As palavras justiça e merecimento são sinônimos das convocações de Rony e Raphael Veiga. Abel Ferreira, não à toa, já declarou amor ao atacante e disse recentemente ter no meia o melhor camisa 10 com que trabalhou na carreira. Camisa 10, inclusive citada por Ramon Menezes para explicar a posição de Veiga.
Rony é o maior artilheiro do Palmeiras na história da Libertadores, protagonista em duas conquistas da América e um operário, daqueles que nunca baixa a cabeça e vai com a faca nos dentes em todas as posições. Foi o goleador máximo do Alviverde no ano passado, seguido pelo meia e, agora, companheiro de Seleção Brasileira.
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Raphael Veiga é o cara das finais do Palmeiras. Faz gol de tudo quanto é jeito e só não ganhou uma oportunidade antes porque não fazia parte da patota. O merecimento era da boca para fora. Um discurso bonito para mostrar que estava fora não entraria. Ninguém entrou e o barco afundou, duas vezes.
A versão do Brasil de 2023 pode ter três palmeirenses em ação com a Amarelinha, algo que não acontece há 18 anos. A última vez foi na despedida de Romário, na vitória sobre a Guatemala por 3 a 0, no Pacaembu. Na ocasião, Marcos, o volante Magrão e o zagueiro Gláuber ganharam uma oportunidade na convocação de Carlos Alberto Parreira só com atletas que atuavam em clubes nacionais.
Três dos principais jogadores de Abel Ferreira estão na lista, dominada por Palmeiras e Real Madrid. Um prêmio por merecimento e justiça.
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