O Palmeiras está otimista em concretizar a venda de 50% dos direitos econômicos de Borja para o Junior Barranquilla e as conversas estão em estágio final para o acordo. Na noite desta quarta-feira (22), Alejandro Char, pré-candidato à presidência da Colômbia, confirmou, via Twitter, o retorno do atacante.
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A diretoria do Alviverde entende a euforia dos colombianos pela volta de Borja, mas aguarda o desfecho do negócio para confirmar a transferência. O Junior pagará 3,5 milhões de dólares (cerca de R$ 20 milhões na cotação atual) de maneira parcelada. A alteração constante do câmbio é um dos pontos em questão para a conclusão da transferência.
O Palmeiras tem 100% dos direitos econômicos de Miguel Borja. 70% foram comprados em 2017, com investimento da Crefisa, por cerca de R$ 33 milhões. Depois, o Verdão teve de comprar mais 30% por 3 milhões de dólares, na época, pouco mais de R$ 16 milhões. Agora, com a possível venda, a dívida com a Crefisa poderá ser, em sua maioria, abatida no que diz respeito ao investimento por Borja.
Como a dívida do Palmeiras com a patrocinadora é à parte, primeiro o clube deseja concretizar a venda de Borja para depois ver a melhor maneira para o abatimento do débito. Leila Pereira, atual presidente do Verdão, foi quem emprestou o dinheiro para a chegada do colombiano, em 2017.
Borja está atualmente emprestado ao Grêmio, que não exerceu o direito de compra do percentual do jogador por 2,5 milhões de dólares (cerca de R$ 13,6 milhões). Diante desse cenário, a equipe gaúcha terá de liberar o atacante quando Palmeiras e Junior Barranquilla fecharem o negócio.