Arquivos tag-Zequinha - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-zequinha/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 09 Nov 2017 17:22:41 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Zequinha empata no último lance: Palmeiras 2 x 2 Corinthians, Robertão-67 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/zequinha-empata-no-ultimo-lance-palmeiras-2-x-2-corinthians-robertao-67/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/zequinha-empata-no-ultimo-lance-palmeiras-2-x-2-corinthians-robertao-67/#respond Thu, 09 Nov 2017 17:22:41 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/11/09/zequinha-empata-no-ultimo-lance-palmeiras-2-x-2-corinthians-robertao-67/

  “Raça” (que também pode ser “sorte”), muitas vezes, na imprensa, é sinônimo para um time que faz gol no último lance. Quando o gol é do maior rival palmeirense, usualmente ganha poderes ainda mais sobrenaturais. Mas quando é o próprio Verdão que faz o gol no último minuto, nem sempre a proeza (ou mera […]

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“Raça” (que também pode ser “sorte”), muitas vezes, na imprensa, é sinônimo para um time que faz gol no último lance. Quando o gol é do maior rival palmeirense, usualmente ganha poderes ainda mais sobrenaturais. Mas quando é o próprio Verdão que faz o gol no último minuto, nem sempre a proeza (ou mera sorte) se destaca com as mesmas tintas e linhas. Ainda mais quando o rival é o próprio Corinthians. E mesmo com um homem a menos, com a expulsão por reclamação de Suingue, dois minutos antes do final da partida.

 

Zequinha foi o autor do gol de empate aos 45 minutos do segundo tempo do 2 a 2 pela segunda rodada do quadrangular final do primeiro Robertão. Na noite de quarta-feira, no Pacaembu, o time de Rivellino ganhava de virada por 2 a 1 até sofrer o gol que encaminharia o título, quatro rodadas depois.

 

Ainda sem Ademir da Guia (contundido no tornozelo esquerdo), sem Servílio e Djalma Santos (sem contrato), Aymoré mexeu no time que vencera no domingo o Inter, em Porto Alegre. Mandou a campo uma equipe mais ofensiva. Jair Bala atuou mais atrás, no meio-campo, no lugar de Suingue. Rinaldo compôs mais uma vez a intermediária no 4-3-3 proposto. Na frente, a opção de força e velocidade com Dario e Gallardo pelas extremas, e o retorno do goleador César ao ataque, recuperado de lesão na coxa.

 

 

O Palmeiras começou um pouco melhor o Derby. Dario recuava pela direita para dar superioridade numérica contra o excelente meio-campo rival, com o ex-palmeirense Dino Sani (campeão mundial em 1958) e Rivellino (que seria tri em 1970). Mas foi em rara falha de Riva que o Verdão abriu o placar, aos 34. Dario tomou a bola do camisa 10 alvinegro e tocou para César se livrar de Clovis e bater no canto rasteiro esquerdo de Marcial. 1 a 0 Palmeiras.

 

Armando Marques já havia aprontado das dele antes. Aos 24, marcou fora da área falta de Dino em Dario. Seria pênalti. Como foi quatro minutos depois de Ferrari em Dino, que o apitador deixou passar.

 

 

No segundo tempo, Zezé Moreira (irmão de Aymoré) mexeu para melhor no rival. Flávio substituiu Tales no comando de ataque. O Palmeiras recuou demais. O Corinthians cresceu. Dino Sani empatou em cobrança de falta, aos 21, batendo por sobre a barreira no canto direito de Perez. Aos 23, Flávio virou o placar, depois de cruzamento de Gilson Porto, fazendo justiça à melhor atuação e ousadia corintiana.

 

 

Aymoré teve de fazer duas trocas no time. Jair Bala sentiu o tornozelo e cedeu lugar a Suingue. Dudu saiu cansado para a entrada de Zequinha (aos 32 minutos). Justamente quem arriscou de fora da área, depois de jogada de César, e empatou o Derby, aos 45 minutos e 45 segundos, em uma época em que os acréscimos não passavam de um minuto.

 

Perez repetiu a excelente atuação contra o Inter, justificando a titularidade. Dudu, Zequinha, Rinaldo, César e Dario (no primeiro tempo) fizeram boa partida. O Palmeiras mais uma vez passava a impressão de que tinha muito mais bola do que vinha jogando, a despeito dos desfalques sensíveis e das mudanças constantes na escalação.

 

Palmeiras e Corinthians mantinham a ponta da tabela (três pontos) rumo à conquista do primeiro Robertão. No Gre-Nal, empate por 1 a 1. Os gaúchos tinham um ponto em duas rodadas.

 

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Vitória real: Palmeiras 2 x 1 Santos, Robertão-67 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/vitoria-real-palmeiras-2-x-1-santos-robertao-67/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/vitoria-real-palmeiras-2-x-1-santos-robertao-67/#respond Fri, 29 Sep 2017 09:03:19 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/29/vitoria-real-palmeiras-2-x-1-santos-robertao-67/

  O príncipe Bertil da Suécia assistiu ao primeiro tempo do clássico entre os maiores campeões do Brasil na Era de Ouro do futebol nacional. O Rei Pelé, com o devido respeito ao ET universal, também mais assistiu ao jogo do que Ele mesmo jogou. Resultado: Palmeiras 2 x 1 Santos, sábado à noite no […]

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O príncipe Bertil da Suécia assistiu ao primeiro tempo do clássico entre os maiores campeões do Brasil na Era de Ouro do futebol nacional. O Rei Pelé, com o devido respeito ao ET universal, também mais assistiu ao jogo do que Ele mesmo jogou. Resultado: Palmeiras 2 x 1 Santos, sábado à noite no Pacaembu, em 8 de abril. Verdão líder absoluto do Grupo B do Robertão, depois de 9 rodadas.

O Palmeiras mereceu a vitória como Dudu mereceu retornar à titularidade no lugar do excelente volante Zequinha (bicampeão mundial pelo Brasil em 1962). Decisão tática e técnica de Aymoré Moreira. A dupla mais longeva da história do clube (e uma das mais antológicas do futebol mundial) voltou a ser coração e cérebro do Palmeiras. Dudu e Ademir. O treinador tinha um ótimo grupo à disposição. Na concentração no hotel Normandie, Aymoré tinha à disposição o goleiro Doná e, além dos ex-titulares Zequinha e Servílio, Osmar, Dario e Geraldo. E mais o goleiro paraguaio Perez, que acabara de ser contratado junto ao Galícia venezuelano, por 30 mil dólares.

O campeão paulista de 1966 abriu o placar aos 26 minutos, em lance de velocidade no contragolpe. Ferrari lançou Rinaldo pela esquerda. O ponta achou Jair Baia que mandou na trave. No rebote, César só deixou o pé. 1 a 0. No primeiro lance da segunda etapa, Dudu desarmou Mengálvio e tocou para Jair Bala, que tocou rápido para Gallardo. O peruano dividiu com Oberdan. Na sobra, César aproveitou o rebote e mandou a bomba. 2 a 0.

O Palmeiras tirou o pé do acelerador. O Santos veio para cima com Buglê no lugar de Mengálvio. Mas Dudu e Ademir na frente da área, e, dentro dela, a grande atuação de Baldocchi (substituto de Djalma Dias que estava sem contrato e não voltaria mais a vestir a camisa vede), garantiram a vantagem até os 44 minutos. Quando Pelé, em Seu único lance de Pelé, lançou a bola na cabeça de Buglê. 1 a 2.

César, Ademir da Guia, Dudu e Baldocchi foram os melhores da justa vitória alviverde, que ampliou a vantagem no Grupo B contra o próprio Santos.

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https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/vitoria-real-palmeiras-2-x-1-santos-robertao-67/feed/ 0 Em uma famosa Cantina nos Jardins, em São Paulo… Especial Libertadores-99: Palmeiras 3 x 1 São Raimundo, Copa do Brasil, em 21/2/99 Ouviram de Perdizes
Porta-retrato do Felipe Melo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/porta-retrato-do-felipe-melo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/porta-retrato-do-felipe-melo/#respond Mon, 04 Sep 2017 16:05:30 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/04/porta-retrato-do-felipe-melo/

Não repetirei a cena, até porque já foi vista devidamente desde sábado. Na sala de TV do novo-velho reforço palmeirense para 2017, tem um porta-retrato do Felipe Melo esmurrando o uruguaio que covardemente o ameaçou na virada contra o Peñarol. Eu iria comentar a curta (aleluia!) entrevista de Felipe Melo. Mas preferi rever o golaço […]

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Não repetirei a cena, até porque já foi vista devidamente desde sábado. Na sala de TV do novo-velho reforço palmeirense para 2017, tem um porta-retrato do Felipe Melo esmurrando o uruguaio que covardemente o ameaçou na virada contra o Peñarol.

Eu iria comentar a curta (aleluia!) entrevista de Felipe Melo. Mas preferi rever o golaço de César Sampaio na semifinal contra o São Paulo, no BR-93. Ou o Dudu com duas costelas quebradas e ainda jogando por mais oito minutos no título paulista de 1972 contra o São Paulo. Ou o Dudu desmaiando na bolada do Rivellino na final de 1974 e logo depois voltando para a barreira onde caíra sem sentidos. Ou melhor: com todos eles.

Preferi ver o Galeano fazendo o gol da vitória nos 3 a 2 contra o Corinthians na semifinal da Libertadores-00. Adoraria ter visto o pênalti sofrido pelo Og Moreira na Arrancada Heroica de 1942. A falta que o Marcos Assunção colocou na cabeça do Betinho na Copa do Brasil de 2012. O passe de mais um volante (Wendel) para o Valdivia encerrar a semifinal do SP-08 contra o São Paulo. O Mazinho acabando com os 4 a 0 de 12 de junho de 1993. O Sampaio sendo o melhor em campo na decisão daquele paulista. Ele levantando aquele caneco. E o da foto, em 1999.

Tem o Zequinha que, como volante reserva, foi campeão mundial no bi em 1962. Tem o Mazinho que acabou como meia titular no tetra em 1974. Roque Júnior que tinha sido nosso e Edmilson que seria mais tarde nosso foram pentas em 2002 e jogaram um pouco na função que Felipe Melo desempenhou em 2010. Sem contar o Dino Sani campeão em 1958 que veio de nossa base. E o Dudu que poderia ter jogado em 1970.

Bianco lá nos primórdios. Fiúme que jogou sempre e em todas lá na cabeça da área. Luiz Villa. Pires. Batista. Amaral. Flávio Conceição. Não faltam cabeças de área de bons pés e ótimos corações. Todos honrando a cabeça, a área e a camisa. Todos com fotos melhores para o porta-retrato. Deles. E principalmente nossos.

A bola é sua, Felipe. Com responsabilidade. Em vez de ibope nas redes sociais e temas para palestras no Bope, jogue a sua bola.

O que eu quero ver no seu porta-retrato é você defendendo a sua camisa com responsabilidade. É nós defendendo sem precisar atacar. Sem ser atacado pela língua solta. Quem se enfiou nesse deserto foi você. Saia com as próprias forças. E sem mandar ninguém para a forca.

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