Arquivos tag-8 x 0 - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-8-x-0/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Wed, 07 Feb 2018 11:35:44 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Danos morais e ervas daninhas no Palestra https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/danos-morais-e-ervas-daninhas-no-palestra/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/danos-morais-e-ervas-daninhas-no-palestra/#respond Wed, 07 Feb 2018 11:35:44 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/07/danos-morais-e-ervas-daninhas-no-palestra/

Três clientes que foram ao Allianz Parque na borrasca contra o Santos, pelo BR-17, processaram a CBF, Palmeiras, WTorre (e a Liga da Justiça e o Vaticano) pelo “escoamento de água” em suas cadeiras. De fato não deve ter sido legal tentar ver um jogo com chuva braba em lugar coberto. Provável mesmo que eles […]

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Três clientes que foram ao Allianz Parque na borrasca contra o Santos, pelo BR-17, processaram a CBF, Palmeiras, WTorre (e a Liga da Justiça e o Vaticano) pelo “escoamento de água” em suas cadeiras. De fato não deve ter sido legal tentar ver um jogo com chuva braba em lugar coberto. Provável mesmo que eles tenham sido prejudicados no clássico tanto quanto o gol de Ricardo Oliveira doeu no torcedor que não dá bola às intempéries. Eles têm mais de cobrar quem de direito pelo prejuízo. Merecem dinheiro de volta. E até mesmo um justo agrado com convite para novo clássico no estádio tão moderno, bonito e caro para ter apresentado tal problema.

Mas os advogados dos palmeirenses prejudicados (e até onde escrevo não se sabe se eram mesmo torcedores do mandante) ainda pediram mais 20 mil reais para cada lesado (em todas as acepções) por “danos morais”.

Desde agosto de 1974 frequento os Jardins Suspensos (construídos 10 anos antes da minha estreia) pelas chuvas impiedosas na região que quase sempre alagam o pedaço. Já sofri por lá alguns danos morais irreparáveis que não têm preço. Os 3 x 2 para o XV de Jaú no SP-85, quando uma tromba d’água pior que a de 2017 nos lavou a alma dilacerada pelo vexame. Os 7 a 2 para o Vitória em 2003. A virada das viradas do Vasco em 2000. Os pênaltis perdidos na semifinal para o Boca, na Libertadores-01 foram doloridos – mas eu também devia cobrar na Justiça do Tinhoso o apito armado do Rubaldo Aquino do jogo de ida na Bombonera. As penalidades máximas como a de Egídio contra o Barcelona em 2017 também foram de lascar.

Todas cabiam indenização por danos morais. Assim como o Corinthians em 1933 nos 8 a 0 para o Palestra tinha como pleitear. O Flamengo na virada da Copa do Brasil-99, também. Deportivo Cali e River Plate no mesmo ano. Muitos adversários tiveram alguns danos colaterais. Irreversíveis até. A nossa histórica invencibilidade no Palestra, de 1986 a 1990. Nossa casa já deu muitos problemas a muita gente. Até pra nós mesmos. Goteiras, então, como em qualquer casa, são mais chatas que alguns advogados.

Amendoins descascados pela turma apoquentam. A patota da alfafa atazana. E os clientes no direito de exigir o que foi prometido também cornetam e cometem pecados de ganância.

Se o brasileiro fosse um cidadão tão exigente quanto o torcedor, certamente teríamos um país melhor.

Mas quando esse cidadão (em qualquer acepção) perde a noção do bom senso, do que é justo, e se perde ao tentar ganhar o que não é dele, não há como defender. Perde a razão. A causa. Até as calças com os bolsos balofos.

Esse que abusa do jus sperniandi (o sagrado direito ao chororô) merece voltar ao estádio de cimento molhado e com casca de amendoim nas entranhas. Merece o desconforto “raiz” e não a justiça Nutella.

Pode e deve pedir para ser ressarcido no que pagou e não usufruiu. Mas ir além só merece descrédito e débito.

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5 de novembro de 1933: a maior goleada da história do Derby https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/5-de-novembro-de-1933-maior-goleada-da-historia-do-derby/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/5-de-novembro-de-1933-maior-goleada-da-historia-do-derby/#respond Sun, 05 Nov 2017 10:06:25 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/11/05/5-de-novembro-de-1933-maior-goleada-da-historia-do-derby/

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PALESTRA ITALIA 8 X 0 CORINTHIANS

Data: 05/11/1933

Local: Palestra Italia

Juiz: Haroldo Dias da Motta

Gols: Romeu Pelliciari (17’, 28’, 40’ e 52’), Gabardo (46’) e Imparato (54’, 80’ e 85’)

PALESTRA ITALIA: Nascimento; Carnera e Junqueira; Tunga, Dula e Tuffy; Avelino, Gabardo, Romeu Pellicciari, Lara e Imparato 

Técnico: Humberto Cabelli

CORINTHIANS: Onça; Rossi e Bazani (Nascimento); Jango, Brancácio e Carlos; Carlinhos, Baianinho, Zuza, Chola e Gallet

Técnico: Pedro Mazzulo

 

Na preliminar, no jogo entre os segundos quadros, foi 4 a 0 contra o Corinthians, no recém-nomeado Stadium Palestra Italia. No final daquela tarde de 5 de novembro de 1933, o adversário deixou o gramado do Parque Antarctica com a maior derrota da história. A torcida rival exigiu a mudança da direção do clube e quase ateou fogo à própria sede, no dia seguinte, quando toda a diretoria alvinegra deixou o cargo.

No turno, no Parque São Jorge, o Palestra vencera por 5 a 1. No returno, em jogo válido tanto pelo Paulista quanto pelo Rio-São Paulo, foi 8 a 0. Ou 16 a 0, se repetido o placar na outra competição, igualmente vencida pelo Esquadrão de Ferro palestrino, campeão paulista e do Rio-São Paulo de 1933.

O time do treinador Humberto Cabelli goleou “sem dificuldade” o Corinthians “fraco e desorientado” para o jornal O Estado de S. Paulo, que mais enxergava deméritos no derrotado que méritos no grande vencedor. O redator disse que o Dérbi foi um dos mais “fracos” prélios do certame…

Nascimento na meta; Carnera e o capitão Junqueira formando a dupla de zaga; Tunga, Dula e Tuffy compuseram a linha média; Avelino, Gabardo, Romeu, Lara e Imparato foram o ataque insaciável em 1933.

Aos 17 minutos, Imparato, o Trem Blindado, cruzou da esquerda para Romeu mandar no canto de Onça. 1 a 0. Uma mão na bola dentro da área de Rossi não foi marcada pela arbitragem. Não adiantou. Aos 28, Imparato serviu novamente o Príncipe Palestrino: Romeu Pellicciari entrou com bola e tudo. 2 a 0. Gabardo tocou para Romeu ampliar o marcador, aos 40. 3 a 0.

Virou três. Acabou oito.

No primeiro minuto da segunda etapa, Gabardo limpou toda a zaga rival e marcou o mais belo entre tantos gols alviverdes. 4 a 0.

Imparato mandou uma bomba que o goleiro Onça não defendeu e Romeu marcou o quarto dele, aos 9 minutos. Só ele marcou quatro gols em um Dérbi. 5 a 0.

Foi a vez de ele retribuir os passes para gol de Imparato. Na corrida, o ponta-esquerda marcou mais um. 6 a 0.

Imparato fez mais um. Anulado por impedimento. O que não o impediu de, aos 35, pegar rebote do goleiro depois de bomba de Romeu para ampliar. 7 a 0.

Ele queria mais. Aos 40, Imparato. O terceiro dele. 8 a 0. O Trem Blindado que inspirou passagem do filme O Casamento de Romeu & Julieta (2005), que fala da rivalidade entre Montéquios palestrinos e Capuletos corintianos ou vice-versa.

Oito a zero. A maior goleada de todos os clássicos do Trio de Ferro paulistano.

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+9 dos 1000 clássicos paulistas (parte 5): Palestra Italia 8 x 0 Corinthians https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/9-dos-1000-classicos-paulistas-parte-5/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/9-dos-1000-classicos-paulistas-parte-5/#respond Sun, 01 Oct 2017 16:59:16 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/01/9-dos-1000-classicos-paulistas-parte-5/

  Agora são 367 vitórias, 295 empates e 338 derrotas em clássicos paulistas, desde 1915. RelacionadasClubes paulistas se unem em apoio ao Rio Grande do Sul; Corinthians será único a utilizar patch diferentePalmeiras vence Cuiabá e quebra jejum de vitórias no BrasileirãoPalmeiras tem três atletas convocadas para a Seleção BrasileiraO Nosso Palestra elenca 9 + para lembrar […]

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Agora são 367 vitórias, 295 empates e 338 derrotas em clássicos paulistas, desde 1915.

Nosso Palestra elenca 9 + para lembrar sempre:

Data: 05/11/1933

Local: Palestra Italia

Juiz: Haroldo Dias da Motta

Gols: Romeu Pelliciari (17’, 28’, 40’ e 52’), Gabardo (46’) e Imparato (54’, 80’ e 85’)

PALESTRA ITALIA: Nascimento; Carnera e Junqueira; Tunga, Dula e Tuffy; Avelino, Gabardo, Romeu Pellicciari, Lara e Imparato 

Técnico: Humberto Cabelli

CORINTHIANS: Onça; Rossi e Bazani (Nascimento); Jango, Brancácio e Carlos; Carlinhos, Baianinho, Zuza, Chola e Gallet

Técnico: Pedro Mazzulo

 

Na preliminar, no jogo entre os segundos quadros, foi 4 a 0 contra o Corinthians, no recém-nomeado Stadium Palestra Italia. No final daquela tarde de 5 de novembro de 1933, o adversário deixou o gramado do Parque Antarctica com a maior derrota da história. A torcida rival exigiu a mudança da direção do clube e quase ateou fogo à própria sede, no dia seguinte, quando toda a diretoria alvinegra deixou o cargo.

No turno, no Parque São Jorge, o Palestra vencera por 5 a 1. No returno, em jogo válido tanto pelo Paulista quanto pelo Rio-São Paulo, foi 8 a 0. Ou 16 a 0, se repetido o placar na outra competição, igualmente vencida pelo Esquadrão de Ferro palestrino, campeão paulista e do Rio-São Paulo de 1933.

O time do treinador Humberto Cabelli goleou “sem dificuldade” o Corinthians “fraco e desorientado” para o jornal O Estado de S. Paulo, que mais enxergava deméritos no derrotado que méritos no grande vencedor. O redator disse que o Dérbi foi um dos mais “fracos” prélios do certame.

Nascimento na meta; Carnera e o capitão Junqueira formando a dupla de zaga; Tunga, Dula e Tuffy compuseram a linha média; Avelino, Gabardo, Romeu, Lara e Imparato foram o ataque insaciável em 1933.

Aos 17 minutos, Imparato, o Trem Blindado, cruzou da esquerda para Romeu mandar no canto de Onça. 1 a 0. Uma mão na bola dentro da área de Rossi não foi marcada pela arbitragem. Não adiantou. Aos 28, Imparato serviu novamente o Príncipe Palestrino: Romeu Pellicciari entrou com bola e tudo. 2 a 0. Gabardo tocou para Romeu ampliar o marcador, aos 40. 3 a 0.

Virou três. Acabou oito.

No primeiro minuto da segunda etapa, Gabardo limpou toda a zaga rival e marcou o mais belo entre tantos gols alviverdes. 4 a 0.

Imparato mandou uma bomba que o goleiro Onça não defendeu e Romeu marcou o quarto dele, aos 9 minutos. Só ele marcou quatro gols em um Dérbi. 5 a 0.

Foi a vez de ele retribuir os passes para gol de Imparato. Na corrida, o ponta-esquerda marcou mais um. 6 a 0.

Imparato fez mais um. Anulado por impedimento. O que não o impediu de, aos 35, pegar rebote do goleiro depois de bomba de Romeu para ampliar. 7 a 0.

Ele queria mais. Aos 40, Imparato. O terceiro dele. 8 a 0. O Trem Blindado que inspirou passagem do filme O Casamento de Romeu & Julieta (2005), que fala da rivalidade entre Montéquios palestrinos e Capuletos corintianos ou vice-versa.

Oito a zero. A maior goleada de todos os clássicos do Trio de Ferro paulistano.

(Já contamos este e outros 4. Ainda tem mais 4 em o Nosso Palestra. Procure em + 9)

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107 anos do nosso rival há 100 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/107-anos-do-nosso-rival-ha-100/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/107-anos-do-nosso-rival-ha-100/#respond Fri, 01 Sep 2017 07:11:53 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/01/107-anos-do-nosso-rival-ha-100/

Para ganhar no futebol é necessário que alguém perca. É assim. Não basta apenas amar os nossos. Temos de não gostar dos outros. Até porque, algumas vezes, são eles que nos dão alegrias quando não conseguimos produzir os nossos próprios momentos de glória. RelacionadasPalmeiras se reapresenta após derrota, e Weverton cita aprendizado: ‘Olhar para frente’Palmeiras […]

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Para ganhar no futebol é necessário que alguém perca. É assim. Não basta apenas amar os nossos. Temos de não gostar dos outros. Até porque, algumas vezes, são eles que nos dão alegrias quando não conseguimos produzir os nossos próprios momentos de glória.

Saudar os 107 anos do maior rival há 100 é dever esportivo e prazer histórico. Temos 1974 razões para enfileirar emoções. 1993 motivos repetidos 1993 vezes. Bisados 1994. 1999, 2000 lembranças. 2015 orgulhos. Para não falar de 1986, 1951. Oito em 1933 ou 800 reclamações alheias.

Nossa alegria é ainda maior por tudo de maravilhoso que nos aconteceu contra “eles”. E todos sabemos quem são “eles” e quem somos “nós”. Os que deixamos os rivais mais um ano na fila, em 1974. Os que nos deixaram sair da fila, em 1993. Eles só poderão devolver o gol de Ronaldo se nos deixarem 21 anos na fila. Eles só poderão devolver os gols de Evair se saírem de 16 anos de fila contra a gente.

Além disso, e nem precisaria citar os marcos penais de nosso São Marcos, não são muitas as vitórias decisivas deles. Grandes e brilhantes corintianos têm jogos menores como os Dérbis deles. Celso Unzelte cita um 3 a 0 em 1978, que nem para a final estadual levaria. Juca Kfouri lembra a virada por 4 a 3 de 1971. E nem vice eles seriam.

Em São Paulo, verdes e negros só têm uma cor em comum. A branca. A da paz. A da bandeira que deve ser erguida sempre por treinadores, atletas, jornalistas e torcedores de bom coração. De enorme emoção para aguentar o clássico que desde 1917 para a cidade. Dérbi para corintianos e palmeirenses não se entenderem nem no número. Cada clube faz uma conta diferente para a estatística. Como o torcedor conta cada clássico do jeito que viu. Se é que viu. Se é que consegue contar o que estas linhas também não saberão.

Palmeiras e Corinthians são um só corpo dividido em duas almas. São pólos diferentes que se atraem por química, são corpos diferentes que ocupam o mesmo espaço na física. São gente desta terra e da terra nostra que se distinguem na história. São paulistanos da Zona Oeste e da Zona Leste que se distanciam pela geografia. São tão diferentes que acabam sendo iguais.

Eles não se odeiam. Respeitam-se. Como duelistas. Todo jogo vai ser dia de vitória. Ou melhor: de derrota. Do outro. O importante não é vencer. O que vale é o outro perder.

Um não vive sem o outro. Um morre se o outro vive. Mas ninguém precisa morrer no duelo onde quem é realmente vivo o vive intensamente. A rivalidade exige o adversário em pé, ainda que derrubado. A graça do clássico é a celebração dupla, da própria vitória, da derrota alheia. Sei que é menor, é mesquinho, é egoísta não se satisfazer apenas com o próprio sucesso, e torcer pelo fracasso alheio. Mas esse é o homem. Ser tão imperfeito e emocionante como um jogo de futebol que premia fracos, que derrota justos, que iguala desiguais. Sobretudo num clássico.

Corinthians e Palmeiras cresceram juntos, tiveram muitos filhos, e seguem prósperos, apesar de alguns filhos pródigos, impróprios ou infelizes. Seguem fazendo lindo esse casamento jamais consumado. Sempre negado. Mas que a bola sabe que esses dois viverão juntos para sempre. Porque esses amores não morrem. Nem podem matar.

É só o que queremos. Um clássico numa tarde de sol. Uma vitória para contar aos filhos, que contarão aos netos aquilo que realmente conta: um jogo que vale por uma vida, e não uma vida colocada em jogo por uma cor.

Parabéns, Corinthians. Nossa vida não seria tão feliz sem um rival como vocês. Da nossa família para o seu bando, muito obrigado pela parceria

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