Arquivos tag-Scolari - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-scolari/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 26 Jul 2018 23:44:12 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Palmeiras tem conversas adiantadas com Luiz Felipe Scolari https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-e-felipao/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-e-felipao/#respond Thu, 26 Jul 2018 23:44:12 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/26/palmeiras-e-felipao/

(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras) Palmeiras e Luiz Felipe Scolari estão bem perto de retomar um casamento que tem bastante história. Conforme o apurado pelo Nosso Palestra, as conversas estão em andamento e as chances de acerto são grandes. O anúncio, inclusive, pode ocorrer nas próximas horas. RelacionadasEspecialista em futebol italiano avalia Felipe Anderson no Palmeiras: […]

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(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras)

Palmeiras e Luiz Felipe Scolari estão bem perto de retomar um casamento que tem bastante história. Conforme o apurado pelo Nosso Palestra, as conversas estão em andamento e as chances de acerto são grandes. O anúncio, inclusive, pode ocorrer nas próximas horas.

Felipão está em Portugal com a família e deve retornar ao Brasil no início da próxima semana.

Se o acordo for realmente fechado, está será a terceira passagem do técnico pelo Palmeiras na carreira. Antes, entre 1998 e 2000, o treinador conquistou a Copa do Brasil, a Copa Mercosul, a Taça Libertadores, um Torneio Rio-São Paulo e uma Copa dos Campeões. Já entre 2011 e 2012, o comandante levou a equipe à conquista de uma nova Copa do Brasil.

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Especial Libertadores-99: Rivarola tinha tudo para ser mais um ex-gremista no Palmeiras, em 07/01/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-rivarola-tinha-tudo-para-ser-mais-um-ex-gremista-no-palmeiras-em-070199/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-rivarola-tinha-tudo-para-ser-mais-um-ex-gremista-no-palmeiras-em-070199/#respond Sun, 07 Jan 2018 13:15:04 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/07/especial-libertadores-99-rivarola-tinha-tudo-para-ser-mais-um-ex-gremista-no-palmeiras-em-070199/

Luiz Felipe Scolari e o preparador físico Paulo Paixão foram campeoníssimos pelo Grêmio, entre 1993-96. Eliminaram o Palmeiras em três competições no período. Também por isso foram contratados pela Parmalat, em junho de 1997. RelacionadasPalmeiras tenta impor segunda derrota da história do del Valle em casa na LibertadoresPalmeiras vive jejum sem marcar gols e pode […]

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Luiz Felipe Scolari e o preparador físico Paulo Paixão foram campeoníssimos pelo Grêmio, entre 1993-96. Eliminaram o Palmeiras em três competições no período. Também por isso foram contratados pela Parmalat, em junho de 1997.

Com eles vieram o lateral-direito Arce e o atacante Paulo Nunes, a partir de 1998. O meia Arilson não ficou em 1998. Mais ex-tricolores estavam na mira para a dura jornada de 1999. O centroavante Jardel era um delírio (seria artilheiro europeu pelo Porto, ao final daquele ano). O zagueiro-direito Rivarola (FOTO) do Grêmio era mais viável. E deveria chegar. Como poderiam Paulo Rink (Bayer Leverkusen) e o volante César Sampaio (Yokohama Flugels, que jogara Palmeiras entre 1991-94).

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Especial Libertadores-99: Parmalat admitia que iria atrás de Paulo Rink em 04/01/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-parmalat-admite-que-vai-atras-de-paulo-rink-040199/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-parmalat-admite-que-vai-atras-de-paulo-rink-040199/#respond Thu, 04 Jan 2018 14:25:59 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/04/especial-libertadores-99-parmalat-admite-que-vai-atras-de-paulo-rink-040199/

Não só Jardel ou Fábio Júnior ou Christian para brigarem por um lugar no ataque ao lado de Paulo Nunes. Paulo Angioni, diretor da Parmalat no Palmeiras, confirmou para a FOLHA DE S.PAULO que a multinacional italiana, parceria do clube desde 1992, queria o atacante Paulo Rink. Ele fizera sucesso com Oséas no Atlético Paranaense, […]

O post Especial Libertadores-99: Parmalat admitia que iria atrás de Paulo Rink em 04/01/99 apareceu primeiro em Nosso Palestra.

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Não só Jardel ou Fábio Júnior ou Christian para brigarem por um lugar no ataque ao lado de Paulo Nunes. Paulo Angioni, diretor da Parmalat no Palmeiras, confirmou para a FOLHA DE S.PAULO que a multinacional italiana, parceria do clube desde 1992, queria o atacante Paulo Rink. Ele fizera sucesso com Oséas no Atlético Paranaense, em 1996-97.

O centroavante veio para o Verdão em 1997. Rink foi para o Bayer Leverkusen. Naturalizou-se alemão e passou a ser convocado pela Alemanha (FOTO). Felipão também o queria como opção pelo lado esquerdo de campo. Até porque corria o risco de perder Zinho para o Flamengo. O armador campeoníssimo pelo Palmeiras há muito já não atuava aberto pela esquerda. Poderia atuar com Rink sem problemas.

Mas a aposta palmeirense era clara. Tudo seria feito visando à conquista inédita da Libertadores. Quanto mais gente qualificada no elenco seria melhor. Como deve ser em qualquer clube e tempo. Nem sempre para parte da imprensa que se preocupa mais com o “ambiente no vestiário” do que com taças na galeria de troféus.

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Libertadores-99: linha do tempo, 02/01/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/libertadores-99-linha-do-tempo-02011999/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/libertadores-99-linha-do-tempo-02011999/#respond Tue, 02 Jan 2018 18:40:59 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/02/libertadores-99-linha-do-tempo-02011999/

O Palmeiras curtia o quase nada de férias a que tinha direito no calendário maluco de 1999, com perspectiva de atuar quase 100 vezes na temporada com Rio-São Paulo, Paulista, Copa do Brasil, Libertadores, Brasileiro, Mercosul e, se tudo desse certo (como daria), Mundial de Clubes no final do ano, no Japão. O grande rival […]

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O Palmeiras curtia o quase nada de férias a que tinha direito no calendário maluco de 1999, com perspectiva de atuar quase 100 vezes na temporada com Rio-São Paulo, Paulista, Copa do Brasil, Libertadores, Brasileiro, Mercosul e, se tudo desse certo (como daria), Mundial de Clubes no final do ano, no Japão.

O grande rival na temporada seria o Corinthians. Havia a possibilidade de as equipes se enfrentarem até 20 vezes (?!) na temporada.

Os dois rivais não só se enfrentariam na fase de grupos da Libertadores-99 como ainda tinham o mesmo desejo-obsessão: a Libertadores. Projeto da Parmalat desde que entrara no clube, em 1992, e que escapara em 1994 e 1995 de modo dolorido, diante de rivais brasileiros (São Paulo, vice em 1994), e Grêmio (campeão de 1995).

Não por acaso, desde junho de 1997, o treinador para a tarefa alviverde era o mesmo Luiz Felipe Scolari. Campeão da Copa do Brasil de 1998 e da Mercosul-98 pelo Verdão.

Comandante dos sonhos palmeirenses em 1999.

Ele agradeceu ao entendimento do palmeirense na decisão da Mercosul-98 contra o Cruzeiro, em 29 de dezembro(!?): “ele entendeu que é assim que se ganha esse tipo de torneio. Gritando o tempo todo”. O recado era para a “turma do amendoim”, termo que ele acabara de criar. Corneteiros que contestavam muito o estilo mais competitivo e copeiro de Felipão.

Para 1999, o técnico palmeirense queria um volante em campo com características de líder. “Um como Dunga”.

Ele já tinha à disposição o primeiro reforço contratado ainda em 1998. O meia-atacante Jackson (FOTO DO UOL), que vinha do Sport, com passagem pela seleção de Luxemburgo em duas convocações depois da Copa da França. O treinador agora era só da CBF. Deixava o Corinthians para o auxiliar assumir: Oswaldo de Oliveira, em sua primeira experiência como treinador principal.

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Ão, ão, ão, Parmalat foi campeão https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ao-ao-ao-parmalat-foi-campeao/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ao-ao-ao-parmalat-foi-campeao/#respond Wed, 27 Dec 2017 11:19:27 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/12/27/ao-ao-ao-parmalat-foi-campeao/

– Ão, ão, ão! Parmalat é ilusão! RelacionadasEspecialista em futebol italiano avalia Felipe Anderson no Palmeiras: ‘Melhor fase da carreira’Flaco López renasce como artilheiro do Palmeiras em título do PaulistãoPalmeiras tem Allianz Parque como trunfo para buscar título do Paulistão contra SantosO coro não era da “imprensinha” detonada pela torcida palmeirense neste século. Era da […]

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– Ão, ão, ão! Parmalat é ilusão!

O coro não era da “imprensinha” detonada pela torcida palmeirense neste século. Era da Mancha Verde em julho de 1992. Menos de três meses depois da assinatura em 26 de março daquele ano do maior e melhor contrato de cogestão técnica e administrativa da história do futebol sul-americano. A parceria Palmeiras-Parmalat. A mais vitoriosa PPP. Win win situation.

Palmeiras que desde 1976 não conquistava um título foi campeão paulista em 12 de junho de 1993. Um ano antes do previsto pela cogestora. Acabando com 16 anos de fila e enfileirando cinco canecos em 18 meses. Um recorde. Mais outro título histórico com a melhor campanha do profissionalismo paulista em 1996. A primeira Copa do Brasil em 1998. A primeira Mercosul no mesmo ano. Nossa Libertadores em 1999. Por ideia jeguial do clube sempre brigado com a patrocinadora, o Palmeiras abriu mão do direito (sabe-se lá o diabo o porquê) de disputar o Mundial da Fifa em 2000. Ano da conquista de mais um Rio-São Paulo e da primeira Copa dos Campeões. Já sem tanto dinheiro da época das vacas balofas da Parmalat. Quando craques e ídolos foram comprados pelo dinheiro da multinacional italiana (ou pelo próprio clube) como Zinho, Mazinho, Antônio Carlos, Roberto Carlos, Edmundo, Edilson, Flávio Conceição, Cléber, Rincón, Rivaldo, Mancuso, Muller, Djalminha, Luizão, Júnior, Viola, Alex, Oséas, Arce, Júnior Baiano, Paulo Nunes, Asprilla. Talentos combinados com os que chegaram em 1991 ao clube como Evair e César Sampaio, e aos revelados na base como Velloso, Amaral e Marcos fizeram das Vias Lácteas montadas pela Parmalat no Palestra a referência técnica, esportiva e administrativa do futebol brasileiro. Não por acaso de novo campeão mundial a partir de 1994. Com dois titulares palmeirenses. E poderiam ter sido mais. Com treinadores históricos como Wanderley Luxemburgo e Luiz Felipe Scolari no comando.

Mas tudo isso que parecia delírio em 1992 era “ilusão” pela visão tosca de má parte da imprensa e pela má vontade da torcida.

Assina aqui quem apurou mais profundamente a informação trazida em primeira mão pela repórter Regiani Ritter, na Rádio Gazeta, em março de 1992. Eu tinha menos de dois anos no jornalismo esportivo como colunista da “FOLHA DA TARDE” (hoje o jornal “AGORA S.PAULO”). Graças aos conselheiros Sergio Pellegrini e Paulo Nicoli (quem trouxe a Parmalat ao Palmeiras junto com Luiz Gonzaga Belluzzo), informei detalhes do acordo. A nova camisa listrada. A intenção da parceira em montar um time dos sonhos no Palestra.

Não era ilusão. Mas parte da imprensa tratava com deboche. Não acreditava na palavra emprenhada pelo novo parceiro que, por contrato, pagaria ótimos 500 mil dólares por mês de patrocínio na camisa. Além de vesti-la com grandes nomes que não estavam no contrato assinado. Mas no fio do bigode.

Por isso algum jornalistas foram contra. Outros fizeram campanha contrária sem saber ler e nem entender. Alguns seguiram o jogo e as jogadas da turma do contra de sempre dentro do Palmeiras. A oposição da situação mais deletéria que qualquer oposição ferrenha. Os mesmos que jogam sempre contra. E ainda acham que só a Parmalat lucrou em oito anos de parceria.

Turma da alfafa (não comem amendoim) que esquece que a empresa em 15 meses tirou o Palmeiras da fila de 16 anos para puxar o trem-bola da modernidade. Patota e patrulha que insiste que o clube deixaria os piores anos da história com as próprias patas. Não de mãos dadas a uma parceira com dinheiro e ideias.

O Palmeiras, como Sociedade Esportiva, sempre teve grandes parceiros. As Indústrias Matarazzo para comprar o Parque Antarctica em 1920. A Parmalat para nos fazer sonhar a partir de 1992. A WTorre para reerguer nossa casa a partir de 2008. A Crefisa para dar crédito aos nossos delírios a partir de 2015.

E sempre andamos às turras com nossos burros empacando negócios. Até quando temos razão.

A imprensa vai ser muitas vezes contra. Mesmo não sendo quando dinheiro público paga as contas dos outros. Mesmo não questionando quando outros parceiros mais obscuros faziam tabelinhas com outros clubes.

Fora a MSI no Corinthians 2005-06, nenhuma outra foi tão questionada ou detonada como a Parmalat. Excel, HMTF, Unimed, ISL, BMG, Traffic. Nenhuma foi tão incinerada (para depois ser medianamente incensada) quanto a Parmalat, de 1992 a 2000.

A imprensa em 1992 dizia que seria “ilusão” esse mantra da Mancha e perderam feio.

Em 1993 bolaram a expressão “Esquema Parmalat”, junto com cartolas dos rivais, para justificar derrotas e goleadas, creditando às arbitragens o que Evair e Zinho e bela companhia ilimitada ganhavam em campo.

Se de fato muitas ações da empresa na Itália se mostrariam fraudulentas com o tempo e ajudavam a sustentar parte dos investimentos no futebol, também não se pode negar que o legado (que mais uma vez o clube não souber desfrutar) deixado foi igualmente campeão. Todos os clubes queriam uma Parmalat ao lado. E acima. Mais ou menos como hoje desejam o dinheiro da Crefisa (patrocinadora que paga demais e investe além do patrocínio, mas não manda como a Parmalat. E nem deve. É outra história, administração, economia e política).

O que o Palmeiras e o palmeirense hoje é patrulhado pelo patrocinador é fichinha perto do que foi na época da Parmalat. E, insisto, não só pela imprensa. Também dentro do clube. E da arquibancada. Principalmente da torcida organizada que rapidamente virou a página com a virada de jogo e da história.

A Parmalat não foi ilusão. Fez o Palmeiras multicampeão. Mais palmeirense. Em todos os sentidos

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