Vilma nasceu palmeirense. Com a pandemia, ficou ainda mais. E ainda mais fã do futebol. Sem poder sair de casa, começou a ver mais o jogo pela TV. “O futebol passou a ser um passatempo/terapia pra ela, já que o contato com as amigas diminuiu, e ela não tem celular e nem sabe mexer”, conta o neto Bruno.
Ela vê Champions na TNT Sports e no SBT. Vê outros campeonatos nos canais Disney. Ela quer conhecer os times e os países de cada um.
Um deles ela sabe direitinho. O Paraguai do Gustavo Gómez. Depois da decisão da Libertadores de 2020 ela ganhou dos netos uma camisa dele.
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E deles ainda ganhou o primeiro jogo no Allianz Parque. “Sou pé quente!”. Estreou com 3 a 0 no Goiás.
Agora quer ir sempre. E o neto a quer levar mais vezes.
“Foi uma experiência única. Chorei vendo ela comemorar um gol lá dentro do estádio. Pra mim é muito comum. Mas, pra ela, foi o máximo”.
Difícil saber quem era mais criança nesse gol. Se a palmeirense dona Vilma. Ou seu o neto são-paulino Bruno.
O máximo, mesmo, é saber que um neto ama a sua avó até a levar na casa do rival, não do inimigo.
Murilo, zagueiro do Palmeiras, soube da história e pretende a conhecer e a presentear. Eu, do meu cantinho, quero fazer o mesmo.
Você, com sua avó, torça ou não pela mesma paixão, já sabe o que fazer.
Não tem preço.
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