Arquivos tag-Baldocchi - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-baldocchi/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Mon, 02 Oct 2017 09:39:10 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Placar normal sem César Maluco: Internacional 1 x 1 Palmeiras, Robertão-67 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/placar-normal-sem-cesar-maluco-internacional-1-x-1-palmeiras-robertao-67/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/placar-normal-sem-cesar-maluco-internacional-1-x-1-palmeiras-robertao-67/#respond Mon, 02 Oct 2017 09:39:10 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/02/placar-normal-sem-cesar-maluco-internacional-1-x-1-palmeiras-robertao-67/

  Nunca foi fácil jogar em Porto Alegre. E foi ainda mais no primeiro Robertão. A nossa primeira derrota no torneio foi para o Grêmio. O empate contra o Inter pela 10ª rodada também no Olímpico tricolor (o Beira-Rio só seria inaugurado em 1969) não foi mau resultado. O ponto ganho no Sul manteve o […]

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Nunca foi fácil jogar em Porto Alegre. E foi ainda mais no primeiro Robertão. A nossa primeira derrota no torneio foi para o Grêmio. O empate contra o Inter pela 10ª rodada também no Olímpico tricolor (o Beira-Rio só seria inaugurado em 1969) não foi mau resultado. O ponto ganho no Sul manteve o Palmeiras líder do Grupo B, com 14 pontos (cinco a mais que o Santos), e líder geral do Robertão, dois à frente do Corinthians (líder do A).

 

César saiu lesionado no fim do jogo contra o Santos, quando marcou os gols da vitória por 2 a 1. Aymoré apostou no retorno de Servílio à equipe, mas agora como centroavante. Foi a única mudança da equipe, que manteve Dudu e Ademir no meio, e Baldocchi na zaga, enquanto parecia cada vez mais difícil a renovação com Djalma Dias (que acabaria deixando o clube em 1968).

 

O primeiro tempo foi colorado. Aos 10, apesar de grande defesa de Valdir na primeira finalização de Didi, no rebote Dorinho meteu na cabeça do centroavante. 1 a 0 Inter.

 

Na saída de bola, Rinaldo foi derrubado por Scala. Pênalti que ele próprio bateu e furou a rede. Muita gente não sabia o que havia acontecido, aos 12. 1 a 1.

 

O Inter seguiu mandando no jogo, atacando com velocidade. Ademir tentou tirar o ritmo do dono da casa, mas nem ele conseguiu. Aos 17, Didi fez 2 a 1, cabeceando escanteio de Carlitos.

 

Mas uma vez mais o excelente Rinaldo teve a felicidade de empatar o jogo logo depois, aos 21. Ele arriscou de fora da área e o bom goleiro Gainete aceitou. 2 a 2. Era uma das tantas qualidades do ponta que também sabia jogar no meio. O pernambucano (na foto de A GAZETA ESPORTIVA, retirada do imperdível blog TARDES DO PACAEMBU) não tinha receio em finalizar.

O craque Servílio sentiu a falta de ritmo e diferente posicionamento. Não deu a velocidade natural à equipe quando jogava César. Ele era mais um baita ponta-de-lança que compunha o meio em um 4-3-3 que um centroavante como César Maluco. Todo o Palmeiras sentiu a ausência do goleador.

 

O jogo ficou mais equilibrado. Mas com menos sucesso nas finalizações. Aos 11 do segundo tempo, Aymoré resolveu atacar mais. Trocou Gallardo por Gildo na ponta-direita, e avançou Ademir para criar com Jair Bala. Servílio recuou para trabalhar com Dudu. Era muito mais um 4-2-4 do que um 4-3-3. O Palmeiras melhorou e chegou mais perto de virar o placar.

 

Valdir, Rinaldo, Ademir da Guia e Baldocchi foram os melhores do time no empate que pareceu justo entre as melhores equipes da década seguinte.

 

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  O príncipe Bertil da Suécia assistiu ao primeiro tempo do clássico entre os maiores campeões do Brasil na Era de Ouro do futebol nacional. O Rei Pelé, com o devido respeito ao ET universal, também mais assistiu ao jogo do que Ele mesmo jogou. Resultado: Palmeiras 2 x 1 Santos, sábado à noite no […]

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O príncipe Bertil da Suécia assistiu ao primeiro tempo do clássico entre os maiores campeões do Brasil na Era de Ouro do futebol nacional. O Rei Pelé, com o devido respeito ao ET universal, também mais assistiu ao jogo do que Ele mesmo jogou. Resultado: Palmeiras 2 x 1 Santos, sábado à noite no Pacaembu, em 8 de abril. Verdão líder absoluto do Grupo B do Robertão, depois de 9 rodadas.

O Palmeiras mereceu a vitória como Dudu mereceu retornar à titularidade no lugar do excelente volante Zequinha (bicampeão mundial pelo Brasil em 1962). Decisão tática e técnica de Aymoré Moreira. A dupla mais longeva da história do clube (e uma das mais antológicas do futebol mundial) voltou a ser coração e cérebro do Palmeiras. Dudu e Ademir. O treinador tinha um ótimo grupo à disposição. Na concentração no hotel Normandie, Aymoré tinha à disposição o goleiro Doná e, além dos ex-titulares Zequinha e Servílio, Osmar, Dario e Geraldo. E mais o goleiro paraguaio Perez, que acabara de ser contratado junto ao Galícia venezuelano, por 30 mil dólares.

O campeão paulista de 1966 abriu o placar aos 26 minutos, em lance de velocidade no contragolpe. Ferrari lançou Rinaldo pela esquerda. O ponta achou Jair Baia que mandou na trave. No rebote, César só deixou o pé. 1 a 0. No primeiro lance da segunda etapa, Dudu desarmou Mengálvio e tocou para Jair Bala, que tocou rápido para Gallardo. O peruano dividiu com Oberdan. Na sobra, César aproveitou o rebote e mandou a bomba. 2 a 0.

O Palmeiras tirou o pé do acelerador. O Santos veio para cima com Buglê no lugar de Mengálvio. Mas Dudu e Ademir na frente da área, e, dentro dela, a grande atuação de Baldocchi (substituto de Djalma Dias que estava sem contrato e não voltaria mais a vestir a camisa vede), garantiram a vantagem até os 44 minutos. Quando Pelé, em Seu único lance de Pelé, lançou a bola na cabeça de Buglê. 1 a 2.

César, Ademir da Guia, Dudu e Baldocchi foram os melhores da justa vitória alviverde, que ampliou a vantagem no Grupo B contra o próprio Santos.

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      Quarta de Pacaembu. 5 de abril de 1967. O Palmeiras não jogou no Palestra no primeiro Robertão. E, naquela noite, pela oitava rodada, depois de cinco vitórias e duas derrotas, também não conseguiu jogar bem. Foi o primeiro empate no torneio.   RelacionadasBruno Rodrigues e Dudu seguem fora no Palmeiras; Aníbal volta […]

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Quarta de Pacaembu. 5 de abril de 1967. O Palmeiras não jogou no Palestra no primeiro Robertão. E, naquela noite, pela oitava rodada, depois de cinco vitórias e duas derrotas, também não conseguiu jogar bem. Foi o primeiro empate no torneio.

 

Sem Djalma Dias (começava a renovação do contrato que levaria à sua saída do clube, 10 meses depois). Baldocchi entrava na zaga para só sair em 1972, quando Luís Pereira assumiria de vez como o nosso melhor camisa 3. Dos melhores de todos os os tempo e campos. Jair Bala foi mantido no lugar de Servílio, depois dos dois gols marcados nos 3 x 2 contra o Cruzeiro campeão da Taça Brasil de 1966.

 

Clássico duro contra a Portuguesa do Príncipe Ivair. E do jovem Leivinha, meia-atacante de história espetacular no Palmeiras, de 1971 a 1975, digno sucessor do próprio Servílio. Outro craque de Seleção. Como Marinho que depois seria chamado de Marinho Peres, dupla de sucesso com o nosso Luís Pereira na zaga do Brasil na Copa de 1974. Marinho jogaria no final dos anos 70 no Palmeiras. Lusa do jovem lateral-direito Zé Maria, reserva de Carlos Alberto no tri mundial, em 1970. Um ótimo time. Onde Félix, também campeão mundial no México, era reserva de Orlando na meta da Portuguesa de 1967.

 

Osso sempre duro. Ainda mais em campeonato em que não tinha moleza e nem respiro. Quase todos os jogos eram contra grandes. Os que não eram à época, como o paranaense Ferroviário e o Bangu, eram campeões estaduais. O clube carioca estava na frente do grupo A do Robertão. O Palmeiras, depois do empate com a Lusa, manteria a liderança do B e também a geral da competição, com 11 pontos, além do melhor ataque e do artilheiro César, com 8 gols.

 

O Palmeiras foi melhor no clássico. Era melhor. Mas a pontaria não estava boa. Jair Bala mais próximo de César criou vários lances. Como Leivinha e Ivair, do outro lado, fizeram o mesmo. Ademir da Guia teve de dar um pé mais atrás para auxiliar Dudu.

 

 

O gol do líder aconteceu aos 35. Rinaldo bateu falta que César desviou pelo caminho. A Portuguesa empatou aos 44. Leivinha deu lindo drible em Ademir, com a pedalada característica dele, e lançou Ivair em profundidade. Ele ganhou de Baldocchi e, na saída de Valdir, deu um belo toque por cobertura. Golaço.

 

No segundo tempo, o estrategista Aymoré deu mais dinâmica ao meio-campo com Dudu no lugar de Zequinha. Na primeira bola, o bom velhinho (hoje uma das seis estátuas nas Alamedas do clube) colocou César na cara de Orlando. No rebote da defesa do goleiro, Jair Bala mandou na trave esquerda da Portuguesa. O Verdão foi melhor no segundo tempo. Rinaldo mais uma vez recuou para armar pelo lado, liberando Jair Bala. Era um 4-3-3 bastante dinâmico.

 

A Lusa ficou mais encolhida. Quando tentava atacar, a linha de impedimento mais alta do Palmeiras impedia as chances rivais. Jair Bala chutaria uma segunda bola na trave. Ficou nisso.

 

Para O ESTADO DE S.PAULO, Djalma Santos, Ferrari e César foram os melhores palmeirenses no primeiro empate no Robertão.

 

 

O jornal ainda informou que os pontos penais estavam marcados erradamente no Pacaembu. O da meta da concha acústica (atual tobogã) estava 80 centímetros torta à esquerda. E a da meta dos portões de entrada estava 1,5 metro além!

 

Tempos românticos…

 

 

 

 

 

 

 

 

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A despedida de Djalma Dias: Palmeiras 3 x 2 Cruzeiro, Robertão-67 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-despedida-de-djalma-dias-palmeiras-3-x-2-cruzeiro-robertao-67/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-despedida-de-djalma-dias-palmeiras-3-x-2-cruzeiro-robertao-67/#respond Fri, 22 Sep 2017 08:55:43 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/22/a-despedida-de-djalma-dias-palmeiras-3-x-2-cruzeiro-robertao-67/

    A semana mineira começou com derrota feia para o Galo no Mineirão e vitória emocionante no Pacaembu contra o Cruzeiro, pela sétima rodada do primeiro Robertão, há 50 anos, em 2 de abril de 1967. Jogaço que marcaria a despedida de um dos maiores zagueiros da história. Djalma Dias. Pai de um dos […]

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A semana mineira começou com derrota feia para o Galo no Mineirão e vitória emocionante no Pacaembu contra o Cruzeiro, pela sétima rodada do primeiro Robertão, há 50 anos, em 2 de abril de 1967. Jogaço que marcaria a despedida de um dos maiores zagueiros da história. Djalma Dias. Pai de um dos melhores armadores de nosso clube. Djalminha. Na renovação de contrato, o zagueiro hábil e técnico foi afastado pela direção ao pedir alto. Ficou 10 meses sem jogar até ser negociado com o Atlético Mineiro. Coisas da Lei do Passe que quase sempre beneficiava o clube, não o atleta.

O Cruzeiro era o então campeão nacional. Em dezembro de 1966, vencera o Santos em duas decisões espetaculares da Taça Brasil. Tostão e Piazza (campeões mundiais em 1970), Dirceu Lopes (que também merecia estar no México), Raul, Natal, Evaldo e o ex-palmeirense Procópio na zaga. Um senhor time dirigido por Airton Moreira, irmão do nosso treinador Aymoré e de Zezé, técnico do Corinthians. Com 3 minutos, Tostão bateu falta no ângulo esquerdo de Valdir que só pôde olhar. Golaço. 1 a 0 Raposa.

O Cruzeiro resolveu apostar no contragolpe. O Palmeiras se atirou à frente. Havia uma mudança na escalação do estrategista Aymoré. Jair Bala começou como meia-atacante mais atacante que meia no lugar de Servílio. Ele atuou mais próximo a César, mas ainda dando um pé sem a bola no 4-3-3 do treinador. Tanto jogou à frente que Piazza foi quase o zagueiro que seria na Copa de 70. O volante deixou Dirceu Lopes e Tostão na armação celeste e se postou quase como um quinto beque, entre Vavá e Procópio. Gallardo fez bom duelo à direita contra Neco. Na esquerda, como sempre, Rinaldo recuava para dar um pé e desafogo a Ademir da Guia, mas também abria o jogo a dribles pela ponta, com o auxílio de Ferrari no apoio. Quando não era mesmo parado a pontapés por Pedro Paulo. Lateral que metia medo nos próprios companheiros do Cruzeiro, como adora contar Raul Plasmann.

O goleiraço da camisa amarela fechava a meta e impedia o gol de César e Jair Bala. Mas, aos 37, não teve como evitar o empate. Gallardo entrou mais uma vez em diagonal e fez 1 a 1, depois de passe de Ademir da Guia. No intervalo, Valdir foi mais uma vez substituído. Desta vez a lesão foi no tornozelo. Doná veio pra meta. O Palmeiras manteve o pique e o ataque. Aos 12, Gallardo fez todo o lance para Jair Bala virar o placar de canhota. Aymoré mexeu na frente. Dario foi dar mais força física na direita no lugar de Gallardo. Servílio substituiu César, avançando Jair Bala para o comando do ataque. Não muita gente entendeu. O Cruzeiro equilibrou o jogo. Aos 29, desatenção de Djalma Dias fez com que Dirceu Lopes tomasse a bola e servisse Wilson, que entrara no lugar de Hilton Oliveira ainda no primeiro tempo. O ponta-direita mineiro empatou o clássico dos Palestras.

O jogo ficou lá e cá até os 39, quando Jair Bala aproveitou rebote de tiro de Ademir para desempatar e completar a justa virada no domingo à tarde. Jair Bala, Djalma Santos, César e Ferrari, que atuou bem ofensivamente, relembrando os tempos de ponta-esquerda no Guarani, foram os melhores palmeirenses em campo, na vitória que fez a equipe reassumir a liderança do grupo B, com 10 pontos, um a mais que o Santos de Pelé.

O Palmeiras seguia com os principais artilheiros do Robertão: César (7 gols) e Rinaldo (6). Tinha o melhor ataque (seguido pelo Cruzeiro). Mas a defesa era uma das quatro mais vazadas do torneio. Um dos motivos também pela demora no acerto que não aconteceu mais com o imenso Djalma Dias.

Erro que seria compensado com a ascensão de um jovem zagueiro que teria na Copa de 1970 a chance que o próprio Djalma merecia naquele Mundial e, principalmente, em 1966. A camisa três teria um novo titular na próxima rodada: Baldocchi. (Na foto abaixo, da Revista do Esporte de maio de 1967, Servílio e Djalma Dias estavam insatisfeitos com a direção do clube, na renegociação de contrato de dois dos maiores ídolos da história palmeirense. Cortesia do imperdível blog TARDES DO PACAEMBU)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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