Pig Floyd e as pérolas da porca miséria do jornalismo portenho

Nosso Pig Floyd sobrevoando as chaminés da Matarazzo, na bela arte do @porcofans a partir de uma ideia minha. Entendeu o que somos, correspondente do El CLARÍN? Viemos também daqui. Dos que assinam os cheques e dos que levam os choques na Casa do Eletricista que hoje é a @cantinapalestra. Palestra (que era Italia) que foi obrigado a virar Palestra de São Paulo (que ajudou a construir) e hoje é Palmeiras (maior campeão do Brasil). Não será uma apedeuta como você à minha esquerda intolerante e nem outro apedeuta à minha direita intolerante que vai dizer em quem palmeirense vota e nem quem ele veta. Os estúpidos homofóbicos do metrô não nos representam. Os estultos que votam como torcem só representam eles mesmos. No Palmeiras – como em qualquer instituição – não tem cabresto levado e nem cérebro lavado (viu, dono de loja que obriga voto?). Diga sim pra quem quiser. Diga não pra quem não quer. Mas diga por você. Não por nós. E você, jornalista argentina, estou esperando o SEU pedido de desculpa por ser tão estúpida. O seu. O jornal já acatou o brilhante texto do Palmeiras em resposta à sua burrice histórica e preconceituosa. Você, infeliz, ainda não pediu desculpas pela sua péssima fé, Ubaldo Aquino da tribuna de imprensa. Espero só que você cite, sua covarde, os “historiadores” (SIC) que disseram que o Palestra era “germe do fascismo italiano” e que o clube era “racista” (a minha resposta na íntegra à colega sem sinapses está em @onossopalestra: coloque COLIFORMES ORAIS no Google e vá até lá). Tanto colega excelente sem emprego e você empregando o que há de pior no jornalismo: a distorcida.