Rafael Bullara: ‘Abel e caiu’

Jorginho contribui, ano a ano, para a estatística dos treinadores demitidos do futebol brasileiro

Abel Ferreira e Jorginho não vão mais se encontrar daqui um mês pelo Campeonato Brasileiro. O tão esperado aperto de mão em Goiânia não acontecerá pela falta de competência do treinador que acabou demitido depois da derrota do Atlético-GO para o Goiás.

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O treinador falastrão que implica até com o Hino Nacional alheio olha tanto para os outros que esquece de cuidar do próprio trabalho. Pediu o boné do Dragão no ano passado e agora levou um pé depois da péssima campanha no Campeonato Brasileiro. Mais uma e pede música.

Nem as copas salvaram o emprego de quem fala demais e treina de menos. Atuação vergonhosa na Copa do Brasil (Abel pode ensinar como ganhar em Itaquera, tá?) e obrigado por nada na Sul-Americana, uma vez que abriu caminho para outro treinar a equipe na semifinal contra o São Paulo.

A rotina de Jorginho é essa daí. Pula de clube em clube sem destaque. A fórmula de atacar para ganhar alguns segundos de relevância é efêmera e a realidade volta a bater à porta rapidinho. Jorginho, ano a ano, faz parte da estatística de técnicos demitidos no futebol brasileiro.

Pelo menos agora ele poderá se dedicar ao que mais gosta de fazer, sem dividir o tempo com treinamentos. Isso, claro, até o próximo trabalho medíocre.

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