A CBF se supera a cada ano e mais um capítulo da péssima gestão é a maneira como a Supercopa do Brasil tem sido tratada por quem organiza a competição. A entidade mais importante do futebol brasileiro faz questão de cuidar do seu produto da pior maneira possível.
A menos de um mês da decisão entre Palmeiras e São Paulo o local da partida está indefinido e as equipes não estarão completas por situações que envolvem a própria Confederação Brasileira de Futebol. Endrick, convocado para o Pré-Olímpico, estará na Venezuela. O principal protagonista da última temporada não atuará por estar servindo a Seleção Sub-23. Uma ausência sem substituto.
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Do outro lado do muro, o treinador bicampeão da Copa do Brasil corre o risco de nem iniciar a temporada. Dorival Júnior é o preferido para assumir o comando da Seleção Brasileira. O presidente que deixou de ser presidente e voltou a ser presidente em um período de um mês, tem em Dorival o nome ideal para substituir Fernando Diniz. Um dos clubes envolvidos na Supercopa terá um comandante recém-chegado ao posto ou até mesmo um interino, dependendo da situação.
Abel Ferreira, bicampeão brasileiro, sempre fez questão de reforçar que em momentos assim é preciso ter os melhores em campo, para os dois lados. A Supercopa do Brasil, em sua primeira edição com um clássico estadual – contando os dois duelos da década de 1990 – está esvaziada justamente por quem a organiza.
A quinta disputa consecutiva tinha tudo para ser vendida como é o tamanho de um Choque-Rei, mas a CBF prefere tratar como um estorvo de início de temporada. Uma pena.