Arquivos tag-Marcelo Aparecido - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-marcelo-aparecido/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Wed, 11 Apr 2018 00:37:39 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Não quero ganhar jogo no tapetão, quero evitar que se jogue debaixo do tapete https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-quero-ganhar-jogo-no-tapetao-quero-evitar-que-se-jogue-debaixo-do-tapete/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-quero-ganhar-jogo-no-tapetao-quero-evitar-que-se-jogue-debaixo-do-tapete/#respond Wed, 11 Apr 2018 00:37:39 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/11/nao-quero-ganhar-jogo-no-tapetao-quero-evitar-que-se-jogue-debaixo-do-tapete/

O Palmeiras não quer ser campeão no tapetão. Só não quer jogar para baixo do tapete um erro que precisa ser julgado. Não para dar um título ao clube. Mas para resgatar a credibilidade no Paulistão. Como torcedor não torço para ser campeão assim. Como cidadão torço pelo que é certo. RelacionadasViciado em vencer! Abel […]

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O Palmeiras não quer ser campeão no tapetão. Só não quer jogar para baixo do tapete um erro que precisa ser julgado. Não para dar um título ao clube. Mas para resgatar a credibilidade no Paulistão.

Como torcedor não torço para ser campeão assim. Como cidadão torço pelo que é certo.

Eu ainda não marcaria pênalti na discutível dividida entre Ralf e Dudu. Mas desde segunda-feira falava na Jovem Pan (e muitos palmeirenses não ouviram) e escrevia em O NOSSO PALESTRA e no UOL (e muitos leram e não entenderam) que era PROVÁVEL a interferência externa de gente indevida junto ao quinteto de arbitragem, pelas imagens do nosso Rodrigo Fragoso.

Erro de procedimento admitido pelo próprio árbitro Marcelo Aparecido em conversa comigo no ESPORTE INTERATIVO, segunda à tarde, intermediada pelo nosso Alex Muller.

Era PROVÁVEL a interferência externa. Mas não havia a prova.

O vídeo apresentado pela TV PALMEIRAS não prova o que foi possivelmente falado ao lado do gramado depois do pênalti marcado. Mas mostra o presidente da comissão de arbitragem ao lado do campo logo depois da infração que eu não marcaria.

Era proibida a presença dele. E ainda mais indevida a ação dele de chegar próximo ao bandeirinha.

Isso ainda não prova nada. Mas precisa ser levado ao TJD.

Em nome do respeito à FPF, clubes, futebol e credibilidade do jogo.

Ainda acho que não foi pênalti – e o Corinthians, na minha interpretação, seria prejudicado. Mas tenho certeza que muito pior foi corrigir um erro com outro pior – proibido pela regra do jogo. Quando todos os clubes, cartolas, profissionais, torcedores e consumidores são lesados.

Não é em defesa do Palmeiras ou ataque ao campeão de 2018. É em nome do futebol.

Não é mimimi em defesa do meu time. É alerta em defesa do espetáculo de todos nós.

O Palmeiras não pode perder o foco e o fogo na Libertadores e BR-18. Mas o futebol não pode perder a chance de ser mais transparente.

Não é questão de anular o jogo. É discutir a transparência do esporte. É muito maior do que o Derby e a final do SP-18. É para evitar o fim da picada que já se viu no Fla-Flu em 2016, em Chapecoense e Palmeiras em 2015, e em Inter x Palmeiras em 2012.

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Imagens revelam conversa irregular entre membro da comissão de arbitragem e árbitros https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/imagens-revelam-conversa-irregular-entre-membro-da-comissao-de-arbitragem-e-arbitros/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/imagens-revelam-conversa-irregular-entre-membro-da-comissao-de-arbitragem-e-arbitros/#respond Tue, 10 Apr 2018 21:20:17 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/10/imagens-revelam-conversa-irregular-entre-membro-da-comissao-de-arbitragem-e-arbitros/

Dionísio Roberto Domingos, presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol, aparece em vídeo veiculado pela TV Palmeiras nesta terça-feira, conversando rapidamente com o bandeirinha Anderson Coelho, logo depois da marcação do polêmico pênalti de Ralf em Dudu, assinalado por Marcelo Aparecido (que depois voltou atrás na decisão, após conversar com o quarto […]

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Dionísio Roberto Domingos, presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol, aparece em vídeo veiculado pela TV Palmeiras nesta terça-feira, conversando rapidamente com o bandeirinha Anderson Coelho, logo depois da marcação do polêmico pênalti de Ralf em Dudu, assinalado por Marcelo Aparecido (que depois voltou atrás na decisão, após conversar com o quarto árbitro Adriano Miranda, alertado pelo quinto árbitro, Alberto Masseira). Procedimento todo equivocado, como o próprio árbitro admitiu em entrevista para mim no MAIS90, programa do ESPORTE INTERATIVO apresentado por Alex Muller.

A presença do presidente da Comissão de Arbitragem no gramado é irregular.

A conversa dele com membro do quinteto que trabalhou na decisão, ainda mais proibida.

Não se sabe o que foi falado. As imagens do circuito de segurança do Allianz Parque não são nítidas. Mas o presidente da Comissão de Arbitragem nada poderia falar. E nem estar em campo, logo depois do lance. Ou o tempo suficiente para o replay da Rede Globo analisar o lance, com a opinião do comentarista de arbitragem Paulo César de Oliveira.

O quinto árbitro também poderia ter se aproximado antes do quarto árbitro, ao observar a confusão entre os 22 atletas, e o banco de reservas do Corinthians. O bandeirinha poderia ter cuidado do banco do Palmeiras. Não precisaria o quinto elemento permanecer entre o assistente e os atletas do Verdão. E ainda próximo do delegado da partida Agnaldo Vieira, e do presidente da comissão de arbitragem.

Qualquer ilação além disso é precipitada. Mas fica claro que o presidente da arbitragem estava em local indevido e foi ainda mais precipitado e irresponsável ao conversar ilegalmente com alguém que estava trabalhando no jogo.

Não há provas concretas da interferência externa. Mas é provável que possa ter acontecido. A guarda foi aberta por quem deveria zelar pela independência da arbitragem.

O Palmeiras pode e deve denunciar o caso ao Tribunal de Justiça Desportiva.

O que acontecerá, também já se sabe: nada. Ainda mais com a FPF assinando embaixo a decisão da arbitragem, em nota oficial publicada 2h30 após a decisão por pênaltis.

Uma punição ao presidente da comissão poderá ser feita pelo TJD.

E mais nada. Pelo modo como as coisas são jogadas para baixo do tapetão.

Mas o Palmeiras pode e deve bater o pé no TJD. Sem perder o foco na Libertadores e Brasileiro.

Apenas em nome da isonomia, lisura e credibilidade do Paulistão.

Não é nada contra o rival. É tudo a favor do futebol.

O Palmeiras não quer ser campeão no tapetão. Quer que o que é errado não seja jogado para debaixo do tapete sem ser julgado.

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E o Palmeiras no ardor da partida https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-o-palmeias-no-ardor-da-luta/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-o-palmeias-no-ardor-da-luta/#respond Tue, 10 Apr 2018 08:19:09 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/10/e-o-palmeias-no-ardor-da-luta/

O Palmeiras foi o melhor time do SP-18 embora ainda não seja o grande time que será. Teve a melhor campanha. Algumas ótimas partidas. Mais chances que o Santos na semifinal. Mais que o Corinthians na final. Pode reclamar de um impedimento que o prejudicou em Itaquera. Pode discutir três pênaltis que eu não marcaria […]

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O Palmeiras foi o melhor time do SP-18 embora ainda não seja o grande time que será. Teve a melhor campanha. Algumas ótimas partidas. Mais chances que o Santos na semifinal. Mais que o Corinthians na final. Pode reclamar de um impedimento que o prejudicou em Itaquera. Pode discutir três pênaltis que eu não marcaria no Allianz Parque (todos polêmicos). Deve lamentar 1min55s de demora para o quinto árbitro avisar o quarto para falar com o árbitro a respeito de um lance que deveria ter sido falado na hora por eles. E ficou mal explicada toda a história que o Palmeiras deixou de fazer na sua casa com o maior público desde 1902.

Esse é o resumo da ópera. Mas no país que justiça mais do que Justiça, muitos querem sangue mais do que alma. Querem likes mais do que ideias. Querem mais curtidas virtuais que pensamentos curtidos. Querem mais compartilhar sacanagem, intolerâncias, ignorâncias, preconceitos, falta de educação e respeito do que o contraditório, o debate, as diferentes versões.

Nem tudo é vendido. Nem todos são comprados. Nem tudo é corrompido. Nem todos estão errados. Apenas pensamos diferente. Ou até achamos a mesma coisa. Sentimos parecido. Tomamos o mesmo partido. Mas não podemos acusar sem provas. Não podemos achar que está tudo encomendado. Encaminhado. Desvirtuado.

Se está, nem vamos pra campo. Não podemos desdenhar depois da derrota. Ainda que possamos reclamar do modo como aconteceu. Podemos nos indignar. Ficar bravos. Putos. Sentirmos impotência. Inoperância.

Mas sem nos sentir onipotentes. Justiceiros. Querendo carniça.

Palmeiras é periquito com espírito de porco. Não pode ser abutre. Nem cordeiro. Mas é dever ser equilibrado. Não é passar pano e nem a mão na cabeça alheia. É ter cabeça. Não ter pena. E nem exigir cumprimento de pena máxima. Ser acima da média não é fazer média. Mídia exige tentar olhar para todos os lados e versões. Sem aversão.

É saber que tem coisa errada. É denunciar quando se sabe. Mas não pode se achar que tudo tem esquema e sistema. Não tem esquema Crefisa. Não tem apito amigo. Não tem mimimi antecipado nem chororô ensaiado.

É pra ficar puto. Mas não é pra ser bruto. Não é pra tirar time de campo. É pra botar mais Palmeiras no gramado em que a luta o aguarda. Não é pra achar que vai ser garfado. É para jogar bola independente da bolada. É pra ficar bolado com os erros. Pilhado para acertar.

Pronto para ser Palmeiras. E, como jornalista, preparado para ser atacado por tentar buscar a melhor versão dos fatos. Ser detonado por tentar ser isento – e não isentão. Por tentar ser independente – e sem entrar no pão e circo e baixar as calças para mostrar as vergonhas e o desrespeito. Por tentar ser objetivo – em matéria subjetiva.

Ninguém é mais torcedor do que ninguém. Ninguém pode dar aula de outra profissão a quem não é do ofício – como muitas vezes nós jornalistas queremos montar, treinar, escalar, trocar, pagar e ensinar time e futebol. Por isso temos que aceitar as críticas. Dialogando sempre. Mesmo com quem mereça ser bloqueado – e que muitas vezes já vem com bloqueio de fábrica.

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Erro não pode ser corrigido por erro ainda maior https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/erro-crasso-nao-pode-ser-corrigido-por-erro-ainda-maior/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/erro-crasso-nao-pode-ser-corrigido-por-erro-ainda-maior/#respond Mon, 09 Apr 2018 10:12:19 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/09/erro-crasso-nao-pode-ser-corrigido-por-erro-ainda-maior/

(OPA. Revendo o lance polêmico, retiro o crasso da manchete. Tem como marcar pênalti em Dudu. É um lance discutível). Eu não marcaria pênalti de Ralf em Borja, no primeiro tempo, e não marcaria pênalti em bola no braço de Henrique, na segunda etapa, no Derby que deu o 29o. título paulista ao Corinthians. Relacionadas‘Faltou […]

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(OPA. Revendo o lance polêmico, retiro o crasso da manchete. Tem como marcar pênalti em Dudu. É um lance discutível).

Eu não marcaria pênalti de Ralf em Borja, no primeiro tempo, e não marcaria pênalti em bola no braço de Henrique, na segunda etapa, no Derby que deu o 29o. título paulista ao Corinthians.

E também não teria marcado a olho meio nu (com mais de 6 graus de miopia corrigida pelos óculos), a mais de 150 metros do lance, o escanteio cedido por Ralf na dividida com Dudu, que Marcelo Aparecido marcou como pênalti e, depois, ao conversar com o quarto árbitro Adriano Miranda que só ouviu depois de 1min55 o quinto árbitro Alberto Masseira, desmarcou e apontou escanteio para o Palmeiras…

O erro (para mim) foi corrigido com um erro ainda maior e pior (para mim e para a regra do jogo e o espírito dela): com a mais do que provável interferência externa da arbitragem.

As imagens e análise de Rodrigo Fragoso http://nossopalestra.com.br/em-camera-aberta-e-na-integra-a-marcacao-e-anulacao-da-penalidade-do-palmeiras/ mostram toda a dinâmica – ou falta dela. Algo que o árbitro de vídeo (VAR) poderia ajudar o árbitro de vidro (VAI…) Marcelo Aparecido, o quarto árbitro Adriano Miranda e o quinto Alberto Masseira. Em vez dos 8 minutos perdidos na polêmica, bastaria alguns minutos, no máximo, para o árbitro rever o lance e, na minha interpretação, rever a marcação. Tudo dentro da nova regra do jogo. Regra ainda não aplicada no Brasil.

Mas não com a provável aplicação da velha regra 18 que mais uma vez foi vista. Não foi a primeira. Não deverá ser a última. Mas não é assim que corrige. Assim se erra ainda mais.

Uma coisa horrível é errar uma interpretação, como entendo que Marcelo Aparecido errou ao marcar o pênalti contra o Corinthians. Seria terrível o campeonato ser decidido assim. Isso se o Palmeiras convertesse o pênalti em Cássio (que depois defenderia dois dos cinco batidos). Mas é do jogo o erro de interpretação. Faz parte. O que não pode fazer parte é o que provavelmente aconteceu – interferência externa e tecnológica proibida.

As imagens do Blog do Fragoso mostram algo que o comunicado oficial da FPF não relata.

http://www.futebolpaulista.com.br/Noticias/Detalhe.aspx?Noticia=7157

Nele,  a entidade defende o dela e ataca os fatos. Em momento algum cita o quinto árbitro, que aparece depois do pênalti marcado, chega próximo ao banco corintiano, depois se afasta; apenas 1min55s depois da marcação, o mesmo quinto árbitro aparece correndo para falar com o quarto árbitro e este, enfim, é mais acintoso e insistente ao falar com o árbitro.

O quarto árbitro, até por orientação de Marcelo Aparecido, passou o jogo todo o auxiliando em lances próximos a ele e na contenção a eventuais problemas com os bancos de reservas. No lance, tinha condição de ver o que o árbitro viu errado ou interpretou mal. Pode até ter falado pela intercomunicação a sua interpretação para o árbitro. Mas já começou errado ao não intervir o mais rápido possível. Se sentiu que Marcelo Aparecido manteria a decisão para mim equivocada (como a FPF disse, ele não ouviu a opinião do quarto árbitro pelo intercomunicador), o auxiliar deveria ter se aproximado como só faria depois da chegada próxima a ele do quinto árbitro. O mesmo que a imagem não capta. O quinto que foi próximo à mesa dos delegados da FPF. Onde pode ter ouvido a informação de que Ralf chegou primeiro na bola.

Só então ele volta correndo à muvuca. Só então o quinto árbitro chega próximo ao quarto e este, enfim, consegue se aproximar do árbitro. Algo que deveria ter feito o quanto antes, se tivesse achado que o árbitro manteria a decisão inicial. Não poderia levar 1min55s o quarto árbitro para se aproximar do árbitro.

É muito provável que o quinto árbitro passou ao quarto árbitro a informação. Se o quinto árbitro achou que também não foi pênalti, ele deveria ter chegado próximo ao quarto árbitro e ao árbitro o mais rápido possível. Até para ajudar a disciplinar a confusão entre atletas e bancos de reservas. Não era para ele sair do quadro filmado pelo Fragoso. Não tinha nada a fazer próximo da mesa dos representantes da FPF.

A não ser que quisesse saber de alguém o que havia acontecido no lance. Algo que ele e ninguém pode por ser interferência externa indevida. Ainda que seja para corrigir um erro. Por pior que seja esse erro do árbitro, ainda pior é corrigi-lo desse modo.

Ainda pior é a FPF publicar que foi apenas o quarto árbitro quem ajudou. Se foi apenas ele, errou ainda mais pelo procedimento adotado, pela demora em conversar com o árbitro, pelo procedimento e atuação do quinto elemento, e pela suspeita que os três levantaram pela demora em tudo.

Ainda pior é a súmula do árbitro (FOTO), que confirma não ter entendido o que disse o quarto árbitro. Disse Marcelo Aparecido que Adriano teria dito “canto”. Mas ele não entendeu por conta da muvuca. Até por isso ele também deveria ter se aproximado do quarto árbitro. Ou ao menos relatar o que em momento algum ele fala do quinto árbitro.

Ainda pior é a comissão de arbitragem estar em campo. E o delegado Agnaldo Vieira conversar alguma coisa com o árbitro no meio da muvuca. Eles não poderiam estar ali. E o delegado não deveria conversar coisa alguma com o árbitro.

Infelizmente, apitaram certo por apito torto.

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