Arquivos tag-Barrios - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-barrios/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Sun, 11 Feb 2018 22:10:09 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Eu faria tudo de novo, como Borja está refazendo tudo de velho https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/eu-faria-tudo-de-novo-como-borja-esta-refazendo-tudo-de-velho/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/eu-faria-tudo-de-novo-como-borja-esta-refazendo-tudo-de-velho/#respond Sun, 11 Feb 2018 22:10:09 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/11/eu-faria-tudo-de-novo-como-borja-esta-refazendo-tudo-de-velho/

Há um ano incerto, eu acordei 5h32 da manhã de um raríssimo sábado de folga depois de ir dormir 1h40 (por ter assistido aos piores tons de cinza que o cinema nos pode mostrar). Acordei meu filho caçula pai da ideia e fomos até Cumbica. 51 minutos de viagem. 51. Bela ideia. RelacionadasRômulo explica negociação […]

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Há um ano incerto, eu acordei 5h32 da manhã de um raríssimo sábado de folga depois de ir dormir 1h40 (por ter assistido aos piores tons de cinza que o cinema nos pode mostrar). Acordei meu filho caçula pai da ideia e fomos até Cumbica.

51 minutos de viagem. 51. Bela ideia.

Chegamos quando o bicho estava pegando no aeroporco. O Borja veio ali. Os torcedores dois meses antes campeões do Brasil (os mais carentes não eram…) levantavam nos ombros que dois anos antes sofriam com quase uma nova queda o novo entre tantos ídolos. O Borja que mais de sete meses antes da cena eles não tinham a menor ideia quem era. Ele saía do Cortuluá (é assim que se escreve?) para escrever impressionante história com o Nacional continental até chegar nos braços e aos brados em Cumbica.

Foi tudo muito rápido. Foi tudo muito agitado na madrugada de Cumbica. Eu e meu caçula pudemos pular e gritar por Borja como eu nunca tinha feito na chegada de um cara que eu também não sabia quem era. E esperava saber em 2017 muito mais com ele e o belo time ao redor, e a belíssima torcida em volta que acabou não vendo muita coisa no clube que mais comprou.

Como fez o meu amigo Chico Vaselucci. Meu e da minha mulher há décadas. Como tantos amigos que só têm em comum as mesmas cores e credo. Não é só desocupado, vagabundo, violento, bandido, banido que vai fazer festa na chegada de um reforço de um clube de futebol. É gente como a gente. Até gente que se pudesse comeria gente com outras cores. Esses tipos e arquétipos do apocalipse. Mas a maioria em Cumbica, na Caraíbas, caracas, é gente que ama sem saber o porquê. Ama sabendo quem é Palmeiras mesmo que a gente não saiba com que pé chuta o Borja (e depois se valia tudo aquilo). Gente que se borra só por ser torcedora. Nossa ou deles.

O que foi feito com Borja é o que o rubro-negro fez com Conca e Diego pouco antes. O tricolor fez na volta de Lugano um ano antes. O torcedor do Sport fez quando André voltou. O que todo torcedor precisa fazer para o futebol voltar cada vez mais às nossas vidas. Não é só no estádio ou na poltrona o consumo desse fogo que nos consome.

É onde for. E vamos onde for por isso.

Como em 9 de dezembro de 1979 eu e milhares de palmeirenses fechamos Congonhas e a Rubem Berta para receber o Palmeiras que eliminara o Flamengo de Zico no Brasileiro. Nem semifinal era. E jamais esqueci. Como meu Gabriel vai lembrar para sempre o sono perdido para ver um sonho que é real. E mesmo se for apenas um delírio, é para isso que serve o futebol.

Não teorize. E nem conte vantagem ou títulos. Conte apenas para seus netos que você foi ver com centenas de pessoas a chegada de um cara que você ama só por ele ter escolhido ser nosso e não ficar mais rico na China.

Isso também não tem preço.

Por isso eu faria tudo de novo. E farei outra vez.

E só não fiz antes mais vezes por falta de chance.

Desde a semifinal do Paulista de 2015 não via um jogo do Palmeiras ao lado dos meus filhos apenas como torcedor. Ou estou no estádio. Ou estou fora. Às vezes estamos juntos, no estúdio.

Mas juntos, torcendo (e então, em Itaquera, só porque eu estava gripado e sem voz), não trabalhando, desde aquela vitória nos pênaltis não celebrava Palmeiras com eles.

Como não acordarmos de madrugada num sábado para fazermos os aeroporcos que não pudemos por motivos de trabalho e de viagem em 2016?

Não basta ser Palestra. É preciso ser Palmeiras. Não basta ser pai de um palmeirense. É preciso participar como palmeirense.

Não era o Borja o reforço que estava chegando em Cumbica. Éramos eu e meu filho que estávamos voltando ao que mais nos une.

Nossos maiores ídolos não foram recebidos assim. Ademir da Guia chegou com a pompa do pai Domingos. Mas sem festa. Era promessa. Marcos veio trocado por material esportivo. Fiúme veio da várzea do Glicério. Luís Pereira tinha 18 anos quando chegou do São Bento. Oberdan tinha 20 quando veio de Sorocaba. Dudu chegou no dia do Golpe de 1964 com tanque na estrada. Djalma Santos chegou campeão do mundo, sim. Julinho chegou antes de o Brasil ganhar em 1958. Jair Rosa Pinto também já era craque. Edmundo tinha todo aquele potencial. Como Roberto Carlos e Rivaldo e Alex e Djalminha e Leivinha e César. César Sampaio foi caro, em 1991. Evair veio de troco. E quem pode trocar esses caras? E quem pode trocar uma madrugada de Palmeiras com o filho só para ver um candidato a ídolo passar perto?

Se fosse o Borja, o Gioino, o Darinta, o Ademir, pouco importa. O que valeu foi fazer festa pelo Palmeiras e com a família. Algo que independe de vitória e de títulos. De quem joga tudo ou joga nada. Como ainda não joga tudo o que pagamos Borja. Não é culpa dele. Nem nossa. Eu também o queria no lugar de Barrios que foi ser tricampeão da América em 2017. O Grêmio, se pudesse, iria querer o colombiano, não o paraguaio. O centroavante que tem melhorado. Roger deu a ele chances e, por tabela, confiança. Ele tem dado gols. Doado suor. Mas ainda nos dá receio. Em Mirassol, fez o primeiro gol chutando a bola entre as pernas do goleiro. Se fosse Ronaldo em 1998 numa semifinal diante de Van der Sar da Holanda, diríamos que era genial – coisa de Fenômeno. Mas como é o Borja que depois sofreu pênalti parecendo perder o gol feito, vamos cornetar. Ou até o defender além da conta. É o custo Borja. O mais caro palmeirense em 103 anos.

Não torço pelo Borja. Nem pelo Ademir. Torço por nós. Algo que não preciso explicar a quem é Palmeiras, já que é desnecessário. A quem não é, já disse o avô do Gabriel, impossível.

Quem é pai sabe o que falo. E quem é e não entende, meus pêsames.

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Quem em fevereiro preferia o Barrios ao Borja? https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/quem-em-fevereiro-preferia-o-barrios-ao-borja/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/quem-em-fevereiro-preferia-o-barrios-ao-borja/#respond Thu, 21 Sep 2017 08:14:27 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/21/quem-em-fevereiro-preferia-o-barrios-ao-borja/

Até que perder para o Jorge Wilstermann em Cochabamba não foi tão feio… O River Plate caiu de três na Bolívia onde o Palmeiras perdeu o jogo e, Eduardo Baptista, o cargo. RelacionadasMauro Beting: ‘Amor de time – Independiente del Valle 2 x 3 Palmeiras’Piquerez marca de falta, e Palmeiras empata com San Lorenzo em […]

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Até que perder para o Jorge Wilstermann em Cochabamba não foi tão feio… O River Plate caiu de três na Bolívia onde o Palmeiras perdeu o jogo e, Eduardo Baptista, o cargo.

Até que perder nos pênaltis para o Barcelona no Allianz Parque não foi tão feio… O invicto Santos caiu na Vila Belmiro e foi pior que o Verdão no confronto direto com o time equatoriano.

Até que perder o Barrios não foi tão… Não. Foi ruim como foi perder em Cochabamba e ser eliminado em casa. É ruim. É péssimo.

Mas quem, em sã consciência, em fevereiro iria preferir a manutenção daquele Barrios à chegada deste Borja?

Que gremista iria preferia contratar Barrios se tivesse a chance e o dinheiro de comprar Borja em fevereiro de 2017?

É…

Mas o problema não e só nosso.

Cruzeiro bicampeão da América em 1997. Vasco campeão no ano seguinte. Palmeiras, em 1999, vice em 2000, e poderia ter sido finalista em 2001 não fosse o apito armado.

São Caetano vice em 2002. Santos em 2003. Em 2004 o São Paulo não foi à final no último lance. Tri da Libertadores o Tricolor paulista em 2005 contra o Atlético Paranaense. Seria vice em 2006 para o campeão Internacional. Grêmio vice em 2007. Fluminense vice em 2008. Cruzeiro vice em 2009. Inter bicampeão em 2010. Santos tri em 2011. Corinthians invicto em 2012. Atlético Mineiro campeão em 2013.

Nenhum brasileiro nem na semifinal de uma Libertadores que mais parecia uma Sul-Americana em 2014.

Inter eliminado na semifinal em 2015. São Paulo também, em 2016. Com duas equipes muito criticadas.

Em 2017, resiste bravamente o Grêmio na busca do tricampeonato. Mesmo sem Pedro Rocha que faz muita falta, e sem Luan nos dois confrontos duríssimos contra o louvável Botafogo. Um que não era badalado como o Flamengo que não passou da primeira fase. O Palmeiras que caiu nas oitavas junto com outro bamba que foi um traque como o Galo.

A Chapecoense teria passado da fase de grupos não fosse pisada de bola de várzea da direção. O Santos chegou às quartas e só perdeu um jogo – o decisivo, em casa. O Atlético Paranaense ficou nas oitavas eliminado pelo Santos.

O Grêmio pode ser tri. Já jogou mais do que tem jogado. Mas tem tempo hábil para se recuperar. Tem camisa. Ótimo treinador. Luan, Arthur e boa companhia. Suficiente para vencer mais uma Libertadores. Mais uma que os favoritos brasileiros jogaram pouco.

Palmeiras, Flamengo e Atlético Mineiro fizeram campanhas muito abaixo da expectativa. Ou talvez fosse nossa a prepotência de achar que eram favas contadas e bolas cantadas?

Pode ser. Mas vendo os times que passaram, mais uma vez, estamos vivendo jejum que desde o início dos anos 1990 não se via na Libertadores. Quando o São Paulo se preparou com um timaço de Telê e uma estrutura notável para servir de exemplo aos rivais, de 1992 a 1994.

Até meados dos anos 1980 não se dava tanta bola à competição. Desde então, não se viu fracasso semelhante ao atual. E com a falta de dinheiro e estrutura que se vê nos outros países.

Estou tentando dourar a pílula. Mas não me vem outra palavra além de vexame brasileiro desde 2014.

Até porque poucos foram os finalistas de outros países memoráveis. Fora o Nacional de Medellín de 2016, todos os demais eram equipes normais. Só o River de 2015 um pouco acima da média.

Todos torneios conquistáveis. Todas decepções deploráveis.

Não é só o nosso Palmeiras.

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Ex bom é ex longe: Barrios perde gol, toma amarelo e vê Grêmio fora da final https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/bom-longe-barrios-perde-gol-toma-amarelo-gremio-fora-final/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/bom-longe-barrios-perde-gol-toma-amarelo-gremio-fora-final/#respond Wed, 23 Aug 2017 23:24:49 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/23/bom-longe-barrios-perde-gol-toma-amarelo-gremio-fora-final/

As quartas-feiras sem Palmeiras são tristes demais. Ficamos procurando o que fazer, parece que falta alguma coisa. A TV não tem o mesmo brilho, a cerveja, o mesmo gosto; o coração fica triste, solitário… RelacionadasFernando Prass, ex-goleiro do Palmeiras, cita dificuldades de atuar na altitude: ‘Situação muda’Especialista em futebol italiano avalia Felipe Anderson no Palmeiras: ‘Melhor fase […]

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As quartas-feiras sem Palmeiras são tristes demais. Ficamos procurando o que fazer, parece que falta alguma coisa. A TV não tem o mesmo brilho, a cerveja, o mesmo gosto; o coração fica triste, solitário…

Pensando nisso, e também porque estamos sempre atentos ao que se passa no futebol brasileiro e mundial, lançamos a seção ‘Ex bom é ex longe’: um apanhado de momentos e/ou jogadores que passaram pelo Palmeiras e têm mostrado que fazem bem em estar em outra equipe.

Não gostamos de cuspir no prato que comemos, muito menos desejar o mal de quem um dia já nos fez feliz (ou não), só achamos melhor assim.

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Como a quarta-feira (23) está restrita às semis da Copa do Brasil, o negócio foi concentrar as atenções em uma só figura: Barrios.

Atualmente no Grêmio, o atacante passou as duas últimas temporadas vestindo nosso manto. Muito importante na conquista da Copa do Brasil de 2015, o paraguaio sofreu bastante com as lesões, e depois que Cuca chegou ao comando técnico em 2016, perdeu espaço no time titular e foi peça pouquíssima importante na conquista do eneacampeonato.

Com o maior salário do elenco, Barrios deixou o Palmeiras com 14 gols em 45 jogos, aproveitamento bem baixo para o investimento que foi depositado nele. Cada gol do centroavante custou R$ 1,5 milhão para o clube e para a Crefisa, que acabou arcando com todos os compromissos salariais do atacante.

Bem. No jogo de volta de hoje contra o Cruzeiro, em Belo Horizonte, Barrios ficou cara a cara com o gol logo no começo do jogo e poderia ter definido a vaga na final. Mas…

Logo, perdeu a cabeça e….

Mesmo apagado, Barrios não foi sacado por Renato Gaúcho no intervalo. Mas a paciência do treinador durou pouco. Aos 12 minutos do segundo tempo, com o Cruzeiro já na frente do placar, o jogador foi substituído por Everton.

O gol fez falta? Claro. Sabemos como é isso.

A decisão foi para os pênaltis — e ele, que é bom batedor, não estava lá. Pois o Grêmio conseguiu perder três de seus cinco pênaltis e ficou fora da final contra o Flamengo. E a torcida gremista lamentou.

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BB-17: Borja ou Barrios? https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/borja-barrios/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/borja-barrios/#respond Thu, 17 Aug 2017 09:49:35 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/17/borja-barrios/

Barrios fez o quinto gol pelo Grêmio na Copa do Brasil contra o Cruzeiro que nos eliminou ao marcar aquele primeiro gol de cabeça na carreira do ótimo Diogo Barbosa, no Mineirão. Lateral-esquerdo que tinha em sua reserva no Botafogo no BR-16 o ainda nosso Victor Luís, de seguras atuações no clube carioca que, como […]

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Barrios fez o quinto gol pelo Grêmio na Copa do Brasil contra o Cruzeiro que nos eliminou ao marcar aquele primeiro gol de cabeça na carreira do ótimo Diogo Barbosa, no Mineirão. Lateral-esquerdo que tinha em sua reserva no Botafogo no BR-16 o ainda nosso Victor Luís, de seguras atuações no clube carioca que, como o Grêmio do Barrios, também segue tanto na Libertadores quanto na Copa nacional.

Enquanto isso, Borja segue com problemas para se adaptar à grama no Palmeiras, como se se fosse o nosso Nadal, na maldosa definição do companheiro Alê Oliveira, do Esporte Interativo. Barrios vai mandando muito bem no Grêmio. Nem sempre titular, mas muito mais efetivo do que foi no Palmeiras. Onde só parecia jogar contra o Fluminense.

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Borja, como não se vê desde o SP-17, continua amuado. Abatido. Abalado. E apanhando da bola. O mesmo Borja que pagamos tudo aquilo. Com o mesmo salário provavelmente que pagamos para Barrios não ter sido por aqui o bom atacante que é.

Já surgem não poucas vozes e muitas cornetas perguntando o porquê de o Palmeiras não ter apostado mais uma vez em Barrios e não em Borja…

E eu devolvo: quem, em sã consciência é insana confidência, iria preferir em janeiro dar mais chances a Barrios sem contratar o nome da América (no segundo semestre) de 2016?

Não é só o filho do Eike Batista com cartão black na PB Kids que compraria tudo que visse pela frente. Era a lógica do mercado. A necessidade da Libertadores. A obsessão por mais títulos. A capacidade de investimento do clube e da Crefisa. Era o negocio a ser feito: compramos Borja, negociamos Barrios.

Quem imaginaria que Borja fosse o que não tem sido? Quem poderia cogitar a recuperação (nesse nível) de Barrios?

Isso não é “planejamento errado”. É coisa que acontece. Pena que as duas, somadas, subtraiam tanto do Palmeiras.

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