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Arquivos tag-Velloso - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-velloso/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Mon, 29 Apr 2019 18:13:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 Especial Libertadores-99: rival na competição teria futebol controlado pela Traffic, em 29/04/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-rival-na-competicao-teria-futebol-controlado-pela-traffic-em-29-04-1999/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-rival-na-competicao-teria-futebol-controlado-pela-traffic-em-29-04-1999/#respond Mon, 29 Apr 2019 18:13:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/04/29/especial-libertadores-99-rival-na-competicao-teria-futebol-controlado-pela-traffic-em-29-04-1999/

Parceria da Comnmebol e da CBF, gestora do departamento de esportes da TV Bandeirantes, a empresa de marketing esportivo Traffic costurara a parceria do Corinthians com o fundo de investimentos norte-americano HMTF. A Traffic definiria os diretores de esportes, marketing e financeiro da empresa Corinthians Licenciamento Ltda, que cuidaria do futebol alvinegro. Além da mudança […]

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Parceria da Comnmebol e da CBF, gestora do departamento de esportes da TV Bandeirantes, a empresa de marketing esportivo Traffic costurara a parceria do Corinthians com o fundo de investimentos norte-americano HMTF. A Traffic definiria os diretores de esportes, marketing e financeiro da empresa Corinthians Licenciamento Ltda, que cuidaria do futebol alvinegro.

Além da mudança na gestão e possivelmente também modificacação estatutária, o Corinthians talvez trocasse o comando da equipe. O treinador Evaristo de Macedo estava desgastado com a direção e com algumas lideranças do elenco. Os resultados não eram os esperados antes dos jogos de quartas de Libertadores contra o Palmeiras.

Felipão estava satisfeito com a vitória histórica contra o Vasco, no Rio, pelas oitavas do torneio sul-americano. Partida que confirmara a titularidade de Alex, até então ameaçada por Jackson.

Evair e César Sampaio seriam poupados no próximo jogo contra a Portuguesa de Zagallo.

Velloso pensava em deixar o clube no final do contrato, depois da Libertadores.

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Especial Libertadores-99: Palmeiras e Felipão brigavam com FPF, em 06/04/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-e-felipao-brigavam-com-fpf-em-06-04-1999/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-e-felipao-brigavam-com-fpf-em-06-04-1999/#respond Sat, 06 Apr 2019 17:11:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/04/06/especial-libertadores-99-palmeiras-e-felipao-brigavam-com-fpf-em-06-04-1999/

A FPF ameaçava diminuir a cota do Palmeiras nos jogos do Paulistão pela utilização de equipes mistas. Se o time de Felipão entrasse sem os titulares por conta da maratona absurda de três torneios ao mesmo tempo, haveria a redução do pagamento da federação por jogo. Em vez de receber 600 mil reais da entidade, […]

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A FPF ameaçava diminuir a cota do Palmeiras nos jogos do Paulistão pela utilização de equipes mistas. Se o time de Felipão entrasse sem os titulares por conta da maratona absurda de três torneios ao mesmo tempo, haveria a redução do pagamento da federação por jogo. Em vez de receber 600 mil reais da entidade, o clube teria direito a apenas 150 mil reais.

A previsão do retorno de Velloso para a meta era de três semanas. Mas ele dava moral para Marcos, que vivia bom momento. “Não ficarei para sempre aqui. Ele está jogando muito bem. A hora é dele”.

E ainda nem havia chegado a hora da canonização….

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Especial Libertadores-99: Velloso lesionava o pé na véspera do Derby, em 16/03/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-velloso-lesionava-o-pe-na-vespera-do-derby-em-16-03-1999/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-velloso-lesionava-o-pe-na-vespera-do-derby-em-16-03-1999/#respond Sat, 16 Mar 2019 15:03:34 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/03/16/especial-libertadores-99-velloso-lesionava-o-pe-na-vespera-do-derby-em-16-03-1999/

No rachão antes do Derby, Velloso machucou o pé sozinho, jogando na linha. Mesmo depois de levar 13 gols em 4 jogos pelo Rio-São Paulo com o time reserva, e também por Sérgio ter demorado a renovar contrato, Marcos foi o escolhido para substituir Velloso (que falhara no gol do empate com o Olimpia, e […]

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No rachão antes do Derby, Velloso machucou o pé sozinho, jogando na linha. Mesmo depois de levar 13 gols em 4 jogos pelo Rio-São Paulo com o time reserva, e também por Sérgio ter demorado a renovar contrato, Marcos foi o escolhido para substituir Velloso (que falhara no gol do empate com o Olimpia, e fora chamado injustamente de “frangueiro” por muitos dos poucos mais de 8 mil torcedores que foram ao Palestra).

Disse o camisa 12 Marcos: “No Palmeiras temos que matar um leão por dia. Amanhã será o meu dia. Mas não estou nervoso. Não terei problema nenhum para dormir.”

Quem bancou a escalação de Marcos como titular foi o preparador dele, Carlos Pracidelli. “O Palmeiras tem uma bomba atômica para explodir que é o Marcos. É só deixar jogar”, disse Pracidelli a Felipão. Paulo Angioni, diretor da Parmalat no clube, sinalizou que a cogestora poderia buscar outro goleiro no mercado. Mas a comissão técnica estava fechada para dar chance a Marcos. Mesmo no Derby. Mesmo com o foco na Libertadores.

Palmeiras x Corinthians jogariam no dia seguinte, 21h40, no Morumbi, pela quinta rodada do torneio. Time de Felipão ainda não havia se encontrado. O de Evaristo, também. Perdera para o São Paulo, no domingo, e precisava vencer o Palmeiras de qualquer jeito.

César Sampaio voltava de lesão, mas seria banco. Roque Jr. sentia a panturrilha e estava fora. O elenco estava cansado pelo baque da pré-temporada incipiente e a batida das férias reduzidas dos atletas. O Palmeiras projetava até 52 jogos só no primeiro semestre!

Felipão, porém, invertia o discurso, tentando miminizar o desgaste dos atletas. “O bom de jogar tanto é que você acaba recebendo mais dinheiro por tantos jogos. Se eu fosse atleta, levantaria as mãos para o alto, agradecendo”.

Uma vitória alviverde classificaria a equipe antecipadamente. E evitaria enfrentar o Vasco já nas oitavas-de-final. O clube carioca era o então campeão da América.

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O manto de Marcos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-manto-de-marcos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-manto-de-marcos/#respond Mon, 11 Mar 2019 13:21:09 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/03/11/o-manto-de-marcos/

A terceira camisa do Palmeiras em 2019 estreia amanhã contra o Melgar. O kit especial dela tem um texto meu. Explicar o que é isso pra quem é palmeirense é como explicar a emoção que meu pai já tentou explicar. Obrigado também Velloso e Sérgio que estão devidamente lembrados e citados por mim, pelo Marcão, […]

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A terceira camisa do Palmeiras em 2019 estreia amanhã contra o Melgar. O kit especial dela tem um texto meu.

Explicar o que é isso pra quem é palmeirense é como explicar a emoção que meu pai já tentou explicar. Obrigado também Velloso e Sérgio que estão devidamente lembrados e citados por mim, pelo Marcão, pelo clube e fornecedor, e pelo torcedor. A conquista da América há 20 anos passa muito pelos três goleiros que são titulares de nossos corações. Só pode jogar um goleiro. Mas os três sempre jogaram por todos nós.

O texto que vem no kit especial com tiragem de apenas 1999 camisas:

Era só pedreira naquele 1999. Era só pauleira três torneios dia sim, dia não. Era só Palmeiras que poderia.

Era um marco singular que foi plural. Marcos que era 12 que foi os 11 como o número 1 da Academia de goleiros do Campeão do Século XX.

“Xiiii”… Você pensou que não daria mais quando o primeiro pênalti na final explodiu no travessão. Mas ali era Palmeiras. O Palestra Italia é do Brasil o maior. Foi da América o melhor. Foi mais gostoso ganhar virando os pênaltis e virando história com Felipão e a a via láctea alviverde.

São Marcos foi canonizado no Derby das quartas. Foi Monumental em Núñez nas semifinais. Foi campeão no Palestra onde correu para celebrar com a torcida no lugar em que sete anos antes estivera pela primeira vez no estádio como torcedor. No mesmo canto onde cantamos que somos Palmeiras até morrer, o cara que mais jogou no campo dos nossos sonhos nos levou à lembrança eterna.

Ele inspira em 2019 a terceira camisa que vamos usar 20 anos depois. Ele que por 20 defendeu o clube do coração dele e da mãe. Do nosso amor que passa de pai pra filho. De Palestra para Palmeiras.

Verde é a cor da inveja. Azul é a cor dos que melhor nos defendem. Goleiros como Marcos, Velloso e Sérgio. Guardiões das Américas.

A camisa azul da cor marcante é mais um dos nossos mantos de 2019 que nos vestem com as armas de Marcos e as almas campeãs de 1999.

Vocês são verdes. Vocês são azuis. Vocês São Marcos. Vocês são Palmeiras. Campeões.
Quem tem mais tem 10.
QUem tem Marcos tem 12.

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Especial Libertadores-99: Velloso ainda não tinha contrato, em 19/01/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-velloso-ainda-nao-tinha-contrato-em-19-01-1999/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-velloso-ainda-nao-tinha-contrato-em-19-01-1999/#respond Mon, 21 Jan 2019 15:00:45 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/01/21/especial-libertadores-99-velloso-ainda-nao-tinha-contrato-em-19-01-1999/

Paulo Rink não vinha mais. Parmalat pretendia o atacante do Bayer Leverkusen para o meio do ano. Real Madrid queria mais do que 7 milhões de dólares por Rodrigo Fabbri. Felipão ainda desejava pelo menos um centroavante para brigar por posição com Oséas. Jardel, Luizão e Christian não viriam. Comissão técnica analisava nomes. Mustafá Contursi […]

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Paulo Rink não vinha mais. Parmalat pretendia o atacante do Bayer Leverkusen para o meio do ano. Real Madrid queria mais do que 7 milhões de dólares por Rodrigo Fabbri.

Felipão ainda desejava pelo menos um centroavante para brigar por posição com Oséas. Jardel, Luizão e Christian não viriam. Comissão técnica analisava nomes. Mustafá Contursi reeleito e bravo pelas críticas de Felipão.

Treinador preparava time reserva com juniores para estreia na temporada contra o Vasco, pelo Rio-Sao Paulo.

Velloso (FOTO) seguia sem contrato.

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Amarcord: Palmeiras 2 x 0 Cruzeiro, Copa do Brasil-98 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98-2/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98-2/#respond Tue, 11 Sep 2018 16:55:35 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/09/11/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98-2/

Velloso já se aquecia no frio do final de tarde de 30 de maio de 1998 para a disputa de pênaltis que decidiria a Copa do Brasil. Ele teria a chance de se redimir da falha que cometera na decisão do torneio de 1996. Justamente Palmeiras x Cruzeiro. O timaço de Luxemburgo, Rivaldo, Djalminha, Luizão […]

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Velloso já se aquecia no frio do final de tarde de 30 de maio de 1998 para a disputa de pênaltis que decidiria a Copa do Brasil. Ele teria a chance de se redimir da falha que cometera na decisão do torneio de 1996. Justamente Palmeiras x Cruzeiro. O timaço de Luxemburgo, Rivaldo, Djalminha, Luizão e Muller que parou diante da Raposa. Perdeu no Palestra de virada por 2 a 1 em falha de Velloso num cruzamento. Cinco minutos depois de o goleiro fazer um milagre em bola por cobertura de Palhinha.
Em 1998, o Cruzeiro vencera o primeiro jogo por 1 a 0, no Mineirão, gol de Fábio Júnior (que em 2001 jogaria pelo Palmeiras). No Morumbi, Paulo Nunes abriu o placar aos 12, em jogada de fundo de Oséas. Alex não foi o grande armador de sempre. O Palmeiras não fez um grande primeiro tempo. Mas fez a vantagem justa para levar o jogo para os pênaltis. Na segunda etapa, Felipão mexeu no time. Para pior. O Cruzeiro, para melhor. O palmeirense se enervando com o time ainda mais nervoso.
Pelo crescimento mineiro na segunda etapa, levar o jogo para os pênaltis até parecia bom negócio. Mas o clima no estádio não era bom. Não havia confiança. Ainda mais no banco de reservas. Se perdesse o título da Copa do Brasil, Felipão seria demitido depois de um ano de trabalho.
Aos 43 minutos, Almir cavou uma falta na meia-direita. Longe demais para uma cobrança direta, ainda mais sem o cobrador oficial (Arce), que estava com o Paraguai, treinando para a Copa de 1998, assim como estava o goleiro titular celeste Dida, servindo à Seleção Brasileira.
A torcida que estava quieta se manifestou quando Zinho ajeitou a bola e fez menção de chutar direto, em vez de cruzar. Lá da meta, Velloso também lamentou:
– Passa essa bola, Zinho! Chutar daí pra quê?
Zinho chutou. O goleiro Paulo César deu rebote para fora. Oséas correu atrás da bola. Almir apareceu livre de marcação por dentro. Era só o atacante baiano recuar para o companheiro fazer o gol do título.
Todo o banco do Palmeiras se levantou quando o goleiro soltou a bola. Quase todos berrando para Oséas (não ouvir) que Almir estava livre. Mas o centroavante não perdeu o instinto artilheiro. Logo, fominha: enfiou a sapatada sem ângulo quase na linha de fundo.
A bola subiu, bateu no alto da rede e correu até cair no canto direito da meta celeste. Do outro lado do campo, Velloso não entendeu nada do que viu. De fato, mais ouviu o grito da torcida atrás do outro gol. Onda sonora que tomou o Morumbi que estava fazendo com Oséas o que Felipão também fez quando ele chutou sem ângulo:
– Seu burro! Seu filho da… Gooool!!!
Até hoje não se sabe como aquela bola entrou. Só se sabe que, ali, Felipão continuou no clube. Para comandar o campeão da Libertadores um ano depois.

30/05/1998
Morumbi
Renda: R$ 453.674,00
Público: 45.237
Juiz: Sidrack Marinho dos Santos
Gols: Paulo Nunes (12 do primeiro tempo) e Oséas (44 do segundo tempo)
PALMEIRAS: Velloso; Neném, Roque Júnior, Cléber e Júnior; Galeano, Rogério e Zinho; Alex (Arilson); Paulo Nunes (Almir) e Oséas (Pedrinho)
Técnico: Luiz Felipe Scolari
CRUZEIRO: Paulo César; Gustavo, Marcelo Djian, Wilson Gottardo e Gilberto; Valdir, Ricardinho e Marcos Paulo; Bentinho (Caio), Marcelo Ramos e Elivelton (Giovanne)
Técnico: Levir Culpi

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Valdir de Moraes, Leão, Velloso, Prass e Jaílson revelam histórias no Dia do Goleiro https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dia-do-goleiro/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dia-do-goleiro/#respond Thu, 26 Apr 2018 14:00:37 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/26/dia-do-goleiro/ “Ser goleiro é jogar um jogo coletivo de forma quase individual e depois de uma grande defesa, ainda que não te agradeçam, você saber que é tão ou mais importante que o artilheiro do seu próprio time”. A frase acima não tem o seu autor conhecido. Porém, é inegável que foi dita ou escrita por alguém […]

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“Ser goleiro é jogar um jogo coletivo de forma quase individual e depois de uma grande defesa, ainda que não te agradeçam, você saber que é tão ou mais importante que o artilheiro do seu próprio time”.

A frase acima não tem o seu autor conhecido. Porém, é inegável que foi dita ou escrita por alguém que sabia muito bem a importância do goleiro dentro de um time. Tão importante o goleiro é, que trata-se do único jogador de futebol a ter uma data exclusiva para celebrar. Criado em homenagem ao ex-arqueiro Haílton Corrêa Arruda, o Manga, que defendeu a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1966, o dia é comemorado em todo 26 de abril, numa referência ao aniversário do ex-atleta, que hoje está com 80 anos e mora no Equador.

O homenageado nunca chegou a vestir a camisa do Palmeiras. Mas certamente tem um carinho especial pelo Clube que é o melhor formador de bons goleiros da história do futebol brasileiro. Da renomada escola alviverde saíram nomes como Oberdan Cattani, Emerson Leão, Velloso, São Marcos e outros. Além desses ícones, o Palmeiras tratou de transformar Valdir de Moraes, Fernando Prass e Jaílson, todos vindos de fora, em verdadeiros ídolos da torcida.

No alto dos seus 86 anos, Seo Valdir de Moraes disponibilizou um tempo do seu dia para falar com o Nosso Palestra sobre o que o motivou a se tornar goleiro, e como transformou-se em um dos maiores nomes da história do Palmeiras, sendo, inclusive, o camisa 1 da primeira Academia de Futebol do Clube.

Foto: Palmeiras/Divulgação

“A minha maior inspiração foi o meu pai. Ele atuava em times amadores do Rio Grande do Sul, onde nasci, e conversávamos bastante sobre a posição. Quando garoto, em toda brincadeira eu corria para o gol. Achava uma posição independente das demais”, conta ele. “Aí, com o tempo, me tornei juvenil do Renner, de Porto Alegre, onde também me profissionalizei. Então com 27 anos, o Oswaldo Brandão, que também era gaúcho e, em 1958, era o técnico do Palmeiras, viu uma partida minha e disse que queria me contratar. A partir daí, a minha carreira decolou”, detalha ele.

Arqueiro do Palmeiras por dez anos, Seo Valdir revela que Barbosa, goleiro da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1950, disputada no Brasil, era o seu maior ídolo. “Ele foi condenado pelo Brasil inteiro por conta do gol na final da Copa do Mundo, contra o Uruguai, mas por mim não. Aprendi muito assistindo ao Barbosa. Não chegamos a jogar juntos, mas conversávamos e ele me ensinou demais”.

Questionado sobre o que o Clube representa na sua vida, Seo Valdir é objetivo: “O Palmeiras é o responsável pela minha carreira. Se não fosse o Palmeiras, eu seria apenas mais um goleiro. Quando cheguei aqui ninguém me conhecia. Só o Oswaldo (Brandão). Hoje, todos sabem quem é Valdir de Moraes”, completa ele.

PALMEIRAS PROFESSOR

Natural de Ribeirão Preto, Emerson Leão também foi ouvido pelo portal e explica que não escolheu ser goleiro. Ele foi escolhido pela profissão. Tanto que quando criança não tinha um ídolo específico. Quem mais se aproximou de inspirá-lo na posição foi Oberdan Cattani, pela admiração que seu pai, palmeirense legítimo, tinha pelo jogador.

Foto: Palmeiras/Divulgação

“Na infância, sempre que ia brincar nas peladas, eu jogava em todos os lugares do campo. Acontece que comecei a gostar de ver o futebol como goleiro, que é quase sempre um injustiçado. É um solitário na hora de comemorar o gol do próprio time, e que depende apenas dele para ir bem numa partida”.

“Sobre o meu ídolo, a verdade é que goleiro do interior não tinha acesso à televisão. O rádio, na época, era coisa de adulto. Então, todo mundo na Cidade admirava os atletas de Comercial e Botafogo. É claro que por ser filho de italianos e morar no interior sempre que fazíamos vaquinha para comprar jogos de camisa, o uniforme escolhido era o do Palmeiras. Aí, por toda a influência do meu pai, admirava o Oberdan”.

Anos mais tarde, o uniforme de jogo não era mais aquele comprado com o dinheiro da vaquinha entre amigos. Mas sim o do próprio clube, que, segundo Leão, foi o responsável por sua formação profissional, e o responsável por sua formação como homem.

“Eu cheguei no Palmeiras muito jovem, com 15 anos. Então, o Palmeiras foi um pouco de professor na minha vida profissional e pessoal. Foi dentro do Clube que aprendi a ser homem de caráter, a respeitar os princípios das outras pessoas e a ouvir os mais velhos que me orientavam. Portanto, costumo dizer que falar do Palmeiras é mais fácil para mim. Foi lá dentro, por exemplo, que conheci a minha mulher, quando ela tinha 15 anos e com quem estou casado há 41. É um lugar que representa demais na minha vida”.

FÃ DE LEÃO

Foto: Agência Estado

Formado na escola de goleiros do Palmeiras, Velloso era o camisa 1 do time na conquista da primeira Copa do Brasil, em 1998. A inspiração para jogar sob as traves veio do pai e o do irmão, que atuavam de forma amadora na posição. “Sempre acompanhava o meu irmão, que é quatro anos mais velho do que eu, nas suas partidas e assistia tudo por trás do gol. E isso foi despertando em mim o interesse pela posição. Conversávamos muito sobre ser goleiro e posso dizer que ele foi o meu primeiro treinador, porque ficava chutando bolas para eu defender em casa”, revela.

O jogador em que Velloso se espelhou ao longo da carreira foi Emerson Leão. Era o goleiro alviverde das décadas de 70 e 80 que o fazia parar na frente da televisão para observar cada movimento feito dentro área.

Ter tornado-se dono da camisa que um dia foi usada pelo ídolo e também por Seo Valdir de Moraes, de quem o seu pai era fã, fez o Velloso realizar uma série de sonhos dentro da sua família. “O meu pai era palmeirense fanático e os filhos também. Para se ter uma ideia, o meu irmão se chama Valdir por causa do Seo Valdir de Moraes. Lembro de quando eramos pequenos e ele das várias vezes que ele nos levava ao Parque Antártica para assistir aos jogos. Então, quando passei a atuar como goleiro do Palmeiras realizei o sonho do meu pai, do meu irmão e o meu também”, garante o ex-jogador.

PESO E RESPONSABILIDADE

Foto: Brandão/@Click Palestra

Natural de Viamão, no Rio Grande do Sul, Fernando Prass chegou ao Palmeiras em 2013 com a missão de colocar fim nos problemas da meta alviverde, que não tinha qualquer segurança desde a aposentadoria de São Marcos. Fã do conterrâneo Taffarel, goleiro tetracampeão mundial com a Seleção Brasileira, na Copa do Mundo de 1994, Prass é um dos pilares na reconstrução pela a qual o Clube passou nos últimos anos. Aliás, dá para afirmar que ele é muito mais do que isso.

Foi por meio de suas mãos, e do seu pé direito, que, em 2015, o Palmeiras voltou a encher o seu torcedor de orgulho com o último gol marcado nas cobranças de pênaltis, na conquista da Copa do Brasil daquele ano. Questionado sobre o que significa ser goleiro do Palmeiras, Prass salientou a honra e o respeito por defender a camisa que já foi vestida por grandes nomes da história do futebol brasileiro.

“Além da responsabilidade de jogar em um clube gigante, como é o Palmeiras, existe o peso de, mesmo não sendo formado aqui, representar uma grande e histórica escola de goleiros”, afirma o atual camisa 1 palmeirense, sem deixar de comemorar o dia da sua profissão.

“Trata-se de um dia especial para uma profissão especial! Ser goleiro não é para qualquer um! Me sinto honrado e realizado por ser um destes privilegiados por viver uma vida de grandes emoções nesta posição mágica de goleiro”, discursou o arqueiro.

REALIZAÇÃO DE UM SONHO

Titular incontestável e dono de imensa moral com a torcida, Jaílson, assim como Valdir de Moraes e Velloso, teve o pai, o Seo Gerson, como inspiração para se tornar goleiro. Foi vendo as defesas dele, nas competições amadoras de São José dos Campos, que o melhor jogador da posição do Campeonato Brasileiro de 2016 decidiu levar a profissão a sério. “Eu assistia ele nos jogos e treinando e me via também ali um dia”.

Como um legítimo palmeirense, Jaílson não esconde de ninguém que é devoto de São Marcos. Por diversas vezes o goleiro já falou sobre a admiração que tem pelo pentacampeão mundial e, neste Dia do Goleiro, fez questão de enaltecer, mais uma vez, aquele que para muitos divide espaço com Ademir da Guia no posto de maior jogar da história do Palmeiras.

“Sempre assisti os vídeos do Marcão. Meu ídolo é o Marcos. Por tudo que ele fez pelo Palmeiras e pela Seleção Brasileira. É um cara que tem um caráter maravilhoso, é uma grande pessoa. Então é um grande exemplo para mim e o meu espelho no futebol”.

No Clube desde 2014, Jaílson define a sensação de defender a meta alviverde de maneira emocionante: “É uma honra e uma alegria entrar em campo para defender o Palmeiras. Sem dúvidas é a realização de um sonho e fruto de muito trabalho”, afirma Jaílson.

 

 

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https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dia-do-goleiro/feed/ 0 La Favela è qui! Palmeiras campeão paulista de 2020 O time campeão paulista de 2020 (Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras) Véspera do Dia dos Pais de 2020 e 2012 Os jovens Patrick de Paula e Gabriel Menino O jogador Patrick de Paula, da SE Palmeiras, comemora seu gol contra a equipe da AA Ponte Preta, durante partida válida pela semi final, do Campeonato Paulista, Série A1, na arena Allianz Parque. (Foto: Cesar Greco/Ag.Palmeiras/Divulgação) O defensável Weverton
Dia dos goleiros da Academia do Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dia-dos-goleiros-da-academia-do-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dia-dos-goleiros-da-academia-do-palmeiras/#respond Thu, 26 Apr 2018 13:37:58 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/26/dia-dos-goleiros-da-academia-do-palmeiras/

Hoje é dia de Primo. Tinha de ser esse o nome do primeiro craque da nossa meta e do nosso primeiro título. “Primeiro” na língua da Itália, Palestra. O número um que virou 12 em 1999 pelas mãos e milagres do anjo-guardião Marcos. Primo. Primeiro nome de todo time. Primeiro nome de um clube de […]

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Hoje é dia de Primo. Tinha de ser esse o nome do primeiro craque da nossa meta e do nosso primeiro título. “Primeiro” na língua da Itália, Palestra. O número um que virou 12 em 1999 pelas mãos e milagres do anjo-guardião Marcos.

Primo. Primeiro nome de todo time. Primeiro nome de um clube de dois nomes. Palestra de Primo. Palmeiras de Prass. P de porteiro. Pioneiro. Primeiro. Poder. Prazer. Pra frente como Oberdan carregando o pendão da pátria na Arrancada de 1942. Pra cima como os dedos de Marcos negando os pênaltis deles. Pros lados como Prass. Pros céus de Nascimento. Outro dos primeiros dos nossos primazes da meta.

Pro Panteão de Oberdan que catava tudo desde 1940. Cattani com espírito de periquito e de porco. Tudo Palmeiras. Todo o Palestra. As maiores mãos que nos defenderam. O Bicho era o apelido. Animal. Como o rei deles. Leão. Rei de Copas. Senhor das feras que nos guardam.

Jurandyr antes de Oberdan. Fábio Crippa ganhando o maior Rio do mundo em 1951. Laércio substituindo o insubstituível Oberdan. Valdir de Morais. Plural de moral. Goleiro da primeira Academia. Preparador da academia de goleiros palmeirenses. Exemplo de tudo.

Meta que é objetivo de vida palmeirense. Aquarela de craques de seleção do Brasil como Picasso. Do Uruguai como Maidana. Do Paraguai como Gato Fernández. Reservas do clube que viram goleiros de seleção como João Marcos em 1983 e até Marcos, em 1996. Clube que não consegue lançar pratas da casa. Mas que finca traves no berço de ouro como Gilmar e Zetti. Reservas de moral e caráter campeoníssimos como Sergio, o número um do 12 de junho e da tríplice coroa de 1993. Torcedores que vieram da massa como Jailsão para defender como a Pantera Verde. Craques de outras metas como Velloso.

Tantos números 1 e um 12 que jogou por todos que explicam tantos primeiros lugares.

Se todo grande time começa por um grande goleiro, o clube que tem essa escola só pode dar aula.

Palmeiras pode não ser o número um de tantos. Mas únicos são os números um do Palmeiras.

(Arte de Ilustramurilo)

#palestranosensinapalmeirasénossasina

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Especial Libertadores-99: Palmeiras tinha que escalar time mais completo para evitar perda de cota, em 6/4/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-tinha-que-escalar-time-mais-completo-para-evitar-perda-de-cota-em-6-4-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-tinha-que-escalar-time-mais-completo-para-evitar-perda-de-cota-em-6-4-99/#respond Fri, 06 Apr 2018 13:35:24 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/06/especial-libertadores-99-palmeiras-tinha-que-escalar-time-mais-completo-para-evitar-perda-de-cota-em-6-4-99/

A FPF ameaçava diminuir a cota do Palmeiras nos jogos do Paulistão pela utilização de equipes mistas. Se o time de Felipão entrasse sem os titulares por conta da maratona absurda de três torneios ao mesmo tempo, haveria a redução do pagamento da federação por jogo. Em vez de receber 600 mil reais da entidade, […]

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A FPF ameaçava diminuir a cota do Palmeiras nos jogos do Paulistão pela utilização de equipes mistas. Se o time de Felipão entrasse sem os titulares por conta da maratona absurda de três torneios ao mesmo tempo, haveria a redução do pagamento da federação por jogo. Em vez de receber 600 mil reais da entidade, o clube teria direito a apenas 150 mil reais.

A previsão do retorno de Velloso para a meta era de três semanas. Mas ele dava para Marcos, que vivia bom momento. “Não ficarei para sempre aqui. Ele está jogando muito bem. A hora é dele”.

E ainda nem havia chegado a hora da canonização….

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Especial Libertadores-99: Felipão pretendia rodar mais os titulares, em 5/4/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-felipao-pretendia-rodar-mais-os-titulares-em-5-4-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-felipao-pretendia-rodar-mais-os-titulares-em-5-4-99/#respond Thu, 05 Apr 2018 09:27:24 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/05/especial-libertadores-99-felipao-pretendia-rodar-mais-os-titulares-em-5-4-99/

Mesmo obrigando Alex e Rogério a atuarem pelos Aspirantes na derrota por 2 a 1 em Mogi Mirim, depois de 31 horas de viagem voltando dos amistosos da Seleção na Ásia, o treinador pretendia poupar o elenco na maratona insana de Rio-São Paulo (já terminado), Paulista, Copa do Brasil e Libertadores. Roque Júnior já voltava […]

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Mesmo obrigando Alex e Rogério a atuarem pelos Aspirantes na derrota por 2 a 1 em Mogi Mirim, depois de 31 horas de viagem voltando dos amistosos da Seleção na Ásia, o treinador pretendia poupar o elenco na maratona insana de Rio-São Paulo (já terminado), Paulista, Copa do Brasil e Libertadores.

Roque Júnior já voltava aos treinos. O goleiro titular Velloso ficaria mais alguns meses de fora. O zagueiro reserva Rivarola seguia fora.

Felipão ainda deixava em aberto algumas questões na escalação do time. A fase goleadora de Oséas enfim garantia a titularidade do centroavante, ao lado de Paulo Nunes. O meia-atacante ainda era Alex. Mas Felipão pensava bastante em fixar Jackson na função. Menos técnico e finalizador, mas mais dinâmico.

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