Ainda sem uma definição, Puma e Adidas seguem na disputa para ser a fornecedora de material esportivo do Palmeiras a partir de 2025. O NOSSO PALESTRA apurou que antiga patrocinadora, antes eufórica pela proximidade do acerto, agora adota o silêncio internamente e vê a concorrente voltar ao páreo após estar praticamente descartada.
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A Adidas era a favorita para fechar com o Verdão. No entanto, antes de finalizar este processo, a empresa precisa solucionar pendências em relação à renovação com o Flamengo, com quem trabalha desde 2013.
A marca tentou assinar um novo vínculo com o time carioca antes de prosseguir nas tratativas com o Palmeiras. No entanto, a diretoria flamenguista negou as investidas, uma vez que acompanha o mercado e visa receber ainda mais em um acordo futuro com base no que seria pago ao Alviverde.
Com o retorno de Leila Pereira a São Paulo após ser a chefe da delegação da Seleção Brasileira, o assunto voltou a ser discutido e o clube segue buscando uma decisão.
Soube o NP que a Adidas, em conversas recentes com membros da cúpula palestrina, tentou oferecer uma mudança na proposta inicial, com uma quantia inferior no primeiro ano de contrato e este valor seria aumentado ano a ano, algo que desagradou os envolvidos.
A Puma, por outro lado, voltou à disputa pelo fornecimento esportivo. A empresa alemã ofereceu um reajuste de 25% em relação ao contrato atual, chegando a R$ 50 milhões entre dinheiro fixo e royalties. Além disso, este valor pode chegar a R$ 60 milhões, dependendo de metas a serem batidas pelo time masculino e feminino.
A valorização do Palmeiras nas campanhas da marca e a relação com lojistas também é algo visto com bons olhos pelo clube, favorecendo a atual fornecedora na briga pela renovação.