O 12 conta uma história linda e sem igual. A história de um homem que subiu ao céu verde, desceu ao inferno e regressou para viver entre os mortais. Um homem que fez do Palmeiras a sua casa, sua vida e que deixou de ser homem e virou santo, ou ‘São’. A história de Marcos, o mais santificado dos mortais.
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Sua jornada, praticamente, começou no paraíso, ao conquistar a América e ser canonizado pelos mais de 12 milhões de papas verdes do Brasil. Regressou à terra dos mortais e, anos depois, desceu ao inferno. Não se intimidou e se tornou o símbolo da esperança alviverde nos momentos de maior dificuldade.
O time se reergueu, mesmo não sendo o mesmo de outrora. O alicerce para esta nova esperança era o Santo. Alguém que era maior que as quatro linhas, que virou uma entidade nas aulas de educação física, onde as crianças bradavam ‘Marcos!’ ao fazer uma defesa. Um nome repetido, também, nas casas dessas mesmas crianças, que pediam aos pais a 12 do Marcos. Por que esse número? Elas não sabiam direito, mas tinham certeza que não existia um melhor.
O 12 trouxe a alegria, a tranquilidade e o orgulho máximo à nação alviverde. É algo que as palavras não podem descrever, mas dois algarismos conseguem. Um quase paradoxo que foge da razão, mas, quando falamos de amor, a razão nunca teve lugar de fala. Tudo está contido em um número. Um simples número que significa muito mais que textos sem fim. Significa Marcos, o Santo do Palestra Itália.
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