Leila Pereira tem a obrigação burocrática, mas principalmente moral de defender o Palmeiras acima de tudo. Quando um clássico extrapola os limites dos gramados e alcança palanques, é função da presidente assumir a camisa e ir para jogo e ir para cima dos adversários para mostrar que, de fato, é o Alviverde Imponente.
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E a presidente acerta quando faz isso. Quando diz que um dirigente rival pode ser proibido de se aproximar das dependências do Allianz Parque por ter sido completamente preconceituoso com Abel, que é “palmeirense como a gente”. É um acerto proteger os seus, os de todos.
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Quando Leila Pereira diz que ataques da diretoria adversária não passam de “histeria” ou “inveja”, é um ponto positivo. É um acerto de quem precisa entender que o Palmeiras anda lado a lado com a torcida e que é “um só”. “Merda” é quem usa o português para fazer declarações que não cabem mais. Nunca couberam.
É demonstrar que o clube não precisa fazer amigos ou ligas, é provar que o Maior Campeão do Brasil só deve se preocupar em disputar títulos e vencê-los, não em falar, falar, falar e não fazer nada.
Gritar não vai resolver, mas a presidente acerta quando responde tom alto com um mais alto ainda. Quando faz mais que apenas uma “nota oficial”, quando cogita providências drásticas e quando faz isso com a classe da equipe mais vitoriosa do país nos últimos anos.
Se Leila seguir entendendo que o Palmeiras é de todos, não só dela, que é uma paixão acima de uma empresa e que a torcida joga junto, entra em um bom caminho para que o clube se mantenha no topo do futebol brasileiro sem brigas de ego desnecessárias.