Os dias frios preparam a Argentina para uma das noites mais quentes do ano. A semifinal da Libertadores em La Boca, mais precisamente em La Bombonera, se aproxima. O Boca Juniors se agarra nas místicas da região, enquanto o Palmeiras se agarra no palmeirense que sabe que pode fazer história.
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As ruas estão cada vez mais pintadas de verde e branco ao invés de azul e amarelo, os gritos já não passam mais despercebidos já que o sotaque é brasileiro, os bares cedem lugares aos visitantes e a verdade é que La Boca nunca foi tão El Palmeiras.
Certamente a temperatura vai ficar elevada dentro do íngreme caldeirão. As coisas vão ficar mais complicadas, os cânticos serão cruzados, o medo de se arriscar pode se equiparar ao medo de cair da arquibancada, as diferenças serão gritantes, mas o sentimento será o mesmo: paixão.
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Vence quem tiver a maior. Vence quem entregar a vida na bola e no grito. Vence quem tiver em sintonia com tudo ao redor. Vence quem tiver a cabeça fria como o dia argentino e coração quente como noite de Libertadores para o Palmeiras.
É uma loucura, mas ‘os porco é louco’ mesmo. É a chance de uma nova decisão, e todo mundo se acostumou com isso. É uma camisa pesada contra outra, mas uma há de entortar um território. La Boca nunca foi tão El Palmeiras. Chegou a hora de comprovar isso.