“Azar” tem como significado a falta de sorte, o acaso, a infelicidade ou a desgraça. Mas, durante muito tempo, pelo menos no Palmeiras, o nome Luan apareceu ao lado da palavra nos dicionários alviverdes. Agora, o zagueiro tenta espantar o fantasma dessa definição e deve conseguir o feito.
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Ao contrário do que muitos pensam, o número 13 estampado na camisa do zagueiro nada tem a ver com sorte ou azar, mas, sim, segundo a numerologia, com a chance de recomeçar. “Representa em sua perfeição força, determinação, fé e mudanças benéficas”. Assim deseja Luan.
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Assim trabalha o jogador: querendo mudanças. Em oito jogos disputados nesse início de ano, já soma uma assistência, média de uma interceptação e quatro roubadas de bola por partida, além de vencer 55% dos duelos e 57% das batalhas aéreas, e de ter uma precisão em 57% dos passes longos, comprovando que a saída de bola para transição ofensiva é um dos fortes.
Luan tem muitos, mas que foram ligeiramente apagados devido aos fracos. Aquilo que é passível de crítica sempre se sobressai em relação ao resto. É assim na vida e é assim para um jogador do Palmeiras, que tem a responsabilidade de não destruir milhões de cabeças que só vão conseguir focar em outras coisas se o time estiver bem.
O azar está ficando para trás. A palavra e o significado dela. Luan ressignifica e transforma o que era ruim em bom futebol. Pelo menos até agora, o caça-fantasma está fazendo bem o trabalho afastando aquilo que antes era “fora” e trazendo, quem sabe, um “obrigado”.