Arquivos tag-Red Bull Brasil - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-red-bull-brasil/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Fri, 26 Jan 2018 10:28:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Em vídeo, os abraços entre Jailson, Thiago Santos e elenco após a vitória do Palmeiras contra o Red Bull https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-video-os-abracos-entre-jailson-thiago-santos-e-elenco-apos-vitoria-do-palmeiras-contra-o-red-bull/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-video-os-abracos-entre-jailson-thiago-santos-e-elenco-apos-vitoria-do-palmeiras-contra-o-red-bull/#respond Fri, 26 Jan 2018 10:28:18 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/26/em-video-os-abracos-entre-jailson-thiago-santos-e-elenco-apos-vitoria-do-palmeiras-contra-o-red-bull/

Dizer que a união faz a força é um dos mais batidos clichês para qualquer contexto, mas precisa ser verdade absoluta para que um elenco de jogadores considerados titulares em quase todos os grandes clubes da Série A aceitem a reserva e torçam pelo bom desempenho de seu companheiro. As imagens envolvendo o recém-promovido a […]

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Dizer que a união faz a força é um dos mais batidos clichês para qualquer contexto, mas precisa ser verdade absoluta para que um elenco de jogadores considerados titulares em quase todos os grandes clubes da Série A aceitem a reserva e torçam pelo bom desempenho de seu companheiro.

As imagens envolvendo o recém-promovido a titular Jailson e o reserva Thiago Santos, nomes fundamentais para a vitória do Palmeiras sobre o Red Bull, dão mostras de que, nesse elenco, todos jogam juntos.

Os dois gols de Thiago Santos foram muito comemorados pelo elenco, até pelo ineditismo do fato. Já a penalidade defendida por Jailson quando a partida ainda estava empatada em 1 a 1 trouxe confiança para o titular da posição de maior equilíbrio técnico dentro do elenco.

Um time campeão sempre tem em suas histórias momentos inesperados, nos quais os badalados nomes não resolveram e aqueles que poucos imaginavam ser a solução foram essenciais. Mais um ponto positivo para o Palmeiras nessa dura caminhada em busca de um título que não vem desde 2008.

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Jailson e o fair-play https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/jailson-e-o-fair-play/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/jailson-e-o-fair-play/#respond Fri, 26 Jan 2018 10:02:25 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/26/jailson-e-o-fair-play/

Era a mesma meta onde Jailson defendeu o pênalti contra o Barcelona e se lesionou gravemente. E ainda assim seguiu em campo na Libertadores perdida em 2017. Era um pênalti para o Red Bull Brasil no SP-18 que poderia acabar com a série de 23 jogos sem derrota com Jailson nos guardando. RelacionadasOpinião: ‘Marcos, Cássio […]

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Era a mesma meta onde Jailson defendeu o pênalti contra o Barcelona e se lesionou gravemente. E ainda assim seguiu em campo na Libertadores perdida em 2017.

Era um pênalti para o Red Bull Brasil no SP-18 que poderia acabar com a série de 23 jogos sem derrota com Jailson nos guardando.

E tudo isso passou pela cabeça dele enquanto se preparava para a cobrança de Rodrigo Andrade.

Mas quando ele abriu os braços, eu senti algo que não digo raro porque desde 1999 fui defendido na execução penal por Marcos, Diego Cavalieri e Prass como advogados de defesa. Não foi prepotência, e, sim, confiança. Não foi soberba e, sim, segurança.

Juro que não temi. Porque ali havia alguém que não treme. Um cara que não dormiu de novo na madrugada. Vivendo e revivendo aquele sonho de criança que se concretizou quando já adulto -e com a placa de acréscimo na carreira levantada do lado do campo. Como no dia do enea em 2016, quando Prass o substituiu e o abraçou como todo o time em campo e no banco agradeceu como a massa do Jailsão. Um sonho de adulto numa alma de criança palmeirense.

Os 7m32 x 2m44 viraram gol caixote contra o Red Bull Brasil. Não tinha como o pênalti entrar. Jailson espalmou e, na sobra, foi com a cara e a coragem, a alma e o Palmeiras para defender o rebote no bote felino. Mas, sem jactância que não é nossa e muito menos dele, já se sabia que Jailson não levaria o gol. Não é prepotência. É palmeirense nos defendendo.

Jailson também não tomou o gol que o manteve invicto há 24 jogos porque tem Palmeiras que a gente não precisa explicar para quem é. E é impossível para quem não é.

Juro pelos meus amores – não por acaso verdes. Eu não temi o pênalti. Às vezes eu temo o Palmeiras, teimo com o nosso Palestra. Mas têm lances que a experiência nos canta a bola antes como se fôssemos um Jailson, um Prass, um Diego e um Marcos na marca penal.

“Essa bola não vai entrar”. Não nada daquilo do eu “já sabia” nem ele Jailson. É o que se sente. E, sinto muito a quem torce contra, é aquela falta de fair-play tão comentada, e não cometida pela nossa gente.

Jailson, você não jogou “limpo”. Você já “sabia” o que iria acontecer e nos cantou a bola no canto antes de todo mundo. Estava tudo ensaiado e encaminhado. Era só pra dar mais graça ao time que ainda não engrenou e empatou o jogo com gol impedido. Era só pra acabar com a discussão como o pênalti discutível.

Não sei se no próximo tiro de 11 metros eu vou ver de novo o gol ficar menor que os argumentos dos contrários. Mas eu sei que tudo isso que sentimos com um palmeirense na meta agarrando por milhões não é mera coincidência. É mais uma máxima maior que a penalidade: goleiro do Palmeiras não faz defesa difícil. Difícil é atacar goleiro do Palmeiras.

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Os caminhos de Thiago: Palmeiras 2 x 1 Red Bull Brasil https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/os-caminhos-de-thiago-palmeiras-2-x-1-red-bull-brasil/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/os-caminhos-de-thiago-palmeiras-2-x-1-red-bull-brasil/#respond Thu, 25 Jan 2018 23:35:22 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/25/os-caminhos-de-thiago-palmeiras-2-x-1-red-bull-brasil/

Thiago Santos não é Felipe Melo, mas sem a bola funciona muitas vezes tanto quanto – quando não melhor. TS não é Borja e nem precisa ser – mas foi o atacante que o Palmeiras precisava ter aos 47, quando estava impedido no cruzamento de Lucas Lima e empatou jogo complicado pelas qualidades do Red […]

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Thiago Santos não é Felipe Melo, mas sem a bola funciona muitas vezes tanto quanto – quando não melhor. TS não é Borja e nem precisa ser – mas foi o atacante que o Palmeiras precisava ter aos 47, quando estava impedido no cruzamento de Lucas Lima e empatou jogo complicado pelas qualidades do Red Bull Brasil; e quando virou o placar aos 42, aproveitando novo cruzamento de Thiago Martins no bumba-meu-porco final.

Ainda falta treino, entrosamento, atenção como na falha coletiva no gol bem trabalhado de Deivid (aos 22), intensidade, Edu Dracena, Diogo Barbosa (não que Victor Luís esteja mal), Moisés (que estava no banco e poderia ter sido usado), Gustavo Scarpa. Sobrou Red Bull marcando alto, jogado bem, ficando com a bola, atacando um Palmeiras ainda com pouca aproximação e sobrecarregando Lucas Lima, que é obrigado a recuar muito para armar.

Borja desta vez perdeu piques e gols. Apanhou da bola e voltou a irritar a torcida. Dudu jogou um pouco mais. Keno, bem menos, principalmente quando está à direita. E quando de novo a coisa desandou, Jailson fez mais uma vez tudo, mantendo a meta invicta pela 24a vez seguida. Com uma senhora defesa no pênalti, e também no rebote, aos 31 do segundo tempo. Fora outra difícil no começo do jogo.

Jailson atrás, Thiago Santos em todos os lugares, levando o Palmeiras à frente. Tem muito trabalho ainda Roger Machado e falta bastante coisa para elenco qualificado.

Mas são os quebradores de pedra como Thiago Santos e Jailson que dão à massa um gosto a mais. O tempero para um Palmeiras mais forte em 2018.

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Palmeiras x Red Bull Brasil https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-x-red-bull-brasil/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-x-red-bull-brasil/#respond Thu, 25 Jan 2018 16:35:07 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/25/palmeiras-x-red-bull-brasil/

Tiago Alves é aquele que jogou 18 vezes entre 2013 e 14 e a gente não lembra – também por causa das lesões. Edmilson é aquele atacante que foi essencial na Série B em 2003 e fez o gol do acesso e do título contra o Sport. RelacionadasMesmo reserva em 2024, Rony segue com confiança […]

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Tiago Alves é aquele que jogou 18 vezes entre 2013 e 14 e a gente não lembra – também por causa das lesões.

Edmilson é aquele atacante que foi essencial na Série B em 2003 e fez o gol do acesso e do título contra o Sport.

Ricardo Bueno também pode jogar e é aquele que é titular no meu time dos pesadelos com César, Weldinho, Román, Darinta, Rivaldo do Avaí, Suca, Makelele, Alex Afonso, Ricardo Bueno, Gioino e Max Pardalzinho.

Mas o Red Bull Brasil tem como nos atrapalhar no terceiro jogo.

Se fosse o Roger, mesclaria a escalação. Não iria com todos os titulares.

Até pela qualidade e quantidade do elenco.

Colocaria Mayke na lateral no lugar de Marcos Rocha que não tá legal. Daria uma chance para Thiago Santos – até para descansar Felipe Melo.

E começaria com Keno.

FOTO: PORCOFANS

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Amarcord: Palmeiras 3 x 2 Red Bull Brasil, amistoso em 25/01/15 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-3-x-2-red-bull-brasil-amistoso-em-250115/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-3-x-2-red-bull-brasil-amistoso-em-250115/#respond Thu, 25 Jan 2018 13:56:39 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/25/amarcord-palmeiras-3-x-2-red-bull-brasil-amistoso-em-250115/

https://www.youtube.com/watch?v=1EXwpwBu-1s Veja acima os gols do amistoso de 2015 RelacionadasSem Allianz Parque, Palmeiras vive início ruim como mandante no BrasileirãoPalmeiras reencontra adversário paulista na Copa do Brasil e busca melhorar retrospectoMontagem de show impede Palmeiras de atuar no Allianz Parque contra Athletico-PRHá três anos, Gustavo Scarpa estreava no Allianz Parque com a camisa 10. Do […]

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https://www.youtube.com/watch?v=1EXwpwBu-1s

Veja acima os gols do amistoso de 2015

Há três anos, Gustavo Scarpa estreava no Allianz Parque com a camisa 10. Do Red Bull Brasil.

O Palmeiras x RB Brasil na Arena Palmeiras que não esqueço, opa, o jogo contra o Red Bull Brasil que não esqueço, de fato, é o único que me lembro mesmo no Allianz Parque. Não pelo rival, mas pelo Verdão que tentava acertar seu novo time, com seu novo elenco, nova comissão técnica e nova mentalidade, há exatos três anos. E, a partir de agora, vou lembrar como o primeiro jogo do Scarpa no Allianz Parque.

Seis dos tantos contratados para 2015 estreavam no segundo jogo da temporada (o primeiro havia sido um 3 a 1 contra o Shandong Luneng). Os zagueiros Jackson e Victor Ramos, os meias Alan Patrick, Ryder Matos e Robinho, e o atacante e principal estrela da companhia Dudu.

Allione marcou seu primeiro gol pelo Palmeiras em lance de Maikon Leite, pegando rebote, aos 13. Aos 42, Scarpa só não empato por causa de ótima defesa de Prass.

No segundo tempo, outro já conhecido ampliou. Cristaldo, aos 9, na primeira das já 46 assistências de Dudu.

Scarpa fez a bela jogada por dentro para Lulinha, sim, Lulinha, diminuir, um minuto depois, na meta do Gol Sul.

Teve bola na trave do Red Bull, pressão. Mas aos 29, em belo lance individual, Alan Patrick ampliou. 3 a 1.

Aos 42, Anderson Marques diminuiu de cabeça, bola que ainda bateu na trave direita de Jailson. Sim, o Jailson da massa entrou naquele jogo que eu mal me lembro. Estava de férias. E o time vinha voltando e se montando. Como todo o clube.

Um trem que ainda tinha Mendieta e Maikon Leite. Mas já tinha Jailson que a gente não sabia. Dudu que só imaginava. E nem poderia sonhar que poderia ser Gustavo Scarpa.

Mais ou menos como Fabiano Eller, rebaixado com a gente em 2002, campeão do mundo com o Inter em 2006.

Quem é que sabe alguma coisa?

PALMEIRAS 3 x 2 RED BULL BRASIL

Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)

Data: 25 de janeiro de 2015, domingo

Horário: 19 horas

Árbitro: Regildenia de Holanda Moura

Assistentes: Patrícia Carla de Oliveira e Marcela de Almeida Silva

Público e renda: 20.151 torcedores / R$ 944, 245

Gols: Allione, aos 37’1ºT, Cristaldo, aos 9’2ºT e Allan Patrick, aos 35’2ºT (PALMEIRAS); Lulinha, 10’2ºT e Anderson Marques, aos 43’2ºT (RED BULL BRASIL)

Cartões amarelos: Jackson (PALMEIRAS) Andrade (RED BULL BRASIL)

PALMEIRAS: Fernando Prass (Jailson, aos 31’2ºT); Lucas (Airton, intervalo), Tobio (Jackson, intervalo), Vítor Hugo (Victor Ramos, intervalo, e depois entrou Wellington, aos 45’2ºT) e Zé Roberto (João Paulo, intervalo); Amaral (Renato, aos 16’1º), Gabriel (Ryder, intervalo, e entrou Victor Luís, aos 30’2ºT); Maikon Leite (Dudu, intervalo),  Mendieta (Robinho, intervalo) e Allione (Alan Patrick, intervalo); e Leandro Pereira (Cristaldo, intervalo). T: Oswaldo de Oliveira.

RED BULL BRASIL: Juninho (Gabriel Leite, aos 20’2ºT); Jonas (Éverton Silva, aos 21’2ºT), Fabiano Eller (Samuel, aos 36’2ºT), Willian Magrão (Anderson Marques, aos 35’2ºT) e Romário (Hélder, aos 26’2ºT); Andrade (Carlinhos, aos 26’2ºT), Jocinei (Allan Dias, aos 21’2ºT) e Gustavo Scarpa (Marcelo, aos12’2ºT; Raul (Wilson Júnior, aos 32’2ºT), Pingo (Lulinha, intervalo) e Isac (Edmilson, aos 12’2º. T:Mauricio Barbieri.

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Não é naming right! É dever dizer o nome das pessoas! https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-e-naming-right-e-dever-dizer-o-nome-das-pessoas/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-e-naming-right-e-dever-dizer-o-nome-das-pessoas/#respond Tue, 23 Jan 2018 20:03:08 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/23/nao-e-naming-right-e-dever-dizer-o-nome-das-pessoas/

A imprensa não tem o direito de não dizer o nome das pessoas jurídicas e físicas. Tem o dever de dizer o nome próprio das propriedades. Isto aqui é jornalismo, não propaganda. Se é “obrigado” a pagar para falar, pode ser “obrigado” a pagar para não falar. RelacionadasSem Allianz Parque, Palmeiras vive início ruim como […]

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A imprensa não tem o direito de não dizer o nome das pessoas jurídicas e físicas. Tem o dever de dizer o nome próprio das propriedades.

Isto aqui é jornalismo, não propaganda. Se é “obrigado” a pagar para falar, pode ser “obrigado” a pagar para não falar.

O dever jornalístico deveria estar acima da questão comercial do direito do nome.

Mas não está.

Já foi assim em 2015. Pelo que li, ouvi e vi em alguns meios de comunicação que então já sofriam para conseguir patrocinadores, o Palmeiras jogou duas vezes no mesmo dia e horário no SP-15 contra clubes distintos e em dois lugares diferentes: O Palmeiras venceu o Red Bull Brasil por 3 a 2, no Allianz Parque. Ao mesmo tempo em que o Palmeiras venceu o RB Brasil por 3 a 2, na Arena Palmeiras.

Red Bull e Allianz Seguros: parabéns pelos incentivos, investimentos e patrocínios em clubes e estádios desde então.

Mas tentem separar um pouco dessa dinheirama para investir em empresas de mídia. Essa é a real liberdade de empresa que dá asas à mídia e segurança aos departamentos comerciais dos veículos de comunicação.

Vergonha nossa não dizer o nome próprio das propriedades. Vergonha alienada que a mídia e quem trata de mídia nas diretorias das empresas de comunicação se submeta a outras fontes de dinheiro do mesmo modo que a ditaburra do Ibope desnorteia o conteúdo.

E o que foi pior em 2015. Então, até o distintivo do clube chegou a ser modificado na televisão paga.

Cada vez mais paga.

Foram tiradas as letras do escudo. Não havia como ler, ver ou ouvir o nome Red Bull.

Se o Red Bull dá asas na campanha publicitária, o RB Brasil dá asco na campanha jornalística

Uma lástima então que o Red Bull Brasil respondeu agora. Acima da medalhinha. Acima da média. E muito acima da mídia.

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