Em 27 de agosto de 2020, o Palmeiras protocolou na Federação Paulista de Futebol uma proposta para a celebração do primeiro contrato profissional do atacante Bruno Menezes. Aos 18 anos e com o contrato de formação válido até 08/11/2020, o talentoso artilheiro da base alviverde vive a incerteza sobre o acordo como um profissional.
A proposta palmeirense, assinada por Maurício Galliote, prevê um vínculo de 3 anos com progressão salarial ano a ano. Os valores previstos não contabilizam os pagamentos de luvas e direito de imagem, que se somam ao assinado em carteira, valor esse que pode ser visto na proposta apresentada. O documento é endereçado ao jogador e aos pais de Bruno, Márcio e Adriana.
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O retorno do jogador à proposta deve ser encaminhada ao Palmeiras em até quinze dias a partir do recebimento da proposta que, segundo a data do documento, será no próximo dia 11. O Palmeiras acredita que o novo acordo será celebrado, mas a manobra do contrato serve para resguardar o clube sobre a prioridade do primeiro contrato profissional.
Segundo o previsto no artigo 29 da Lei Pelé, o clube formador tem a prerrogativa de propor esse acordo e também deverá ser notificado caso algum outro clube se mostre disposto a tê-lo. Por fim, na letra da lei, não é permitida a interferência de terceiros – intermediários ou agentes, neste tipo de contrato.
Com 18 gols em 27 jogos, o capitão do Palmeiras sub-17 tem números estrondosos com a camisa do alviverde. Companheiro de equipe dos Gabriéis Silva e Veron, enquanto estiveram nas categorias de base, o camisa 10 lidera a fila de próximos nomes a receberem o passaporte para o profissional. Caso assine o novo vínculo, não é de se estranhar que passe a integrar o elenco de jovens que treinam entre os mais velhos.
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