Palmeiras avisará empresas até final da semana; Adidas é favorita para ser fornecedora
Leila Pereira é quem definirá qual será fornecedora de material esportivo do clube pelos próximos três anos. Neste momento, marca alemã está na frente para retornar ao Verdão depois de seis anos
O Palmeiras está próximo de definir o futuro sobre o fornecimento de material esportivo a partir de 2025. O NOSSO PALESTRA apurou que a escolha da empresa e o aviso da vencedora para as marcas participantes será realizado, de forma individual, até o fim desta semana. Neste momento, a Adidas é a favorita para vencer a concorrência.
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A decisão final será tomada por Leila Pereira a partir de um estudo comparativo baseado em uma análise técnica de todas as propostas. Após a definição, as partes começarão o processo de assinatura de contrato e anúncio oficial.
A Adidas apresentou a pior oferta em relação a Puma e Legea, porém as conversas com o departamento de marketing do clube continuaram até que no final da última semana as partes chegaram a um acordo verbal para que a empresa cobrisse a oferta da atual fornecedora. Em contato com o NP, o clube afirmou que nenhuma proposta apresentada depois do dia 20 de fevereiro está sendo analisada e que a melhor parceria será escolhida com base em critérios técnicos.
De acordo com as empresas envolvidas, o retorno por parte do Palmeiras sobre a escolha da fornecedora de material esportivo estava previsto para acontecer entre 29 de fevereiro e 1º de março, o que não aconteceu. Desde o preenchimento para participar do processo, não houve nenhum contato. As marcas tiveram até 20 de fevereiro para enviarem as ofertas.
Pela renovação, a Puma ofereceu R$ 50 milhões anuais entre produtos e dinheiro – 25% acima do valor atual e um valor de premiação, incluindo o futebol feminino pode fazer com que o montante chegue até R$ 60 milhões.
A Legea também entrou em contato com o Palmeiras. A marca buscava entrar no mercado brasileiro e viu no Alviverde uma boa oportunidade, ainda mais pela ligação com a Itália. O clube, no entanto, teve receio de que a empresa não teria a capacidade de distribuição necessária para atender os torcedores.