O chiqueiro precisa voltar a pegar fogo. Mas calma, não estou falando apenas dos torcedores. Nos últimos jogos, o time do Palmeiras, do enérgico Abel Ferreira, vem se mostrando um time frio, sem intensidade e que não traz a torcida pra criar um clima hostil dentro das partidas.
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Podemos elencar muitos momentos marcantes de 2021 pra cá, quando o público voltou aos estádios, em que o palmeirense carregou o elenco para viradas épicas, vitórias espetaculares e conquistas emblemáticas.
VEJA NO NOSSO PALESTRA
Torcida do Palmeiras homenageia Endrick
Na última quinta-feira (30), o feriado de “Porcus tristes” foi ainda mais melancólico, não apenas pela despedida de Endrick, mas também pela péssima atuação do time do Palmeiras que resultou na não liderança geral da fase de grupos da Libertadores.
Em 2022, na mesma data, uma virada histórica contra o Atlético-GO, com quatro gols em 7 minutos e com vibrações que jamais sairão da cabeça e do coração do torcedor. Time e torcida, juntos, fazendo o chiqueiro pegar fogo.
É preciso entender o que se perdeu no meio do caminho. É necessário, como o próprio Abel Ferreira diz “trazer à nossa memória aquilo que nos dá esperança”. E esse sentimento, que tem as cores verde, nos move na luta por grandes conquistas em 2024.
O chiqueiro precisa voltar a pegar fogo. No Allianz, na Academia de futebol, no elenco, no treinador e em cada torcedor do Palmeiras.