Arquivos tag-Mina - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-mina/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Sat, 31 Mar 2018 09:20:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Amarcord: Corinthians 0 x 2 Palmeiras, BR-16 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-corinthians-0-x-2-palmeiras-br-16/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-corinthians-0-x-2-palmeiras-br-16/#respond Sat, 31 Mar 2018 09:20:03 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/31/amarcord-corinthians-0-x-2-palmeiras-br-16/

Este é o texto publicado no livro MEU NOME É ENEA, escrito por mim e por Bruno Elias, editado pela ONZE CULTURAL. Velho mestre Oswaldo Brandão, você ainda é a maior unanimidade entre corintianos e palmeirenses. Pelo que meu pai contava, o senhor era um médio-direito esforçado do Palmeiras quando o joelho combalido o aposentou […]

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Este é o texto publicado no livro MEU NOME É ENEA, escrito por mim e por Bruno Elias, editado pela ONZE CULTURAL.

Velho mestre Oswaldo Brandão, você ainda é a maior unanimidade entre corintianos e palmeirenses. Pelo que meu pai contava, o senhor era um médio-direito esforçado do Palmeiras quando o joelho combalido o aposentou precocemente. Quando assumiu ainda jovem o comando alviverde, montou ”a defesa que ninguém passa” inspiradora do Hino do maestro Totó, campeã paulista em 1947.

Mestre, você também foi Corinthians no IV Centenário paulistano. E como foi campeão em 1954 contra o Palmeiras. Também foi supercampeão paulista de 1959 pelo Verdão superando o Santos de Pelé e um jejum desde 1951. Foi campeão do primeiro dos oito nacionais alviverdes em 1960. Montou a Segunda Academia de Ademir da Guia, em 1972. Deixou o Corinthians mais um ano na fila em 1974 no lance mais marcante de um Ronaldo no dérbi. Mas quando voltou ao Parque São Jorge em 1977, o senhor terminou com a longa noite alvinegra de 22 anos sem títulos.

Oswaldo Brandão não por acaso foi nome de troféu do Derby criado em 2009. Sabemos que o senhor era mezzo Palmeiras meio Corinthians. A família, também. Se não foi o maior treinador dos dois lados do clássico, é o único que pode ser louvado por ambos.

No dia seguinte ao clássico pelo returno do BR-16, no domingo, serão 100 anos de seu nascimento lá em Taquara. Pouco antes do centenário do próprio Derby, em maio de 2017. Você sempre soube tudo de bola. Mas talvez não saiba que certos jogos o rival não precisaria nem jogar…

O Derby de sábado pelo returno do Brasileiro terminou com 34 partidas de invencibilidade corintiana em Itaquera. Partida que encerrou a passagem triste de Cristóvão Borges. O Corinthians, mais uma vez, foi muito mal. O Palmeiras, mais uma vez, e desde 2015, foi muito bem em Itaquera, e em um jogo decisivo no sábado contra o maior rival. Nem precisou das meias brancas. Fez um a zero no primeiro ataque com o incansável Moisés, que abriu o oceano vermelho no meio das pernas do goleiro rival. E celebrou com um cajado que improvisou com o tripé da máquina do fotógrafo do clube, o César Greco.

Depois do gol, o Palmeiras só teria nova chance aos 40. Errou passes e não soube segurar a bola na frente. Mas o maior rival foi ainda pior. O único lance mais ou menos foi um cruzamento errado do Cristian. E olhe lá. Não por acaso torcedores começaram a xingar a direção do clube antes do primeiro tempo. Os tempos são outros, mestre. Talvez sobrasse até para o senhor.

Mas seria provável que na base do papo em que você era imbatível fosse possível dar um jeito pelo menos na defesa alvinegra. Ainda que não seja fácil marcar esses caras bem treinados pelo Cuca. O Edu Dracena (que o Corinthians deixou escapar) quase fez o gol que Mina, de novo em clássico, faria logo depois da expulsão talvez exagerada do Léo Princípe. Mais um erro do árbitro que empurrou Dudu logo no começo do jogo! E teria de expulsar Vilson pela cotovelada em Róger Guedes.

Dudu está honrando o nome do bom velhinho Olegário. A propósito, mestre, enfim ele vai receber a homenagem merecida. Mas é surpresa. Não conta pra ninguém aí em cima. Nem pros seus parceiros Junqueira, Oberdan e Fiúme.

O que não aconteceu de surpreendente foi em Itaquera. Não houve novidade. O melhor time ganhou. E com muita sobra. Marcando com Moisés um gol muito parecido com o do Zé Roberto nos 2 a 0 de 2015. Jailson só fez uma defesa difícil em uma bola que sairia. Tivesse acertado mais o pé e alguns passes, o Palmeiras teria goleado o Derby mais disparatado dos últimos tempos.

Velho mestre, aproveita e dá um abraço no meu pai. E fala pra ele que o nosso time ganhou o Derby mesmo sem o Gabriel Jesus e Vítor Hugo (que não jogou os Derbys por estar suspenso), com o Alecsandro só voltando aos treinos na segunda, com o Arouca só agora liberado por mais um “doping” estranho (ele usou um medicamento que não é proibido pela Agência Mundial Antidoping quando ministrado via intra-articular. Ela foi usada para atacar inflamação no joelho esquerdo, por meio de infiltração, após uma cirurgia no menisco). E mesmo sem jogar tão bem assim. Mas certamente o Palmeiras jogou melhor do que muita gente aqui da imprensa que mete o pau no líder que não pode fazer gol de cabeça… E nem depois de arremesso lateral.

Imagine o que diriam dos arremessos laterais na área que o Djalma Santos fazia na sua Lusa e também no seu Palmeiras, mestre….

Outros tempos. Ou os tempos de sempre. Sempre tempo para enaltecer o mestre centenário. O único treinador que teria a torcida única em Itaquera e no Palestra. A única unanimidade inteligente do Derby.

Há dois anos, mestre, lutávamos para não cair. Sobrevivemos. Arrumamos a nova casa e um novo time. Ganhamos a Copa do Brasil. Mantivemos as estruturas. Reforçamos a base. Lideramos o Brasileiro. Jogamos bonito e ganhamos. Não jogamos tão lindo no sábado mas ganhamos de novo do maior rival. Aquele que nunca disse que nos “apequenamos” como o presidente do vizinho de muro que derrubou o próprio castelo e teve de pedir as contas que não fechavam como a boca de quem fala demais.

Por isso é ótimo ser como foi Brandão. Campeão de tudo por todos. Respeitando tudo e todos. E do jeito dele: falando pouco. Quase nada. Ganhando muito. E se gabando zero.

Um campeão-quieto. Um palmeirense-corintiano. Um corintiano-palmeirense. Existe. É possível. Saber ganhar é arte, como bem sabemos como campeões do século 20 (reclamações dos clientes no SAC da FPF, Placar, Folha e Estadão). Saber perder não é fácil. Tem muito mimimi e tem cada vez mais memes.

Mas saber como o velho Mestre Brandão é arte centenária.

1974 obrigados, mestre. 1959 superparabéns. 1973 bis.

Na Academia o senhor é doutor honoris-campeão.

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Pra dar porcada não precisa de porrada https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/pra-dar-porcada-nao-precisa-de-porrada/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/pra-dar-porcada-nao-precisa-de-porrada/#respond Thu, 29 Mar 2018 17:05:54 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/29/pra-dar-porcada-nao-precisa-de-porrada/

Sábado tem um jogo em Itaquera. No estádio do maior rival. Vale um Paulista que não ganhamos desde 2008. Eles são os atuais campeões. E ganharam o Brasileirão do ano passado em que fomos vices, depois do nosso título em 2016. Conquista encaminhada no 2 a 0 de Moisés e Mina lá mesmo. Os mesmos […]

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Sábado tem um jogo em Itaquera. No estádio do maior rival. Vale um Paulista que não ganhamos desde 2008. Eles são os atuais campeões. E ganharam o Brasileirão do ano passado em que fomos vices, depois do nosso título em 2016. Conquista encaminhada no 2 a 0 de Moisés e Mina lá mesmo. Os mesmos que fizeram os gols da derrota de 2017 que também encaminhou o título deles no ano passado.

Mina não está mais entre nós. Moisés ainda não conseguiu ser o que foi no enea. Hoje é reserva do Bruno Henrique que foi deles. Do time da mãe e da irmã do nosso Jailson de todos. Do Edu Dracena que foi campeão conosco e com eles. Do Dudu que quase foi deles até o nosso chapéu. Do Scarpa que não foi deles e ainda não é nosso. Do Gabriel que agora é deles. Como o Henrique campeão de 2008. Como o Ademir da Guia de 1974 que é filho do maior zagueiro deles – Domingos. Como o maior craque deles era nosso torcedor – Rivellino.

Coisas, casos, camisas e casas podem mudar. Derby, não.

Só precisamos mudar em Itaquera o que fomos nas nossas três últimas visitas. Para ser o que somos na história do clássico. Temos que ser sem temor. Não tacar terror. Apenas amor pelo branco que une e o Verdão que vence.

Temos que ter aquele espírito de porco. Fúria felipônica a respeito da raiva ao rival. Não para dar porrada. Só pra dar porcada.

É isso que o Palmeiras precisa ter. Não é detestar o adversário. Apenas amar o Palmeiras.

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Sommelier de sentimentos: cada um celebra como quiser https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/sommelier-de-sentimentos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/sommelier-de-sentimentos/#respond Tue, 20 Mar 2018 14:56:28 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/20/sommelier-de-sentimentos/

Faz um ano, depois da vitória de perder o fôlego depois da paciência com o gol no último lance contra o Wilstermann, no Allianz Parque. Ainda vale neste mundo em que não se pode celebrar gol. E não por causa de desrespeito aos rivais. Mas por causa dos sommeliers de tamanhos de jogos, adversários e […]

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Faz um ano, depois da vitória de perder o fôlego depois da paciência com o gol no último lance contra o Wilstermann, no Allianz Parque.

Ainda vale neste mundo em que não se pode celebrar gol. E não por causa de desrespeito aos rivais. Mas por causa dos sommeliers de tamanhos de jogos, adversários e campeonatos.

“O mundo onde compartilhamos tudo (menos o companheirismo) criou agora a Agência Nacional de Sintomas. ANASI. Somos fiscais, censores e inquisidores de sensações alheias.

Ficamos como Prass prostrados. Ajoelhados pelo cargo e fardo imposto pelos que dão likes e dislikes por aquilo que se deve respeitar. Se a pessoa quer ficar meses ao relento esperando Bieber como se fossem os Beatles, meus pêsam… Opa, paciência. Ela que faça o que mal entender. É dela. Não seu, meu!

Se celebra gol aos 50 minutos nas coxas de um time de bambas contra a equipe de Cochabamba, vá pra galera, sim. Perca o ar, sim. Ganhe a noite, sim.

Os dias estão muito carrancudos para a gente perder tempo sem se perder na emoção. Tem mais é de celebrar vitória apertada na segunda rodada como se fosse o dia do juízo final. Até o apito final do juiz sem critério, acredite. Vibre. Cante. Inferno de Dante em campo. Paraíso celestial no gol da partida que só acaba quando vem o Mina.

Depois fique como Prass. Caído. Ajoelhado. Imagem que não se sabe se é vitória ou derrota. Ou melhor: se sabe que é a busca pelo sucesso. Time bom como o Palmeiras precisa jogar e se jogar em todas. Sem se julgar o maior. É esse o espírito libertador. Ou Brasileiro. Paulista. O que for. Campeonatos se ganham jogando bem. Ou se jogando assim quando não se está bem. “Vexame” como quis manchetar um jornal paulista não seria empatar com o time do piloto boliviano. “Vergonha” é não admitir que é preciso suar tanto quanto saber. “Ridículo” é quem se acha e, por tabela, se perde.

Lógico que é preciso ganhar o jogo que o Palmeiras só achou o gol nos últimos segundos. Mas para ser o primeiro é preciso isso. Só pode ser campeão quem se atira assim. Só não pode ser campeão quem só tira onda por não ter onde navegar.”

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Soluço e a solução Antonio Carlos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/soluco-e-a-solucao-antonio-carlos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/soluco-e-a-solucao-antonio-carlos/#respond Mon, 05 Feb 2018 09:23:21 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/05/soluco-e-a-solucao-antonio-carlos/

Antonio Carlos, pelo que vi de você na zaga da Ponte Preta, não o teria contratado em 2017. Nada contra. Mas pouco a favor. Pelo que vi treinando e pouco jogando na temporada passada pelo Palmeiras, não me esforçaria para mantê-lo no elenco em 2018. Mesmo com o interesse do São Paulo. Antonio Carlos, mesmo […]

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Antonio Carlos, pelo que vi de você na zaga da Ponte Preta, não o teria contratado em 2017. Nada contra. Mas pouco a favor. Pelo que vi treinando e pouco jogando na temporada passada pelo Palmeiras, não me esforçaria para mantê-lo no elenco em 2018. Mesmo com o interesse do São Paulo.

Antonio Carlos, mesmo com o pessoal do clube pedindo para eu prestar mais atenção em você, ainda teria buscado no mercado um substituto para o “insubstituível” Mina. De fato, ainda entendo que a gente precisa de um zagueiro melhor, mais rodado e confiável para atuar ao lado do Edu Dracena.

Mas, Antonio Carlos, mesmo você atuando bem como todo o time neste início de 2018, mesmo você abrindo o placar na vitória no clássico com o Santos com um gol de Mina (perdão pela insistência pela saudade), por ora não vou discutir mais você por um singelo e pueril motivo: só pela sua celebração. Só pelo seu semblante. Só pela sua emoção.

É só um gol. É só uma imagem. É só o começo. É só o Paulistão. Ainda que seja o Santos, é só isso. Mas pra mim ficou muito mais do que isso. Um cara que celebra assim um gol que é “só isso” merece mais do que paciência e atenção. Merece mais chances para que nós também possamos ficar assim. Como o seu sogro mereceu a sua promessa e o seu carinho no primeiro jogo a que ele assistiu depois de um infarto no final do ano.

Antonio Carlos, ainda não acho que você é a nossa solução no meio de uma seleção. Mas os seus soluços são o começo de uma boa relação.

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+9: Relembre momentos inesquecíveis de Mina com a camisa do Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/9-relembre-momentos-inesqueciveis-de-mina-com-camisa-do-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/9-relembre-momentos-inesqueciveis-de-mina-com-camisa-do-palmeiras/#respond Tue, 09 Jan 2018 11:37:56 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/09/9-relembre-momentos-inesqueciveis-de-mina-com-camisa-do-palmeiras/

Yerry Mina se despediu do Palmeiras nesta última segunda-feira (8) rumo a Catalunha. O defensor colombiano irá jogar ao lado de Piqué e Messi no Barcelona e deixará muitas saudades na torcida palmeirense. Relembramos 9 momentos de Yerry Mina com a camisa do Palmeiras para homenagear um dos maiores negócios da história da Sociedade Esportiva […]

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Yerry Mina se despediu do Palmeiras nesta última segunda-feira (8) rumo a Catalunha. O defensor colombiano irá jogar ao lado de Piqué e Messi no Barcelona e deixará muitas saudades na torcida palmeirense.

Relembramos 9 momentos de Yerry Mina com a camisa do Palmeiras para homenagear um dos maiores negócios da história da Sociedade Esportiva Palmeiras. Confira!

1 – Chegando descalço no solo da Pompéia

Quando Yerry Mina desembarcou no Brasil, em meados de 2016, foi convidado para conhecer o Allianz Parque. O colombiano fez questão de tirar os sapatos e pisar descalço no gramado do antigo Palestra Itália. Demonstração de respeito desde o primeiro momento que pisou em São Paulo.

2 – Ensinando a jóia a bailar

Mina chegou ao Palmeiras e logo se entrosou com os seus novos companheiros. Gabriel Jesus foi o primeiro a aprender a dança colombiana, levando todos os jogadores aos risos no vestiário. Agora os dois amigos podem ficar frente a frente pela UEFA Champions League.

3 – Primeiro clássico, primeira dança

Mina estreou com a camisa do Palmeiras na vitória por 3 a 1 diante do Sport, na llha do Retiro pelo Brasileirão de 2016. Logo em seu segundo jogo, o zagueiro já teria pela frente o Santos no Allianz Parque. Era um indício de como seria as suas atuações em clássicos. Não demorou 6 minutos para ele testar o fundo das redes de Vanderlei e levar o chiqueiro à loucura. Era a sua primeira dança com a camisa alviverde.

4 – Baile Colombiano em Itaquera

O Palmeiras foi até a Arena Corinthians pelo returno do Brasileirão de 2016 com uma dura missão: era vencer ou vencer para manter a liderança, já que o Flamengo estava colado na tabela e teria um jogo muito mais fácil pelo caminho. A equipe de Cuca dominou o maior rival e contou mais uma vez com o brilho e a dança de Mina para vencer mais um clássico.

5 – Mais um clássico, + 3 pontos e mais dança

Só faltava um gol no São Paulo para Yerry Mina completar a trinca e marcar contra os três rivais do Palmeiras. E ele veio no Choque-Rei do returno do Brasileirão 2016. O São Paulo vencia o clássico por 1 a 0 quando o zagueiro apareceu para testar o gol de Dênis e empatar a partida. Mais dança no Allianz Parque!

6 – Festa do título, com mais dança

Mina foi um dos grandes destaques do Palmeiras na conquista do eneacampeonato brasileiro. Na festa do título na Avenida Paulista, não poderia faltar a dança e a irreverência do colombiano né?

7 – Cucabol é com ele!

Mina não fez somente gols de cabeça em sua passagem pelo Palmeiras. Diante do Coritiba no Allianz Parque, o camisa 26 fez um dos gols mais bonitos da campanha do título, em uma jogada ensaiada por Cuca. O gol seria repitido na Libertadores de 2017, também com o colombiano colocando a bola para o fundo das redes.

8 – Até o apito final, tem dança

O Palmeiras enfrentou o Jorge Wilstermann pelo primeiro jogo em casa na Libertadores de 2017. Em um jogo truncado e de muita catimba por parte dos bolivianos, sobrou para Mina estufar as redes aos 50 minutos do segundo tempo, fazendo um verdadeiro terremoto no Allianz Parque.

9 – O choro do desespero

Nem só de alegria e de dança foram os dias do colombiano em sua passagem pelo Palmeiras. Pelo segundo jogo das oitavas de final da Libertadores, diante do Barcelona do Equador, Mina quebrou um osso do pé e teve que ser substituído ainda no primeiro tempo. Ele até tentou seguir em campo, mas saiu chorando em uma cena que comoveu os palmeirenses. O colombiano sabia o quanto poderia ajudar o time, que naquele momento precisava de 2 gols.

(Foto: Antônio Cícero/ Photopress/ Estadão Conteúdo)

O Palmeiras irá lucrar R$ 27 milhões com a transação de Yerry Mina, que com certeza ficará marcado na história do clube. Além do lucro financeiro, o alviverde teve um ganho esportivo inexplicável com o ex-número 26. Sua alegria, empenho e determinação farão falta ao Palmeiras daqui pra frente.

 

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Mina escura e funda, volte sempre! https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mina-escura-e-funda-volte-sempre/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mina-escura-e-funda-volte-sempre/#respond Mon, 08 Jan 2018 19:55:21 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/08/mina-escura-e-funda-volte-sempre/

Sem Mina (e não tinha como ficar com ele com o Barcelona pagando 3 milhões de euros a mais que o acordado para agosto de 2018, com o Barça perdendo Mascherano), vamos de Edu Dracena pela direita e Emerson Santos pela esquerda: a minha zaga para começo de conversa. Eu sonharia com Geromel – que […]

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Sem Mina (e não tinha como ficar com ele com o Barcelona pagando 3 milhões de euros a mais que o acordado para agosto de 2018, com o Barça perdendo Mascherano), vamos de Edu Dracena pela direita e Emerson Santos pela esquerda: a minha zaga para começo de conversa.

Eu sonharia com Geromel – que é caríssimo e tem a idade. Gil também não seria barato. Pensaria sim numa reposição.

Mas, além deles, quem?

Talvez Miranda depois da Copa?

Mas nenhuma chuteira parece disponível à altura desse gigante colombiano. O cara que primeiro pisou descalço no Allianz Parque quando o conheceu. E foi maior do que o tanto que sobe. Não só pelos tentos em todos os primeiros clássicos já de cara campeões em 2016. Mas pelo que desarmou e antecipou lá atrás. Pelo que armou quando partiu não apenas na bola parada. Quando ele e Vítor Hugo fizeram da força aérea palmeirense na conquista do enea algo que não se via no clube desde 1983, quando celebrávamos escanteios batidos por Jorginho Putinatti, e finalizados por Luís Pereira e Vagner Bacharel. Outros zagueiros maravilhosos de cabeça e de coração verdes.

Não por acaso celebrávamos até laterais em 2016. Cucabol mais do que justificado. Seis gols nascidos de laterais. Não apenas da dupla VitaMina. Muito do que o time fazia à frente e não sofria atrás se devia a esses caras que agora vão merecidamente brilhar na Europa.

Mina, hasta luego. Enquanto sentimos sua ausência nas duas áreas. E também na linha de fundo se quebrando e se requebrando nas comemorações como você fez no trio elétrico na festa do enea, na Paulista.

Como esquecer o seu “solo” a la Armero? Se Armeration deixou saudade, é quase Armagedom sem você para nos defender na zaga. E fazer aquela dança absurda como sua impulsão e altura para subir e levar junto o Palmeiras.

Siga a sua saga, Yerry. Aqui vamos continuar na torcida. O que fazemos tão bem quanto você honrou como um dos nossos melhores zagueiros.

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Palmeiras confirma venda de Mina ao Barcelona por R$ 45 milhões https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-confirma-venda-de-mina-ao-barcelona-por-45-milhoes-de-euros/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-confirma-venda-de-mina-ao-barcelona-por-45-milhoes-de-euros/#respond Mon, 08 Jan 2018 16:42:04 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/08/palmeiras-confirma-venda-de-mina-ao-barcelona-por-45-milhoes-de-euros/

A novela acabou! Yerry Mina é o novo zagueiro do Barcelona. O Palmeiras confirmou nesta segunda-feira (8) a venda do colombiano para a equipe catalã. O acordo original, feito ainda quando Mina era jogador do Santa Fé, previa que o Barcelona pagaria 9 milhões de euros pelo atleta. Porém esse valor seria após a Copa […]

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A novela acabou! Yerry Mina é o novo zagueiro do Barcelona. O Palmeiras confirmou nesta segunda-feira (8) a venda do colombiano para a equipe catalã. O acordo original, feito ainda quando Mina era jogador do Santa Fé, previa que o Barcelona pagaria 9 milhões de euros pelo atleta. Porém esse valor seria após a Copa do Mundo. Como os culés quiseram o jogador já nesta janela de transferências, o valor subiu para 11,8 milhões de euros (R$ 45,6 milhões).

Do valor total, cerca de R$ 38,7 milhões ficam com o Palmeiras, porém 12 milhões serão devolvidos ao ex-presidente Paulo Nobre que, na época da contratação, bancou Mina com o dinheiro do próprio bolso. Com isso, o clube irá lucrar R$ 27 milhões no negócio.

Os outros 7 milhões irão para o Independiente Santa Fé da Colombia, clube o qual Mina defendia antes de desembarcar no Brasil.

Mina se torna o zagueiro mais caro já vendido pelo futebol brasileiro. Ele também se tornou o terceiro jogador mais caro em toda a história do Palmeiras, atrás somente de Gabriel Jesus (vendido por 32 milhões de euros) e Keirrison (vendido por 15 milhões de euros).

Yerry Mina atuou 49 vezes pelo Palmeiras, marcando 9 gols e sendo um dos grandes destaques da conquista do eneacampeonato brasileiro em 2016. Mina ficará marcado na lembrança do torcedor palmeirense pelo seu estilo irreverente e pela dançinha que fazia ao comemorar os seus gols.

 

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Mina e Borja se reapresentam no Palmeiras na sexta; Guerra perde vôo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mina-e-borja-se-reapresentam-no-palmeiras-na-sexta-guerra-perde-voo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mina-e-borja-se-reapresentam-no-palmeiras-na-sexta-guerra-perde-voo/#respond Wed, 03 Jan 2018 17:29:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/03/mina-e-borja-se-reapresentam-no-palmeiras-na-sexta-guerra-perde-voo/

O elenco do Palmeiras se reapresentou nesta quarta-feira (3) sem o zagueiro Yerry Mina e o atacante Miguel Borja. Os colombianos devem se reapresentar na sexta-feira (5). O meia Alejandro Guerra, que perdeu o vôo para o Brasil por conta de problemas no aeroporto da Venezuela, também foi baixa na reapresentação e deve aparecer nos […]

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O elenco do Palmeiras se reapresentou nesta quarta-feira (3) sem o zagueiro Yerry Mina e o atacante Miguel Borja. Os colombianos devem se reapresentar na sexta-feira (5). O meia Alejandro Guerra, que perdeu o vôo para o Brasil por conta de problemas no aeroporto da Venezuela, também foi baixa na reapresentação e deve aparecer nos próximos dias.

Um total de 31 atletas voltou a trabalhar na Academia de Futebol nesta quarta-feira. O destaque do dia ficou pela apresentação de Lucas Lima. Além de realizar exames, ele conheceu as dependências da Academia de Futebol. Na quinta-feira (4), o elenco deve iniciar os treinos em dois períodos.

O Palmeiras estreia no Campeonato Paulista no dia 18 de janeiro. A partida será contra o Santo André, no Allianz Parque.

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Não sei qual o time para enfrentar o Flamengo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-sei-qual-o-time-para-enfrentar-o-flamengo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-sei-qual-o-time-para-enfrentar-o-flamengo/#respond Sat, 11 Nov 2017 11:06:43 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/11/11/nao-sei-qual-o-time-para-enfrentar-o-flamengo/

Há uma semana, não discutia a titularidade de Mayke, o retorno de Mina à zaga em Itaquera, a passagem de Edu Dracena para o lado esquerdo, a linha de zaga alta e adiantada, Egídio na lateral (juro!), Bruno Henrique fazendo dupla de volantes com Tchê Tchê, Moisés adiantado pelo meio, com Keno e Dudu pelos […]

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Há uma semana, não discutia a titularidade de Mayke, o retorno de Mina à zaga em Itaquera, a passagem de Edu Dracena para o lado esquerdo, a linha de zaga alta e adiantada, Egídio na lateral (juro!), Bruno Henrique fazendo dupla de volantes com Tchê Tchê, Moisés adiantado pelo meio, com Keno e Dudu pelos lados, e Borja como referência no ataque.

Parecia o melhor time possível para vencer o Derby e seguir firme rumo ao deixa.

Bem… Pior: mal. Muito mal. Muito pior.

Contra o Flamengo, ótimo que Willian retorna da lesão. Fez muita falta. Ainda mais pela ausência de Borja. Vai pro jogo, com Keno pela

direita, e esperando o retorno do futebol decisivo de Dudu. Não mexeria na turma de frente do MELHOR ATAQUE DO CAMPEONATO (sempre bom lembrar, em CAPS LOCK, pra quem não quer ler. Ainda que se possa discutir).

Dali pra trás, sei menos ainda do que Egídio na marcação…

Até Moisés precisamos discutir. Não descartaria ele e Tchê Tchê como volantes. Ou até mesmo Thiago Santos no lugar de Tchê. Ou Felipe Melo, com responsabilidade, por ali, começando com Guerra como meia central no 4-2-3-1 de Valentim. Ou Felipe (Thiago Santos) na cabeça da área, Guerra e Moisés como internos, Keno e Dudu pelos lados. Um 4–1-4-1 que pode se transformar em 4-3-3.

Na zaga, ainda vamos de Mayke na direita… Luan teria uma chance no lugar de Mina – MAS PELA DIREITA. Edu na esquerda. E no lugar de Egídio, que tal Zé Roberto? Será que Michel volta bem e disposto?

Não sei. Só descarto Juninho em qualquer hipótese, na zaga ou na lateral.

Só não podemos descartar a vitória. Com qualquer formação.

Só devemos, aqui de fora, mais uma vez apoiar intensamente com a bola rolando.

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  Tem quem não aceita o porco que o palmeirense periquito adotou desde 1986, depois de sistematicamente se calar e se irritar com o grito adversário desde 1976. RelacionadasAbel Ferreira se responsabiliza por má fase de Raphael Veiga no Palmeiras: ‘Me culpem’Palmeiras treina antes de viagem para Equador, e Bruno Rodrigues progride para retornoFora de […]

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Tem quem não aceita o porco que o palmeirense periquito adotou desde 1986, depois de sistematicamente se calar e se irritar com o grito adversário desde 1976.

Mas foi preciso virar porco como o Palestra morreu líder e o Palmeiras nasceu campeão em 1942. Então por intolerância da ditadura brasileira ignorante em guerra contra outra que só tinha a Itália em comum com os palestrinos. Em 1986 o palmeirense emporcalhou para não se sentir mais enxovalhado pelos adversários, numa sacada esperta da torcida que canta e vibra, depois da ideia inicial do diretor João Roberto Gobatto, três anos antes.

Pode até não gostar de ser e de gritar PORCO. Mas é fato. E não há problema algum em ter alma de periquito e espírito de porco. O clube tem dois nomes – Palestra e Palmeiras. Pode ter quantos mascotes quiser – Periquito e Porco. O Porco Gobatto que seria oficialmente adotado no jogo contra o Internacional, rodadas depois.

Tem quem acha ”legal”, ”da hora”, ”desestabilizador” (SIC) de goleiros”, ”trend”, ”suave”, ”contra o politicamente correto”, o zurro de ”bicha” para goleiro rival em cobrança de tiro de meta. Mas teve gente que quis virar o jogo. A campanha #GritePorco caiu no gosto e na boca da galera no Allianz Parque. Magrão do mesmo Sport que inaugurou o estádio em 2014 não ouviu ”bicha”. Apenas ”porco” nos tiros de meta que bateu.

Orgulho do Meu Palmeiras, Meu Palmeiras. Essa uma outra história. Mas esse é o clube que me acolhe mais que eu escolhi. Não é maior e nem menor. É o meu clube. Como a minha família. Basta. Pena que bestas de todos os clubes estraguem festas e punam o clube e os reais torcedores da torcida que canta e vibra na esquina do mundo que é a da Rua Palestra Italia com a Caraíbas. Não é a “esquina do mundo” como a do Times Square em Nova York. Não acontece alguma coisa no meu coração quando cruzo a Ipiranga com a São João como os novos baianos. Mas Caraíbas com a velha Turiaçu é a aliança entre o velho Palestra e o novo Palmeiras do Allianz Parque na novíssima rua Palestra Italia.

O Palmeiras abriu a liderança para seis pontos e segue o líder depois da suada vitória surrada contra o Sport. Mais bonita pelo rosa do número e verde da esperança da camisa da campanha de outubro contra o câncer de mama. Cores da tolerância ainda longe dos estádios. Muitas vezes nos esquecemos que para ganharmos alguém precisa vencer. Afinal, o que seria do Palmeiras sem o Corinthians?

Temos 1993 motivos para lembrar. 1974 histórias para contar. 1999, 2000 vezes. E o gol do Guilherme corintiano na volta do Flamengo ao Maracanã. Um a zero Timão logo no começo do jogo no Rio. Placar que só nos ajudava. Mesmo sem Gabriel Jesus suspenso, o domingo começava maravilhoso. A nossa eliminação com os reservas na Copa do Brasil, no empate por 1 a 1 no jogo de volta com o Grêmio, não foi celebrada. Mas foi alívio. Era só focar no Brasileirão. E fazer o dever de casa.

Mas não estava fácil. O gramado castigado por oito dias de cobertura para os shows de Bocelli e Aerosmith estava ruim. Pior para o time mais técnico. O Sport estava melhor. E poderia ter aberto o placar quando Mina meteu a mão na bola. Pênalti que o juiz não viu. Diferente de Moisés, que numa virada de primeira sensacional deixou Dudu livre para marcar um golaço de contragolpe, na sequência do lance.

Moisés recuado como primeiro volante para conter Diego Souza. Jean e Tchê Tchê tentando marcar e armar e não conseguindo. Allione tentando se redimir da expulsão tola contra o Grêmio. Barrios ao menos tentando algo. E o Sport melhor até empatar com Rogério. E só não virar por Jailson. Que fase. Que goleiro. E que sorte a nossa do gramado salvar gol certo de Everton Felipe, que pegou errado uma bola que quicou no campo castigado pela troca da grama de inverno pela de verão, pela primavera fria, pelos shows no estádio que mais recebeu espetáculos no mundo em 2016.

Poderia estar mais para o Sport. Mas o lateral de Moisés não deixou. Não tem como contestar. Parece difícil marcar. Caramboladas na zaga e o gol de Tchê Tchê no final de um primeiro tempo melhor pernambucano.

O Palmeiras tentou no segundo tempo. Thiago Santos eclipsou Diego Souza. Jean na lateral foi melhor, e tem sido demais em todos os campos e partes deles. Moisés saiu para a frente. Mas ainda assim não encontrou o melhor futebol o time de Cuca. ”Apenas” mais uma vitória que o coloca a seis pontos ”e meio” na ponta, pelo 2 a 2 entre rubro-negros e corintianos no Rio. Meio ponto a mais pelo saldo maior. Melhor. Como o Palmeiras que já jogou muito mais no campeonato que ninguém conseguiu até agora jogar melhor.

 

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