Arquivos tag-Cruzeiro - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-cruzeiro/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 31 May 2018 08:58:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Muda, Palmeiras, ou o Palmeiras não muda e vai mudar https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/muda-palmeiras-ou-o-palmeiras-nao-muda-e-vai-mudar/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/muda-palmeiras-ou-o-palmeiras-nao-muda-e-vai-mudar/#respond Thu, 31 May 2018 08:58:49 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/05/31/muda-palmeiras-ou-o-palmeiras-nao-muda-e-vai-mudar/

ORLANDO – Muda, Palmeiras. Mas não o treinador. Ele é quem precisa mudar. Não mudava o Dudu quando precisou. Quando ele era o mais preciso na pálida partida contra o Cruzeiro em Minas em um jogo sem chances, sem criatividade e sem Palmeiras, Roger o sacou sem explicação. Como apostou de novo em Deyverson sem […]

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ORLANDO – Muda, Palmeiras. Mas não o treinador. Ele é quem precisa mudar.

Não mudava o Dudu quando precisou. Quando ele era o mais preciso na pálida partida contra o Cruzeiro em Minas em um jogo sem chances, sem criatividade e sem Palmeiras, Roger o sacou sem explicação. Como apostou de novo em Deyverson sem muita motivação.

Motivação de motivo. E também de empenho. Muda, Palmeiras. Volta a ser o time da Bombonera. Vibra, Verdão. Ou vai virar o fio. Vira mais virose.

Mas não é só garra que resolve. A guerra ou o Guerra. Organização para criar o que Lucas Lima ou se enfia demais, ou não enfia nenhuma, ou não cria nada.

Parece vírus. Contagioso. Ninguém se aproxima para passar e pensar. O ataque lá na frente esquecido como frete parado. A meiúca aqui atrás perdida sem criar bolas e sem as recuperar. Zagueiros falhando. Até Jailson nem sempre segurando todas.

Hyoran é opção e não se usa. Quando quero Felipe Melo eu vejo Thiago Santos. Quando eu quero Thiago Santos eu vejo Felipe Melo. Não queria muito Lucas Lima e quero ainda mais que ele queira.

Mas Roger, o que eu quero mesmo é que você mude. Caso contrário, o Palmeiras não vai mudar e vai acabar mudando de treinador.

Sei que os desfalques atrapalham. Muito. Mas é pra isso que se tem grande elenco em qualidade e quantidade. Para usar mais Willian e agora Moisés. Para usar menos Deyverson. E, no Mineirão, para não ter usado Keno com virose.

Aliás, estamos parecendo médicos no plantão de sábado à noite – com o perdão aos bravos facultativos. Sabemos que estamos doentes. Moles. Fracos. Rendendo pouco. Vamos ao hospital e recebemos o mesmo diagnóstico de um tiro na testa a uma febre alta: “virose”.

Não é só a de Keno. É de quem veste a nossa camisa e dá a camisa para ser vestida.

Não quero que Roger saia. Quero que ele entre mais no Palmeiras.

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Um Sóbis, o outro padece https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/padece/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/padece/#respond Wed, 30 May 2018 23:48:23 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/05/30/padece/

O jornalista tem de contar histórias e as faz da melhor forma que consegue. Muitas das vezes, diminui alguns tons, realça outros, transforma a palavra na sua forma mais suave para que o problema pareça menor, pareça mais fácil de resolver. Tem dias. Tem outros em que a verdade é tão ressonante, tão evidente, que […]

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O jornalista tem de contar histórias e as faz da melhor forma que consegue. Muitas das vezes, diminui alguns tons, realça outros, transforma a palavra na sua forma mais suave para que o problema pareça menor, pareça mais fácil de resolver. Tem dias. Tem outros em que a verdade é tão ressonante, tão evidente, que a obrigação é colocar os pingos nos is.

Deu, né. Um dia é porque tal nome está em tal condição, tal estádio estava de tal forma, tal clima estava de tal blá blá blá. São 5 meses de instabilidade, de dúvidas, de dias de glória mínima, uma migalha de empanada Argentina. Dias de luta para seguir acreditando que os problemas são passageiros, são uma coisa fortuita. Nada tão chorão.

Mais uma noite de futebol, mais uma noite do mesmo esquema, dos mesmos nomes, na mesma praça, no mesmo banco, as mesmas flores, o mesmo jardim. Tudo é igual, mas estou triste, PORQUE NÃO TEM MUDANÇA, professor. Mais um jogo em que entramos em campo para o tal “jogo reativo”, um nome bonito para retranca em que se diz acreditar no contra ataque e o que se vê é só o contra. Só nosso goleiro trabalhando.

É mais um resultado ruim. Seria descartável caso o ontem tivesse sido bem feito. Se erramos o fácil, o difícil se torna obrigação. Foi com Sóbis, hoje, aos 30 do segundo tempo, havia sido com Rafael Marques, sábado. Até quando serão os outros fazendo que nosso desejo quase cego de apoiar se rebelem ao ponto de ver a verdade do presente covarde que vivemos?

Poderia existir aqui um material pós jogo, com dados, números, quilômetros, chutes, ahhhh que nada. Não se pode mais ter uma postura passiva de quem exige protagonismo de seus atletas. Jair Rodrigues, que não se escondia em grandes momentos, um dia disse assim: “deixa isso pra lá, vem pra cá, o que é que tem? Eu não to fazendo nada, você também..”

Se vocês não fazem nada, se o professor também, faz mal bater um papo assim bem longe do Palestra Itália? Parece um rito de passagem, mas rumo ao fim. Não existe crônica, poesia, boa vontade, cegueira, paixão ou torcida que resista. É quase nada pra essa gente que só faz, além de Palmeiras, sofreeeeeeeer.

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Amarcord: Palmeiras 2 x 0 Cruzeiro, Copa do Brasil-98 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98/#respond Wed, 30 May 2018 12:15:45 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/05/30/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98/

Capítulo do livro 20 JOGOS ETERNOS DO PALMEIRAS. Lançamento da Maquinária Editora, em 2013. Ele conta um diálogo entre o avô de Angelo, o Nonno Beppe, e amigos conhecedores da história do Palmeiras. ANGELO – Teve algum jogo que você não acreditou na vitória ou no título do Palmeiras, Nonno? RelacionadasPalmeiras estreia em casa na […]

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Capítulo do livro 20 JOGOS ETERNOS DO PALMEIRAS. Lançamento da Maquinária Editora, em 2013. Ele conta um diálogo entre o avô de Angelo, o Nonno Beppe, e amigos conhecedores da história do Palmeiras.

ANGELO – Teve algum jogo que você não acreditou na vitória ou no título do Palmeiras, Nonno?

NONNO BEPPE – Teve. A primeira das cinco conquistas do Felipão no Palmeiras. Ele estava completando um ano de clube em 30 de maio de 1998. Havia sido vice-campeão brasileiro em 1997 com dois empates contra o Vasco de Edmundo e Evair.

ANGELO – Normal perder para dois mitos.

NB – No Rio–São Paulo de 1998, paramos nos pênaltis, nas semifinais, contra o São Paulo. No Paulistão, de novo eliminados por eles. Eu não estava acreditando muito na equipe na Copa do Brasil. Prioridade do clube no primeiro semestre, por ser o famoso “atalho” para a Libertadores do ano seguinte.

FERNANDO GALUPPO – A gente era meio zicado nesse torneio que começara em 1989. Pra você ver como não tínhamos sorte na Copa do Brasil, em 1996, aquele esquadrão espetacular do Palmeiras ganhava de tudo e de todos. Era campeão estadual com a melhor campanha do profissionalismo paulista quandoentrou em campo para definir a conquista contra o Cruzeiro de Levir Culpi. Um ótimo time. Mas não superior ao nosso. Ainda mais no Palestra.

JOTA CHRISTIANINI – Mas, naquela noite fatídica de 19 de junho de 1996, não era para nós. Ainda mais quando o Muller pulou o muro e voltou para o São Paulo e não jogou a final.

NB – Tanto no jogo de ida em Minas quanto na volta jogamos mais e melhor que o Cruzeiro. Em 180 minutos, tivemos 25 oportunidades de gol. No Mineirão, foi 1 a 1. No Palestra, um golaço do Luizão abriu o placar. Mas uma rara falha do Amaral empatou o jogo ainda no primeiro tempo. No segundo tempo, seguíamos massacrando. Teve três lances que perdemos concluindo a jogada com o Dida batido, atrás de nossos atacantes! Pelas minhas contas, criamos 25 chances em dois jogos e marcamos apenas dois gols na decisão de 1996. Eles tiveram cinco oportunidades e fizeram três. Acontece.

JC –Aquele time espetacular não merecia “apenas” o título paulista de 1996. Devíamos ter ganhado muito mais. Se o Muller não vai pro São Paulo, e se o Rivaldo não é negociado em seguida com o La Coruña, teria sido o maior da nossa história.

NB – Tudo se perdeu no finalzinho daquele jogo. O Palhinha quase fez um golaço pra eles, tocando por cobertura . Mas o Velloso fez uma defesa sensacional e evitou a virada, aos 31 do segundo tempo.

FG – Cinco minutos depois…

NB – Cruzaram uma bola da esquerda, o Velloso se desequilibrou e tentou fazer a defesa em dois tempos. Quando ela quicou no chão, o nosso carrasco Marcelo Ramos deu um toquinho nela…

FG – Ninguém lembra a defesaça do Velloso um lance antes. Só a falha dele no gol do Cruzeiro.

NB – Uma injustiça com um senhor goleiro que muito bem nos defendeu, desde 1989. No Brasileirão de 1994, por exemplo, o Velloso foi fundamental na conquista contra o Corinthians.

JEF – Mas pegaram muito no pé dele depois daquela falha em 1996.

NB – O que o deixou ainda mais vivo e com vontade de dar o troco na decisão da Copa do Brasil de 1998. Contra o mesmo Cruzeiro. Só que no Morumbi.

FG – O Velloso sempre disse que, na semifinal entre Cruzeiro e Vasco, torceu feito louco pelo time mineiro. Só para ter, dois anos depois, a chance de se redimir contra o mesmo adversário.

JC – A Copa do Brasil de 1998 começou com duas vitórias contra o CSA. Na fase seguinte, eliminamos o Ceará, empatando lá e ganhando por 6 a 0 no Palestra. Nas oitavas de final, perdemos a primeira partida para o Botafogo por 2 a 1, no Rio. Na volta, no Palestra, o ex-gremista Agnaldo fez o gol da classificação. Além do Felipão e do preparador Paulo Paixão, Arce, Paulo Nunes, Arilson e Agnaldo faziam a base gremista e copeira do novo Palmeiras mais competitivo. Era uma ideia do Felipão. Aliar ao conceito acadêmico do Verdão uma alma mais peleadora, pegadora..

FG – Nas quartas de final da Copa do Brasil, já eliminados do Paulistão, e com bons reforços como o atacante Almir e o meia Darci (outros que surgiram no Grêmio anos antes), ganhamos bonito do Sport por 2 a 0, na Ilha do Retiro.

Na volta, empatamos por 1 a 1 e nos classificamos.

NB – Nas semifinais enfrentamos o Santos. No Palestra, saí decepcionado. Só 1 a 1. Um empate sem gols na Vila Belmiro bastaria para eles. Eles tinham um time bem dirigido pelo Emerson Leão. E com dois ex-palmeirenses jogando muito e querendo mostrar serviço contra nós…

JEF – O Viola fez 1 a 0, mas não imitou porco. O Muller jogou muito. Mas o Palmeiras foi cirúrgico. O Oséas e o Darci (que também jogara pelo Santos em 1989) viraram o placar. O Argel (que jogaria no Palmeiras mais tarde) empatou só aos 47.

Pelos gols marcados fora de casa, estávamos em mais uma final de Copa do Brasil.

NB – Para alegria do Velloso. Mas para muita desconfiança nossa. Até então, a equipe do Felipão não rendera muito. Falhava demais nas decisões. Era muito provável que, se não vencêssemos a Copa do Brasil de 1998, o Felipão não per-

maneceria no clube.

JC – Perdemos o primeiro jogo final para o Cruzeiro, no Mineirão, em uma terça-feira à noite. Um a zero, gol do Fábio Júnior. Era o grande nome do ataque cruzeirense. Foi a grande ausência deles no jogo de volta no Morumbi, no sábado à tarde. No dia seguinte, o Brasil enfrentaria o Athletic, em Bilbao, se preparando para a Copa de 1998. O que havia tirado Dida do elenco cruzeirense.

NB – Mas também estávamos sem Arce, grande lateral direito do Paraguai. Nosso principal cobrador de faltas, ele já havia feito três gols de falta na Copa do Brasil.

FG – Fazia muito frio naquele sábado. Tempo feio com cara de chuva. Mais ou menos como em 12 de junho de 1993. No mesmo estádio. Com o mesmo Zinho jogando demais! Foi o melhor em campo.

e a ligação direta com o ataque estava funcionando.O primeiro lance deles foi só

com 20 minutos de jogo. Quando eles começaram a marcar um pouco mais à

frente e trocar melhor a bola. Com meia hora eles já estavam melhores que nós.

JEF – O árbitro Sidrak Marinho não estava bem. Deixou o pau comer dos dois lados.

NB – Naquela quermesse de balões que estava o nosso time, o Alex estava com torcicolo só de ver a bola voando de um lado para o outro sem aproveitá-lo devidamente. Mas ele também não estava bem.

FG – Eles quase empataram em um sem pulo do Marcelo Ramos, sempre ele, aos 44 minutos.

JC – Merecemos a vantagem no primeiro tempo. Mesmo com o Cruzeiro melhor na metade final da primeira etapa, tivemos oito chances de gol contra apenas duas dos mineiros.

NB – Jogamos pior na segunda etapa. Tivemos poucas chances. Das poucas bolas que finalizamos com algum perigo teve uma a 1 minuto e meio que só lembrei agora, revendo o jogo em DVD. Uma falta de longe, da meia-direita, que também saiu longe. Um lance que lembro bem de ter falado na hora, na arquibancada: por que o Zinho vai chutar de tão longe…

FG – Pois é…

NB – Sem o Arce, ele havia se tornado o principal cobrador de faltas da equipe. Mas de infrações próximas à área. Não dali. Não era o caso.

JC – Pois é…

JEF – O Cruzeiro mandou no segundo tempo. O Alex caiu tanto de produção que foi trocado pelo Arilson, aos 22. O que nem por isso justifica a troca. O Arilson tinha chegado até a seleção, em 1996. Mas no Palmeiras foi uma negação. Errava quase tudo, mal corria, mal jogava.

FG – Aquele segundo tempo pareceu durar anos. Erramos ainda mais os passes, nos enervamos e vimos o Cruzeiro jogar. O Ricardinho dominou o meio-campo.Pra piorar, aos 21 minutos, o Paulo Nunes sentiu a perna e saiu. Entrou o Almir, ótimo atacante, mas que não estava no mesmo ritmo e entrosamento.

JC – O Alex realmente não foi o que foi em muitos jogos decisivos, a partir da conquista da Mercosul de 1998. Ele não estava bem. Mas um craque não se tira. O Felipão brincou com a sorte ao trocá-lo pelo Arilson. Até porque o Alex poderia bater pênalti. Assim como o Paulo Nunes, que teve de sair.

NB – Mas a sorte era nossa. Não conheço campeão azarado. O Cruzeiro estava melhor mas finalizava pouco. Ainda assim, melhor que o Arilson, que deu um chute de pé direito bizarro, aos 33. Sem contar um lançamento bisonho que ele deu logo depois.

FG – Eu temia pelo pior. Não por um gol mineiro, que praticamente acabaria com tudo. Mas pelos pênaltis. O jogo estava fedendo para isso.

NB – Pênalti não é loteria. É frieza, tranquilidade, treino, categoria. Um monte de coisa. Muitas que estavam faltando ao time.Mas não faltava incentivo da torcida. Gritamos quase todo o tempo. Embora, aos 31, eu aderi ao grito “raça, Verdão”. Parecíamos mais cansados que o Cruzeiro.

FG – O time deles seria vice-campeão brasileiro no final do ano (inclusive nos eliminando) e vice-campeão da primeira Copa Mercosul. Não por acaso, vencida pelo Palmeiras.

JC – A experiência adquirida no Mercosul seria fundamental depois para aprendermos a jogar e ganhar a Libertadores, em 1999. Torneio que disputamos exatamente por aquilo que faríamos no final de um jogo muito duro naquele

sábado no Morumbi.

FG – Aos 36 minutos, quando o Galeano errou um passe e jogou para a lateral, achei que estava tudo perdido. Só não saí do estádio porque não há como deixar o Palmeiras na mão. Cheguei a me levantar quando cavamos uma falta na

meia-esquerda. O Zinho bateu com efeito, o Paulo César relou na bola e ela explodiu no travessão.Eram 38 minutos. A única chance nossa no segundo tempo.

Era pouco. Mas por pouco não foi tudo. Mas fiquei meio encanado.

NB – Eu tinha convicção. Não ganharíamos o título.

JEF – Aos 40 minutos, começou a chover mais pesado. E a nossa torcida gritando ainda mais forte.

NB – Aos 43 minutos, o Almir foi derrubado pelo Marcelo Djian, na meia-direita. Falta discutível. Mas ninguém do Cruzeiro reclamou.

FG – Eu só reclamei quando vi o Zinho, de novo, para bater uma falta que era muito de longe.

NB – O Rogério e o Arilson encostaram para bater. Apesar da chuva que atrapalhava o goleiro, pela distância, pensei que o Palmeiras poderia fazer alguma

jogada, levantar a bola na área, qualquer coisa. Menos o Zinho chutar direto.Já vi muito jogador do Palmeiras dizendo o mesmo. O Velloso, quando viu a falta de longe, lá da meta dele, pensou igual. Ele falou: “Para que o Zinho vai chutar

daí…? Não é falta para ele.” Mas o filho do Sr. Crizan nasceu para ser campeão…

FG – O Zinho chutou lá de longe. O Paulo César foi encaixar a bola e ela escapou das mãos dele, bateu no queixo e sobrou quase na linha de fundo, perto

da trave esquerda.

JC – O Oséas veio feito um Oséas e fechou os olhos. Não viu o Almir livre ao lado dele. Nem o Galeano chegando com dois cruzeirenses. Sem o menor ângulo, cabimento, chance, juízo, ele deu uma pancada que raspou o travessão e foi

morrer no canto direito alto da meta do Cruzeiro.

NB – O Velloso disse que mais ouviu a torcida que viu o gol. Ele só viu a bola inflando o alto da rede do Cruzeiro. Eu mesmo levei um tempão para entender o

lance. Celebrei mais pelo grito da torcida que por ter sacado que a bola entrara.

FG – A celebração do gol foi como se fosse uma ola sonora da arquibancada.

Muita gente no Morumbi mais ouviu o grito da galera que viu o gol do Oséas. Até porque nem ele entendeu o que fez. As pessoas gritaram gol mais pela celebração

da torcida e dos jogadores que pelo que viram o Oséas fazer.

JEF – O pessoal do banco conta que, quando o Paulo César deu o rebote e o Oséas se preparou para dar aquela castanhada, o Felipão se levantou e começou

a xingar o centroavante, que deveria rolar para trás para o Almir livre, na pequena área, sem goleiro. O Felipão continuou xingando o Oséas do mesmo jeito quando entendeu que aquele chute totalmente sem nexo era o gol do 2 a 0. O gol do

título. Aos 44 minutos. Ele continuou berrando. Mas agora era de alegria e alívio.

NB – Eu não fui muito confiante ao Morumbi. Fui perdendo a confiança com o jogo. Confesso que poucas vezes me emocionei tanto como naquele gol e a vitória que veio quatro minutos depois. Aquele título nos levou para a Libertadores que conquistaríamos um ano depois.

JC – Conquistas que começaram naquela tarde de frio e chuva. Quando Oséas fez um gol mais improvável que o gol contra que fizera a favor do Corinthians meses antes.

NB – Gol do título que, com dois anos de atraso, redimiu o espetacular Palmeiras de 1996. E fez justiça ao dar a segunda chance a Velloso. Dando a nós a primeira das muitas sensações que teríamos quando conduzidos pelo Felipão.

Quando muitas vezes vivemos e viramos milagres.

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Palmeiras terá que quebrar longo tabu para vencer o Cruzeiro https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-tera-que-quebrar-longo-tabu-para-vencer-o-cruzeiro/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-tera-que-quebrar-longo-tabu-para-vencer-o-cruzeiro/#respond Wed, 30 May 2018 10:39:46 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/05/30/palmeiras-tera-que-quebrar-longo-tabu-para-vencer-o-cruzeiro/

Após perder para o Sport no Allianz Parque por 3 a 2 no último sábado, o Palmeiras terá um duro compromisso nesta quarta-feira pela oitava rodada do Brasileirão 2018. A equipe do técnico Roger Machado enfrenta o Cruzeiro no Mineirão e terá que quebrar um longo tabu se quiser sair com os 3 pontos do […]

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Após perder para o Sport no Allianz Parque por 3 a 2 no último sábado, o Palmeiras terá um duro compromisso nesta quarta-feira pela oitava rodada do Brasileirão 2018. A equipe do técnico Roger Machado enfrenta o Cruzeiro no Mineirão e terá que quebrar um longo tabu se quiser sair com os 3 pontos do confronto.

A última vitória alviverde em cima da raposa pelo Brasileirão foi no dia 20 de outubro de 2012, em Araraquara. O Palmeiras que naquele momento lutava contra a zona de rebaixamento, venceu por 2 a 0 com dois gols do ‘pirata’ Hernán Barcos.

De lá para cá foram 8 confrontos, sendo 4 derrotas e 4 empates. No ano passado, os dois times protagonizaram grandes jogos pelo Brasileiro e Copa do Brasil, e em quatro oportunidades, o Verdão não venceu o time mineiro nenhuma vez (3 empates e 1 derrota), sendo eliminado pelo time de Mano Menezes nas quartas de final da Copa.

Se em jogos válidos pelo campeonato nacional o tabu é longo, em outras competições a incômoda marca diminui. O Palmeiras derrotou o Cruzeiro no Mineirão por 3 a 2 em 2015, em duelo válido pelas oitavas de final da Copa do Brasil, naquele que foi o jogo que marcou o ‘surgimento’ de Gabriel Jesus para o mundo do futebol.

O confronto entre Palmeiras e Cruzeiro também reserva grandes duelos de jogadores que já atuaram pelas duas equipes em um passado recente. Egídio e Robinho pelo lado cruzeirense, enquanto Willian e Diogo Barbosa agora defendem o Verdão.

 

 

 

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Jailson, Junqueira, Zé Roberto, Lucas Lima e as bolas sobre as linhas https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/jailson-junqueira-ze-roberto-lucas-lima-e-as-bolas-sobre-as-linhas/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/jailson-junqueira-ze-roberto-lucas-lima-e-as-bolas-sobre-as-linhas/#respond Sun, 11 Feb 2018 12:34:23 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/11/jailson-junqueira-ze-roberto-lucas-lima-e-as-bolas-sobre-as-linhas/

Jailson segue invicto há mais de 500 dias também porque em outubro de 2016, em Araraquara, Zé Roberto salvou no peito e na raça o gol do cruzeirense Robinho. Jailsão da Massa não sabe o que é perder um jogo desde 2016 também porque Lucas Lima salvou um gol certo de Gilsinho em Mirassol, lugar […]

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Jailson segue invicto há mais de 500 dias também porque em outubro de 2016, em Araraquara, Zé Roberto salvou no peito e na raça o gol do cruzeirense Robinho.

Jailsão da Massa não sabe o que é perder um jogo desde 2016 também porque Lucas Lima salvou um gol certo de Gilsinho em Mirassol, lugar incerto e infelizmente sabido pra nós desde aqueles seis de 2013.

Do vovô-garoto Zé sempre se espera aquilo e muito mais. Mas do Lucas Lima que não se queria nem pintado de verde e branco há alguns meses está se vendo um cara que, assim como Borja versão 2018, tem se saído melhor do que a encomenda. Corre e joga. Dá carrinho e ganha carinho. Sua e faz nossa a camisa dele.

O gol que salvou quando estava sem gols em Mirassol é daqueles lances para guardar como a bicicleta da foto de nossa primeira estátua Junqueira. 29 de junho de 1942. Paulistão no Pacaembu. Palestra não era mais Italia e sim Palestra de São Paulo. Líder do campeonato em que morreria o Palestra e nasceria campeão o Palmeiras na Arrancdda Heroica de 1942.

Também porque aos 25 do primeiro tempo, o artilheiro corintiano Teleco pegou um rebote do goleiro Clodô e tocou por cima, de leve. A bola dos 2 a 0 estava entrando até que Junqueira salvou de bicicleta o tento alvinegro.

O Corinthians ainda mandaria bolas nas nossas traves até Og Moreira empatar o Derby. Diz a crônica da época que foi “injusto”. Provável. Como posso ser injusto com o Borja de agora que se esforça e faz os gols que não marcava. Com o Lucas Lima que ainda aguardo para ver se não vai andar como nos últimos meses de Santos.

Mas quando LL faz jogadas extra-large salvando Jailson e nossa meta. Quando Zé faz o que fez com o peito que batia provando que ele é como nós – gigante. E quando nossa primeira estátua Junqueira defende de bicicleta sobre a linha a nossa cidadela desguarnecida, é mais um motivo para a gente defender até além da linha as nossas cores.

Não tapando o Mirassol com o Palmeiras. Não louvando além dos placares o time do Roger que vai melhorar. Ainda é cedo para tudo. Borja tem melhorado. LL tem feito o que não fazia. Mas ainda escapamos muitas vezes sobre a linha como grande time que ainda não somos.

Palmeiras é muito maior que os nomes. E já tivemos vários até como clube. Ainda precisamos nos desdobrar como um meia que defende como um goleiro como LL. Como um zagueiro que defende como centroavante pelo goleiro como Junqueira.

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Mattos sabe como vencer, e soube no que nos perdemos em 2017 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mattos-sabe-como-vencer-e-soube-no-que-nos-perdemos-em-2017/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mattos-sabe-como-vencer-e-soube-no-que-nos-perdemos-em-2017/#respond Thu, 04 Jan 2018 07:50:30 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/04/mattos-sabe-como-vencer-e-soube-no-que-nos-perdemos-em-2017/

Alexandre Mattos foi direto no papo com o torcedor. Mais uma vez assumiu a bronca tanto quanto o protagonismo. Faz parte do ofício. E ele faz bem as duas coisas. RelacionadasEspecialista em futebol italiano avalia Felipe Anderson no Palmeiras: ‘Melhor fase da carreira’Opinião: ‘Ele é o maior, né? Não tem jeito’Coordenador de serviço social e […]

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Alexandre Mattos foi direto no papo com o torcedor. Mais uma vez assumiu a bronca tanto quanto o protagonismo. Faz parte do ofício. E ele faz bem as duas coisas.

Ele já soube vencer muito bem pelo Cruzeiro e ajudou muito o Palmeiras a reencontrar nosso caminho. Lembrou bem que em 20 anos ganhamos o BR que desde 1994 não ganhávamos e fomos vices que desde 1997 não éramos. É bastante coisa.

Mas claro que poderia ter sido mais. O que é diferente do que “deveria” ser. O Palmeiras não é obrigado a ser campeão. Ninguém é no futebol. A não ser o PSG este ano. E na França. Só lá.

O bom é que ele detectou coisas que deram errado no ano passado ou que foram mal feitas. Ele sabe o diagnóstico. A cura saberemos em 2018.

Ele aproveitou e jogou a “responsabilidade” de título aos pés do Cruzeiro. Estratégia inteligente. E que não deixa de ter lógica. “O Palmeiras ainda não tem um time definido. Um coletivo forte. Foi o maior erro em 2017”.

Foi isso.

No mais, aproveitou para dar um toque na torcida para que o sócio-torcedor seja tão sócio quanto é torcedor. Para que não oscile a adesão ao Avanti. Reafirmou que Luan e Juninho “vão ser recuperados”. Logo, estão devendo. Mandou bem. É isso.

Só foi desnecessário cutucar os vices do Santos. Mas menos deselegante do que Lucas Lima ao citar a lotação do Allianz Parque em relação ao público que não enche a Vila Belmiro.

Para nos defender não é preciso atacar. Ainda mais quem foi sua casa por quatro anos.

Mas faz parte do pacote Lucas Lima. Combo que às vezes não combina com profissionalismo.

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Especial Libertadores-99: a linha do tempo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-a-linha-do-tempo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-a-linha-do-tempo/#respond Tue, 02 Jan 2018 11:08:17 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/02/especial-libertadores-99-a-linha-do-tempo/

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1º de janeiro de 1999.

Palmeiras campeão da Copa do Brasil de 98: classificado para a Libertadores de 1999.

Primeira Mercosul organizada pela Conmebol e Traffic. Apenas a nata sul-americana em campo. Transmissão do SBT. Palmeiras assumidamente se prepara para a Libertadores focando o torneio, mas sem tirar o pé do BR-98. No Brasileirão, Cruzeiro dá o troco da Copa do Brasil perdida no gol louco de Oséas e avança até a semifinal. Na Mercosul, Palmeiras finaliza a terceira disputa contra o Palestra mineiro e conquista a primeira Mercosul. Aprendendo a conquistar a América.

E praticamente não tirando férias. A conquista do torneio foi no terceiro jogo, no Palestra. 1 x 0. Gol de Arce. Em 29 de dezembro! O segundo jogo havia sido em 26 de dezembro!!!

Boxing Day sul-americano. De olho no mundo.

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Borja é o Palmeiras em 2017 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/borja-e-o-palmeiras-em-2017/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/borja-e-o-palmeiras-em-2017/#respond Tue, 31 Oct 2017 10:45:43 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/31/borja-e-o-palmeiras-em-2017/

Chegou no começo do ano nos braços do povo (incluindo os meus e os do meu caçula). Centroavante que, pela impossibilidade de Pratto, era a chuteira dos olhos de qualquer torcedor brasileiro. Como o badalado Palmeiras campeão de 2016, Borja começou bem, marcando gols contra rivais mais frágeis no SP-17 e na Libertadores. Mas a […]

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Chegou no começo do ano nos braços do povo (incluindo os meus e os do meu caçula). Centroavante que, pela impossibilidade de Pratto, era a chuteira dos olhos de qualquer torcedor brasileiro.

Como o badalado Palmeiras campeão de 2016, Borja começou bem, marcando gols contra rivais mais frágeis no SP-17 e na Libertadores. Mas a bola passou a queimar. Os gols de todos rarearam. Os esforços de Eduardo não foram suficientes.

Troca de comando. Será que ele e o elenco não eram tudo isso? Com Cuca, vencedor em 2016, vai dar. Não deu. Não rolou. Também porque o treinador não ia com a bola de Borja. E nem ela com ele. Saindo da área, um desastre. Dentro dela, quatro meses sem gols. Sem muitas chances. Mas, quando apareciam, um festival de bisonhices até nas finalizações.

Parecia o fim. Até novo recomeço com Valentim. Era para seguir merecidamente na reserva de Willian. Outro que, como Keno, chegou para compor elenco. Outro custo-benefício mais do que válido.

Lesão do bigode. Borja em campo. Canelices até o belo contra a Ponte Preta quando entrou com 32 do primeiro tempo. Bom primeiro tempo contra o Grêmio. Gols perdidos e paredes perdidas até 34 minutos contra o Cruzeiro. Gol de 9. Outro belo gol de cabeça de 9 mal anulado, aos 39.

No segundo tempo, mais luta, mais diagonais, mais um gol aos 40 finais de quem sabe fazer gols como o melhor ataque do BR-17. Não necessariamente o melhor jogador e o melhor time.

O Palmeiras de 2017 é o Borja. Todos esperavam tudo. Não rolou nada. Já se imaginava 2018 quando ele e o time entraram para ainda respirar. Até sonhar.

Os gols dele estão aparecendo. O bom futebol (do time), também.

Agora, tudo vai entrando nos eixos. Se deixarem, também entra pra história.

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PÓS-JOGO: Alex Müller comenta empate entre Palmeiras e Cruzeiro https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/pos-jogo-alex-muller-comenta-empate-entre-palmeiras-e-cruzeiro/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/pos-jogo-alex-muller-comenta-empate-entre-palmeiras-e-cruzeiro/#respond Mon, 30 Oct 2017 21:36:16 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/30/pos-jogo-alex-muller-comenta-empate-entre-palmeiras-e-cruzeiro/

O Palmeiras empatou em 2 a 2 com o Cruzeiro na noite desta segunda-feira (30) e diminuiu a diferença para o líder do campeonato. O Verdão agora está com cinco pontos de diferença do rival, Corinthians, primeiro colocado. Alex Müller, colunista do Nosso Palestra, comentou os destaques da partida e falou das expectativas para o […]

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O Palmeiras empatou em 2 a 2 com o Cruzeiro na noite desta segunda-feira (30) e diminuiu a diferença para o líder do campeonato. O Verdão agora está com cinco pontos de diferença do rival, Corinthians, primeiro colocado.

Alex Müller, colunista do Nosso Palestra, comentou os destaques da partida e falou das expectativas para o clássico de domingo, contra o rival, em Itaquera.

Confira na íntegra os comentários de Alex Müller:

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Chá Verde das 5: Jean deve ser novidade entre os titulares do Palmeiras para enfrentar o Cruzeiro https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/cha-verde-das-5-jean-deve-ser-novidade-entre-os-titulares-do-palmeiras-para-enfrentar-o-cruzeiro/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/cha-verde-das-5-jean-deve-ser-novidade-entre-os-titulares-do-palmeiras-para-enfrentar-o-cruzeiro/#respond Mon, 30 Oct 2017 17:36:42 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/30/cha-verde-das-5-jean-deve-ser-novidade-entre-os-titulares-do-palmeiras-para-enfrentar-o-cruzeiro/

No Chá Verde das 5 desta segunda-feira (30), os colunistas do Nosso Palestra, Mauro Beting e Alex Müller, deram os destaques para a partida contra o Cruzeiro. Mauro Beting mostrou todo o clima pré-jogo no Allianz Parque e Alex informou quem deve ser novidade para o lugar de Bruno Henrique, suspenso. “Vai entrar o Jean. […]

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No Chá Verde das 5 desta segunda-feira (30), os colunistas do Nosso Palestra, Mauro Beting e Alex Müller, deram os destaques para a partida contra o Cruzeiro. Mauro Beting mostrou todo o clima pré-jogo no Allianz Parque e Alex informou quem deve ser novidade para o lugar de Bruno Henrique, suspenso.

“Vai entrar o Jean. Como joga em casa e precisa ganhar, o Jean tem uma qualidade na saída de bola, passe, está descansado porque faz tempo que ele não joga. Então a ideia é colocar o Jean”, informou Alex.

Confira a íntegra do Chá Verde das 5:

Pré-jogo com Mauro Beting no Allianz Parque:

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