Arquivos tag-Copa Rio - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-copa-rio/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Mon, 23 Jul 2018 17:59:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 O maior Rio do mundo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-maior-rio-do-mundo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-maior-rio-do-mundo/#respond Mon, 23 Jul 2018 17:59:05 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/23/o-maior-rio-do-mundo/

Foi o primeiro título intercontinental do futebol brasileiro. De clubes ou seleções. Eram 8 grandes times: Nacional, campeão uruguaio em 1950, uma das bases da Celeste campeã mundial no Maracanazo. A base do Brasil vice-campeão mundial um ano antes da Copa Rio de 1951 jogava pelo Vasco, campeão carioca, com 7 convocados por Flávio Costa, […]

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Foi o primeiro título intercontinental do futebol brasileiro. De clubes ou seleções. Eram 8 grandes times: Nacional, campeão uruguaio em 1950, uma das bases da Celeste campeã mundial no Maracanazo. A base do Brasil vice-campeão mundial um ano antes da Copa Rio de 1951 jogava pelo Vasco, campeão carioca, com 7 convocados por Flávio Costa, treinador do clube e da CBD. A base da Iugoslávia de grande campanha em 1950 formava o campeão nacional de 1951. O campeão da Áustria em 1950 – seleção que seria semifinalista da Copa em 1954. Campeão da França (que seria bicampeão em 1952). Campeão de Portugal (que seria tricampeão até 1953). A campeã da Itália em 1950 – e que seria campeã novamente em 1952 – foi a vice-campeã do torneio vencido pelo time que precisou superar sete partidas para ser o melhor.

O Palmeiras campeão paulista de 1950. Assim se classificou o campeão da Copa Rio de 1951 para ser o vencedor de outros quatro campeonatos disputados em menos de um ano. O Palmeiras foi o outro representante do futebol que não tinha então campeonato nacional. Palmeiras também campeão do Rio-São Paulo de 1951 – o mais importante campeonato interestadual do país.

Palmeiras também campeão da Copa Rio de 1951. Torneio criado para reerguer o futebol brasileiro abalado pela Copa do Mundo perdida um ano antes no Maracanã. Competição feita pra que o Vasco honrasse o Brasil. Desfeita do Palmeiras que o eliminou na semifinais. Refeita pelo Palmeiras que venceu a Juventus de Viola. Sempre tem Viola para ser tocado. Receita do campeão que deu a primeira volta olímpica internacional do futebol nacional aos gritos de "Brasil". Nunca nenhum clube brasileiro teve tanta torcida de brasileiros. Justo o que, nove antes, tinha sido obrigado a mudar de nome por não ser tão "brasileiro". Justo o que venceu um time da Itália do Palesta. Justíssimo campeão da Copa Rio.

Vale como Mundial? Se a Fifa decretou em 2014, cumpra-se.
Se mudou de ideia depois, aceita-se discussão.
Não é Mundial? Foi mais difícil que todos os torneios intercontinentais desde 1960, pelo número de jogos e qualidade dos participantes.
O campeão não ganhou torneio continental e nem mesmo o nacional? Não havia nenhum dos dois a disputar em 1950-51.
Por que os clubes que participaram não o consideram tanto como o campeão? A pergunta já responde a questão desde a invenção do futebol, em 1863.
Se a Fifa não o considerasse como mundial ele seria um torneio menor e sem expressão? Só para quem leu e não entendeu o que foi escrito aqui.
Você está escrevendo tudo isso só por ser palmeirense? Não, também por ser jornalista esportivo, pesquisador, escritor, diretor e roteirista de documentários, e curador de museus do futebol.
Você acha mesmo que a Copa Rio é a mesma coisa que o Intercontinental de 1960 a 2004, e os Mundiais de 2000 e a partir de 2005? Não é. Havia desde 1960 a chancela da Uefa e Conmebol, e, depois, da Fifa.
Tem como discutir se a Copa Rio é o que a Fifa diz que é? A única coisa que não se pode discutir é que nunca houve um torneio assim. Só houve um Palmeiras campeão do maior Rio do mundo.

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Palmeiras tem história. Vive de passado quem a tem. https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-tem-historia-vive-de-passado-quem-a-tem/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-tem-historia-vive-de-passado-quem-a-tem/#respond Mon, 23 Jul 2018 16:06:54 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/23/palmeiras-tem-historia-vive-de-passado-quem-a-tem/

Palmeiras tem Mundial? O mundo que não tem campeão de seleção como o Brasil tem como maior campeão do país o Palmeiras. RelacionadasOpinião: ‘Palmeiras e a sensação de como se fosse a primeira vez no Allianz Parque’Especialista em futebol italiano avalia Felipe Anderson no Palmeiras: ‘Melhor fase da carreira’Alicia Klein cita ‘Era Abel’ e coloca […]

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Palmeiras tem Mundial?

O mundo que não tem campeão de seleção como o Brasil tem como maior campeão do país o Palmeiras.

O Palestra que não pôde mais ser Itália em 1942 foi todo o Brasil na Copa Rio de 1951. Um ano depois do Maracanazo, o Palmeiras ganhou a maior torcida da história do país por um clube no mais difícil torneio intercontinental já disputado em sete jogos contra grandes da Europa e América.

Fosse Palmeiras ou qualquer outro brasileiro a torcida seria igual contra a Juventus que voltaria a ser campeã da Itália no final daquela temporada 1951-52. Talvez o resultado não fosse o mesmo. Mas se fossem outros clubes também haveria quase um milhão de paulistas nas ruas paulistanas celebrando a primeira conquista intercontinental do futebol brasileiro.

Pelo clube que 9 anos antes era dos “traidores da pátria”… Pelo clube que 14 anos depois de jogar por todo o Brasil foi todo o Brasil como primeiro a vestir inteiro a camisa da Seleção… Mais uma aula da Academia.

A propósito, respondendo à pergunta, não importa a resposta. Importa é que não houve até então torneio mais importante aqui e no mundo. Se a Fifa reconhece ou não também é outra história. Se as pessoas ignoram ou são ignorantes não é outra história. É história. Quem vive de passado é quem tem história.

Vale é que o Palmeiras foi o campeão da Copa Rio. Ganhou a torcida que gritava “Brasil”. Conquistou o que não precisa de aval. Apenas respeito. E educação.

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Chá Verde das 5: ‘Copa Rio de 1951 não precisa de reconhecimento da Fifa’, conclui Mauro Beting https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/cha-verde-das-5-copa-rio-de-1951-nao-precisa-de-reconhecimento-da-fifa-conclui-mauro-beting/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/cha-verde-das-5-copa-rio-de-1951-nao-precisa-de-reconhecimento-da-fifa-conclui-mauro-beting/#respond Fri, 27 Oct 2017 17:29:37 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/27/cha-verde-das-5-copa-rio-de-1951-nao-precisa-de-reconhecimento-da-fifa-conclui-mauro-beting/ No Chá Verde das 5 desta sexta-feira (27), o colunista do Nosso Palestra, Mauro Beting, falou sobre a Copa Rio de 1951. O jornalista exaltou a conquista do Palmeiras e também parabenizou os reconhecidos pela Fifa. “A primeira conquista intercontinental da história do futebol brasileiro, a Copa Rio de 1951. E pouco importa se a […]

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No Chá Verde das 5 desta sexta-feira (27), o colunista do Nosso Palestra, Mauro Beting, falou sobre a Copa Rio de 1951. O jornalista exaltou a conquista do Palmeiras e também parabenizou os reconhecidos pela Fifa.

“A primeira conquista intercontinental da história do futebol brasileiro, a Copa Rio de 1951. E pouco importa se a Fifa reconhece ou não”, concluiu Mauro, ao ser questionado por um internauta.

Assista a íntegra do Chá Verde das 5:

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Campeões de fato https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/campeoes-de-fato/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/campeoes-de-fato/#respond Fri, 27 Oct 2017 11:40:36 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/27/campeoes-de-fato/

O Palmeiras foi campeão de fato (não por fax) da Copa Rio de 1951. A primeira conquista intercontinental do futebol brasileiro, no torneio mais difícil e competitivo já disputado por oito grandes clubes dos principais continentes. Com a maior torcida que qualquer time brasileiro já teve em competição internacional, por conta do Maracanazo, um ano […]

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O Palmeiras foi campeão de fato (não por fax) da Copa Rio de 1951. A primeira conquista intercontinental do futebol brasileiro, no torneio mais difícil e competitivo já disputado por oito grandes clubes dos principais continentes. Com a maior torcida que qualquer time brasileiro já teve em competição internacional, por conta do Maracanazo, um ano e uma semana antes do título do Palmeiras.

A Fifa enfim reconhece hoje o que o mundo já sabia de 1960 até 2004. O campeão do Intercontinental é campeão mundial. Na Europa se dá menos bola ao torneio (e menos até do que eles consideram os Mundiais da Fifa, de 2000, e o de 2005 em diante). Na América do Sul se dá mais valor ao troféu que ao da Libertadores. E segue o jogo.

Como é justo que agora, oficialmente, 2000 tenha dois campeões mundiais. De fato, não por fax, nem por e-mail ou site, como enfim deliberou a Fifa, com a arrogância plenipotenciária dela.

Mas se a Fifa diz que é Mundial, e é mesmo, cumpra-se. Assim como a CBF, quando, em 2010, considerou tudo Campeonato Brasileiro a partir de 1959 e até 1970, também se cumpra.

Embora, para o meu gosto, e depois republico aqui tudo que há escrevi a respeito, Taça Brasil é mãe da Copa do Brasil, Robertão é pai do Brasileirão. Mas são todos muito importantes. E mais difíceis e disputados que maioria dos Brasileiros desde 1971 (especialmente o Robertão).

Mas se a entidade que é cartório diz que é, cumpra-se. O Palmeiras é eneacampeão brasileiro. (E não poderia se declarar assim antes de 2010 porque é necessário respeitar quem organiza o futebol no Brasil; a mesma entidade que também o desorganiza).

Agora temos oficialmente o que já era fato: são dois campeões mundiais em 2000. Como em 1967 e 1968 tivemos dois campeões brasileiros. Em 1967, de fato, e não por fax, um só.

Como em 1979 o Rio teve dois campeonatos. Como em muitos anos tivemos estaduais com duas associações de clubes e, por tabela, dois campeões.

Como, em 1987, o mais lógico naquela loucura seria termos dois campeões nacionais.

Como o futebol é rico até em algumas discussões pobres.

Como a que tira o mérito do Robertão por não ter equipes de todo o Brasil na disputa… Então vamos desconsiderar as Copas do Mundo que não tiveram um representante da Oceania? O Uruguai não foi campeão mundial em 1930 por causa disso?

Há um desrespeito gigante com quem é campeão. Um respeito enorme por vencedores. O torcedor entrar na onda, vai. Vale. A imprensa desinformar ou ignorar, porém, é imperdoável.

Parabéns a todos os campeões de tudo. Meus pêsames a quem não sabe perder e nem vencer.

(PS: Sim. O Mundial de 2000 é válido. É oficial. E a diretoria do Palmeiras aceitou abrir mão do torneio em São Paulo para favorecer o então campeão brasileiro de 1998, para viabilizar a sede paulista, e garantir que o organizador do campeonato tivesse a presença de um clube então parceiro dele – o Corinthians)

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+9: jogos épicos do Palmeiras no Maracanã https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nove-jogos-epicos-do-palmeiras-no-maracana/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nove-jogos-epicos-do-palmeiras-no-maracana/#respond Thu, 21 Sep 2017 13:59:47 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/21/nove-jogos-epicos-do-palmeiras-no-maracana/

O Palmeiras retorna ao Maracanã neste próximo domingo (24) para encarar o Fluminense, pela 25ª rodada do Brasileirão 2017. A relação entre a Sociedade Esportiva Palmeiras e o maior palco do futebol nacional vem de longa data. Já fomos campeões mundiais, brasileiros e goleamos até o Flamengo de Zico por lá. Relembramos nove partidas épicas […]

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O Palmeiras retorna ao Maracanã neste próximo domingo (24) para encarar o Fluminense, pela 25ª rodada do Brasileirão 2017. A relação entre a Sociedade Esportiva Palmeiras e o maior palco do futebol nacional vem de longa data. Já fomos campeões mundiais, brasileiros e goleamos até o Flamengo de Zico por lá.

Relembramos nove partidas épicas do Palmeiras no novo e no velho Mário Filho.

Você estava lá em algum deles?

Domingo temos mais uma chance de ver o Palmeiras jogando na maior cancha do nosso futebol. O Palmeiras defende uma invencibilidade de 3 anos no Maracanã e contra o Fluminense em campeonatos brasileiros.

Vamos relembrar as partidas históricas do Verdão no Maraca, em ordem cronológica.

PALMEIRAS 2 X 1 VASCO – Semifinal Copa Rio 

O primeiro jogo do confronto direto que colocaria o Palmeiras na final do torneio intercontinental de 1951. Enfrentando o Vasco, campeão carioca de 1950 e base da Seleção na Copa-50 com sete atletas, o Verdão calou o Maracanã. No jogo de volta, grande atuação do goleiro Fábio garantiu o empate sem gols e a classificação para a final. Nesse jogo, Aquiles quebrou a perna e o Pai da Bola Fiúme saíram lesionados e não voltariam a campo para serem campeões.

Data: quarta-feira, 11 de julho de 1951.

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Graigh (INGLATERRA)

Renda: Cr$ 901 520,00

Público: não disponível

PALMEIRAS: Fábio, Salvador e Juvenal; Waldemar Fiúme (Túlio), Luiz Villa e Dema; Liminha, Aquiles (Ponce de León), Richard, Jair Rosa Pinto e Rodrigues Técnico: Ventura Cambon

VASCO: Barbosa, Augusto e Clarel; Eli, Danilo e Alfredo; Tesourinha, Ipojucan (Vasconcelos), Friaça, Maneca e Djair

Técnico: Oto Glória

Gols: Richard 24 do 1º; Maneca 1 e Liminha 37 do 2º

PALMEIRAS 2 X 2 JUVENTUS-ITA – Final da Copa Rio

Jogando para mais de 100 mil brasileiros no Maracanã, o Palmeiras empatou com a Juventus de Turim e conquistou o título mais importante do futebol brasileiro até então. Na época, a imprensa e os brasileiros consideraram a conquista como um título mundial, que fez amenizar a dor do Brasil que havia perdido a Copa um ano antes, no mesmo Maracanã, diante do Uruguai.

Data: domingo, 22/julho de 1951

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

PALMEIRAS: Fábio, Salvador e Juvenal; Túlio, Luiz Villa e Dema; Lima, Ponce de León (Canhotinho), Liminha, Jair Rosa Pinto e Rodrigues

Técnico: Ventura Cambon

JUVENTUS-ITA: Viola, Bertucceli e Manente; Mari, Parola e Bizzoto; Muccinelli, Karl Hansen, Boniperti, Johan Hansen e Praest

Técnico: Carver

Gols: Praest 18 do 1º; Rodrigues 2, Karl Hansen 18 e Liminha 32 do 2º

 

PALMEIRAS 4 x 1 VASCO – Torneio Rio-São Paulo 1965

O gol mais rápido da história do Maracanã e do Palmeiras também aconteceu no clássico. Gildo marcou aos 7 segundos de jogo, em lance treinado por Filpo Nuñez: Tupãzinho dava a saída e tocava para Servílio, que recuava para Djalma Santos lançar o rápido ponta-direita. Recorde histórico que até hoje, mais de 50 anos depois, não foi batido.

Data: domingo, 7 de março de 1965

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Ethel Rodrigues

Renda: Cr$ 33 762 810

Público: 39 806

PALMEIRAS: Valdir, Djalma Santos, Valdemar Carabina (Santo), Djalma Dias (Tarciso) e Geraldo Scotto; Dudu e Ademir da Guia;

Gildo, Servílio (Ademar Pantera), Tupãzinho e Rinaldo

Técnico: Filpo Nuñez.

VASCO: Leves, Joel, Brito, Barbosinha e Ari; Lorico e Maranhão; Luizinho, (Saulzinho), Célio, Oldair e Zezinho

Técnico: Zezé Moreira

Gols: Gildo 7s e Tupãzinho 42 do 1º; Tupãzinho 7, Célio 25 e Ademar Pantera 45 do 2º

2 de 65 (tira o 4 x 1 no Flamengo)

PALMEIRAS 5 X 3 BOTAFOGO – Torneio Rio-São Paulo

O ano de 1965 foi especial para o Palmeiras. No Rio-São Paulo, ganhou os dois turnos e cancelou as finais. Por isso foi convidado o clube a vestir a camisa da Seleção na inauguração do Mineirão, em setembro. No Maracanã, não só vencia rivais. Também os goleava. Fez 4 a 1 no Vasco e no Flamengo. E 5 a 3 no Botafogo. Tanto que a torcida apelidou o estádio de Recreio dos Bandeirantes. Principalmente do imperial Palmeiras.

Data: quarta-feira, 21 de Abril de 1965

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Ethel Rodrigues

Renda: Cr$ 28 300 380

Público: 28 950

PALMEIRAS: Valdir, Djalma Santos, Valdemar Carabina (Santo), Djalma Dias e Geraldo Scotto (Ferrari); Dudu e Ademir da Guia; Gildo (Germano), Ademar Pantera, Tupãzinho e Rinaldo

Técnico: Filpo Nuñez

Gols: Rinaldo 8, Bianchini 11 e Ademar Pantera 46 do 1º; Ademar Pantera 13, Ademar Pantera 18, Jairzinho (pênalti) 29, Jairzinho 38 e Tupãzinho 45 do 2º

PALMEIRAS 2 X 0 NÁUTICO – Final da Taça Brasil de 1967

Campeão do Robertão em junho de 1967, o Palmeiras conquistou o segundo título nacional em 1967 ao derrotar na melhor de três o futuro hexacampeão pernambucano. Depois de vencer o Timbu no Recife e perder na volta no Pacaembu, o Palmeiras resolveu a parada no enlameado Maracanã. Em lua de mel, Ademir da Guia acabou com o jogo. Depois foi curtir a folga do casamento.

Data: sexta-feira, 29 de dezembro de 1967

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Armando Marques (RJ)

Renda: NCr$ 43 537,40

Público: 16 567

PALMEIRAS: Perez, Geraldo Scalera, Baldocchi, Minuca e Ferrari; Dudu e Zequinha; César, Ademir da Guia, Tupãzinho e Lula. Técnico: Mário Travaglini

PALMEIRAS 4 X 1 FLAMENGO – CAMPEONATO BRASILEIRO 1979

Esse com certeza é um dos jogos mais emblemáticos da história do Palmeiras. Enfrentando o Flamengo de Zico, Adílio e Júnior e um Maracanã com mais de 110 mil pessoas, o Palmeiras deu um baile e goleou os cariocas por 4 a 1, pelas quartas-de-final do Brasileiro. Antes do jogo, o favoritismo do Flamengo era nítido. Por ter uma equipe mais experiente, muitos diziam que a garotada do Palmeiras ia tremer com o Maracanã lotado. Na saída de campo, o meio-campo Pires ironizou as provocações dos flamenguistas no pré-jogo: `Até que para um bando de moleques nós nos saímos bem, não?`. Goleada histórica e muita gente virou palmeirense depois desse dia. Uma bela tarde de carnaval carioca e a vaga na semifinal garantida. Clássico que levou a CBF a mudar o comando da Seleção: saiu o flamenguista Claudio Coutinho e assumiu Telê Santana.

Data: Domingo, 9 de Dezembro de 1979

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Carlos Sérgio Rosa Martins

Renda: NCr$ 8 227 830

Público: 112. 047

FLAMENGO: Cantarele, Toninho, Manguito, Dequinha e Júnior; Carpegiani, Adílio (Beijoca) e Zico; Reinaldo (Carlos Henrique), Cláudio Adão e Tita. Técnico: Cláudio Coutinho

PALMEIRAS: Gilmar, Rosemiro, Beto Fuscão, Polozi e Pedrinho; Pires e Mococa; Jorginho, Jorge Mendonça e Baroninho; César. Técnico: Telê Santana

FLAMENGO 1 X 1 PALMEIRAS – COPA UNIÃO/CAMPEONATO BRASILEIRO 1988 – 2º TURNO

Apesar do empate, esse jogo também foi um dos mais épicos da história do Palmeiras, não só no Maracanã. Diante de mais uma vez o Flamengo de Zico, e dos garotos Bebeto e Zinho, o Palmeiras abriu o placar com Mauro. Denys foi expulso e o Palmeiras segurou o resultado até os 47 do segundo tempo. Após choque com Bebeto, o goleiro Zetti fraturou a perna e praticamente deu adeus ao Palmeiras. Como já havia feito as duas substituições, o atacante Gaúcho teve que ir pro gol, e levou o gol de empate de Bebeto logo depois. O regulamento daquele campeonato previa que todo empate iria para os pênaltis, sendo que o vencedor somava 2 pontos, e o perdedor somava somente 1 do empate. Gaúcho pegou dois pênaltis, dos futuros tetracampeão mundiais Aldair e Zinho, marcou o seu gol (era um excelente cobrador), e garantiu a vitória épica do Verdão.

DATA: 17 de novembro de 1988

Local: Maracanã-RJ

Público: 14.638

Árbitro: Nei Andrade Nunesmaia (BA)

Gols: Mauro (Palmeiras) e Bebeto (Flamengo)

Expulsão: Denys (Palmeiras)

FLAMENGO: Zé Carlos, Xande (Renato), Aldair, Darío Pereyra e Leonardo; Delacir, Aílton e Zico; Sérgio Araújo, Bebeto e Zinho. Técnico: Telê Santana.

PALMEIRAS: Zetti, Zanata, Toninho, Heraldo e Denys; Lino (Amauri), Gérson Caçapa e Bandeira; Tato, Sílvio (Gaúcho) e Mauro. Técnico: Ênio Andrade.

https://www.youtube.com/watch?v=8oCfB5RXqcE#action=share

PALMEIRAS 2 X 1 VASCO – Final do Torneio Rio-São Paulo 2000.

Palmeiras e Vasco travaram uma grande rivalidade entre 1997 e 2000. Foram finais de Brasileirão (97), Mercosul (2000), mata-mata de Libertadores (99) e também a grande final do Rio-São Paulo de 2000. Na primeira partida da final do regional, o Palmeiras dominou o Vasco e, com gols de César Sampaio e Pena, venceu por 2 a 1, trazendo a vantagem para São Paulo. No segundo jogo, uma das maiores atuações da equipe. Goleamos no Morumbi por 4 a 0 e ficamos com o título do torneio.

Data: sábado, 26 de fevereiro de 2000.

Estádio: Maracanã

Cidade: Rio de Janeiro (RJ)

Juiz: Sálvio Spínola Fagundes Filho (SP)

Renda: não disponível

Público: não disponível

PALMEIRAS: Marcos, Rogério, Argel, Roque Júnior e Júnior; César Sampaio e Galeano; Alex (Tiago Silva); Basílio (Arce), Pena (Juliano)e Euller Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gols: César Sampaio 15 e Romário 32 do 1º; Pena 22 do 2º

PALMEIRAS 4 X 1 FLUMINENSE – CAMPEONATO BRASILEIRO 2015

Em 2015, o Palmeiras visitou o Fluminense no Rio de Janeiro. O menino Gabriel Jesus, que vinha despontando como uma das maiores revelações do clube e do futebol brasileiro, jogou demais, marcou seu primeiro gol no Maracanã, e viu o seu parceiro de ataque, Barrios, marcar mais 3 gols, decretando a goleada do Verdão. O Palmeiras fez um mau primeiro tempo e deu show na segunda etapa. O gol rival foi marcado por Jean, que seria lateral titular na conquista do enea, em 2016.

Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)

Data: Quarta-feira, 16 de Setembro de 2015

Árbitro: Anderson Daronco (Fifa-RS)

Público: 9.824 pagantes

Fluminense: Diego Cavalieri; Wellington Silva, Antônio Carlos, Marlon e Léo Pelé; Edson, Jean (Vinicius), Cícero, Marcos Júnior (Michael) e Gerson (Osvaldo); Fred

Técnico: Enderson Moreira

Palmeiras: Fernando Prass; Lucas, Victor Ramos, Jackson e Egídio (Rafael Marques); Thiago Santos e Arouca (Allione); Robinho, Zé Roberto e Gabriel Jesus; Alecsandro (Barrios)

Técnico: Marcelo Oliveira

Gols: Fluminense: Jean, aos 37 minutos do primeiro tempo

Palmeiras: Barrios, aos 23, aos 44 e aos 47, e Gabriel Jesus, aos 30 minutos do segundo tempo

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