Palmeiras precisa mudar ao não mudar

Palmeiras precisa mudar ao não mudar.

Não foi bom o primeiro tempo contra a Chapecoense e foi péssimo o segundo. Não têm sido bons os tempos e etapas do Palmeiras em 2017. Aqui não cabe rememorar o que dói e o que não foi. Mas pensar o futuro próximo. Choque-Rei no domingo. São Paulo que perde no agregado do Allianz Parque por 14 a 1. Com duas coberturas. E que chega pior do que em qualquer clássico desde 2015.

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O Palmeiras é freguês do São Paulo que é freguês do Corinthians que é freguês do Palmeiras. O Trio de Ferro é uma ciranda. Mas ela anda. E, agora, apesar dos 15 anos de botar o chapéu entre as orelhas sem vitórias lá, quem manda em casa somos nós. Ponto. E basta de mudar o time, Palmeiras.

Vamos mudar o desempenho. Algo que melhora quando se repete o time que não se formou também por muitas mudanças involuntárias. É muita lesão séria. Falta de ritmo de jogo. Falta de jogo. Também de bola.

Cuca também não tem ajudado como de costume. Não parece convicto. Também porque “certezas” hoje são dúvidas. E as únicas certezas que se têm parecem ser absolutas: alguns não dão mais. Ou já deram. Ou não sabemos como vieram.

Hoje, melhor apostar na repetição. Teve mais uma semana cheia de treino. Teve como ajustar, arrumar e ajudar.

Eu tentaria repetir ao máximo a escalação que gostei contra a Chape. Eu e muitos que depois detestaríamos o desempenho e o resultado.

Mas há como repetir os 11. Não o que fizeram.