Rony cruzou. Pará precisava cortar, não tinha opção. Um título continental estava em risco. Mas nem saiu do chão. Um sinal que confunde da cabeça aos pés – e Breno Lopes te devora.
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Meses depois, o confronto se repetiu. Palmeiras x Santos. Santos x Palmeiras. Breno Lopes x Pará. Duelo que outrora teve final alviverde. Não foi diferente.
Na solidão da tarde. Com a poeira tomando assento. Breno como uma rajada de vento. Passou e deixou no chão o lateral rival. Recebeu de Veiga. Marcou e comemorou.
E Breno Lopes te devora.
Roteiro definitivo. Recorrente em momentos importantes. Título da Libertadores, liderança do Brasileirão.
Jogo após jogo, Palmeiras jogando por música. A mais bela e imperfeita música. Não há certo e errado, desde que o final seja positivo. Pura rotina. Jazz.
Sempre assim, sempre com eles.
Com o mais puro coração, desejo… é a sina de Breno Lopes.
Tudo uma vez.
Tudo de novo.
Tudo um Djavan Déjà Vu.
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