Bando de filhos da P que atacaram o ônibus do Palmeiras jogando pedras e suas mães que os pariram quando os defecaram no pasto: eu, vocês e quase todos que não estão jogando bem também estão P com o próprio desempenho em 2019, E SÃO OS MESMOS DECACAMPEÕES BRASILEIROS HÁ MENOS DE 4 MESES!!!

Bando de desperdícios de carbonos que agridem acham que é “pelo terror” das reputíssimas madres (como dizem os hermanos) e não “pelo amor” ao Palmeiras (como dizemos todos que só temos em comum essa paixão): esse time que está jogando pouco só perdeu dois jogos em 2019. E sem jogar bem na maioria das partidas.

E mesmo se estivesse pior que isso ou de sacanagem o grupo, vão vocês agredir suas indignas sinapses, apedeutas. Vocês merecem o BR-12, o BR-02, o Mustafá, o que a FPF deixa fazer, o que o TJD subjuga, o que a Comissão de Arbitragem mais comissiona que arbitra, o que torramos em reforços que não viram, tudo que fizemos de errado desde 1914, tudo que deu errado desde então.

Vocês merecem ser depredados como os bucéfalos que invadiram e quebraram a sala de trofeus do Palestra Italia depois da eliminação na semifinal do SP-90. Quando a fila chegava aos 13 anos sem títulos. Não quatro meses, misólogos.

O que vocês todos zoantropos fizeram é tão inútil quanto este texto que vocês não vão ler porque não leem. Se leem não compreendem. Se compreendem não sabem.

“A mão que afaga é a mesma que apedreja” é expressão antiga que não precisa ser seguida à risca e sob risco, seu débil neandertal.

Respeitem a nossa história e nosso clube. Respeitem as pessoas. Respeitem.

Vão pra PQP e se possível para o epidídimo de onde foram excretados.

Só não os mando à M porque vocês já pagam esse IPTU.

Só não baixo ainda mais o nível porque mais baixo do que isso é pra onde vocês vão.

Bando de filhos da P que atacaram o ônibus do Palmeiras jogando pedras e suas mães que os pariram quando os defecaram no pasto: eu, vocês e quase todos que não estão jogando bem também estão P com o próprio desempenho em 2019, E SÃO OS MESMOS DECACAMPEÕES BRASILEIROS HÁ MENOS DE 4 MESES!!!

Bando de desperdícios de carbonos que agridem acham que é “pelo terror” das reputíssimas madres (como dizem os hermanos) e não “pelo amor” ao Palmeiras (como dizemos todos que só temos em comum essa paixão): esse time que está jogando pouco só perdeu dois jogos em 2019. E sem jogar bem na maioria das partidas.

E mesmo se estivesse pior que isso ou de sacanagem o grupo, vão vocês agredir suas indignas sinapses, apedeutas. Vocês merecem o BR-12, o BR-02, o Mustafá, o que a FPF deixa fazer, o que o TJD subjuga, o que a Comissão de Arbitragem mais comissiona que arbitra, o que torramos em reforços que não viram, tudo que fizemos de errado desde 1914, tudo que deu errado desde então.

Vocês merecem ser depredados como os bucéfalos que invadiram e quebraram a sala de trofeus do Palestra Italia depois da eliminação na semifinal do SP-90. Quando a fila chegava aos 13 anos sem títulos. Não quatro meses, misólogos.

O que vocês todos zoantropos fizeram é tão inútil quanto este texto que vocês não vão ler porque não leem. Se leem não compreendem. Se compreendem não sabem.

“A mão que afaga é a mesma que apedreja” é expressão antiga que não precisa ser seguida à risca e sob risco, seu débil neandertal.

Respeitem a nossa história e nosso clube. Respeitem as pessoas. Respeitem.

Vão pra PQP e se possível para o epidídimo de onde foram excretados.

Só não os mando à M porque vocês já pagam esse IPTU.

Só não baixo ainda mais o nível porque mais baixo do que isso é pra onde vocês vão.

(Ah, o jogo: Deyverson fez gol de centroavante aos 19, Dudu fez bonito gol aos 9, os três do meio se mexeram bem, Scarpa quase fez um golaço não fosse defesa monstro de Vieira, e Hyoran entrou para fazer belíssimo gol em lance com Dudu, aos 44. Mesmo com 3 a 0, não jogou muito o Palmeiras. E ainda assim fez tudo que esses pulhas não merecem nesse mundo de intolerância e ignorância).

Se não puder mandar jogos em casa, melhor o Palmeiras se mandar para Barranquilla. Fez fácil o 3 x 0 em 2018. Na primeira boa chegada em belo lance de Dudu, abriu o placar contra o Junior com Scarpa, aos 10 minutos. Na movimentação perfeita de um meia pelo canto que flutua como Scarpa, de outro meia-atacante mais ponta que meia e que infiltra como Dudu, do meia-atacante mais atacante que meia que é Goulart, e com Borja enfim bem. Na sua Barranquilla. Mas depois perdendo na etapa final um gol que Borja perde em qualquer lugar, na cara do gol.

Não cedeu muitos espaços o Palmeiras mesmo com a vantagem. O time da casa apertou mais a partir dos 20 minutos. Mas Weverton respondeu bem com baita defesa aos 21. O time de Felipão também. Chegou com perigo em arremesso lateral que não é crime, e, sim, chance real de gol. Como bem sabe o palmeirense com Moisés campeão em 2016, e o atleticano em 2013 com o mesmo Marcos Rocha.

Na segunda etapa, o Palmeiras precisava ficar mais com a bola. O time da casa ficou com ela desde os 25 finais do primeiro tempo. Mas não criou chances. Criou um tanto mais até o final. Weverton esteve bem. E, no final, Marcos Rocha aliviou um ataque que foi parar em Borja, que soube partir, esperar a hora, e servir o lateral que chegou como raio, e finalizou como atacante de categoria.

Belo gol. Baita vitória. Ainda sem aquele futebol. Mas Liberta é assim. Times do Felipão, também.

Há 40 anos, meus pais não sabem, dormi com o radinho de pilha ligado na @jovempansportsoficial pra ouvir o Palmeiras meter 4 a 2 no Alianza, em Lima, na estreia da Libertadores. Era o que dava pra fazer. Não tinha TV ao vivo. Tinha Dante cedinho. Não tinha escolha tão tarde da noite.
Hoje, depois de comentar no Rio o Miracle United na Champions pelo Facebook do @esporteinterativo, peguei o primeiro voo pra São Paulo pros braços do meu amore Biondina e pra ficar perto da Mamma que não está tão bem quanto @onossopalestra.
Não pegou a Fox pelo celular. O Globoplay era do Rio com o Fluminense. O Wi-Fi rolou no voo. O WhatsApp me conectou com meus filhos. O caçula virou o smartphone dele pra TV e deu pra ver assim o jogo que quando puder eu verei desde o belo gol de Scarpa. Até o gol do Marcos Rocha que já vi no táxi no app da Globo.

Há 40 anos não vi em casa um jogo que só pelo velho companheiro rádio eu acompanhei – e não fosse a escala de hoje da TV que agora é Facebook, pela mesma Pan eu comentaria. Esta noite eu estava voando e vendo pela imagem do celular do meu filho mais uma vitória verde.
A imagem não era nítida, você vê pela foto o que quase não vi na poltrona 12C. Como também não seria naqueles tempos de fantasmas e Bombril na antena.
Mas fico pensando em 40 anos o que veremos. E por que meio.
Mas a emoção que senti quando Marcos Rocha deu aquele pique para aproveitar o passe do Borja lembra os dois gols do Jorge Mendonça em 1979 que ouvi criança.
Tudo muda. Menos o nosso grito de gol. Esse não tem mudo e nem modos. Só criança.

O Junior em Barranquilla é mais do que respeitável – embora não tenha sido em 2018. O San Lorenzo tem seus predicados e sua história, mas não muitos argumentos atuais. O Melgar completa o grupo em que o Palmeiras é muito favorito. Como também é um dos principais na Libertadores – se é possível listar tendências em um torneio que agora se decide em jogo único em campo neutro no fim do ano e com janela de meio de temporada…

Mas os recentes insucessos que curtem o couro, a manutenção da base e da comissão técnica campeoníssima, além de reforços como Ricardo Goulart potencializam demais um Palmeiras obcecado pelo bi continental, mas sem tanta fissura por títulos por tudo que voltou a ganhar desde 2015.

A questão é que o time ainda não é o que deverá ser. Muita gente jogando menos. A defesa rateando. E o ataque funcionando pouco (mais por questões técnicas que táticas).

Nada que o tempo não resolva. Tempo que ainda sobra. Questão é administrar a paciência que nunca é virtude no futebol brasileiro. E ainda menos no Palmeiras.

(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação)

O Palmeiras encara o Junior Barranquilla nesta quarta-feira (6), na estreia da Copa Libertadores 2019. O mesmo roteiro e local da edição passada, quando na oportunidade o Verdão venceu por 3 a 0. No jogo que marcou a arrancada do clube na competição, quando terminou com a melhor campanha da primeira fase e só parou nas semifinais diante do Boca.

Daquele time do Junior que o Palmeiras enfrentou no ano passado, muitas coisas mudaram. Os colombianos perderam Yimmi Chará, que hoje está no Galo, também negociaram o atacante Jonatan Alvez com o Internacional. Porém o time de Shakira também se reforçou. A principal contratação para a temporada foi o chileno Matías Fernandez.

Grande companheiro de Jorge Valdívia na seleção e no Colo-Colo, Matías Fernandez tem grande passagem pela Europa, onde atuou por Villareal, Sporting e Fiorentina.

Apesar de ter sido desclassificado ainda na fase de grupos na edição passada, o Junior se mostrou um time perigoso, quando alcançou a grande final da Copa Sul-Americana, quando só parou nos pênaltis diante do Atlético-PR de Raphael Veiga.

Em 2019, os colombianos perderam somente um jogo, e estão invicto há 8 rodadas. A única derrota do Junior no ano foi para o Tolima, no jogo de ida da decisão da Superliga da Colômbia. Porém no jogo da volta o time de Barranquilla devolveu o placar, e conquistou o título nos pênaltis.

O Junior está na terceira colocação do campeonato colombiano com 15 pontos. Apesar de bons números ofensivos (13 gols), o time também já levou muitos gols neste início de ano, 8 ao todo.

A equipe que enfrentou o Palmeiras pela estreia da Libertadores no ano passado era formada por: Viera, Rodríguez, Rafael Pérez, Germán Gutiérrez e Piedrahita; Victor Cantillo, Leonardo Pico e Matías Mier; Yimmi Chará, Jonathan Álvez e Teo Gutiérrez.

O provável Junior que deve enfrentar o Palmeiras nesta quarta tem diversas modificações daquele time: Viera, Piedrahita, Ditta, Narvaéz e Fuentes; Serje, Victor Cantillo, Sambueza e Matías Fernandez; Luís Diaz e Téo Gutierrez.