Arquivos tag-Oséas - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-oseas/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Tue, 11 Sep 2018 16:55:35 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Amarcord: Palmeiras 2 x 0 Cruzeiro, Copa do Brasil-98 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98-2/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98-2/#respond Tue, 11 Sep 2018 16:55:35 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/09/11/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98-2/

Velloso já se aquecia no frio do final de tarde de 30 de maio de 1998 para a disputa de pênaltis que decidiria a Copa do Brasil. Ele teria a chance de se redimir da falha que cometera na decisão do torneio de 1996. Justamente Palmeiras x Cruzeiro. O timaço de Luxemburgo, Rivaldo, Djalminha, Luizão […]

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Velloso já se aquecia no frio do final de tarde de 30 de maio de 1998 para a disputa de pênaltis que decidiria a Copa do Brasil. Ele teria a chance de se redimir da falha que cometera na decisão do torneio de 1996. Justamente Palmeiras x Cruzeiro. O timaço de Luxemburgo, Rivaldo, Djalminha, Luizão e Muller que parou diante da Raposa. Perdeu no Palestra de virada por 2 a 1 em falha de Velloso num cruzamento. Cinco minutos depois de o goleiro fazer um milagre em bola por cobertura de Palhinha.
Em 1998, o Cruzeiro vencera o primeiro jogo por 1 a 0, no Mineirão, gol de Fábio Júnior (que em 2001 jogaria pelo Palmeiras). No Morumbi, Paulo Nunes abriu o placar aos 12, em jogada de fundo de Oséas. Alex não foi o grande armador de sempre. O Palmeiras não fez um grande primeiro tempo. Mas fez a vantagem justa para levar o jogo para os pênaltis. Na segunda etapa, Felipão mexeu no time. Para pior. O Cruzeiro, para melhor. O palmeirense se enervando com o time ainda mais nervoso.
Pelo crescimento mineiro na segunda etapa, levar o jogo para os pênaltis até parecia bom negócio. Mas o clima no estádio não era bom. Não havia confiança. Ainda mais no banco de reservas. Se perdesse o título da Copa do Brasil, Felipão seria demitido depois de um ano de trabalho.
Aos 43 minutos, Almir cavou uma falta na meia-direita. Longe demais para uma cobrança direta, ainda mais sem o cobrador oficial (Arce), que estava com o Paraguai, treinando para a Copa de 1998, assim como estava o goleiro titular celeste Dida, servindo à Seleção Brasileira.
A torcida que estava quieta se manifestou quando Zinho ajeitou a bola e fez menção de chutar direto, em vez de cruzar. Lá da meta, Velloso também lamentou:
– Passa essa bola, Zinho! Chutar daí pra quê?
Zinho chutou. O goleiro Paulo César deu rebote para fora. Oséas correu atrás da bola. Almir apareceu livre de marcação por dentro. Era só o atacante baiano recuar para o companheiro fazer o gol do título.
Todo o banco do Palmeiras se levantou quando o goleiro soltou a bola. Quase todos berrando para Oséas (não ouvir) que Almir estava livre. Mas o centroavante não perdeu o instinto artilheiro. Logo, fominha: enfiou a sapatada sem ângulo quase na linha de fundo.
A bola subiu, bateu no alto da rede e correu até cair no canto direito da meta celeste. Do outro lado do campo, Velloso não entendeu nada do que viu. De fato, mais ouviu o grito da torcida atrás do outro gol. Onda sonora que tomou o Morumbi que estava fazendo com Oséas o que Felipão também fez quando ele chutou sem ângulo:
– Seu burro! Seu filho da… Gooool!!!
Até hoje não se sabe como aquela bola entrou. Só se sabe que, ali, Felipão continuou no clube. Para comandar o campeão da Libertadores um ano depois.

30/05/1998
Morumbi
Renda: R$ 453.674,00
Público: 45.237
Juiz: Sidrack Marinho dos Santos
Gols: Paulo Nunes (12 do primeiro tempo) e Oséas (44 do segundo tempo)
PALMEIRAS: Velloso; Neném, Roque Júnior, Cléber e Júnior; Galeano, Rogério e Zinho; Alex (Arilson); Paulo Nunes (Almir) e Oséas (Pedrinho)
Técnico: Luiz Felipe Scolari
CRUZEIRO: Paulo César; Gustavo, Marcelo Djian, Wilson Gottardo e Gilberto; Valdir, Ricardinho e Marcos Paulo; Bentinho (Caio), Marcelo Ramos e Elivelton (Giovanne)
Técnico: Levir Culpi

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A gente não gosta, mas a gente tem que sofrer https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-gente-nao-gosta-mas-a-gente-tem-que-sofrer/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-gente-nao-gosta-mas-a-gente-tem-que-sofrer/#respond Wed, 29 Aug 2018 16:17:08 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/08/29/a-gente-nao-gosta-mas-a-gente-tem-que-sofrer/

Renato classificou o Grêmio contra o Estudiantes do jeito Grêmio que a Academia do Palmeiras importou com Felipão a partir de 1997. Quando ganhamos a Copa do Brasil na última bola impossível de Oséas contra o Cruzeiro, em 1998 (FOTO). Quando viramos contra o próprio Cerro no Palestra o jogo que nos eliminava ainda na […]

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Renato classificou o Grêmio contra o Estudiantes do jeito Grêmio que a Academia do Palmeiras importou com Felipão a partir de 1997. Quando ganhamos a Copa do Brasil na última bola impossível de Oséas contra o Cruzeiro, em 1998 (FOTO). Quando viramos contra o próprio Cerro no Palestra o jogo que nos eliminava ainda na fase duríssima de grupos. Quando então vencemos o favorito Vasco em São Januário. Ganhamos nos pênaltis de São Marcos contra um Corinthians que foi melhor. Só não foi maior que o Santo em Núñez. E nada seria maior que os 4 a 2 sobre o Flamengo no Palestra na Copa do Brasil. O jogo que incendiou torcida e time rumo à ruína do River e à conquista da América contra o Deportivo.

Libertadores vencida como seria o Rio-São Paulo de 2000 batendo de novo o de velho favorito Vasco. Palmeiras de Felipão que venceria o Coritiba na improvável Copa do Brasil de 2012 com o ainda mais inefável Betinho, depois de superar o favorito Grêmio.

Coisas de Felipão. Algumas inexplicáveis. Como os primeiros bons resultados e as últimas boas atuações de qualquer equipe que ele tenha escalado. Sem sofrer gols. E nem sofremos por isso.

Libertadores não é isso. Precisamos sofrer! Não somos masoquistas. Nem nos gabamos por isso como os maiores rivais. Mas não conseguimos passar sem dramas. Não queremos. Mas é o que temos. O que viramos como o jogo. O Palmeiras tem a capacidade de golear por 5 a 0 sofrendo. Tem a inusitada característica de sofrer amanhã mesmo com a enorme vantagem de dois gols conquistada no Paraguai nas duas únicas chances de gol naquele jogo.

Assim seja o jogo de volta. O retorno de Felipão numa Liberta ao velho Palestra que foi dele de 1997 a 2000 e, como ele agora, estava sendo reconstruído na segunda vinda, de 2010 a 2012.

Jogo amanhã com duas “certezas”: vamos sofrer. E vamos nos classificar. Paradoxo? Não, apenas Palmeiras. Ainda mais o de Felipão.

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Amarcord: Palmeiras 2 x 0 Cruzeiro, Copa do Brasil-98 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98/#respond Wed, 30 May 2018 12:15:45 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/05/30/amarcord-palmeiras-2-x-0-cruzeiro-copa-do-brasil-98/

Capítulo do livro 20 JOGOS ETERNOS DO PALMEIRAS. Lançamento da Maquinária Editora, em 2013. Ele conta um diálogo entre o avô de Angelo, o Nonno Beppe, e amigos conhecedores da história do Palmeiras. ANGELO – Teve algum jogo que você não acreditou na vitória ou no título do Palmeiras, Nonno? RelacionadasPalmeiras estreia em casa na […]

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Capítulo do livro 20 JOGOS ETERNOS DO PALMEIRAS. Lançamento da Maquinária Editora, em 2013. Ele conta um diálogo entre o avô de Angelo, o Nonno Beppe, e amigos conhecedores da história do Palmeiras.

ANGELO – Teve algum jogo que você não acreditou na vitória ou no título do Palmeiras, Nonno?

NONNO BEPPE – Teve. A primeira das cinco conquistas do Felipão no Palmeiras. Ele estava completando um ano de clube em 30 de maio de 1998. Havia sido vice-campeão brasileiro em 1997 com dois empates contra o Vasco de Edmundo e Evair.

ANGELO – Normal perder para dois mitos.

NB – No Rio–São Paulo de 1998, paramos nos pênaltis, nas semifinais, contra o São Paulo. No Paulistão, de novo eliminados por eles. Eu não estava acreditando muito na equipe na Copa do Brasil. Prioridade do clube no primeiro semestre, por ser o famoso “atalho” para a Libertadores do ano seguinte.

FERNANDO GALUPPO – A gente era meio zicado nesse torneio que começara em 1989. Pra você ver como não tínhamos sorte na Copa do Brasil, em 1996, aquele esquadrão espetacular do Palmeiras ganhava de tudo e de todos. Era campeão estadual com a melhor campanha do profissionalismo paulista quandoentrou em campo para definir a conquista contra o Cruzeiro de Levir Culpi. Um ótimo time. Mas não superior ao nosso. Ainda mais no Palestra.

JOTA CHRISTIANINI – Mas, naquela noite fatídica de 19 de junho de 1996, não era para nós. Ainda mais quando o Muller pulou o muro e voltou para o São Paulo e não jogou a final.

NB – Tanto no jogo de ida em Minas quanto na volta jogamos mais e melhor que o Cruzeiro. Em 180 minutos, tivemos 25 oportunidades de gol. No Mineirão, foi 1 a 1. No Palestra, um golaço do Luizão abriu o placar. Mas uma rara falha do Amaral empatou o jogo ainda no primeiro tempo. No segundo tempo, seguíamos massacrando. Teve três lances que perdemos concluindo a jogada com o Dida batido, atrás de nossos atacantes! Pelas minhas contas, criamos 25 chances em dois jogos e marcamos apenas dois gols na decisão de 1996. Eles tiveram cinco oportunidades e fizeram três. Acontece.

JC –Aquele time espetacular não merecia “apenas” o título paulista de 1996. Devíamos ter ganhado muito mais. Se o Muller não vai pro São Paulo, e se o Rivaldo não é negociado em seguida com o La Coruña, teria sido o maior da nossa história.

NB – Tudo se perdeu no finalzinho daquele jogo. O Palhinha quase fez um golaço pra eles, tocando por cobertura . Mas o Velloso fez uma defesa sensacional e evitou a virada, aos 31 do segundo tempo.

FG – Cinco minutos depois…

NB – Cruzaram uma bola da esquerda, o Velloso se desequilibrou e tentou fazer a defesa em dois tempos. Quando ela quicou no chão, o nosso carrasco Marcelo Ramos deu um toquinho nela…

FG – Ninguém lembra a defesaça do Velloso um lance antes. Só a falha dele no gol do Cruzeiro.

NB – Uma injustiça com um senhor goleiro que muito bem nos defendeu, desde 1989. No Brasileirão de 1994, por exemplo, o Velloso foi fundamental na conquista contra o Corinthians.

JEF – Mas pegaram muito no pé dele depois daquela falha em 1996.

NB – O que o deixou ainda mais vivo e com vontade de dar o troco na decisão da Copa do Brasil de 1998. Contra o mesmo Cruzeiro. Só que no Morumbi.

FG – O Velloso sempre disse que, na semifinal entre Cruzeiro e Vasco, torceu feito louco pelo time mineiro. Só para ter, dois anos depois, a chance de se redimir contra o mesmo adversário.

JC – A Copa do Brasil de 1998 começou com duas vitórias contra o CSA. Na fase seguinte, eliminamos o Ceará, empatando lá e ganhando por 6 a 0 no Palestra. Nas oitavas de final, perdemos a primeira partida para o Botafogo por 2 a 1, no Rio. Na volta, no Palestra, o ex-gremista Agnaldo fez o gol da classificação. Além do Felipão e do preparador Paulo Paixão, Arce, Paulo Nunes, Arilson e Agnaldo faziam a base gremista e copeira do novo Palmeiras mais competitivo. Era uma ideia do Felipão. Aliar ao conceito acadêmico do Verdão uma alma mais peleadora, pegadora..

FG – Nas quartas de final da Copa do Brasil, já eliminados do Paulistão, e com bons reforços como o atacante Almir e o meia Darci (outros que surgiram no Grêmio anos antes), ganhamos bonito do Sport por 2 a 0, na Ilha do Retiro.

Na volta, empatamos por 1 a 1 e nos classificamos.

NB – Nas semifinais enfrentamos o Santos. No Palestra, saí decepcionado. Só 1 a 1. Um empate sem gols na Vila Belmiro bastaria para eles. Eles tinham um time bem dirigido pelo Emerson Leão. E com dois ex-palmeirenses jogando muito e querendo mostrar serviço contra nós…

JEF – O Viola fez 1 a 0, mas não imitou porco. O Muller jogou muito. Mas o Palmeiras foi cirúrgico. O Oséas e o Darci (que também jogara pelo Santos em 1989) viraram o placar. O Argel (que jogaria no Palmeiras mais tarde) empatou só aos 47.

Pelos gols marcados fora de casa, estávamos em mais uma final de Copa do Brasil.

NB – Para alegria do Velloso. Mas para muita desconfiança nossa. Até então, a equipe do Felipão não rendera muito. Falhava demais nas decisões. Era muito provável que, se não vencêssemos a Copa do Brasil de 1998, o Felipão não per-

maneceria no clube.

JC – Perdemos o primeiro jogo final para o Cruzeiro, no Mineirão, em uma terça-feira à noite. Um a zero, gol do Fábio Júnior. Era o grande nome do ataque cruzeirense. Foi a grande ausência deles no jogo de volta no Morumbi, no sábado à tarde. No dia seguinte, o Brasil enfrentaria o Athletic, em Bilbao, se preparando para a Copa de 1998. O que havia tirado Dida do elenco cruzeirense.

NB – Mas também estávamos sem Arce, grande lateral direito do Paraguai. Nosso principal cobrador de faltas, ele já havia feito três gols de falta na Copa do Brasil.

FG – Fazia muito frio naquele sábado. Tempo feio com cara de chuva. Mais ou menos como em 12 de junho de 1993. No mesmo estádio. Com o mesmo Zinho jogando demais! Foi o melhor em campo.

e a ligação direta com o ataque estava funcionando.O primeiro lance deles foi só

com 20 minutos de jogo. Quando eles começaram a marcar um pouco mais à

frente e trocar melhor a bola. Com meia hora eles já estavam melhores que nós.

JEF – O árbitro Sidrak Marinho não estava bem. Deixou o pau comer dos dois lados.

NB – Naquela quermesse de balões que estava o nosso time, o Alex estava com torcicolo só de ver a bola voando de um lado para o outro sem aproveitá-lo devidamente. Mas ele também não estava bem.

FG – Eles quase empataram em um sem pulo do Marcelo Ramos, sempre ele, aos 44 minutos.

JC – Merecemos a vantagem no primeiro tempo. Mesmo com o Cruzeiro melhor na metade final da primeira etapa, tivemos oito chances de gol contra apenas duas dos mineiros.

NB – Jogamos pior na segunda etapa. Tivemos poucas chances. Das poucas bolas que finalizamos com algum perigo teve uma a 1 minuto e meio que só lembrei agora, revendo o jogo em DVD. Uma falta de longe, da meia-direita, que também saiu longe. Um lance que lembro bem de ter falado na hora, na arquibancada: por que o Zinho vai chutar de tão longe…

FG – Pois é…

NB – Sem o Arce, ele havia se tornado o principal cobrador de faltas da equipe. Mas de infrações próximas à área. Não dali. Não era o caso.

JC – Pois é…

JEF – O Cruzeiro mandou no segundo tempo. O Alex caiu tanto de produção que foi trocado pelo Arilson, aos 22. O que nem por isso justifica a troca. O Arilson tinha chegado até a seleção, em 1996. Mas no Palmeiras foi uma negação. Errava quase tudo, mal corria, mal jogava.

FG – Aquele segundo tempo pareceu durar anos. Erramos ainda mais os passes, nos enervamos e vimos o Cruzeiro jogar. O Ricardinho dominou o meio-campo.Pra piorar, aos 21 minutos, o Paulo Nunes sentiu a perna e saiu. Entrou o Almir, ótimo atacante, mas que não estava no mesmo ritmo e entrosamento.

JC – O Alex realmente não foi o que foi em muitos jogos decisivos, a partir da conquista da Mercosul de 1998. Ele não estava bem. Mas um craque não se tira. O Felipão brincou com a sorte ao trocá-lo pelo Arilson. Até porque o Alex poderia bater pênalti. Assim como o Paulo Nunes, que teve de sair.

NB – Mas a sorte era nossa. Não conheço campeão azarado. O Cruzeiro estava melhor mas finalizava pouco. Ainda assim, melhor que o Arilson, que deu um chute de pé direito bizarro, aos 33. Sem contar um lançamento bisonho que ele deu logo depois.

FG – Eu temia pelo pior. Não por um gol mineiro, que praticamente acabaria com tudo. Mas pelos pênaltis. O jogo estava fedendo para isso.

NB – Pênalti não é loteria. É frieza, tranquilidade, treino, categoria. Um monte de coisa. Muitas que estavam faltando ao time.Mas não faltava incentivo da torcida. Gritamos quase todo o tempo. Embora, aos 31, eu aderi ao grito “raça, Verdão”. Parecíamos mais cansados que o Cruzeiro.

FG – O time deles seria vice-campeão brasileiro no final do ano (inclusive nos eliminando) e vice-campeão da primeira Copa Mercosul. Não por acaso, vencida pelo Palmeiras.

JC – A experiência adquirida no Mercosul seria fundamental depois para aprendermos a jogar e ganhar a Libertadores, em 1999. Torneio que disputamos exatamente por aquilo que faríamos no final de um jogo muito duro naquele

sábado no Morumbi.

FG – Aos 36 minutos, quando o Galeano errou um passe e jogou para a lateral, achei que estava tudo perdido. Só não saí do estádio porque não há como deixar o Palmeiras na mão. Cheguei a me levantar quando cavamos uma falta na

meia-esquerda. O Zinho bateu com efeito, o Paulo César relou na bola e ela explodiu no travessão.Eram 38 minutos. A única chance nossa no segundo tempo.

Era pouco. Mas por pouco não foi tudo. Mas fiquei meio encanado.

NB – Eu tinha convicção. Não ganharíamos o título.

JEF – Aos 40 minutos, começou a chover mais pesado. E a nossa torcida gritando ainda mais forte.

NB – Aos 43 minutos, o Almir foi derrubado pelo Marcelo Djian, na meia-direita. Falta discutível. Mas ninguém do Cruzeiro reclamou.

FG – Eu só reclamei quando vi o Zinho, de novo, para bater uma falta que era muito de longe.

NB – O Rogério e o Arilson encostaram para bater. Apesar da chuva que atrapalhava o goleiro, pela distância, pensei que o Palmeiras poderia fazer alguma

jogada, levantar a bola na área, qualquer coisa. Menos o Zinho chutar direto.Já vi muito jogador do Palmeiras dizendo o mesmo. O Velloso, quando viu a falta de longe, lá da meta dele, pensou igual. Ele falou: “Para que o Zinho vai chutar

daí…? Não é falta para ele.” Mas o filho do Sr. Crizan nasceu para ser campeão…

FG – O Zinho chutou lá de longe. O Paulo César foi encaixar a bola e ela escapou das mãos dele, bateu no queixo e sobrou quase na linha de fundo, perto

da trave esquerda.

JC – O Oséas veio feito um Oséas e fechou os olhos. Não viu o Almir livre ao lado dele. Nem o Galeano chegando com dois cruzeirenses. Sem o menor ângulo, cabimento, chance, juízo, ele deu uma pancada que raspou o travessão e foi

morrer no canto direito alto da meta do Cruzeiro.

NB – O Velloso disse que mais ouviu a torcida que viu o gol. Ele só viu a bola inflando o alto da rede do Cruzeiro. Eu mesmo levei um tempão para entender o

lance. Celebrei mais pelo grito da torcida que por ter sacado que a bola entrara.

FG – A celebração do gol foi como se fosse uma ola sonora da arquibancada.

Muita gente no Morumbi mais ouviu o grito da galera que viu o gol do Oséas. Até porque nem ele entendeu o que fez. As pessoas gritaram gol mais pela celebração

da torcida e dos jogadores que pelo que viram o Oséas fazer.

JEF – O pessoal do banco conta que, quando o Paulo César deu o rebote e o Oséas se preparou para dar aquela castanhada, o Felipão se levantou e começou

a xingar o centroavante, que deveria rolar para trás para o Almir livre, na pequena área, sem goleiro. O Felipão continuou xingando o Oséas do mesmo jeito quando entendeu que aquele chute totalmente sem nexo era o gol do 2 a 0. O gol do

título. Aos 44 minutos. Ele continuou berrando. Mas agora era de alegria e alívio.

NB – Eu não fui muito confiante ao Morumbi. Fui perdendo a confiança com o jogo. Confesso que poucas vezes me emocionei tanto como naquele gol e a vitória que veio quatro minutos depois. Aquele título nos levou para a Libertadores que conquistaríamos um ano depois.

JC – Conquistas que começaram naquela tarde de frio e chuva. Quando Oséas fez um gol mais improvável que o gol contra que fizera a favor do Corinthians meses antes.

NB – Gol do título que, com dois anos de atraso, redimiu o espetacular Palmeiras de 1996. E fez justiça ao dar a segunda chance a Velloso. Dando a nós a primeira das muitas sensações que teríamos quando conduzidos pelo Felipão.

Quando muitas vezes vivemos e viramos milagres.

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Especial Libertadores-99: complicou! Palmeiras 1 x 1 Vasco, em 14/4/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-complicou-palmeiras-1-x-1-vasco-em-14-4-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-complicou-palmeiras-1-x-1-vasco-em-14-4-99/#respond Sat, 14 Apr 2018 11:23:27 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/14/especial-libertadores-99-complicou-palmeiras-1-x-1-vasco-em-14-4-99/ O temido duelo com o Vasco não acabou bem para o Palmeiras. Mesmo jogando melhor na primeira etapa, e com Carlos Germano como destaque da partida com duas defesas sensacionais no final, o 1 a 1 acabou sendo decepcionante para o time de Felipão. Na semana seguinte, novo empate por qualquer gol em São Januário […]

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O temido duelo com o Vasco não acabou bem para o Palmeiras. Mesmo jogando melhor na primeira etapa, e com Carlos Germano como destaque da partida com duas defesas sensacionais no final, o 1 a 1 acabou sendo decepcionante para o time de Felipão. Na semana seguinte, novo empate por qualquer gol em São Januário levaria aos pênaltis a disputa de vaga para as quartas-de-final da Libertadores. Para seguir em frente, o Palmeiras precisaria vencer o campeão da Libertadores-98 no Rio.

O público não foi dos melhores no Palestra. Menos de 25 mil em um estádio que recebia no máximo 32 mil. A atuação foi das melhores – na primeira etapa. Júnior, o melhor em campo, criou mais chances pela esquerda. Mas foi num cruzamento de Arce pela direita que Oséas ganhou de cabeça do centroavante Guilherme e abriu o placar, aos 41.

Na segunda etapa, o Vasco cresceu, equilibrou o jogo, e veio para cima, oferecendo os contragolpes como Felipão queria. Mas o aproveitamento não foi tão bom. Ou o goleiro Carlos Germano foi bem demais nas chegadas palmeirenses.

A melhora vascaína deu em gol, aos 19, em lance parecido com o do gol palmeirense. Donizete Pantera (que jogaria pelo Verdão em 2001) cruzou para Guilherme superar Júnior Baiano e empatar.

Donizete quase virou aos 25, quando cabeceou bola na trave.

O empate acabou sendo justo. E ruim para o palmeirense, que deixou o estádio xingando o presidente rival Eurico Miranda, e temendo pela classificação.

A sensação era de derrota. Ou de que não daria mais.

Em Cochabamba, Jorge Wilstermann 1 x 1 Corinthians. Se o clube paulista se classificasse, pegaria o vencedor de Palmeiras x Vasco.

PALMEIRAS 1 X 1 VASCO

Competição: Libertadores da América/Oitavas-de-Final

Data: quarta-feira, 14/abril (noite)

Palestra Italia

Cidade: São Paulo (SP)

Juiz: Márcio Rezende de Freitas (MG)

Renda: não disponível

Público: 22 904

PALMEIRAS: Marcos; Arce, Júnior Baiano, Cléber e Júnior; César Sampaio, Galeano (Rogério) e Zinho (Jackson); Alex (Evair); Paulo Nunes e Oséas

Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gols: Oséas 42 do 1º; Guilherme 18 do 2º

Expulsão: Felipe

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Especial Libertadores-99: Palmeiras 5 x 0 Gama, Copa do Brasil, em 31/3/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-5-x-0-gama-copa-do-brasil-em-31-3-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-5-x-0-gama-copa-do-brasil-em-31-3-99/#respond Sat, 31 Mar 2018 14:20:35 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/31/especial-libertadores-99-palmeiras-5-x-0-gama-copa-do-brasil-em-31-3-99/

O Palmeiras passou para a terceira fase da Copa do Brasil ao golear o Gama, no Palestra. Depois da vitória por 1 a 0 no Distrito Federal, o time de Felipão fez o dever de casa mostrando evolução em relação aos jogos anteriores. Paulo Nunes fez 1 a 0 aos 7, depois de lance de […]

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O Palmeiras passou para a terceira fase da Copa do Brasil ao golear o Gama, no Palestra. Depois da vitória por 1 a 0 no Distrito Federal, o time de Felipão fez o dever de casa mostrando evolução em relação aos jogos anteriores.

Paulo Nunes fez 1 a 0 aos 7, depois de lance de Júnior. César Sampaio recebeu o “parabéns a você” pelo aniversário de 31 anos, na celebração.

Oséas fez 2 a 0, aos 29, depois de jogada de Jackson. Evair substituiu Paulo Nunes no segundo tempo e ampliou aos 14, depois de rebote de bola na trave de Jackson. Logo depois o zagueiro Nen foi expulso. Ele depois jogaria no Palmeiras.

Oséas fez de cabeça o quarto gol, aos 23, escorando de cabeça o cruzamento de Rubens Júnior. Evair fez mais um de cabeça, aos 42, no cruzamento de Rubens Júnior

PALMEIRAS 5 X 0 GAMA

Competição: Copa do Brasil/Segunda Fase

Data: quarta-feira, 31/março (noite)

Estádio: Parque Antártica

Cidade: São Paulo (SP)

Juiz: Alexandre Barreto (RS)

Renda: não disponível

Público: 2 323

PALMEIRAS: Marcos, Arce, Júnior Baiano (Agnaldo), Cléber e Júnior (Rubens Júnior);

Galeano, César Sampaio, Zinho e Jackson; Paulo Nunes (Evair) e Oséas

Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gols: Paulo Nunes 8 e Oséas 30 do 1º; Evair 15, Oséas 23 e Evair 45 do 2º

Expulsão: Nem

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Especial Libertadores-99: Portuguesa Santista 1 x 4 Palmeiras, pelo SP-99, em 25/3/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-portuguesa-santista-1-x-4-palmeiras-pelo-sp-99-em-25-3-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-portuguesa-santista-1-x-4-palmeiras-pelo-sp-99-em-25-3-99/#respond Sun, 25 Mar 2018 21:35:53 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/25/especial-libertadores-99-portuguesa-santista-1-x-4-palmeiras-pelo-sp-99-em-25-3-99/

Palmeiras voltava à liderança do grupo 3 do SP-99 ao vencer a Portuguesa Santista, na Vila Belmiro. Foi a primeira partida em que marcou mais de dois gols no Paulistão. Novamente não fez grande jogo. E mais uma vez se cobrava mais futebol do time com grande elenco. Oséas fez 1 a 0 aos 25, […]

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Palmeiras voltava à liderança do grupo 3 do SP-99 ao vencer a Portuguesa Santista, na Vila Belmiro. Foi a primeira partida em que marcou mais de dois gols no Paulistão. Novamente não fez grande jogo. E mais uma vez se cobrava mais futebol do time com grande elenco.

Oséas fez 1 a 0 aos 25, aproveitando cruzamento de Arce. A zaga bobeou e cedeu o empate para Curê, aos 31. Campeão paulista pelo Verdão em 1993, Daniel Frasson cometeu pênalti em Paulo Nunes. Arce fez 2 a 1, aos 42.

Aos 4, Jackson fez 3 a 1, sem chance de defesa para Wilson Júnior. Júnior fechou a conta com um golaço, aos 22.

PORTUGUESA SANTISTA 1 x 4 PALMEIRAS 4

Campeonato Paulista/Segunda Fase

Quinta-feira, 25/março (noite)

Vila Belmiro

Juiz: Roberto Garbini Filho (SP)

Renda: não disponível

Público: 7 160

PALMEIRAS: Marcos; Arce (Neném), Júnior Baiano, Cléber e Júnior; César Sampaio (Pedrinho), Galeano e Zinho; Jackson; Paulo Nunes e Oséas (Evair)

Técnico: Luiz Felipe Scolari

Gols: Oséas 23, Curê 31 e Arce 42 do 1º; Jackson 4 e Júnior 22 do 2º

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Especial Libertadores-99: César Sampaio estava de volta ao banco para o Derby, em 15/3/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-cesar-sampaio-estava-de-volta-ao-banco-para-o-derby-em-15-3-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-cesar-sampaio-estava-de-volta-ao-banco-para-o-derby-em-15-3-99/#respond Thu, 15 Mar 2018 14:47:28 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/15/especial-libertadores-99-cesar-sampaio-estava-de-volta-ao-banco-para-o-derby-em-15-3-99/

César Sampaio voltava a estar disponível para Felipão para o clássico contra o Corinthians, pela quinta rodada da Libertadores-99. Recuperado da lesão no tornozelo, ele não deveria começar jogando contra o rival, no Derby. Felipão tinha problema na cabeça da área também por conta da lesão de Roque Júnior, que sentira problema muscular na panturrilha […]

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César Sampaio voltava a estar disponível para Felipão para o clássico contra o Corinthians, pela quinta rodada da Libertadores-99. Recuperado da lesão no tornozelo, ele não deveria começar jogando contra o rival, no Derby. Felipão tinha problema na cabeça da área também por conta da lesão de Roque Júnior, que sentira problema muscular na panturrilha contra o União, em Santa Bárbara, na vitória por 1 a 0 pelo SP-99.

Mais do que a escalação que Felipão pretendia usar contra o Corinthians, a notícia na Academia era que a Parmalat, cogestora de futebol do Palmeiras, vetara que o atacante Oséas posasse nu para a revista G MAGAZINE, publicação que nos meses anteriores tivera edições com os corintianos Dinei e Vampeta.

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Especial Libertadores-99: Evair poderia entrar no lugar de Alex atuando como meia-atacante, em 10/3/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-evair-poderia-entrar-no-lugar-de-alex-atuando-como-meia-atacante-em-10-3-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-evair-poderia-entrar-no-lugar-de-alex-atuando-como-meia-atacante-em-10-3-99/#respond Sat, 10 Mar 2018 18:15:38 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/10/especial-libertadores-99-evair-poderia-entrar-no-lugar-de-alex-atuando-como-meia-atacante-em-10-3-99/

Felipão não estava descontente apenas com o sistema defensivo depois dos 4 a 2 para o Olimpia, no Paraguai. Ele queria mudanças também na frente, para o jogo dois dias depois, no Palestra. A quarta partida pela Libertadores-99. Quatro em menos de duas semanas complicadas e cheias. A primeira com ao menos três dias para […]

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Felipão não estava descontente apenas com o sistema defensivo depois dos 4 a 2 para o Olimpia, no Paraguai. Ele queria mudanças também na frente, para o jogo dois dias depois, no Palestra. A quarta partida pela Libertadores-99. Quatro em menos de duas semanas complicadas e cheias. A primeira com ao menos três dias para treinos.

A novidade seria Evair como meia-atacante no lugar de Alex, com Paulo Nunes e Oséas no ataque, no 4-3-1-2. Evair já atuara assim. E Alex não vinha sendo o craque que sempre foi.

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Especial Libertadores-99: 48 horas depois de vencer o Cerro tinha jogo contra o Olimpia, em 4/3/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-em-4-3-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-em-4-3-99/#respond Sun, 04 Mar 2018 18:30:22 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/04/especial-libertadores-99-em-4-3-99/

Felipão encarava uma série absurda de quatro jogos em oito dias. Os dois primeiros foram vencidos pela Libertadores: 1 a 0 no Morumbi contra o Corinthians no sábado, e uma virada por 5 a 2 contra o Cerro Porteño, em Assunção, na quarta-feira. Na sexta teria o Olimpia, no Paraguai. Domingo mais um clássico, na […]

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Felipão encarava uma série absurda de quatro jogos em oito dias. Os dois primeiros foram vencidos pela Libertadores: 1 a 0 no Morumbi contra o Corinthians no sábado, e uma virada por 5 a 2 contra o Cerro Porteño, em Assunção, na quarta-feira. Na sexta teria o Olimpia, no Paraguai. Domingo mais um clássico, na estreia do Paulistão, contra o Santos.

Jackson já havia se recuperado de lesão e jogara alguns minutos contra o Cerro. César Sampaio nem viajara. Ficaria duas semanas fora por entorse no tornozelo.

No mais era o time titular de Felipão. Evair seguia entre eles, em melhor forma física que Oséas (foto).

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Especial Libertadores-99: Palmeiras com Evair para estrear contra Corinthians, em 26/2/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-com-evair-para-estrear-contra-corinthians-em-26-2-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-palmeiras-com-evair-para-estrear-contra-corinthians-em-26-2-99/#respond Mon, 26 Feb 2018 17:15:45 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/26/especial-libertadores-99-palmeiras-com-evair-para-estrear-contra-corinthians-em-26-2-99/

O Palmeiras tinha o melhor elenco para enfrentar a duríssima fase de grupos contra Olímpia, Cerro Porteño e Corinthians. O rival manteve a base campeã do Brasil em 1998 e teve dois treinadores desde janeiro. Era um time menos “estrelado” (na visão da época), que se valia do espírito da equipe de Luxemburgo, que assumira […]

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O Palmeiras tinha o melhor elenco para enfrentar a duríssima fase de grupos contra Olímpia, Cerro Porteño e Corinthians. O rival manteve a base campeã do Brasil em 1998 e teve dois treinadores desde janeiro. Era um time menos “estrelado” (na visão da época), que se valia do espírito da equipe de Luxemburgo, que assumira a Seleção.

Prognóstico geral de empate no dia seguinte, no Morumbi. O Palmeiras tinha mais elenco. O Corinthians, mais time.

Levantamento da FOLHA DE S.PAULO destacava que Palmeiras tinha melhor aproveitamento de pontos na história da Libertadores – mas ainda não havia conquistado o torneio.

O Corinthians não vencia o Palmeiras havia quase dois anos. Chances não faltariam. As equipes poderiam se enfrentar até 18 vezes na temporada!

O Palmeiras apostava na experiência do elenco. Oito titulares para a estreia já tinham jogado o torneio.

Roque Júnior seria mantido no meio-campo ao lado de César Sampaio. Fora de forma física, Oséas perdia lugar entre os titulares para Evair.

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