Arquivos Família Palmeiras - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/familia-palmeiras-2/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Sun, 09 May 2021 05:23:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Assíduas do Allianz antes da pandemia, mãe e filha compartilham amor pelo Palmeiras: ‘Fechadas com Abel’ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/assiduas-do-allianz-mae-filha-compartilham-amor-pelo-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/assiduas-do-allianz-mae-filha-compartilham-amor-pelo-palmeiras/#respond Sun, 09 May 2021 07:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=31963

Confira o especial do Nosso Palestra para o Dia das Mães com as torcedoras Nathalia e Solange Ferrari, 'palmeirenses verdes'

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‘Todo amor que sinto por ti, eu vou passar para o meu filho!’ diz a letra de uma das mais icônicas canções da torcida do Palmeiras. Apesar de ser verdadeira na maioria dos casos, esta frase não representa a realidade da família de Solange e Nathalia Ferrari, mãe e filha respectivamente, duas palmeirenses roxas (ou melhor, verdes) que têm uma história de amor inusitada com o time do coração.

Ao contrário da maioria dos casos, nos quais os pais ensinam os filhos a amarem um clube, a história das duas é inversa: foi a jovem Nathalia que ensinou Solange a ter o verde, branco e vermelho como as cores de seu vício. Neste Dia das Mães, a dupla compartilhou essa história com o NOSSO PALESTRA.

– A Nathalia sempre teve um lado jornalístico esportivo, sempre gostou de futebol, participava de programas desde pequena, e eu sempre a acompanhei. Eu nem gostava muito do esporte no começo, só acompanhava, mas quando fui pela primeira vez ao antigo Palestra Itália, eu me apaixonei. Conforme os jogadores entravam em campo, eu me arrepiava inteirinha. Eu falei: “Nathalia, agora eu tive a certeza de que sou palmeirense, pois estou toda arrepiada.” Me identifiquei com a torcida, os jogadores e o local – relatou a mamãe Solange, a ‘palmeirense tardia’.

Neste ponto, qualquer leitor estaria pensando: “se não veio da mãe, certamente o amor da garota pelo Palmeiras veio do pai”. Mais uma quebra de expectativa, contudo. O pai também é fanático por futebol, mas não pelo verde. Nathalia, por sua vez, desde jovem era uma rebelde sem causa e resolveu ‘virar a casaca’, apesar de todo tipo de ‘suborno’ para tentar convencê-la do contrário.

– Eu comecei com 12 anos a fazer participações em programas esportivos, fui muito influenciada a gostar de futebol pelo meu pai e avô, mas eles são torcedores do rival. Eu sou a rebelde da família, desde muito pequena eu já me dizia palmeirense, desde o Paulista de 1993 eu falava do ‘Edmundo animal’. Então passei a infância todinha palmeirense sozinha e recebi todo tipo de suborno (para virar a casaca). Não sei explicar meu amor pelo Palmeiras, eu nasci com isso. Ela (minha mãe) nunca gostou de futebol, mas quando começou a ir comigo para acompanhar, em 2004, mesmo já tendo ido a estádios de outros rivais, ela teve uma reação única com o Palmeiras. E eu fiquei sem reação, porque tinha passado por tudo sozinha, desde título da Libertadores até rebaixamento, mas entendi que, apesar de descobrir esse amor um pouco depois, ela também era palmeirense. A partir de então, a gente tem ido ao estádio, sendo que desde 2017 vamos a todos os jogos – contou Nathalia, a palestrina raiz.

Presença garantida no Allianz Parque nas partidas dos últimos anos, inclusive na campanha inteira do Decacampeonato em 2018, a dupla palmeirense teve que comemorar a Tríplice Coroa de 2020 longe da casa palmeirense, mas dentro do próprio lar, em segurança. Apesar da troca de ambientes, o entusiasmo de Solange era o mesmo:

– No título da Libertadores eu corri tanto pelo apartamento e gritei tanto que fiquei rouca, fiquei com dor de garganta depois. Tinha um pessoal do prédio em frente que era palmeirense, e começamos a comemorar prédio com prédio, comecei a bater no vidro e gritar para eles, saí correndo, parecia uma louca. Fiquei pensando “nossa, como eu queria estar lá (no Allianz)”.

E se tem torcida única nos estádios de São Paulo, na casa das Ferrari não é bem assim: a arquibancada dos rivais é dividida meio a meio. Será que foi fácil acompanhar a final do Paulistão? Não para a Nathalia.

– O título paulista você deve imaginar como foi aqui em casa (por causa da parte rival da família). Eu fiquei à beira do surto completo, nem vi os pênaltis porque estava sem condição. Estávamos enjoadas de tão nervosas. Eu vi só depois de acabar.

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E, logo no Dia das Mães, o Palmeiras pode dar de presente à Solange uma classificação para os mata-matas do Paulistão, algo que parecia improvável há semanas. Para isso, basta vencer a Ponte Preta e torcer por qualquer tropeço do Novorizontino contra o Corinthians. Haverá frustração se isso não ocorrer?

– Estamos fechadas com o Abel. Claro que queremos ganhar, mas se não ganharmos, tudo bem, ainda tem muito para se conquistar neste ano. Mas sempre torcendo muito para ganharmos também o Paulista – ponderou a mamãe.

– A gente nunca para de torcer, o palmeirense não se contenta com as coisas. A gente tem isso de torcer independentemente do campeonato, não importa qual seja o cenário. Mas o Abel tem todo direito do mundo de rodar os meninos, experimentar coisas novas, como os três zagueiros, a gente está fechada com ele, vamos apoiar todos os meninos como sempre. Se puder trazer a classificação, ótimo, mas se não trouxer, vamos entender que foram priorizadas outras coisas, títulos maiores, campeonatos mais valorizados, inclusive pelas Federações, então vamos torcer, mas é isso. Nesta casa não se fala mal de Luiz Felipe Scolari e nem de Abel Ferreira – foi mais contundente a filha.

E já que se falou tanto em estarem ‘fechadas’ com o técnico Abel Ferreira, qual sentimento ocupa mais o coração das palmeirenses em relação à futura volta aos estádios: a saudade de ver o Verdão jogando no Allianz ou a ansiedade de conhecer o treinador português de perto?

– As duas coisas. Sinto muita falta da atmosfera do Allianz, daquela vibração, de estar num estádio que a gente pertence 100%, é minha turma do amendoim ali, minha família. Estamos com muita saudade, gostaríamos de aplaudir ao vivo o melhor goleiro brasileiro da atualidade, o Weverton. Ele entendeu o que é o Palmeiras, assim como o Abel. Eu acho que o Abel teve um processo parecido com o da minha mãe, ele nasceu palmeirense e não sabia, ele levou uns 3 meses para saber como é ser palmeirense. Essa coisa de ser perseguido pela arbitragem, contra dirigentes, contra tudo e contra todos. Saudades de tudo! – concluiu Nathalia.

Neste Dia das Mães, o Palmeiras volta a campo em Campinas, contra a Ponte Preta, pela última rodada da fase de grupos do Paulistão 2021, em busca de uma vaga nos mata-matas. Que todas as mães palmeirenses possam ‘cantar e vibrar’ em casa, com segurança, para que, o mais brevemente possível, possam ‘cantar e vibrar’ com a torcida do Verdão no Allianz Parque.

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A história do palmeirense cuja bandeira sumiu após virar símbolo do título paulista https://nossopalestra.com.br/palmeiras/colunas/historia-palmeirense-bandeira-simbolo-titulo-paulista/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/colunas/historia-palmeirense-bandeira-simbolo-titulo-paulista/#respond Fri, 14 Aug 2020 21:05:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=11843

Conheça a curiosa história que o youtuber Fabinho tem a contar sobre sua bandeira, que foi parar nas mãos dos campeões paulistas

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Se você é um palmeirense minimamente ativo nas redes sociais, provavelmente viu as fotos que o clube divulgou após o título paulista. Em algumas dessas imagens, os jogadores campeões estão com uma bandeira na mão, estampada com os dizeres “Aqui é Palmeiras”.

Caso você seja um frequentador assíduo do Allianz Parque, ou um telespectador muito observador dos jogos em que o Palmeiras é mandante, você também já viu esta bandeira antes, pois ela sempre está nos jogos em casa da equipe.

E não é que a tal da bandeira tá lá mesmo? (Foto: Arquivo pessoal)

Pois então. Esta bandeira, obviamente, tem um dono, e ele tem uma história muito curiosa pra contar. Porém, antes disso, é preciso contextualizar o leitor perdido.

O Brasil vive a pandemia de Covid-19 e, para evitar o contágio, os jogos de futebol ocorrem sem público nos estádios. Mas um cenário vazio para uma final é muito chato. Portanto, o Palmeiras decidiu decorar o Allianz Parque com inúmeras bandeiras, a fim de ‘simular a presença da torcida’ e deixar sua casa com mais cara de sua.

Nisso, Fabinho, o dono da tal bandeira, como de praxe, decidiu colocá-la no palco da final do Paulistão 2020:

“À convite do Leandro Bafume (conselheiro/diretor do clube), eu fiz um pré-jogo dentro do Allianz Parque, no gramado, minutos antes da partida, e estava lá a galera da Mancha, fazendo uma baita festa pra arquibancada ficar um pouco mais quente. Então, coloquei minha bandeira lá”, conta o palmeirense.

A bandeira que virou celebridade na festa palmeirense pós-título

Deu muito certo: a bandeira viu o gol de Luiz Adriano, foi campeã junto com o time e, no fim da partida, foi aleatoriamente escolhida pelo elenco alviverde como um talismã da conquista.

Adivinha quem apareceu na filmagem do gol do camisa 10 palmeirense? (Vídeo: Arquivo pessoal)

O torcedor descreveu o momento em que soube que sua bandeira recebeu ‘donos’ inusitados:

“Eu estava ainda curtindo a festa depois do título e recebi a foto da minha bandeira com os jogadores do Palmeiras. Aquilo foi uma emoção muito grande. O Lucas Lima abraçou ela, amarrou e ficou com a bandeira amarrada, foi muito bacana.”

Até aí, tudo perfeito. O jogo acabou, todos os jogadores foram para suas casas, a Mancha Alviverde (principal torcida organizada do clube) e o Palmeiras recolheram todas as bandeiras do estádio e Fabinho naturalmente foi atrás da sua famosa propriedade. Aí, veio o susto.

Cadê a bandeira?

A bandeira sumiu. Seu dono foi atrás dos primeiros nomes que naturalmente viriam à cabeça neste caso: o dono do estádio (próprio Palmeiras) e a Mancha, que ajudou a decorar o ambiente. Ninguém sabia de nada.

“Eu queria minha bandeira e ninguém sabe onde ela está. Não sabem se Lucas Lima levou pra casa, se deixou no vestiário, no gramado, enfim, tô com saudades da minha bandeira. Mas foi por uma boa causa, o Palmeiras foi campeão e é isso que importa.”

E agora? Teria algum jogador a levado para casa, como um símbolo do título estadual? Mas como um palmeirense comum conseguiria chegar até os jogadores?

Por sorte, Fabinho tem um canal no YouTube, o ‘Aqui é Parmera‘, com mais de 70 mil inscritos. A bandeira, inclusive, fazia parte do cenário dos vídeos, que agora estão sem seu principal símbolo.

Fabinho e a bandeira, parte essencial do cenário de seu canal no YouTube (Foto: Reprodução)

Agora, o youtuber está usando sua influência para tentar achar sua companheira de jogos. Até então, não teve sucesso:

“Eu vou continuar procurando, porque não tem como ela simplesmente ter sumido. Muita gente fala ‘pô, Fabinho, você ainda tá chorando pela bandeira?’, mas não, pra mim tá sendo uma coisa muito legal. Infelizmente, ter perdido, não é tão bom. Mas perdi por uma boa causa, vamos dizer assim. E vai que alguém aí a encontre e devolva, pra gente curtir, porque virou uma bandeira pé quente, um talismã de título em cima do Corinthians!”

Caso não dê certo, ao menos Fabinho terá mais uma ótima história para contar sobre o histórico 08/08/2020. E sua bandeira, esteja onde estiver, terá encerrado sua trajetória com o youtuber palmeirense de forma brilhante e inesquecível.

Confira a entrevista completa com Fabinho, em vídeo:

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"Fiquei com tanta raiva que eu não sei se eu empurrei a TV. Ou dei um murro nela. Mas ela ficou assim"

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Se Laura e Gabriel estivessem na casa do namorado na decisão do SP-18, talvez acontecesse algo parecido. “Eu estava com um ódio guardado aqui dentro há dois anos depois daqueles pênaltis”.

Ou teria sido um desespero similar quando, no Pacaembu, no BR-14, eles viram no final do Derby um chute errado de Danilo empatar o jogo depois de a bola bater em Juninho. A Band mostrou o casal na arquibancada naquele ano em que qualquer tiro de meta alheio era perigo.

(Mas, cara Leila, não foi o Santos que salvou o Palmeiras. Foi o palmeirense, mais uma vez. Como você deveria saber).

Palmeirenses como Laura, que via com Gabriel, no quarto dele, a final do SP-20 quando Gómez fez o pênalti em Jô. “Eu e meu namorado gostamos de ver o jogo sozinhos porque perdemos o controle”. Como Gómez no lance. “Ele tinha feito uma partida maravilhosa. Mas fez aquilo…”.

Como se fosse o nosso zagueirão, Laura perdeu o controle. E a mão. “Fiquei com tanta raiva que eu não sei se eu empurrei a TV. Ou dei um murro nela. Mas ela ficou assim”. Como está na foto.

Laura e Gabriel ficaram sem imagem antes do pênalti. Ouviram pelos vizinhos que Jô empatou o Derby.

“No desespero, fomos então pra sala da casa da mãe do meu namorado. Mas ela soube do estrago no quarto do Gabriel e não nos deixou quebrar mais uma televisão… Então nós conectamos em um minuto a minuto na internet. Mas estava com muito delay a descrição de cada pênalti. Ficamos ainda mais nervosos. E sem outra TV para esmurrar… Quando mais ouvimos pelos vizinhos a gritaria do que acompanhamos os pênaltis.

Até que enfim conseguiram ouvir gritos mais fortes e mais altos. Fogos. “Corremos então pro WhatsApp e só então soubemos pelas mensagens que ganhamos mais uma vez deles!”

Laura e Gabriel só viram os pênaltis na televisão duas horas depois. No aparelho da mãe dele. Quando então começou a doer a mão da Laura que quebrou a TV.

“Era tanta adrenalina e emoção que não doía nada. Acabou sendo um título ainda mais caro para nós. Ficamos sem imagem. Mas a que vai ficar sempre é o Patrick de Paula mandando aquele pênalti no ângulo”.

Uma imagem vale mais do que 1993 palavras.

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Em 2020, nós ganhamos o Paulistão… https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-2020-nos-ganhamos-o-paulistao/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-2020-nos-ganhamos-o-paulistao/#respond Tue, 11 Aug 2020 11:01:09 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=11487

Família Del’Amore só podia ser família palmeirense. O amor estava no ar e no nome como Lucas, do baixo do seus 8 meses, um pouco depois das 18h31 daquele sábado, 12 de junho de 1993. Quando depois de 16 anos o Palmeiras foi campeão paulista. Contra eles. O pai Luís Carlos pediu então para o […]

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Família Del’Amore só podia ser família palmeirense. O amor estava no ar e no nome como Lucas, do baixo do seus 8 meses, um pouco depois das 18h31 daquele sábado, 12 de junho de 1993. Quando depois de 16 anos o Palmeiras foi campeão paulista. Contra eles.

O pai Luís Carlos pediu então para o amigo Sidão segurar o Lucas na frente da TV que enfim mostrava o distintivo campeão pela primeira vez desde 1976.

Tamanha era a alegria e a esperança contra eles que o pai do Lucas gravou a final de 1993 no videocassete por cima do VHS do casamento dele!

Lucas cresceu vendo a foto que o lembrava do dia que ele não lembra. Mas ninguém esquece.

Tanto que, agora, em 8 de agosto, mais uma tarde de sábado contra eles, depois de um pênalti de Patrick de Paula que jogou como César Sampaio e cobrou como se fosse Evair, Lucas pegou a filha de 6 meses e a colocou na frente da TV. Para repetir uma tradição que a próxima geração também terá: a foto do título contra eles. O primeiro da vida do Lucas. E da Isadora. Todos com Luxemburgo no banco, depois de 11 anos de jejum estadual.

E, desta vez, na véspera do primeiro dia dos pais do Lucas. Do primeiro dia do avô Luís Carlos da família D’Amore. Da família Palmeiras.

O melhor troféu que um palmeirense pode erguer.

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