Arquivos tag-Campeonato o Paulista 2018 - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-campeonato-o-paulista-2018/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 22 Feb 2018 15:53:51 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 De olho no clássico, Palmeiras treina se defender com sete atletas contra nove adversários https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/de-olho-no-classico-palmeiras-treina-se-defender-com-sete-atletas-contra-nove-adversarios/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/de-olho-no-classico-palmeiras-treina-se-defender-com-sete-atletas-contra-nove-adversarios/#respond Thu, 22 Feb 2018 15:53:51 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/22/de-olho-no-classico-palmeiras-treina-se-defender-com-sete-atletas-contra-nove-adversarios/

A semana de um clássico sempre exige atenção especial. Diante disso, o técnico Roger Machado realizou uma atividade diferente das habituais que os jornalistas acompanham na Academia de Futebol. O TREINO 9 X 7 DE ROGER MACHADO RelacionadasPalmeiras fica três jogos seguidos sem marcar no Brasileirão pela primeira vez em sete anosPalmeiras tem disputa aberta no […]

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A semana de um clássico sempre exige atenção especial. Diante disso, o técnico Roger Machado realizou uma atividade diferente das habituais que os jornalistas acompanham na Academia de Futebol.

O TREINO 9 X 7 DE ROGER MACHADO

Durante um minuto, uma equipe de sete jogadores tem de resistir ao ataque de uma equipe com nove atletas. Um detalhe interessante é que esse ataque já se inicia no meio-campo. Depois de um minuto resistindo, a equipe defensiva recebe dois atacantes para igualar a disputa. Roger dividiu o elenco em três times.

  • 1º TIME: Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins, Michel Bastos, F. Melo, T. Tchê, Lucas Lima, Dudu e Borja.
  • 2º TIME: Mayke, Luan, Juninho, V Luis, T. Santos, Bruno Henrique, Scarpa, Keno e Willian.
  • 3º TIME: Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins, Michel Bastos, F. Melo, T. Tchê, Lucas Lima, Dudu e Borja.

Para que você, torcedor, possa visualizar como funcionou a atividade, produzi uma prancheta 3D com dois formatos diferentes de observação. Confira no vídeo abaixo!

Importante destacar que o time titular também realizou o trabalho inverso, no qual Keno e Willian aguardavam um minuto para auxiliar seus companheiros do time reserva. Outro detalhe relevante é enxergar Willian na segunda formação. Isso aconteceu apenas por conta da limitação numérica exigida pela atividade. Caso o time titular possuísse 10 homens de linha, Willian seria esse último homem.

Embora o treino exija muito do sistema defensivo, ele também trabalha a criação de possibilidades da equipe ofensiva. A atividade desenvolve a sensibilidade de ocupação dos espaços de ambos os lados. Simulações de situações como essa são fundamentais para que os jogadores entendam quais movimentos têm de fazer a partir do momento em que trabalham em inferioridade numérica, assim como desenvolvem também a capacidade de entender onde uma equipe defensivamente bem postada pode abrir brechas para a conclusão rápida de uma jogada em que há superioridade numérica ofensiva.

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Eu faria tudo de novo, como Borja está refazendo tudo de velho https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/eu-faria-tudo-de-novo-como-borja-esta-refazendo-tudo-de-velho/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/eu-faria-tudo-de-novo-como-borja-esta-refazendo-tudo-de-velho/#respond Sun, 11 Feb 2018 22:10:09 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/11/eu-faria-tudo-de-novo-como-borja-esta-refazendo-tudo-de-velho/

Há um ano incerto, eu acordei 5h32 da manhã de um raríssimo sábado de folga depois de ir dormir 1h40 (por ter assistido aos piores tons de cinza que o cinema nos pode mostrar). Acordei meu filho caçula pai da ideia e fomos até Cumbica. 51 minutos de viagem. 51. Bela ideia. RelacionadasRômulo explica negociação […]

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Há um ano incerto, eu acordei 5h32 da manhã de um raríssimo sábado de folga depois de ir dormir 1h40 (por ter assistido aos piores tons de cinza que o cinema nos pode mostrar). Acordei meu filho caçula pai da ideia e fomos até Cumbica.

51 minutos de viagem. 51. Bela ideia.

Chegamos quando o bicho estava pegando no aeroporco. O Borja veio ali. Os torcedores dois meses antes campeões do Brasil (os mais carentes não eram…) levantavam nos ombros que dois anos antes sofriam com quase uma nova queda o novo entre tantos ídolos. O Borja que mais de sete meses antes da cena eles não tinham a menor ideia quem era. Ele saía do Cortuluá (é assim que se escreve?) para escrever impressionante história com o Nacional continental até chegar nos braços e aos brados em Cumbica.

Foi tudo muito rápido. Foi tudo muito agitado na madrugada de Cumbica. Eu e meu caçula pudemos pular e gritar por Borja como eu nunca tinha feito na chegada de um cara que eu também não sabia quem era. E esperava saber em 2017 muito mais com ele e o belo time ao redor, e a belíssima torcida em volta que acabou não vendo muita coisa no clube que mais comprou.

Como fez o meu amigo Chico Vaselucci. Meu e da minha mulher há décadas. Como tantos amigos que só têm em comum as mesmas cores e credo. Não é só desocupado, vagabundo, violento, bandido, banido que vai fazer festa na chegada de um reforço de um clube de futebol. É gente como a gente. Até gente que se pudesse comeria gente com outras cores. Esses tipos e arquétipos do apocalipse. Mas a maioria em Cumbica, na Caraíbas, caracas, é gente que ama sem saber o porquê. Ama sabendo quem é Palmeiras mesmo que a gente não saiba com que pé chuta o Borja (e depois se valia tudo aquilo). Gente que se borra só por ser torcedora. Nossa ou deles.

O que foi feito com Borja é o que o rubro-negro fez com Conca e Diego pouco antes. O tricolor fez na volta de Lugano um ano antes. O torcedor do Sport fez quando André voltou. O que todo torcedor precisa fazer para o futebol voltar cada vez mais às nossas vidas. Não é só no estádio ou na poltrona o consumo desse fogo que nos consome.

É onde for. E vamos onde for por isso.

Como em 9 de dezembro de 1979 eu e milhares de palmeirenses fechamos Congonhas e a Rubem Berta para receber o Palmeiras que eliminara o Flamengo de Zico no Brasileiro. Nem semifinal era. E jamais esqueci. Como meu Gabriel vai lembrar para sempre o sono perdido para ver um sonho que é real. E mesmo se for apenas um delírio, é para isso que serve o futebol.

Não teorize. E nem conte vantagem ou títulos. Conte apenas para seus netos que você foi ver com centenas de pessoas a chegada de um cara que você ama só por ele ter escolhido ser nosso e não ficar mais rico na China.

Isso também não tem preço.

Por isso eu faria tudo de novo. E farei outra vez.

E só não fiz antes mais vezes por falta de chance.

Desde a semifinal do Paulista de 2015 não via um jogo do Palmeiras ao lado dos meus filhos apenas como torcedor. Ou estou no estádio. Ou estou fora. Às vezes estamos juntos, no estúdio.

Mas juntos, torcendo (e então, em Itaquera, só porque eu estava gripado e sem voz), não trabalhando, desde aquela vitória nos pênaltis não celebrava Palmeiras com eles.

Como não acordarmos de madrugada num sábado para fazermos os aeroporcos que não pudemos por motivos de trabalho e de viagem em 2016?

Não basta ser Palestra. É preciso ser Palmeiras. Não basta ser pai de um palmeirense. É preciso participar como palmeirense.

Não era o Borja o reforço que estava chegando em Cumbica. Éramos eu e meu filho que estávamos voltando ao que mais nos une.

Nossos maiores ídolos não foram recebidos assim. Ademir da Guia chegou com a pompa do pai Domingos. Mas sem festa. Era promessa. Marcos veio trocado por material esportivo. Fiúme veio da várzea do Glicério. Luís Pereira tinha 18 anos quando chegou do São Bento. Oberdan tinha 20 quando veio de Sorocaba. Dudu chegou no dia do Golpe de 1964 com tanque na estrada. Djalma Santos chegou campeão do mundo, sim. Julinho chegou antes de o Brasil ganhar em 1958. Jair Rosa Pinto também já era craque. Edmundo tinha todo aquele potencial. Como Roberto Carlos e Rivaldo e Alex e Djalminha e Leivinha e César. César Sampaio foi caro, em 1991. Evair veio de troco. E quem pode trocar esses caras? E quem pode trocar uma madrugada de Palmeiras com o filho só para ver um candidato a ídolo passar perto?

Se fosse o Borja, o Gioino, o Darinta, o Ademir, pouco importa. O que valeu foi fazer festa pelo Palmeiras e com a família. Algo que independe de vitória e de títulos. De quem joga tudo ou joga nada. Como ainda não joga tudo o que pagamos Borja. Não é culpa dele. Nem nossa. Eu também o queria no lugar de Barrios que foi ser tricampeão da América em 2017. O Grêmio, se pudesse, iria querer o colombiano, não o paraguaio. O centroavante que tem melhorado. Roger deu a ele chances e, por tabela, confiança. Ele tem dado gols. Doado suor. Mas ainda nos dá receio. Em Mirassol, fez o primeiro gol chutando a bola entre as pernas do goleiro. Se fosse Ronaldo em 1998 numa semifinal diante de Van der Sar da Holanda, diríamos que era genial – coisa de Fenômeno. Mas como é o Borja que depois sofreu pênalti parecendo perder o gol feito, vamos cornetar. Ou até o defender além da conta. É o custo Borja. O mais caro palmeirense em 103 anos.

Não torço pelo Borja. Nem pelo Ademir. Torço por nós. Algo que não preciso explicar a quem é Palmeiras, já que é desnecessário. A quem não é, já disse o avô do Gabriel, impossível.

Quem é pai sabe o que falo. E quem é e não entende, meus pêsames.

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Seis vitórias em Mirassol: 0 x 2 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/seis-vitorias-em-mirassol-0-x-2-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/seis-vitorias-em-mirassol-0-x-2-palmeiras/#respond Sat, 10 Feb 2018 21:10:39 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/10/seis-vitorias-em-mirassol-0-x-2-palmeiras/

Já falamos demais dos 6 a 2 em 2013. Não vou falar que o André Luís que entrou no segundo tempo do mandante foi o mesmo atacante que naquele jogo fez o que quis sobre o Juninho no lance do primeiro gol deles, aos 37 segundos. Mas é bom lembrar que já são seis vitórias […]

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Já falamos demais dos 6 a 2 em 2013. Não vou falar que o André Luís que entrou no segundo tempo do mandante foi o mesmo atacante que naquele jogo fez o que quis sobre o Juninho no lance do primeiro gol deles, aos 37 segundos. Mas é bom lembrar que já são seis vitórias seguidas no SP-18 – como em 2014, como o nosso Rafael Bullara já contou.

Mas agora são outros seis. Outros 500. Outros 100% de aproveitamento.

Não foi boa a partida. Era mesmo ruim até o gol de Borja, aos 23. O Mirassol já tinha chegado quatro vezes. Só não abriu o placar aos 19 porque a massa está com Jailsão – e a felicidade também. Fez baita defesa em lance de Rodolfo e, no rebote, Lucas Lima salvou sobre a linha como se fosse Zé Roberto em Araraquara, contra o Cruzeiro, no BR-16.

O Palmeiras dava a impressão que faria o gol a hora que quisesse. Mesmo parecendo não querer muita coisa.

É assim fez. É assim Lucas Lima vai se refazendo.

Quando Lucas Lima se dedica assim, fica tudo menos complicado. Até Borja se reencontra com o gol – além de lutar muito e correr bastante. Ainda que no primeiro tenha chutado me cima de Fernando Leal. E, no segundo, ao sofrer o pênalti quando o Palmeiras enfim já não sofria tanto, aos 39 do segundo tempo, mais uma vez Borja deu a impressão de perder o pique. Mas quando a fase é boa, Jesiel derruba o artilheiro e o pênalti é bem marcado.

Dudu bateu bem e fechou o placar que o Palmeiras só mereceu mesmo pelos 15 minutos finais. Coisa de um time em fase inspirada. E com potencial para jogar tudo que Felipe Melo tem jogado, tudo que Tchê Tchê tem se esforçado, e tudo que Jailson tem vencido.

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