Opinião

Baiana e mãe de 3 filhos, dona Maria vai ao Allianz pela primeira vez assistir ao time do coração

Ela teve raiva do time do coração, porque fazia seu filho sofrer, mas hoje é dia de reconciliação

(Foto: Mauro Horita Staff Images / CONMEBOL)
(Foto: Mauro Horita Staff Images / CONMEBOL)

Dona Maria Luíza nasceu na Bahia. Nas palavras do filho, ‘na cidade do lateral Júnior’, em Santo Antônio de Jesus, e ‘por isso se tornou palmeirense’. De lá, com os 3 filhos, se mudou para o Rio de Janeiro, onde o marido passou a trabalhar na Marinha, mas essa fase da vida foi de algumas desavenças com o Verdão.

Os filhos, palmeirenses, viveram anos difíceis no começo da década passada. Jovens, passaram na escola o convívio com o rebaixamento e com toda a zoação dos amigos rivais, que tinham mais motivos para comemorar. Sávio, o mais fervoroso dos herdeiros, chorava para a mãe a frustração com o time do coração e ela ‘se rebelou’.

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Teve raiva do Palmeiras por fazer seu filho chorar. Achava que era errado que uma criança sofresse com esse amor tão incondicional. A questão, entretanto, é justamente o fato de ser incondicional. Dona Maria não conseguiu evitar que Sávio, Clara e Tahyná amassem a SEP, tampouco ela, que se mudou para Campinas, em São Paulo, e ficou mais próxima do Verdão.

Assídua dos jogos e agora uma espectadora de títulos e glórias, dona Maria ainda não conhece o Allianz Parque. Nunca foi à nova casa do Palmeiras, mesmo morando perto e tendo muita proximidade com o clube para o qual sempre torceu – ou quase sempre. Ao lado dos filhos, no dia das mães, ela merecia viver uma emoção dessa natureza.

Pensando nisso, o NOSSO PALESTRA vai levar Dona Maria, Sávio, Clara e Tahyná para assistir a Palmeiras e Fluminense, neste domingo, às 16h (de Brasília), e vai contar como foi essa tarde especial de Dia das Mães. Porque ser palmeirense é viver entre amores e dores, mas sempre pela Sociedade Esportiva Palmeiras.

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