Arquivos tag-Edmundo - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-edmundo/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 23 Jul 2020 17:18:20 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Edmundo acredita que Dudu está no seu patamar no Palmeiras e se emociona em estreia de livro https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/edmundo-acredita-que-dudu-esta-no-seu-patamar-no-palmeiras-e-se-emociona-em-estreia-de-livro/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/edmundo-acredita-que-dudu-esta-no-seu-patamar-no-palmeiras-e-se-emociona-em-estreia-de-livro/#respond Wed, 12 Jun 2019 14:30:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/06/12/edmundo-acredita-que-dudu-esta-no-seu-patamar-no-palmeiras-e-se-emociona-em-estreia-de-livro/

Fotos: Carlos Rossi Um dos maiores ídolos da história do Palmeiras, o craque Edmundo, lançou nesta terça-feira, 11, no Allianz Parque, a sua biografia, uma narrativa da vida do Animal que foi contada pelo jornalista Sérgio Xavier Filho. RelacionadasAbel Ferreira usa frase de Mauro Beting para descrever sentimento pelo PalmeirasMauro Beting: ‘Amor de time – […]

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Fotos: Carlos Rossi

Um dos maiores ídolos da história do Palmeiras, o craque Edmundo, lançou nesta terça-feira, 11, no Allianz Parque, a sua biografia, uma narrativa da vida do Animal que foi contada pelo jornalista Sérgio Xavier Filho.

Com prefácio de Mauro Beting, o livro conta toda trajetória de Edmundo, desde a sua complicada e pobre infância, até o auge, quando chegou a ser considerado por muitos, o melhor jogador do mundo em 1997.

O Nosso Palestra marcou presença na noite de autógrafos do livro Edmundo – Instinto Animal, e fizemos uma entrevista exclusiva com o ex-camisa 7 do Verdão que contou sobre a vida e sobre assuntos polêmicos.

NP: É inevitável a comparação entre você e o Dudu. Você acredita que o atual camisa 7 já te ultrapassou na história do Palmeiras. Dá pra fazermos essa comparação?

Edmundo: Dá. Claro que dá. O Dudu tem todos os méritos. O mais legal que eu vejo é que ele tem um carinho e um respeito absurdo comigo. Essa nova geração geralmente nem liga pra geração passada. E ele não é assim. Ele até me perguntou uma vez se ele estava cuidando bem da 7 que era minha. Eu disse: "claro pô, está até melhor". Mas nosso estilo de jogo é muito parecido, de dedicação ao clube. Mas o futebol de hoje está muito diferente. Eu fico bravo com ele as vezes, xingo, bato na TV quando vejo ele lá atrás marcando. Eu tinha um jogo mais agressivo, de drible e decisão. Mas faz parte, hoje o jogo é assim. Mas acho a gente parecido sim, principalmente pela raça e entrega que ele demonstra em campo.

NP: Que tipo de palmeirense você é? Aquele empolgado que já acha que o Palmeiras vai ganhar tudo em 2019? Ou você tem mais pé no chão em relação ao futuro?

Edmundo: Cara, pra mim futebol é momento. E no momento eu estou muito empolgado com o Palmeiras, achando que ele vai ganhar tudo. Mas a experiência com o futebol me mostra que os times oscilam demais durante o ano. E aí vem o lado mais pessimista. Num momento decisivo lá na frente, como na semifinal da Libertadores do ano passado, uma noite ruim e 5 minutos de desatenção podem deixar o time de fora de algum campeonato. Mas que o Palmeiras vai ganhar algo grande este ano eu não tenho dúvida. Priorizar a Libertadores e depois Copa do Brasil e Brasileiro que com certeza vem algo grande por aí.

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NP: O que o palmeirense irá encontrar sobre o Palmeiras nesse livro. Podemos dizer que ao lado do Vasco, o Verdão tem praticamente metade do protagonismo da sua carreira…

Edmundo: Com certeza. Tem muita coisa sobre o Palmeiras, mas tem mais de gratidão, de respeito, de admiração com o clube, do que com as conquistas. Troféu eu conquistei em muitos lugares. Mas o amor, essa troca e tudo o que o Mauro Beting escreveu no prefácio eu só vivi aqui. Ele conseguiu resumir bem o que é Edmundo e Palmeiras.

Mais de 400 palmeirenses compraram o livro e puderam sentir o gosto de conhecer Edmundo e seu instinto animal. Uma noite inesquecível para muitos deles que o viram pela primeira vez e reavivaram o sentimento de idolatria. Às vésperas do dia da Paixão Palmeirense e dentro da sala Joelmir Beting, o lançamento e o livro não poderiam estar em dia e local melhores. Um dia tão verde quanto a carreira do gigante, do multicampeão e palmeirense Edmundo.

O livro chega ao mercado ao preço de R$ 34,90 e já está disponível nas maiores livrarias do Brasil.

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O nosso Edmundo de estimação https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-nosso-edmundo-de-estimacao/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-nosso-edmundo-de-estimacao/#respond Tue, 11 Jun 2019 18:08:41 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/06/11/o-nosso-edmundo-de-estimacao/

O livro da Editora Seoman é do Sergio Xavier. Tenho a honra de assinar o prefácio transcrito abaixo. RelacionadasMauro Beting: ‘Amor de time – Independiente del Valle 2 x 3 Palmeiras’Abel Ferreira usa frase de Mauro Beting para descrever sentimento pelo PalmeirasOpinião: ‘Palmeiras vive clima eleitoral e quem ganha é você!’A alegria maior de o […]

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O livro da Editora Seoman é do Sergio Xavier.

Tenho a honra de assinar o prefácio transcrito abaixo.

A alegria maior de o lançamento da obra hoje em São Paulo ser na sala Joelmir Beting.

Meu Edmundo de estimação.

Você é um animal. Não apenas desde 1993, quando o Garotinho Osmar Santos batizou o nosso bichinho justamente maluquinho: em um ano você deixou a reserva do sub-20 do Vasco para ser ídolo no seu time de berço, chegar à Seleção, e mudar se cidade para virar o menino mimado com responsabilidade de adulto como craque-propaganda das vacas gordas da Parmalat. Ajudando o Palmeiras a sair da fila enfileirando rivais e desafetos driblados pela sua ginga animal e pelo seu jogo mezzo cerebral, mezzo cabeça e coração de Bacalhau.

Em menos de um ano de carreira profissional com espírito amador você comeu a bola e quem viesse pela frente. Poucos adultos teriam maturidade e equilíbrio tão acelerado e celerado para sair da vida difícil pra dolce vita de craque raro e atleta raríssimo. Não jogasse tanta bola ainda seria ótimo esportista. Porque nasceu assim pronto. Porque treinou nos aprontos como se fossem partidas. Porque partiu pros jogos como se fossem batalhas para ganhar e ainda encantar. Tripudiar. Zombar. Zoar. Perder a cabeça. Mas não o jogo.

Craque de repertório de dribles tão rico quanto o verbal. Expressão perfeita do gênio genioso da ginga do jogo com o cidadão que fala como joga. Muito bem. Que fala o que pensa e, logo, não pensa no que fala. Pena por isso. Depena por aquilo.

Com a bola, faz do centímetro quadrado um latifúndio redondo. Finta e dribla, passa e borda, pinta e apaga. Dá e faz gol. Recebe pancada e dá porrada. Mas não cai. Não tem mimimi. Pode até ter mais do que deve a bola que não devolve demais. Mas não tem má vontade. Tem até demais.

Excessivo. Exacerbado. Exagerado. Mas nunca um ex-craque. Nem escroque. Joga limpo. Direto. Na lata. Na cara mesmo que estrague a outra face que ele pode dar pra quem respeita ou mesmo recrimina.

Você pode falar mal dele. Pode puxar uma capivara animal contra ele. Mas lá dentro, nas quatro linhas, mesmo perdendo a linha a perder as contas, ele mais resolve que cria os problemas que não são poucos.
Sou muito suspeito pra falar de um craque que virou ídolo que virou amigo que virou colega que quase comprou minha casa. Sou suspeito para defender alguém que é tudo isso e tem muitas coisas indefensáveis para falar dele.

Mas mesmo quando alguns dos bichinhos na cabeça o faziam passar reto quando eles goleavam o Edmundo que não dava bola aos conhecidos, no dia seguinte ele te carregava no colo de carinho e atenção. Parecia outra pessoa. E muitas vezes parecia mesmo duas. O irascível e o da nossa raça. O que faz chorar de dor e o que chora por amor. O bestial e a besta. O genial e o jeguial. O Edmundo animal e o bicho do mato Edmundo.
Dois em um. Um pelos 11. Fera pra milhões.

Poucos ídolos são como ele. Eterno no amor de mãe pelo Vasco e de mulher pelo Palmeiras mesmo tendo jogado nos outros grandes do Rio e em quase todos de São Paulo. Eterno mesmo pouco terno em cenas lamentáveis em campo e fora dele. Humano até demais com quem gosta mesmo com instintos animalescos.
Edmundo é muito nosso porque errar fica mais humano com ele. Ele fez tudo que gostaríamos de fazer em sonhos pelo nosso clube, e também desfez muito pela vida que nem em pesadelo se pensa.

Os vários mitos, micos, monstros e machos que Sérgio Xavier dá aula ao tirar da jaula. Com elegância de um drible sem espaço. Com capricho de uma conclusão no ângulo. Com a visão humana e da bola para enxergar a antevisão de alguém que joga intenso, se joga tenso, mas é mesmo imenso pra quem teve o prazer de torcer por ele. E o pesar de torcer contra.

Quem nunca edmundou que atire a primeira pedra. E os poucos que jogaram tudo que brilhou que consigam o respeito que Edmundo ganhou dos rivais e a idolatria que conquistou nos dois clubes que têm suas afinidades coloniais e históricas. E têm um Edmundo para chamar de seu.
O nosso animal de estimação.

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Denuncia o Ademir da Guia, TJD! https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/denuncia-o-ademir-da-guia-tjd/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/denuncia-o-ademir-da-guia-tjd/#respond Wed, 23 May 2018 16:59:42 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/05/23/denuncia-o-ademir-da-guia-tjd/

O Tribunal de Justiçamento Desprovido da Federação Paulista de Futebol agora denunciou o diretor jurídico do Palmeiras pelas declarações a respeito do julgamento de cartas marcadas e celulares liberados da final do Paulistão de 2018. Ademir da Guia que se cubra. Deve ser o novo denunciado pelo TJD por ser Divino e não mortal e, […]

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O Tribunal de Justiçamento Desprovido da Federação Paulista de Futebol agora denunciou o diretor jurídico do Palmeiras pelas declarações a respeito do julgamento de cartas marcadas e celulares liberados da final do Paulistão de 2018.

Ademir da Guia que se cubra. Deve ser o novo denunciado pelo TJD por ser Divino e não mortal e, portanto, inapto a atuar nos campeonatos estaduais que conquistou em 1963, 1966, 1972, 1974 e 1976. Paulo Nunes também deve pegar gancho por ter chamado o Paulistão de 1999 de “Paulistinha” depois da eliminação do Corinthians na Libertadores.

Crimes hediondos que não prescrevem, sob a ótica dos togados dos tribunais independentes da federação.

É um erro, sempre foi, chamar Paulistão de Paulistinha. Desrespeito aos campeões de 1920, 1926-27, 1932-34, 1936, 1940, 1942 (aliás, precisa impugnar porque o clube usou dois nomes diferentes durante a competição!), 1944, 1947, 1950, 1959 (supercampeonato também é errado!), 1963, 1966, 1972, 1974, 1976, 1993-94 (foi a Parmalat, também não pode), 1996 (irregular! Aquele time jogava com 22!) e 2008.

Mas o Palmeiras desrespeita a regra do jogo! Onde já se viu escalar o Divino no mesmo time de um Animal e de um Capetinha?! Um Maluco é o maior artilheiro do Palmeiras desde 1942. Um Matador é o maior camisa 9. Nem com Santo na meta se absolve isso! Nem jogando pelo Brasil em 1965 e por todo o país na Copa Rio em 1951.

Aliás, onde já se viu ganhar a Copa Rio? Que desrespeito ao futebol paulista! Em vez de ser o maior campeão estadual prefere ser o maior campeão brasileiro! Humpf!

Faz muito bem a FPF. Opa, o TJD…

Órgão tão independente e isento e refratário às interferências indevidas externas como os membros da comissão de arbitragem em 2018.

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Especial Libertadores-99: Eurico Miranda era o maior adversário do Palmeiras para jogo de volta, em 15/4/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-eurico-miranda-era-o-maior-adversario-do-palmeiras-para-jogo-de-volta-em-15-4-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-eurico-miranda-era-o-maior-adversario-do-palmeiras-para-jogo-de-volta-em-15-4-99/#respond Sun, 15 Apr 2018 09:35:38 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/15/especial-libertadores-99-eurico-miranda-era-o-maior-adversario-do-palmeiras-para-jogo-de-volta-em-15-4-99/

O cartola vascaíno era citado em qualquer pergunta e quase todas as respostas do Palmeiras para o jogo de volta pelas oitavas da Libertadores, em São Januário. Até a possibilidade de ele conseguir recurso na Justiça para escalar o lateral Felipe (que jogaria em 2001 pelo Palmeiras). Ele havia sido expulso no empate por 1 […]

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O cartola vascaíno era citado em qualquer pergunta e quase todas as respostas do Palmeiras para o jogo de volta pelas oitavas da Libertadores, em São Januário.

Até a possibilidade de ele conseguir recurso na Justiça para escalar o lateral Felipe (que jogaria em 2001 pelo Palmeiras). Ele havia sido expulso no empate por 1 a 1 na partida de ida, no Palestra. Mas cartolas alviverdes entendiam que a manobra que Eurico conseguira fazer na final do BR-97, quando Edmundo foi expulso no jogo de ida e conseguiu atuar na partida decisiva, não seria possível em jogo da Conmebol.

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Um ano da mais cara contratação do Palmeiras em 103 anos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/um-ano-da-mais-cara-contratacao-do-palmeiras-em-103-anos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/um-ano-da-mais-cara-contratacao-do-palmeiras-em-103-anos/#respond Mon, 12 Feb 2018 21:10:21 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/12/um-ano-da-mais-cara-contratacao-do-palmeiras-em-103-anos/

Beto Fuscão (meu Deus!) na FOTO em 1976, Mario Soto em 1977 (diablo mio!) foram as primeiras contratações do Palmeiras que celebrei. O primeiro era da Seleção e seria o novo Luís Pereira. Sei… O segundo, o novo Figueroa chileno… Só sei que quase virou o novo Pinochet pelo que batia… Polozi eu também vibrei […]

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Beto Fuscão (meu Deus!) na FOTO em 1976, Mario Soto em 1977 (diablo mio!) foram as primeiras contratações do Palmeiras que celebrei. O primeiro era da Seleção e seria o novo Luís Pereira. Sei… O segundo, o novo Figueroa chileno… Só sei que quase virou o novo Pinochet pelo que batia…

Polozi eu também vibrei muito em 1979. Juro. Minha mãe disse para meu pai que eu e meu irmão estávamos felizes pela chegada de Pelozi da Ponte… E era um zagueiro. De Seleção.

Celebrei demais o Freitas, do Coxa, em 1980… Juro por Darinta! Luis Pereira de volta em 1981. Aragonés e Éneas. Rocha e Baltazar em 1982. Nenê Santana, Cleo e Batista em 1983. A volta de Leão em 1984. Mário Sérgio. Mendonça em 1985. Mirandinha e Edmar em 1986. Craque Neto em 1989. Edu Marangon em 1990. Evair e Cesar Sampaio em 1991, quando eu já estava jornalista. Zinho e Mazinho em 1992. Roberto Carlos, Antonio Carlos, Edmundo e Edilson em 1993. Rincón e Rivaldo em 1994. Cafu, Djalminha e Luizão em 1995. A volta do Zinho em 1997. Oséas. Paulo Nunes e Arce em 1998. Sampaio e Evair em 1999. Asprilla. Os retornos de Alex. A volta do Edmundo em 2006. Diego Souza em 2008. Keirrison em 2009… Kleber e Valdivia em 2010… Dudu em 2015, com moderação. Mina em 2016. Guerra, Felipe Melo e Borja, sem moderação, em 2017.

Alguns deram certo. Poucos, mais do que certo. Alguns não valeram. Como tantos. Mas não tem preço quando desconhecidos ou não tão badalados se tornam o que viraram Jorge Mendonça, Toninho, Jorginho, Vagner Bacharel, Gaúcho, Careca Bianchezi, Odair, Cléber, Flávio Conceição, Júnior, Alex, Euller, Pierre, Alex Mineiro, Henrique, Cleiton Xavier, Marcos Assunção, Fernando Prass, Jailson, Vitor Hugo, Zé Roberto, Jean, Edu Dracena, Moisés, Tchê Tchê, Keno, Willian. Sem contar os pratas-da-casa que São Marcos ou são boas novas como anjo Gabriel Jesus.

Se vai virar, outros 500 zilhões de dinheiros. Mas só o sentimento de posse, de que posso, de que é o Palmeiras refazendo história, sendo no mercado poderoso como ele é em campo, já dá aquele sentimento que meu pai teve quando Jair Rosa Pinto chegou em 1949. Julinho em 1958. Djalma Santos em 1959. Vavá em 1961. Servílio e Djalma Dias em 1963. Artime em 1968. Leivinha em 1971.

Craques consagrados que vieram de fora como tais. Para se juntar a Heitor, Junqueira, Romeu, Oberdan, Fiúme, Mazzola, Ademir, Dudu, Marcos. Gente que mal sabemos quando chegaram. Mas para sempre saberemos onde nos levaram.

Borja ainda não virou a alegria que já nos trouxe só de chegar. Como Lucas Lima e Gustavo Scarpa em 2018.

Se ainda não se pagou, e ainda acho difícil que pegue e se pague, mais uma vez a sensação de possibilidade e posse ainda não passou. E é muito gostosa que ainda perdure.

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Seleção de injustiças com o Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selecao-de-injusticas-com-o-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/selecao-de-injusticas-com-o-palmeiras/#respond Fri, 15 Sep 2017 13:16:24 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/15/selecao-de-injusticas-com-o-palmeiras/

I         Vanderlei, goleiro vice-campeão da Copa do Brasil -15 e do Brasileiro-16 pelo Santos, vai se transformado em o novo injustiçado da Seleção. Desde então merecia as chances que não recebeu.     RelacionadasEspecialista em futebol italiano avalia Felipe Anderson no Palmeiras: ‘Melhor fase da carreira’Palmeiras vence Athletico, segue 100% e […]

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Vanderlei, goleiro vice-campeão da Copa do Brasil -15 e do Brasileiro-16 pelo Santos, vai se transformado em o novo injustiçado da Seleção. Desde então merecia as chances que não recebeu.

 

 

Fernando Prass ao menos foi lembrado para o Rio-16. Não pôde ser de ouro como merecia por lesão. Mas foi recompensado por quatro companheiros que vestiam sua camisa quando

medalhados. Dois deles de clubes rivais.

 

 

Em outras Copas e momentos, a lista dos nossos esquecidos.

 

 

Seleção de injustiças.

 

 

 

Waldemar Fiúme, nossa segunda estátua, Palestra e Palmeiras de 1941 a 1958, jogava na meia, na cabeça da área, e na zaga. Sempre eficiente. Para o time. Com o time. O Pai da Bola era o apelido. E não teve um treinador para o convocar ao menos uma vez para a Seleção.

 

 

Julinho Botelho não foi campeão mundial em 1958 porque não quis servir o Brasil atuando pela Fiorentina. Achava “injusto” tirar o lugar de alguém que atuasse no Brasil. Em 1962, só não foi bicampeão no Chile por estar lesionado.

 

 

Geraldo Scotto, a mesma situação, em 1962. Tanto que ganhou medalha do clube pelo título que não pôde defender.

 

 

Servílio era o melhor jogador da confusão Seleção de Vicente Feola faltando um mês para a Copa de 1966. Foi inexplicavelmente cortado. Como também poderiam ser lembrados Ademir da Guia, Djalma Dias, Dudu, Valdir e Rinaldo.

 

 

Ademir da Guia considera que em 1970 não estava tão bem para ser chamado para a Seleção tricampeã no México. Time que deveria ter Leão como titular da meta, e não como terceira opção. Djalma Dias não jogava mais pelo Palmeiras. Mas merecia ter sido tri como havia sido titular nas Eliminatórias.

 

 

Em 1974, a Segunda Academia cedeu seis titulares para a Copa. Ademir da Guia só jogou 60 minutos e deu show contra a Polônia. Luís Pereira foi castrado. Leão foi bem demais. Leivinha jogou fora de posição e se lesionou. Alfredo só entrou no último jogo. César mal foi aproveitado. Time que ainda tinha Nei e Dudu com potencial para serem chamados.

 

 

Em 1990, para a reserva de Taffarel, Velloso tinha bola para ser um dos goleiros reservas.

 

 

Em 1994, além dos titulares campeões mundiais Mazinho e Zinho, taticamente tolhidos por Parreira, a Seleção poderia ter Antonio Carlos, Cléber, Roberto Carlos, César Sampaio, Edmundo, Evair e Edilson. E Rivaldo, que chegaria em agosto de 1994 ao clube. Roberto Carlos, Sampaio e Evair mereciam demais pelo que estavam jogando.

 

 

Em 2002, Alex estava saindo do Palmeiras. E merecia demais ter sido penta. Como outro ex-palmeirense Djalminha não foi, por ter perdido a cabeça e a chance de Copa ao agredir o treinador Javier Irureta, do La Coruña.

 

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