Na tarde desta quinta-feira (10), o atacante Miguel Borja, que pertence ao Palmeiras e está emprestado ao Junior, foi convocado para defender a Colômbia na Copa América. Dado que o vínculo com a equipe de Barranquilla se encerra antes das fases finais da competição, sediada no Brasil, o camisa 9 só retornará ao atual clube se for efetivamente comprado junto ao Verdão.
Conheça o canal do Nosso Palestra no Youtube! Clique aqui.
Siga o Nosso Palestra no Twitter e no Instagram / Ouça o NPCast!
Visto por Reinaldo Rueda, comandante da seleção colombiana, como uma das principais opções no ataque, Borja volta a ser jogador do Palmeiras a partir do primeiro dia de julho. Porém, segundo apurou o NOSSO PALESTRA , o centroavante não deve mais vestir a camisa do Maior Campeão do Brasil. A diretoria do Verdão, inclusive, considera grande a chance de venda para o Barranquilla.
E ainda há um terceiro interessado, o Boca Juniors, de Buenos Aires, que aguarda o desfecho da negociação entre Palmeiras e Junior Barranquilla para fazer uma investida por Borja. Isso porque, ainda de acordo com as informações obtidas pelo NP, o Boca Juniors entende que negociar com o clube colombiano é financeiramente mais vantajoso. Caso o atacante seja reintegrado ao Verdão, seu valor de mercado será ainda maior.
No início de 2021, o Palmeiras cogitou o término do empréstimo e o retorno de Borja, mas Abel Ferreira barrou a ideia após o jogador solicitar uma vaga no time que disputava a reta final da Libertadores.
Borja tem contrato até o final de 2022 com o Palmeiras, com a possibilidade de ser estendido de forma unilateral pelo clube até o final de 2023. Em 2017, o Alviverde desembolsou 10,5 milhões de dólares (cerca de R$ 34 milhões, na cotação da época), com investimento da Crefisa, pela compra de 70% dos direitos do atacante, que foi eleito o melhor jogador da América do Sul em 2016.
LEIA MAIS: