Arquivos Paulo Turra - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/paulo-turra/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Mon, 25 Nov 2019 21:39:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Em depoimento exclusivo, Turra lembra bastidores do título Brasileiro e chegada ao Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-depoimento-exclusivo-turra-lembra-bastidores-do-titulo-brasileiro-e-chegada-ao-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-depoimento-exclusivo-turra-lembra-bastidores-do-titulo-brasileiro-e-chegada-ao-palmeiras/#respond Mon, 25 Nov 2019 21:39:52 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/11/25/em-depoimento-exclusivo-turra-lembra-bastidores-do-titulo-brasileiro-e-chegada-ao-palmeiras/

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação Eu tenho muita gratidão pelo Felipão. RelacionadasOpinião: ‘Ele é o maior, né? Não tem jeito’Rômulo explica negociação com Palmeiras enquanto defendia Novorizontino: ‘Fui profissional’Finalmente conheci e convivi com Família Palmeiras: relato do forasteiro que se sentiu em casaEra madrugada. Eu tive um sonho completamente maluco. Sonhei que tinha recebido um e-mail […]

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Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

Eu tenho muita gratidão pelo Felipão.

Era madrugada. Eu tive um sonho completamente maluco. Sonhei que tinha recebido um e-mail do professor Luiz Felipe. Ele me convidava para trabalhar no Guangzhou, da China. Quando acordei, no meio do sono, liguei meu computador e era verdade. Tinha um e-mail do Felipão.

Na época eu estava passando uns dias em Portugal, mas treinava o Cianorte, do Paraná. Acredito muito em espiritualidade. Em alguma força extra, em destino, em luz. Abria uma vaga na comissão técnica e ele disse: você é a prioridade.

A gente sempre se falava por e-mail. É um tipo de contato mais oficial, mais forte. O professor foi meu técnico no Palmeiras. Ele já tinha me escolhido em 2000. Na verdade foi o Murtosa quem me trouxe pra São Paulo, naquele momento. Ele que foi me ver em Caxias. O tempo passou e a gente voltou a se encontrar no outro lado do mundo. E eu iria ser um dos parceiros do Felipão. Tipo o Murtosa.

A vida é maluca. Dá várias voltas.

Por isso eu falo: acredito muito nessa coisa de espiritualidade. Desde então eu me empenho a ajudar o professor. O professor foi muito importante na minha carreira e minha busca é seguir seus passos. O jeito de lidar com as pessoas, os abraços nos jogadores, as conversas reservadas. O conhecimento tático e de treinamento. Não é por acaso que chamam ele de paizão.

O meu pai morreu em 2009. Eu era o treinador do Novo Hamburgo. O supervisor do clube me chamou no ônibus e disse: “Paulo, seu pai acabou de morrer”. Eu engoli o choro. E o supervisor disse que, se eu quisesse, poderia ir ao enterro e não comandar o time no próximo jogo.

Eu não aceitei. Fui trabalhar mesmo assim. Fiquei no banco. Meu pai sempre teve muito orgulho de mim e não gostaria que eu saísse dali.

Eu acredito que meu pai está sempre ao meu lado. Inclusive acho que ele tem participação naquele e-mail do Felipão. Ele deve ter atiçado o professor, dado ideia, pedido para lembrar de mim. Sei lá. E vai saber se foi ele quem veio me avisar para acordar logo e ligar o computador naquela madrugada? Deve ter feito festa lá em cima. Alguma coisa existe. A gente não veio pra cá em um estalar de dedos.

Em 2018, depois que saímos da China, o Felipão me ligou. Ele estava em Portugal e falou: “Ó. Acertei com o Palmeiras. Tem de se apresentar lá amanhã cedo. Toquem as coisas – eu e o Carlão Pracidelli – por uma semana até eu poder sair daqui e assumir o time.”

Eu estava em Itapema, Santa Catarina, com meu sobrinho. Não deu tempo de tomar água, cervejinha, nada. No dia seguinte fui para o aeroporto, cedo. Tinha de voltar para a Academia de Futebol depois de 17 anos.

Meu pai tinha muito orgulho de ter um filho jogando pelo Palmeiras. Mas ele era tímido, fechado, não falava muito para os outros sobre isso. Mas sempre teve muito orgulho de mim. Assim como tenho dele: um agricultor que trabalhava demais. Eu mesmo fui agricultor até meus 15 anos. Até me dedicar ao futebol.

Eu e o Pracidelli fizemos dois treinos com o elenco do Palmeiras e tinha jogo contra o Bahia. Copa do Brasil. O professor ainda estava em Portugal resolvendo algumas coisas pessoais. Nós treinaríamos o time. Estava todo mundo esperando para ver como o grupo reagiria com a nova comissão técnica. E, na estreia, não seria o Felipão no banco.

De repente eu e Carlão éramos o Felipão naquele momento.

Nosso time ganhou corpo. Vários jogos sem perder. Melhor ataque, melhor defesa, equipe que mais ganhou fora de casa. O título se aproximava. É natural que a ansiedade também se aproximou.

24 de novembro de 2018.

Saímos do CT do Palmeiras para embarcar rumo ao Rio de Janeiro. Do nada, vejo o elenco inteiro reunido. Os jogadores pediram para tirar uma foto. Todo mundo junto. Esse momento foi muito marcante. Nós nos abraçamos e tiramos a foto. Não é questão de soberba ou algo parecido, mas sabíamos que venceríamos o Vasco.

Faríamos jus ao hino: o Palmeiras – de fato – seria campeão.

Na saída do centro de treinamento, outro susto. Milhares de torcedores. O ônibus saiu e eles gritavam e batiam nas janelas. O corpo arrepiou. Deveria ser um sinal do meu pai. A torcida que canta e vibra também ganha jogos.

25 de novembro de 2018.

O dia da final. Momentos antes do jogo. O Felipão reuniu os jogadores.

  • Nós não vamos deixar escapar essa invencibilidade de jeito nenhum. Nós não vamos transferir o nosso título para o próximo jogo. Nós vamos vencer hoje.

Se o Palmeiras vencesse o Vasco, seria campeão brasileiro. Precisava ganhar.

O time que mais venceu fora de casa precisava ganhar em São Januário.

Dudu recebe e lança Willian. Willian Bigode cruza e Deyverson marca. 1×0.

Quando colocamos o Deyverson pra jogar, lá quando assumimos, fomos muito criticados. Mas ele foi fundamental no nosso trabalho. Deyverson fez 10 gols no campeonato.

O juiz apita. Acabou o jogo. Acabou o Brasileiro. Começou nossa festa.

Eu queria que meu pai tivesse visto. Queria que meu pai tivesse visto que o filho dele era campeão do país. Que o filho dele está ao lado do Felipão. Meu pai vibrou com o professor em 2002, assim como o país inteiro. Hoje vibraria com ele e com o próprio filho.

Teria orgulho da minha amizade com o Carlos Pracidelli e com o Murtosa.

Queria que meu pai soubesse que o filho dele ganhou. O Palmeiras foi um acerto na nossa vida.

Queria que meu pai tivesse viajado pela primeira vez de avião. Ele morria de medo.

Mas deveria estar na volta do Rio para São Paulo. Teve turbulência de tanta festa.

Eu fiquei arrepiado no grito da torcida, no gol, no apito final, na preleção do professor.

Talvez esse arrepio tenha nome. Talvez tenha sido meu pai me abraçando. Dizendo que estava ali.

Me perguntam se vou seguir carreira de técnico agora e eu respondo: não.

Vou seguir o meu "paizão" na carreira.

Tendo a certeza de que meu pai está me seguindo sempre.

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Fica, Felipão, mas deixa a Turra com o Paulo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/fica-felipao-mas-deixa-a-turra-com-o-paulo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/fica-felipao-mas-deixa-a-turra-com-o-paulo/#respond Wed, 28 Aug 2019 12:53:01 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/08/28/fica-felipao-mas-deixa-a-turra-com-o-paulo/

Foram 6 chances palmeirenses em 90 minutos em Porto Alegre (duas depois de arremessos laterais) e um golaço de Scarpa contra apenas duas do Grêmio. Baita vitória por 1 a 0. Boa atuação na primeira etapa. No Pacaembu onde Felipão só havia vencido e o Grêmio jamais havia feito o que precisava para se classificar, […]

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Foram 6 chances palmeirenses em 90 minutos em Porto Alegre (duas depois de arremessos laterais) e um golaço de Scarpa contra apenas duas do Grêmio. Baita vitória por 1 a 0. Boa atuação na primeira etapa.

No Pacaembu onde Felipão só havia vencido e o Grêmio jamais havia feito o que precisava para se classificar, o Palmeiras fez 1 a 0 na terceira chance aos 13, levou outro apagão em 4 minutos que deram dois gols ao Grêmio, e ainda teria mais quatro chances, duas absurdas, até o final da boa primeira etapa. Tão boa que saiu aplaudida a equipe mesmo sendo eliminada no intervalo.

Aí entrou Deyverson para fazer a mais patética atuação de um centroavante verde que já vi. Felipão empurrou Luiz Adriano para atuar inexplicavelmente pela direita, Scarpa sumiu pela esquerda, Dudu também não funcionou por dentro, Bruno Henrique murchou para apoiar, Thiago Santos espanou bem mas não conduziu a equipe como Felipe Melo, e os laterais não conseguiram produzir. Nem arremessos laterais geraram lances.

O Grêmio teve mais duas oportunidades e administrou bem. O Palmeiras não teve mais nenhuma chance na segunda etapa. Nunca aconteceu com Felipão em um tempo. Há tempos não lembro um time nada criar em 45 minutos. Para não dizer que não me recordo em mata-mata de qualquer equipe não conseguir fazer isso.

Ainda mais um time que não é qualquer. É o campeão brasileiro. Aquele que não perdeu com o treinador em 2018. Aquele que jogou 14 vezes com times alternativos e foi deca coberto de méritos.

Agora não presta mais? Agora está ultrapassado? Fora Felipão?

As escolhas do treinador com a bola rolando têm sido infelizes. Gente importante tem jogado menos. Mas é o caso de mudar tudo ainda em setembro, com um jogo a menos para empatar em pontos com o líder Flamengo (que tem jogado mais e hoje tem mais potencial de evolução)?

Em 180 minutos contra o Grêmio o Palmeiras criou 13 chances. Ou em 135 minutos apenas… O Grêmio apenas 6. Fez mais gols o Tricolor como visitante e por isso se classificou bravamente como Grêmio que é. Contra um Palmeiras que não foi Palmeiras como foi até a Copa América.

O “ultrapassado” Felipão tem ajustes a fazer para não ser ultrapassado de vez no BR-19. A diretoria tem escolhas a fazer severas para 2020. Mas não para já acabar com a temporada frustrada no maior sonho. Mas ainda possível de ser revertida.

Desde que o Palmeiras não se perca com radicalismos. E com a turra do chefe do Paulo idem.

Felipão pode rever escolhas. Pode testar formações. Vai ter mais tempo. Treino. Mais trabalho.

Mas não vai mudar radicalmente o que o trouxe até aqui na carreira vitoriosa. Até porque a crítica que aqui se faz também se fazia desde 2018. Há como jogar melhor sem perder equilibro e competitividade. O sistema defensivo segue sendo o mais eficiente em 2019. O ataque também já foi o melhor do Brasil. Mesmo com repertório limitado pelas alternativas que tem.

Mas ainda falta algo quando é pra decidir. É estranho. Não é falta de entrega ou raça, que sobrou nesse grupo no BR-18. É algo que parece travar o Palmeiras como se fosse o clube da fila. O que não ganhava também porque se perdia antes.

Só que agora não tem fila. Teve conquista há 10 meses.

Não sei. Parece ser a tal da obsessão que vira fissura pela Libertadores.

Mas tem mais coisa além disso. Algo que a troca de treinador em setembro não resolve como, em julho de 2018, deu bastante certo.

Em dezembro se conversa. Não agora.

Eu não teria contratado Felipão em julho de 2018. Eu só posso aplaudir o que fez até dezembro do ano passado. Eu ainda continuo com Felipão até dezembro de 2019.

Fica, Felipão. Mas turra é só o Paulo.

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Tinha como ter sido pior: Bahia 1 x 1 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/tinha-como-ter-sido-pior-bahia-1-x-1-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/tinha-como-ter-sido-pior-bahia-1-x-1-palmeiras/#respond Sun, 16 Sep 2018 21:24:15 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/09/16/tinha-como-ter-sido-pior-bahia-1-x-1-palmeiras/

O Bahia vinha jogando melhor que os resultados. O Palmeiras vinha conseguindo placares melhores que suas atuações. Desta vez o Bahia jogou muito mais nos primeiros 20 minutos, fez 1 a 0 com Gilberto em belo lance de Ramires, seguiu melhor do que o Palmeiras que só tinha Weverton, Felipe Melo, Bruno Henrique e Borja […]

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O Bahia vinha jogando melhor que os resultados. O Palmeiras vinha conseguindo placares melhores que suas atuações. Desta vez o Bahia jogou muito mais nos primeiros 20 minutos, fez 1 a 0 com Gilberto em belo lance de Ramires, seguiu melhor do que o Palmeiras que só tinha Weverton, Felipe Melo, Bruno Henrique e Borja de titulares. Mas o time de Enderson tirou o pé do acelerador na metade final da primeira etapa. O time de Paulo Turra tirou o pé da forma e nada fez.
Na volta pro segundo tempo, o Bahia fez ainda menos. Nenhum lance perigoso para Weverton. Não que o Palmeiras tenha feito muito melhor. Como meia pela direita e pela esquerda n0 4-2-3-1, Jean não funcionou mais uma vez. Aos 15, com Dudu, as coisas começaram e melhorar pelos cantos, e mais ainda quando Willian entrou no lugar de Hyoran (outro que, como Lucas Lima e Borja, ajudaram o Palmeiras a ter sua pior atuação com Felipão).
O jogo se arrastava sem chances até Dudu bater um escanteio pela direita para bela cabeçada de Felipe Melo, empatando por 1 a 1 um jogo que não merecia mais do que um empate sem gols e sem futebol.
Foram apenas três chegadas perigosas baianas e duas paulistas. É quase nada. Não pode ser só isso o futebol brasileiro.

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Penalidade mínima: Bahia 0 x 0 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/penalidade-minima-bahia-0-x-0-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/penalidade-minima-bahia-0-x-0-palmeiras/#respond Fri, 03 Aug 2018 00:59:59 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/08/03/penalidade-minima-bahia-0-x-0-palmeiras/

Com 1 minuto, na primeira bola espirrada, Dudu teve a chance parecida com que a que o goleiro tricolor negara – no Maracanã, há uma semana, Júlio César; na Itaipava Arena Fonte Nova, Anderson. Mais criaria o Palmeiras até 25 minutos. Inclusive lindo voleio de Deyverson à direita da meta baiana. Mas, então, a louvável […]

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Com 1 minuto, na primeira bola espirrada, Dudu teve a chance parecida com que a que o goleiro tricolor negara – no Maracanã, há uma semana, Júlio César; na Itaipava Arena Fonte Nova, Anderson. Mais criaria o Palmeiras até 25 minutos. Inclusive lindo voleio de Deyverson à direita da meta baiana. Mas, então, a louvável intensidade verde foi perdendo força e luz. O Bahia apertou a marcação e chegou mais vezes em bola parada. E o resultado final da primeira etapa pareceu justo.

Na segunda etapa, o dono da casa resolveu mandar no campo. Foi chegando e o Palmeiras recuando. Perdendo chances até Scarpa entrar no lugar do cansado Moisés e ser derrubado por Gregore. Pênalti bem marcado e vermelho exagerado. Algo que 6 minutos de VAR resolveram. Não era manifesta oportunidade de gol. Era lance sem jogo brusco. Era só amarelo.

Cartão retificado, pênalti confirmado, mas não assinalado por Bruno Henrique. Ele encheu o pé no travessão a bola que reboteou e quase bateu na cabeça de Anderson. Então o Palmeiras perdeu o equilíbrio, Deyverson, o cotovelo em Mena, aos 47, e por mais 7 minutos o visitante esperou um rival que esbarrou em suas limitações e ficou no empate sem gols e sem grande futebol.

As chances verdes são maiores na volta no Allianz Parque. Ainda mais se voltar o futebol da equipe junto com Felipão. Treinador que já deixou as digitais na escalação de Deyverson. E talvez até no recuo excessivo antes do vermelho com a entrada de Thiago Santos no lugar de Dudu para fechar o que Felipe Melo não tem conseguido. Em uma equipe que teve três técnicos em três jogos seguidos. E terá o quarto no domingo

CHANCE DE GOL – Palmeiras 6 x 2 primeiro tempo; Bahia 5 x 3 segundo tempo; TOTAL: BAHIA 7 x 9 PALMEIRAS

NOTAS – Bahia 5 x 5 Palmeiras – nota do jogo: 5

CHUTE INICIAL – 1 x 1 (palpite do bolão da firma)

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Do campo para o banco: Paulo Turra entrará para seleto grupo de ex-jogadores que também treinaram o Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/paulo-turra-entrara-para-seleto-grupo-de-ex-jogadores-do-palmeiras-que-tambem/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/paulo-turra-entrara-para-seleto-grupo-de-ex-jogadores-do-palmeiras-que-tambem/#respond Wed, 01 Aug 2018 19:36:10 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/08/01/paulo-turra-entrara-para-seleto-grupo-de-ex-jogadores-do-palmeiras-que-tambem/

A chegada de Luiz Felipe Scolari ao Palmeiras será na sexta-feira (3) e o comando do time na partida contra o Bahia, nesta quinta (2) às 19h15 na Arena Fonte Nova pela Copa do Brasil, ficará a cargo de Paulo Turra. Ele faz parte da comissão técnica de Felipão e se tornará o vigésimo oitavo […]

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A chegada de Luiz Felipe Scolari ao Palmeiras será na sexta-feira (3) e o comando do time na partida contra o Bahia, nesta quinta (2) às 19h15 na Arena Fonte Nova pela Copa do Brasil, ficará a cargo de Paulo Turra.

Ele faz parte da comissão técnica de Felipão e se tornará o vigésimo oitavo ex-jogador do Alviverde a também dirigir o time no banco de reservas. A passagem de Turra aconteceu entre 2000 e 2001. Foram 41 partidas (22 vitórias, nove empates e dez derrotas), três gols marcados, além do título da Copa dos Campeões de 2000.

Os outros treinadores que já vestiram a camisa do Palmeiras como jogadores foram: Alfredo González, Amílcar Barbuy, Antônio Carlos Zago, Aymoré Moreira, Bianco Gambini, Chinesinho, Cuca, Dino Sani, Dorival Júnior, Dudu, Emerson Leão, Ênio Andrade, Fabbi, Fedato, Humberto Cabelli, Jorginho Cantinflas, Julinho Botelho, Junqueira, Mário Travaglini, Minuca, Oswaldo Brandão, Picagli, Sylvio Lagreca, Valdemar Carabina, Valdir Joaquim de Morais, Ventura Cambón e Vicente Arenari.

Paulo Turra atuará na função somente contra o Bahia, já que Felipão iniciará a terceira passagem dele no domingo (5), contra o América-MG, no Independência, pela décima sétima rodada do Brasileirão.

(Crédito: Cesar Greco /Agência Palmeiras)

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