Arquivos tag-Rio-São Paulo - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-rio-sao-paulo/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Wed, 13 Feb 2019 00:10:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Especial Libertadores-99: Palmeiras buscava centésima vitória no Rio-São Paulo, em 12/02/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-buscava-centesima-vitoria-no-rio-sao-paulo-em-12-02-1999/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-buscava-centesima-vitoria-no-rio-sao-paulo-em-12-02-1999/#respond Wed, 13 Feb 2019 00:10:07 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/02/13/especial-libertadores-99-palmeiras-buscava-centesima-vitoria-no-rio-sao-paulo-em-12-02-1999/

Cléber estava pronto para estrear na zaga em 1999, na quinta partida do Palmeiras na temporada. Jogo complicado contra o Vasco, no Rio. Equipe que quase levara César Sampaio para São Januário. A proposta carioca era melhor. Mas Sampaio preferiu seguir a família e o coração. Ainda bem. Para ele, e para quase todo o […]

O post Especial Libertadores-99: Palmeiras buscava centésima vitória no Rio-São Paulo, em 12/02/1999 apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

Cléber estava pronto para estrear na zaga em 1999, na quinta partida do Palmeiras na temporada. Jogo complicado contra o Vasco, no Rio. Equipe que quase levara César Sampaio para São Januário. A proposta carioca era melhor. Mas Sampaio preferiu seguir a família e o coração. Ainda bem.

Para ele, e para quase todo o elenco, o Vasco então campeão da Libertadores era o adversário mais difícil a ser batido em 1999.

Na foto de O ESTADO DE S.PAULO, Felipão brinca com o reserva Marcos, no treino da véspera na Academia. O treinador pisa na barriga que ainda não era santa. E nem do tamanho que ficou.

O post Especial Libertadores-99: Palmeiras buscava centésima vitória no Rio-São Paulo, em 12/02/1999 apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-buscava-centesima-vitoria-no-rio-sao-paulo-em-12-02-1999/feed/ 0
Especial Libertadores-99: Palmeiras 1 x 5 Vasco, em 24/01/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial/#respond Thu, 24 Jan 2019 11:12:25 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/01/24/especial/

https://www.youtube.com/watch?v=csdQuRkKiME (OS GOLS DA ESTREIA DO PALMEIRAS EM 1999) RelacionadasPalmeiras e São Paulo fazem jogo ‘truncado’ e ficam no empate pelo BrasileirãoPalmeiras encara São Paulo em jogo de reencontros com Luis ZubeldiaPalmeiras tem disputa aberta no meio-campo para clássico contra São PauloFelipão já havia alertado a respeito da “pouca competitividade” do time reserva do reserva […]

O post Especial Libertadores-99: Palmeiras 1 x 5 Vasco, em 24/01/1999 apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

https://www.youtube.com/watch?v=csdQuRkKiME

(OS GOLS DA ESTREIA DO PALMEIRAS EM 1999)

Felipão já havia alertado a respeito da “pouca competitividade” do time reserva do reserva que pouco treinara em uma semana. Apenas 5.666 se aventuraram no belo domingo de sol no Palestra para ver o Palmeiras estrear em 1999 contra o Vasco campeão da Libertadores-98 e que vinha com apenas um desfalque. Substituído por Guilherme, artilheiro da tarde com três dos cinco gols cariocas. Terminando com sete anos do Vasco sem vitórias em São Paulo. E então apenas a quinta vascaína em 22 clássicos pelo Rio-São Paulo

Aos 11 Guilherme abriu o placar, em falha de Júnior Tuchê. Aos 20, Juninho Pernambucano chutou forte e Galeano tirou de Marcos com a cabeça. Aos 32, Donizete Pantera (jogou pelo Palmeiras em 2001) fez 3 a 0 em belo voleio, indefensável para Marcos, depois de falha infantil de Neném.

Não fosse o árbitro poderia ter sido pior. Júnior Tuchê merecia ter sido expulso por entrada violenta – embora talvez reforçasse a zaga… o estreante Jackson, o melhor palmeirense, também merecia vermelho por cotovelada em Alex.

No segundo tempo, Evair reestreou no lugar do lateral Jorginho. Wagner foi pra lateral-esquerda na função dele. Galeano foi recuado para a zaga esquerda. Evair foi armar com Jackson, com Paulo Assunção e Pedrinho como volantes. Felipão trocou o 4-3-1-2 inicial para um 4-2-2-2. Mas o time seguiu mal. A zaga, pior. Aos 16, Guilherme subiu sozinho e fez 4 a 0, depois de Marcos ter evitado gol idêntico ao de Juninho. Aos 31, pênalti afobado de Paulo Assunção em Alex. Guilherme venceu Marcos – o primeiro pênalti do ano o ainda não canonizado goleiro nada pôde fazer.

No final, sem reconhecer as fragilidades do time, ou querendo cornetar a direção do clube em busca de mais reforços, a torcida passou a gritar “olé” em cada troca de passes do Palmeiras. No último lance, Jackson concluiu boa jogada para diminuir o placar. Não as vaias ao final do clássico.

No dia seguinte, os titulares se reapresentariam depois de curtas férias. Felipão queria contratos renovados. E mais reforços. O meia-atacante Rodrigo Fabbri não viria mais. Com a mudança da cotação do dólar em janeiro, os 7 milhões a serem pagos ao Real Madrid passavam a custar o dobro. A Parmalat tentava um empréstimo. Mas sem muita esperança.

PALMEIRAS 1 X 5 VASCO

Torneio Rio-São Paulo/Primeira Fase

Domingo, 24 de janeiro de 1999

Palestra Italia

Juiz: Reinaldo Ribas Vieira (RJ)

Renda: R$ 63 900

Público: 5 666

PALMEIRAS: Marcos; Neném, Júnior Tuchê, Wágner e Jorginho (Evair); Galeano, Paulo Assunção e Pedrinho; Jackson; Juliano e Thiago Gentil (Marcelo).

Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gols: Guilherme 10, Juninho Pernambucano 24 e Donizete 28 do 1º; Guilherme 16, Guilherme (pênalti) 31 e Jackson 44 do 2º

O post Especial Libertadores-99: Palmeiras 1 x 5 Vasco, em 24/01/1999 apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial/feed/ 0 WhatsApp-Image-2020-07-29-at-11.34.43
Especial Libertadores-99: em 05/01/99, Palmeiras estudava poupar titulares no Rio-São Paulo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-em-050199-palmeiras-estuda-poupar-titulares-no-rio-sao-paulo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-em-050199-palmeiras-estuda-poupar-titulares-no-rio-sao-paulo/#respond Fri, 05 Jan 2018 14:35:33 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/05/especial-libertadores-99-em-050199-palmeiras-estuda-poupar-titulares-no-rio-sao-paulo/

O Palmeiras conquistou a Mercosul-98 em 29 de dezembro. O preparador físico Paulo Paixão (FOTO) definiu com Luiz Felipe Scolari que, para a disputa do Rio-São Paulo, a partir de janeiro, o ideal seria usar o time reserva. Preparando os titulares para a estreia na Libertadores-99 em 24 de fevereiro, contra o Corinthians. Para isso, […]

O post Especial Libertadores-99: em 05/01/99, Palmeiras estudava poupar titulares no Rio-São Paulo apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

O Palmeiras conquistou a Mercosul-98 em 29 de dezembro. O preparador físico Paulo Paixão (FOTO) definiu com Luiz Felipe Scolari que, para a disputa do Rio-São Paulo, a partir de janeiro, o ideal seria usar o time reserva. Preparando os titulares para a estreia na Libertadores-99 em 24 de fevereiro, contra o Corinthians.

Para isso, o elenco deveria reduzir as férias que não teriam os 30 dias regulamentares. A comissão técnica planejava a volta ao trabalho entre os dias 18 e 25 de janeiro.

Paulo Rink admitia o interesse de voltar ao Brasil. O atacante do Bayer Leverkusen conversava com o Palmeiras. A Parmalat bancaria a contratação.

O post Especial Libertadores-99: em 05/01/99, Palmeiras estudava poupar titulares no Rio-São Paulo apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-em-050199-palmeiras-estuda-poupar-titulares-no-rio-sao-paulo/feed/ 0
+9: jogos épicos do Palmeiras no Maracanã https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nove-jogos-epicos-do-palmeiras-no-maracana/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nove-jogos-epicos-do-palmeiras-no-maracana/#respond Thu, 21 Sep 2017 13:59:47 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/21/nove-jogos-epicos-do-palmeiras-no-maracana/

O Palmeiras retorna ao Maracanã neste próximo domingo (24) para encarar o Fluminense, pela 25ª rodada do Brasileirão 2017. A relação entre a Sociedade Esportiva Palmeiras e o maior palco do futebol nacional vem de longa data. Já fomos campeões mundiais, brasileiros e goleamos até o Flamengo de Zico por lá. Relembramos nove partidas épicas […]

O post +9: jogos épicos do Palmeiras no Maracanã apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

O Palmeiras retorna ao Maracanã neste próximo domingo (24) para encarar o Fluminense, pela 25ª rodada do Brasileirão 2017. A relação entre a Sociedade Esportiva Palmeiras e o maior palco do futebol nacional vem de longa data. Já fomos campeões mundiais, brasileiros e goleamos até o Flamengo de Zico por lá.

Relembramos nove partidas épicas do Palmeiras no novo e no velho Mário Filho.

Você estava lá em algum deles?

Domingo temos mais uma chance de ver o Palmeiras jogando na maior cancha do nosso futebol. O Palmeiras defende uma invencibilidade de 3 anos no Maracanã e contra o Fluminense em campeonatos brasileiros.

Vamos relembrar as partidas históricas do Verdão no Maraca, em ordem cronológica.

PALMEIRAS 2 X 1 VASCO – Semifinal Copa Rio 

O primeiro jogo do confronto direto que colocaria o Palmeiras na final do torneio intercontinental de 1951. Enfrentando o Vasco, campeão carioca de 1950 e base da Seleção na Copa-50 com sete atletas, o Verdão calou o Maracanã. No jogo de volta, grande atuação do goleiro Fábio garantiu o empate sem gols e a classificação para a final. Nesse jogo, Aquiles quebrou a perna e o Pai da Bola Fiúme saíram lesionados e não voltariam a campo para serem campeões.

Data: quarta-feira, 11 de julho de 1951.

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Graigh (INGLATERRA)

Renda: Cr$ 901 520,00

Público: não disponível

PALMEIRAS: Fábio, Salvador e Juvenal; Waldemar Fiúme (Túlio), Luiz Villa e Dema; Liminha, Aquiles (Ponce de León), Richard, Jair Rosa Pinto e Rodrigues Técnico: Ventura Cambon

VASCO: Barbosa, Augusto e Clarel; Eli, Danilo e Alfredo; Tesourinha, Ipojucan (Vasconcelos), Friaça, Maneca e Djair

Técnico: Oto Glória

Gols: Richard 24 do 1º; Maneca 1 e Liminha 37 do 2º

PALMEIRAS 2 X 2 JUVENTUS-ITA – Final da Copa Rio

Jogando para mais de 100 mil brasileiros no Maracanã, o Palmeiras empatou com a Juventus de Turim e conquistou o título mais importante do futebol brasileiro até então. Na época, a imprensa e os brasileiros consideraram a conquista como um título mundial, que fez amenizar a dor do Brasil que havia perdido a Copa um ano antes, no mesmo Maracanã, diante do Uruguai.

Data: domingo, 22/julho de 1951

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

PALMEIRAS: Fábio, Salvador e Juvenal; Túlio, Luiz Villa e Dema; Lima, Ponce de León (Canhotinho), Liminha, Jair Rosa Pinto e Rodrigues

Técnico: Ventura Cambon

JUVENTUS-ITA: Viola, Bertucceli e Manente; Mari, Parola e Bizzoto; Muccinelli, Karl Hansen, Boniperti, Johan Hansen e Praest

Técnico: Carver

Gols: Praest 18 do 1º; Rodrigues 2, Karl Hansen 18 e Liminha 32 do 2º

 

PALMEIRAS 4 x 1 VASCO – Torneio Rio-São Paulo 1965

O gol mais rápido da história do Maracanã e do Palmeiras também aconteceu no clássico. Gildo marcou aos 7 segundos de jogo, em lance treinado por Filpo Nuñez: Tupãzinho dava a saída e tocava para Servílio, que recuava para Djalma Santos lançar o rápido ponta-direita. Recorde histórico que até hoje, mais de 50 anos depois, não foi batido.

Data: domingo, 7 de março de 1965

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Ethel Rodrigues

Renda: Cr$ 33 762 810

Público: 39 806

PALMEIRAS: Valdir, Djalma Santos, Valdemar Carabina (Santo), Djalma Dias (Tarciso) e Geraldo Scotto; Dudu e Ademir da Guia;

Gildo, Servílio (Ademar Pantera), Tupãzinho e Rinaldo

Técnico: Filpo Nuñez.

VASCO: Leves, Joel, Brito, Barbosinha e Ari; Lorico e Maranhão; Luizinho, (Saulzinho), Célio, Oldair e Zezinho

Técnico: Zezé Moreira

Gols: Gildo 7s e Tupãzinho 42 do 1º; Tupãzinho 7, Célio 25 e Ademar Pantera 45 do 2º

2 de 65 (tira o 4 x 1 no Flamengo)

PALMEIRAS 5 X 3 BOTAFOGO – Torneio Rio-São Paulo

O ano de 1965 foi especial para o Palmeiras. No Rio-São Paulo, ganhou os dois turnos e cancelou as finais. Por isso foi convidado o clube a vestir a camisa da Seleção na inauguração do Mineirão, em setembro. No Maracanã, não só vencia rivais. Também os goleava. Fez 4 a 1 no Vasco e no Flamengo. E 5 a 3 no Botafogo. Tanto que a torcida apelidou o estádio de Recreio dos Bandeirantes. Principalmente do imperial Palmeiras.

Data: quarta-feira, 21 de Abril de 1965

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Ethel Rodrigues

Renda: Cr$ 28 300 380

Público: 28 950

PALMEIRAS: Valdir, Djalma Santos, Valdemar Carabina (Santo), Djalma Dias e Geraldo Scotto (Ferrari); Dudu e Ademir da Guia; Gildo (Germano), Ademar Pantera, Tupãzinho e Rinaldo

Técnico: Filpo Nuñez

Gols: Rinaldo 8, Bianchini 11 e Ademar Pantera 46 do 1º; Ademar Pantera 13, Ademar Pantera 18, Jairzinho (pênalti) 29, Jairzinho 38 e Tupãzinho 45 do 2º

PALMEIRAS 2 X 0 NÁUTICO – Final da Taça Brasil de 1967

Campeão do Robertão em junho de 1967, o Palmeiras conquistou o segundo título nacional em 1967 ao derrotar na melhor de três o futuro hexacampeão pernambucano. Depois de vencer o Timbu no Recife e perder na volta no Pacaembu, o Palmeiras resolveu a parada no enlameado Maracanã. Em lua de mel, Ademir da Guia acabou com o jogo. Depois foi curtir a folga do casamento.

Data: sexta-feira, 29 de dezembro de 1967

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Armando Marques (RJ)

Renda: NCr$ 43 537,40

Público: 16 567

PALMEIRAS: Perez, Geraldo Scalera, Baldocchi, Minuca e Ferrari; Dudu e Zequinha; César, Ademir da Guia, Tupãzinho e Lula. Técnico: Mário Travaglini

PALMEIRAS 4 X 1 FLAMENGO – CAMPEONATO BRASILEIRO 1979

Esse com certeza é um dos jogos mais emblemáticos da história do Palmeiras. Enfrentando o Flamengo de Zico, Adílio e Júnior e um Maracanã com mais de 110 mil pessoas, o Palmeiras deu um baile e goleou os cariocas por 4 a 1, pelas quartas-de-final do Brasileiro. Antes do jogo, o favoritismo do Flamengo era nítido. Por ter uma equipe mais experiente, muitos diziam que a garotada do Palmeiras ia tremer com o Maracanã lotado. Na saída de campo, o meio-campo Pires ironizou as provocações dos flamenguistas no pré-jogo: `Até que para um bando de moleques nós nos saímos bem, não?`. Goleada histórica e muita gente virou palmeirense depois desse dia. Uma bela tarde de carnaval carioca e a vaga na semifinal garantida. Clássico que levou a CBF a mudar o comando da Seleção: saiu o flamenguista Claudio Coutinho e assumiu Telê Santana.

Data: Domingo, 9 de Dezembro de 1979

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Carlos Sérgio Rosa Martins

Renda: NCr$ 8 227 830

Público: 112. 047

FLAMENGO: Cantarele, Toninho, Manguito, Dequinha e Júnior; Carpegiani, Adílio (Beijoca) e Zico; Reinaldo (Carlos Henrique), Cláudio Adão e Tita. Técnico: Cláudio Coutinho

PALMEIRAS: Gilmar, Rosemiro, Beto Fuscão, Polozi e Pedrinho; Pires e Mococa; Jorginho, Jorge Mendonça e Baroninho; César. Técnico: Telê Santana

FLAMENGO 1 X 1 PALMEIRAS – COPA UNIÃO/CAMPEONATO BRASILEIRO 1988 – 2º TURNO

Apesar do empate, esse jogo também foi um dos mais épicos da história do Palmeiras, não só no Maracanã. Diante de mais uma vez o Flamengo de Zico, e dos garotos Bebeto e Zinho, o Palmeiras abriu o placar com Mauro. Denys foi expulso e o Palmeiras segurou o resultado até os 47 do segundo tempo. Após choque com Bebeto, o goleiro Zetti fraturou a perna e praticamente deu adeus ao Palmeiras. Como já havia feito as duas substituições, o atacante Gaúcho teve que ir pro gol, e levou o gol de empate de Bebeto logo depois. O regulamento daquele campeonato previa que todo empate iria para os pênaltis, sendo que o vencedor somava 2 pontos, e o perdedor somava somente 1 do empate. Gaúcho pegou dois pênaltis, dos futuros tetracampeão mundiais Aldair e Zinho, marcou o seu gol (era um excelente cobrador), e garantiu a vitória épica do Verdão.

DATA: 17 de novembro de 1988

Local: Maracanã-RJ

Público: 14.638

Árbitro: Nei Andrade Nunesmaia (BA)

Gols: Mauro (Palmeiras) e Bebeto (Flamengo)

Expulsão: Denys (Palmeiras)

FLAMENGO: Zé Carlos, Xande (Renato), Aldair, Darío Pereyra e Leonardo; Delacir, Aílton e Zico; Sérgio Araújo, Bebeto e Zinho. Técnico: Telê Santana.

PALMEIRAS: Zetti, Zanata, Toninho, Heraldo e Denys; Lino (Amauri), Gérson Caçapa e Bandeira; Tato, Sílvio (Gaúcho) e Mauro. Técnico: Ênio Andrade.

https://www.youtube.com/watch?v=8oCfB5RXqcE#action=share

PALMEIRAS 2 X 1 VASCO – Final do Torneio Rio-São Paulo 2000.

Palmeiras e Vasco travaram uma grande rivalidade entre 1997 e 2000. Foram finais de Brasileirão (97), Mercosul (2000), mata-mata de Libertadores (99) e também a grande final do Rio-São Paulo de 2000. Na primeira partida da final do regional, o Palmeiras dominou o Vasco e, com gols de César Sampaio e Pena, venceu por 2 a 1, trazendo a vantagem para São Paulo. No segundo jogo, uma das maiores atuações da equipe. Goleamos no Morumbi por 4 a 0 e ficamos com o título do torneio.

Data: sábado, 26 de fevereiro de 2000.

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Sálvio Spínola Fagundes Filho (SP)

Renda: não disponível

Público: não disponível

PALMEIRAS: Marcos, Rogério, Argel, Roque Júnior e Júnior; César Sampaio e Galeano; Alex (Tiago Silva); Basílio (Arce), Pena (Juliano)e Euller Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gols: César Sampaio 15 e Romário 32 do 1º; Pena 22 do 2º

PALMEIRAS 4 X 1 FLUMINENSE – CAMPEONATO BRASILEIRO 2015

Em 2015, o Palmeiras visitou o Fluminense no Rio de Janeiro. O menino Gabriel Jesus, que vinha despontando como uma das maiores revelações do clube e do futebol brasileiro, jogou demais, marcou seu primeiro gol no Maracanã, e viu o seu parceiro de ataque, Barrios, marcar mais 3 gols, decretando a goleada do Verdão. O Palmeiras fez um mau primeiro tempo e deu show na segunda etapa. O gol rival foi marcado por Jean, que seria lateral titular na conquista do enea, em 2016.

Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)

Data: Quarta-feira, 16 de Setembro de 2015

Árbitro: Anderson Daronco (Fifa-RS)

Público: 9.824 pagantes

Fluminense: Diego Cavalieri; Wellington Silva, Antônio Carlos, Marlon e Léo Pelé; Edson, Jean (Vinicius), Cícero, Marcos Júnior (Michael) e Gerson (Osvaldo); Fred

Técnico: Enderson Moreira

Palmeiras: Fernando Prass; Lucas, Victor Ramos, Jackson e Egídio (Rafael Marques); Thiago Santos e Arouca (Allione); Robinho, Zé Roberto e Gabriel Jesus; Alecsandro (Barrios)

Técnico: Marcelo Oliveira

Gols: Fluminense: Jean, aos 37 minutos do primeiro tempo

Palmeiras: Barrios, aos 23, aos 44 e aos 47, e Gabriel Jesus, aos 30 minutos do segundo tempo

O post +9: jogos épicos do Palmeiras no Maracanã apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nove-jogos-epicos-do-palmeiras-no-maracana/feed/ 0
107 anos do nosso rival há 100 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/107-anos-do-nosso-rival-ha-100/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/107-anos-do-nosso-rival-ha-100/#respond Fri, 01 Sep 2017 07:11:53 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/01/107-anos-do-nosso-rival-ha-100/

Para ganhar no futebol é necessário que alguém perca. É assim. Não basta apenas amar os nossos. Temos de não gostar dos outros. Até porque, algumas vezes, são eles que nos dão alegrias quando não conseguimos produzir os nossos próprios momentos de glória. RelacionadasAbel Ferreira se responsabiliza por má fase de Raphael Veiga no Palmeiras: […]

O post 107 anos do nosso rival há 100 apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>

Para ganhar no futebol é necessário que alguém perca. É assim. Não basta apenas amar os nossos. Temos de não gostar dos outros. Até porque, algumas vezes, são eles que nos dão alegrias quando não conseguimos produzir os nossos próprios momentos de glória.

Saudar os 107 anos do maior rival há 100 é dever esportivo e prazer histórico. Temos 1974 razões para enfileirar emoções. 1993 motivos repetidos 1993 vezes. Bisados 1994. 1999, 2000 lembranças. 2015 orgulhos. Para não falar de 1986, 1951. Oito em 1933 ou 800 reclamações alheias.

Nossa alegria é ainda maior por tudo de maravilhoso que nos aconteceu contra “eles”. E todos sabemos quem são “eles” e quem somos “nós”. Os que deixamos os rivais mais um ano na fila, em 1974. Os que nos deixaram sair da fila, em 1993. Eles só poderão devolver o gol de Ronaldo se nos deixarem 21 anos na fila. Eles só poderão devolver os gols de Evair se saírem de 16 anos de fila contra a gente.

Além disso, e nem precisaria citar os marcos penais de nosso São Marcos, não são muitas as vitórias decisivas deles. Grandes e brilhantes corintianos têm jogos menores como os Dérbis deles. Celso Unzelte cita um 3 a 0 em 1978, que nem para a final estadual levaria. Juca Kfouri lembra a virada por 4 a 3 de 1971. E nem vice eles seriam.

Em São Paulo, verdes e negros só têm uma cor em comum. A branca. A da paz. A da bandeira que deve ser erguida sempre por treinadores, atletas, jornalistas e torcedores de bom coração. De enorme emoção para aguentar o clássico que desde 1917 para a cidade. Dérbi para corintianos e palmeirenses não se entenderem nem no número. Cada clube faz uma conta diferente para a estatística. Como o torcedor conta cada clássico do jeito que viu. Se é que viu. Se é que consegue contar o que estas linhas também não saberão.

Palmeiras e Corinthians são um só corpo dividido em duas almas. São pólos diferentes que se atraem por química, são corpos diferentes que ocupam o mesmo espaço na física. São gente desta terra e da terra nostra que se distinguem na história. São paulistanos da Zona Oeste e da Zona Leste que se distanciam pela geografia. São tão diferentes que acabam sendo iguais.

Eles não se odeiam. Respeitam-se. Como duelistas. Todo jogo vai ser dia de vitória. Ou melhor: de derrota. Do outro. O importante não é vencer. O que vale é o outro perder.

Um não vive sem o outro. Um morre se o outro vive. Mas ninguém precisa morrer no duelo onde quem é realmente vivo o vive intensamente. A rivalidade exige o adversário em pé, ainda que derrubado. A graça do clássico é a celebração dupla, da própria vitória, da derrota alheia. Sei que é menor, é mesquinho, é egoísta não se satisfazer apenas com o próprio sucesso, e torcer pelo fracasso alheio. Mas esse é o homem. Ser tão imperfeito e emocionante como um jogo de futebol que premia fracos, que derrota justos, que iguala desiguais. Sobretudo num clássico.

Corinthians e Palmeiras cresceram juntos, tiveram muitos filhos, e seguem prósperos, apesar de alguns filhos pródigos, impróprios ou infelizes. Seguem fazendo lindo esse casamento jamais consumado. Sempre negado. Mas que a bola sabe que esses dois viverão juntos para sempre. Porque esses amores não morrem. Nem podem matar.

É só o que queremos. Um clássico numa tarde de sol. Uma vitória para contar aos filhos, que contarão aos netos aquilo que realmente conta: um jogo que vale por uma vida, e não uma vida colocada em jogo por uma cor.

Parabéns, Corinthians. Nossa vida não seria tão feliz sem um rival como vocês. Da nossa família para o seu bando, muito obrigado pela parceria

O post 107 anos do nosso rival há 100 apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/107-anos-do-nosso-rival-ha-100/feed/ 0
Stadium Palestra Italia inaugurado: 13/8/1933 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/stadium-palestra-italia-inaugurado-agosto-1936/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/stadium-palestra-italia-inaugurado-agosto-1936/#respond Sun, 13 Aug 2017 16:53:48 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/13/stadium-palestra-italia-inaugurado-agosto-1936/

    Médio e Ladislau, tios de Ademir Guia, irmãos do pai Domingos da Guia, atletas do Bangu, tiveram o privilégio de estrear o Stadium Palestra Italia, inaugurado em 13 de agosto de 1933. Viram as belas e novas arquibancadas de cimento armado e tribunas sociais erguidas em mais de cinco anos de arrecadação e […]

O post Stadium Palestra Italia inaugurado: 13/8/1933 apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
Palestra Italia, 1936. FOTO: TRIVELA

 

 

Médio e Ladislau, tios de Ademir Guia, irmãos do pai Domingos da Guia, atletas do Bangu, tiveram o privilégio de estrear o Stadium Palestra Italia, inaugurado em 13 de agosto de 1933. Viram as belas e novas arquibancadas de cimento armado e tribunas sociais erguidas em mais de cinco anos de arrecadação e trabalho. Mas não viram a cor da bola. Palestra 6 x 0 Bangu foi o placar do jogo pelo primeiro Rio-São Paulo. Vencido por nós, como também seria o Paulista do mesmo ano. O segundo do tricampeonato de 1932, 1933 e 1934.

O Stadium foi a inauguração de um “ground” onde se jogou a primeira partida oficial do futebol brasileira, pelo Paulista de 1902. Área que foi inaugurada em 1891 como parque público da cervejaria Antárctica antes mesmo de a bola rolar pela primeira vez no Brasil.

 

3/5/1902. Mackenzie 2 X 1 Germânia. Eppingaus, do Mack, marcou o primeiro gol da primeira partida da história do futebol brasileiro, no Parque Antárctica.

1902. Germânia (atual Esporte Clube Pinheiros) passou a alugar o campo pra jogar.

1905. Ópera “Aida” encenada no Parque Antárctica, área que comportava até corrida de automóveis.

26/8/1914. Palestra Italia foi fundado.

Começou a treinar em chácara na Vila Clementino, em terreno doado pela prefeitura. Não ficou. Acabou treinando no campo particular da rua Major Maragliano, Vila Mariana, onde ficaria até 1920.

1915. Primeira Guerra Mundial fez com que o Germânia concentrasse esforços e recursos na Europa. Clube tirou o time de campo. Aluguel da área do Parque Antárctica passou ao América da capital, clube-irmão do América carioca.

Março de 1917. Palestra passou a treinar em campo no Bosque da Saúde, onde ficaria até janeiro de 1918.

 

21/4/1917. Primeiro jogo do Palestra no Parque Antárctica. 5 X 1 internacional paulistano. Heitor, maior artilheiro do clube, marcou o primeiro gol.

 

1917. Palestra Italia passou a alugar o campo juntamente com o América. Os clubes ajustavam horários. Um treinava pela manhã, o outro, à tarde.

1919. Arrendamento exclusivo do Parque pelo Palestra.

 

5/10/1919. 1 X 6 Ypiranga. Primeiro jogo como arrendatário exclusivo. Primeiro jogo no Brasil com espaço exclusivo para imprensa.

27/4/1920. Palestra acertou com companhia Antárctica a compra do Parque. Área de 120 mil metros quadrados foi comprada por 500 contos de réis.

16/5/1920. Primeiro jogo como dono do estádio. 7 X 0 Mackenzie.

 

8/8/1920. Maior goleada da história no Palestra. 11 X 0 Internacional. Seis gols do Heitor.

 

18/4/1922. Estrutura aprimorada para imprensa

 

22/10/1922. Brasil 2 X 1 Argentina. Copa Roca. Primeiro jogo da Seleção no estádio e em São Paulo.

15/11/1923. Primeiro jogo internacional do clube em casa. 3 X 1 Universal do Uruguai.

1928. Começaram obras para a construção da arquibancada social.

1929. Inaugurada pedra fundamental do novo estádio.

1933. Sede social transferida para o Parque Antárctica.

13 de agosto de 1933. 6 x 0 Bangu. A casa é nossa. Com nosso dinheiro. Nenhum centavo público.

O post Stadium Palestra Italia inaugurado: 13/8/1933 apareceu primeiro em Nosso Palestra.

]]>
https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/stadium-palestra-italia-inaugurado-agosto-1936/feed/ 0 Só Dudu salva! Palmeiras busca empate com Galo mas vê Flamengo disparar na liderança