Arquivos tag-Avanti - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-avanti/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 19 Mar 2020 02:20:05 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Palmeiras esclarece situação do Avanti durante parada e sócios adimplentes terão créditos na compra de ingressos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-esclarece-situacao-do-avanti-durante-parada-e-anuncia/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-esclarece-situacao-do-avanti-durante-parada-e-anuncia/#respond Thu, 19 Mar 2020 02:20:05 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/03/19/palmeiras-esclarece-situacao-do-avanti-durante-parada-e-anuncia/

(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação) O Palmeiras se posicionou nesta quarta-feira (18) sobre a situação dos sócios-torcedores Avanti, uma vez que a temporada do futebol brasileiro está parada por conta do coronavírus e sem previsão de volta. RelacionadasPalmeiras promove tour na Academia de Futebol com desconto para sócios AvantiPalmeiras anuncia venda de ingressos para jogo contra […]

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(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação)

O Palmeiras se posicionou nesta quarta-feira (18) sobre a situação dos sócios-torcedores Avanti, uma vez que a temporada do futebol brasileiro está parada por conta do coronavírus e sem previsão de volta.

De acordo com nota divulgada no site oficial do clube, os torcedores terão créditos na compra de ingressos em partidas quando o Alviverde for mandante na retomada das competições.

Confira a nota oficial do clube:

O novo cenário do futebol brasileiro, sem previsão de retomada das competições, cria um momento em que será fundamental a participação de nossos sócios torcedores para a superação deste período de grandes dificuldades, de maneira a não comprometer o nosso protagonismo esportivo.

Assim, visando minimizar o impacto imposto pelas circunstâncias, a Sociedade Esportiva Palmeiras decidiu que, a partir do mês de abril até a data em que os campeonatos voltarem a ser disputados, o valor integral pago de mensalidades de todos os planos de sócio Avanti será revertido em crédito para ser utilizado na compra futura de ingressos para partidas que o Palmeiras seja mandante, de acordo com a disponibilidade definida para cada jogo.

Esse benefício é adicional aos outros já existentes e será válido até 31.12.2021. Por exemplo: se os campeonatos permanecerem suspensos por dois meses, quem tiver Plano Ouro e pagar R$144,99 por mês, terá R$289,98 em crédito para comprar ingressos em qualquer setor disponível, além do ingresso que já tem direito no seu plano.

O sócio Avanti tem sido fundamental para a construção do novo momento pelo qual vive o Palmeiras. Novamente, a sua participação será importantíssima, e o Palmeiras busca, assim, retribuir seu engajamento.

Avanti Palestra!

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Indiferença que pesa no bolso https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/indiferenca-que-pesa-no-bolso/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/indiferenca-que-pesa-no-bolso/#respond Sat, 21 Dec 2019 12:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/12/21/indiferenca-que-pesa-no-bolso/

(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação) A relação do Palmeiras com a torcida se tornou um tanto faz. E o torcedor começa a demonstrar que a indiferença de quem comanda o clube tem seu preço. O clube fechará o ano com o menor número de sócio-torcedores adimplentes desde 2013, como mostrou o NOSSO PALESTRA. RelacionadasPalmeiras recebe da […]

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(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação)

A relação do Palmeiras com a torcida se tornou um tanto faz. E o torcedor começa a demonstrar que a indiferença de quem comanda o clube tem seu preço. O clube fechará o ano com o menor número de sócio-torcedores adimplentes desde 2013, como mostrou o NOSSO PALESTRA.

A queda no Avanti também respingou na arrecadação da bilheteria e a receita bruta foi a mais baixa desde a volta para casa. Foram R$ 55,3 milhões, bem menos do que os R$ 79,5 milhões do ano passado, até então o maior da história do futebol brasileiro. Na atual temporada, o Palmeiras ficou em terceiro lugar entre os clubes da Série A, atrás do Corinthians (R$ 61 milhões) e Flamengo (R$ 96,6 milhões). Os cariocas superaram em quase R$ 20 milhões a marca palmeirense.

O Palmeiras precisou sair de casa oito vezes em 2019. Jamais tinha sido tanto assim. O distanciamento para com a torcida ficou claro na última partida como mandante, quando a opção mais viável na visão da diretoria foi jogar em Campinas. Como resultado, déficit de quase R$ 90 mil na renda líquida.

Desde a estreia no Allianz Parque foram 178 compromissos com mando verde, contando casa e demais estádios, e a segunda com renda negativa. A outra tinha sido em 2016, contra o Rio Claro, no Pacaembu pelo Paulista.

Há poucos anos o programa Avanti era orgulho e fonte de receita das mais importantes. Chegou a bater mais de cem mil adimplentes com direito a propaganda em horário nobre da televisão. Atualmente, tem metade disso.

Vanderlei Luxemburgo disse na coletiva de apresentação que o torcedor é fundamental. O novo comandante pode aproveitar a disposição mostrada na entrevista para tentar motivar a atual diretoria no sentido de olhar para o palmeirense em sua essência. Não apenas como um cliente.

Os números do Avanti e a queda na arrecadação mostram que a torcida não está mais disposta a pagar pelo ingresso mais caro do país. A reclamação passou por qualquer cerco. Quem gastou tão errado em 2019 não pode se dar ao luxo de perder milhões da sua fonte mais preciosa.

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Preço e apreço https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/preco-e-apreco/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/preco-e-apreco/#respond Sat, 02 Feb 2019 12:45:40 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/02/02/preco-e-apreco/

Em 2014, o Palmeiras era o clube que ninguém queria vir. Em 2019 é o que ninguém quer sair. BULLARA, Rafael. Há 7 anos a diretoria passava a sacolinha para comprar Wesley numa vaquinha. O W-e-s-l-e-y. Crowdfunding. Foi créu. Sem fundo. O único palmeirense com 100% de aproveitamento no Allianz Parque: dois jogos, duas substituições, […]

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Em 2014, o Palmeiras era o clube que ninguém queria vir. Em 2019 é o que ninguém quer sair. BULLARA, Rafael.

Há 7 anos a diretoria passava a sacolinha para comprar Wesley numa vaquinha. O W-e-s-l-e-y. Crowdfunding. Foi créu. Sem fundo. O único palmeirense com 100% de aproveitamento no Allianz Parque: dois jogos, duas substituições, a arena o xingando nas duas vezes antes de ele ir para o São Paulo.

Ele talvez não merecesse por tanto que sofreu com lesões. Mas o palmeirense também não merecia alguém tão caro e, no final, sem os valores mínimos para um atleta sem comprometimento e compromisso.

Um pouco antes, ainda em 2012, o Palmeiras juntara até o que não tinha para comprar Oswaldo, do Ceará. A proposta era maior do que a do São Paulo. Mas ele preferiu o Morumbi. Era melhor jogar no rival. Como também fez o volante Thiago Mendes no começo de 2015. Bem no início da retomada palmeirense com Paulo Nobre, Allianz Parque, Avanti!, Alexandre Mattos, Cícero Souza, Crefisa, FAM, Maurício Galiotte, licenciamentos, novo acordo de TV com Esporte Interativo, conquistas em campo, e a torcida que canta e vibra.

A que paga o que tem e o que ninguém paga tanto para ver o Palmeiras em casa. Ou mesmo pela TV como sócio-torcedor. Mais sócio pela paixão do que torcedor pela presença física que cada vez mais não tem cabimento de tanta gente que quer ir ao estádio. De tanto que o estádio cobra pelo tíquete médio acima da média.

Nunca existiu o “compra jogador que a torcida paga”. Nem na vaquinha do Wesley. Mas o torcedor não pode pagar tanto. Ao menos não todos. Tem como no Allianz Parque, por boa vontade e política do gestor do estádio e do clube, reservar até 5 mil lugares menos caros. Nem digo mais baratos que não serão. E não podem ser para que o nível de investimento e manutenção do clube consiga se manter.

Não sei qual o preço ideal para o ingresso menos caro. Mas sei que o que se tem, e com o aumento do Avanti! agora, não é mesmo o ideal para ninguém. Nem para o cofre verde recheado das verdinhas.

Não é populismo barato que sai caro não meter a faca. É jogar junto com quem não tem preço, só apreço. O torcedor que vai pra ver Wesley. E mais ainda para ver Dudu que ficou e Bruno Henrique que vai ficar. Também pelo que o Palmeiras investe para os manter. Pelo que cobra pela manutenção do elenco decacampeão.

Nenhum clube no Brasil conseguiria manter o ídolo e o capitão como conseguiu o Palmeiras. Não por acaso os que iriam jogar nos rivais agora querem vir ao clube que paga e muito bem em dia. O Marcelo Moreno que não quis vir em 2013 agora daria o pai pra vir. Porque agora tem time, ou melhor, times para competir em alto nível. Dinheiro e estrutura para dar e não vender para a China. Planejamento, ideias e práticas para ganhar tudo que vier a disputar.

Só não pode perder o que não se disputa: o torcedor. O que tem valor, não preço. Ainda mais esse.

O Palmeiras que ninguém queria vir em 2012 e só queria sair até 2014 voltou a ser Palmeiras. O clube não pode exigir um preço alto demais para todos. Quem puder, paga. Mas quem não tem como, tem como haver um jeito de pagar menos.

E tem como. Não é fazer ingresso a preço de banana. Mas um setor mais popular. Mais palmeirense. Só isso.

Tem como. Se não acha que é elitista, só peço um preço que seja realista.

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Avanti! Ao infinito e além https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/avanti-ao-infinito-e-alem/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/avanti-ao-infinito-e-alem/#respond Wed, 19 Dec 2018 16:39:52 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/12/19/avanti-ao-infinito-e-alem/

Avanti tem que ser mais caro para montar e manter o elenco campeão. Mas precisa aumentar tanto? RelacionadasOpinião: ‘Nem tanto Abel e muito menos Caim’Opinião: ‘Quem gosta do Palmeiras é o palmeirense’Análise: Veiga precisa ser poupado, e Palmeiras também deve resolver falta de criatividadeNão tem como fazer um preço mais popular pro plano? Porque lugar […]

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Avanti tem que ser mais caro para montar e manter o elenco campeão.

Mas precisa aumentar tanto?

Não tem como fazer um preço mais popular pro plano? Porque lugar no Allianz Parque pra torcedor pagar um tanto menos tem.

Falta é vontade política e econômica de jogar no mesmo time. Fazer mais gente cantar e vibrar sem cobrar e fincar a faca.

“Bom e barato” não funciona. Sai ruim e caro. Mas não onerar tanto o que já não é barato pode ser feito.

Até pelo dinheirão que hoje o Palmeiras tem por mérito, crédito, camisa, gestão, patrimônio, parceiros, títulos em campo e não protestados fora dele.

O torcedor merece o desconto pelo crédito que tem e que dá.

Preços populares no futebol são como carros “populares”. Apenas entre aspas.

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Por ingressos mais baratos e um plano popular de sócio-torcedor https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/por-ingressos-mais-baratos-e-um-plano-popular-de-socio-torcedor/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/por-ingressos-mais-baratos-e-um-plano-popular-de-socio-torcedor/#respond Mon, 26 Mar 2018 12:56:56 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/26/por-ingressos-mais-baratos-e-um-plano-popular-de-socio-torcedor/

O torcedor deve ser o coração, e não o bolso no clube. Os preços dos ingressos determinados pelo Palmeiras para o jogo contra o Alianza Lima, estreia na Libertadores de 2018 em São Paulo, mostram que há uma decisão por parte da diretoria do clube que deve ser reavaliada. Democraticamente, o Ocupa Palestra vem, por […]

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O torcedor deve ser o coração, e não o bolso no clube. Os preços dos ingressos determinados pelo Palmeiras para o jogo contra o Alianza Lima, estreia na Libertadores de 2018 em São Paulo, mostram que há uma decisão por parte da diretoria do clube que deve ser reavaliada. Democraticamente, o Ocupa Palestra vem, por este manifesto, apresentar razões para a insatisfação dos torcedores e apresentar sugestões para usar o Allianz Parque de forma equilibrada, como fonte de receita e ao mesmo tempo objeto de paixão do torcedor.

Interessados no sucesso do Palmeiras dentro e fora de campo, reforçamos nosso apoio incondicional ao Palmeiras nos jogos finais do Campeonato Paulista e neste início de Libertadores. É no intuito de contribuir para que o Palmeiras avance ainda mais, que lançamos este manifesto pedindo razoabilidade nos preços dos ingressos e nas políticas que envolvem o acesso de todo torcedor ao Palmeiras. Queremos fazer parte desta caminhada: nas ruas, nos estádios, e onde mais o Palmeiras nos levar.

Entendemos que é possível alterar o atual modelo de negócios para buscar, com a mesma renda, incluir mais torcedores. Transformar o Allianz Parque em um verdadeiro caldeirão, sempre com casa cheia, dando espaço para torcedores de todas as classes sociais.

Hoje, a diretoria do Palmeiras alega que o valor mais alto nas partidas mais cobiçadas serve para premiar os sócios mais leais do Avanti, que comparecem em vários jogos considerados menos atrativos e se mantêm com rating de quatro ou cinco estrelas, a fim de garantir a prioridade da compra. Esses sócios, que pertencem ao Plano Ouro e pagam mensalmente R$ 119,99 ao clube, têm o direito de entrar de graça quando conseguem ingressos para os setores Gol Norte e Superior Norte. O Avanti Platina, que custa R$ 214,99 ao mês, garante ingresso grátis também no Gol Sul. O problema é que tais ingressos se esgotam muito rapidamente em grandes jogos e, mesmo os sócios destes planos, são afetados pelo aumento dos ingressos em jogos importantes.

Quem paga o Avanti Prata têm desconto de 50%, mas geralmente só vai conseguir ingresso nos setores mais caros, como o Superior Sul ou o Central Oeste. Ou seja, os “premiados”, de acordo com a diretoria, constituem uma grupo de privilegiados que têm a possibilidade de contribuir com uma razoável quantia mensal, superior a 10% do salário mínimo em vigor no Brasil, e também de frequentar a maior parte dos jogos. O torcedor que estuda ou trabalha à noite, por exemplo, já sai prejudicado nesta disputa. Aquele que mora no interior, idem.

O que acontece? Os setores mais caros frequentemente ficam vazios. Foi o caso da última quarta-feira, quando cerca de 25 mil pessoas viram a partida contra o Novorizontino, e 15 mil lugares no estádio ficaram vazios. A renda de R$ 1,5 milhão é excelente, mas ela poderia ser alcançada com uma redução nos valores dos ingressos que faria com que mais gente estivesse no estádio. O que é melhor: 25 mil torcedores pagando em média 60 reais ou 40 mil pagando 40 reais e gerando uma renda de R$ 1,6 milhão?

O jogo contra o Alianza terá ingressos mais caros que os cobrados pelo Real Madrid na Liga dos Campeões. Pela ansiedade dos torcedores com a estreia na “obsessão” Libertadores, certamente terá grande público e pode corroborar a visão equivocada de que a precificação das entradas estaria adequada, mas trata-se de uma visão equivocada, que só traz benefícios de curto prazo. Afinal, o clube não ganha só com o ingresso: um público menor consome menos nas lanchonetes e lojas do estádio, renda potencial que o clube abre mão de arrecadar. Além disso, o estádio menos cheio é menos vibrante; com ingressos mais em conta, é possível reproduzir a atmosfera das grandes decisões em todas as partidas. Por mais que a diretoria julgue como bem-sucedida a atual política de precificação, o fato é que há uma média de 7 mil a 8 mil espaços vazios em pouco mais de três anos de estádio.

É preciso inovar e avançar em busca da exploração de potencialidades e buscar arranjos que permitam ao Palmeiras, em pleno tributo às suas raízes, ser um clube inclusivo, garantindo acesso ao estádio para a parcela da torcida que vem sendo alijada e permitindo um aumento de público que vai alimentar toda a cadeia produtiva em torno da marca Palmeiras.

A chance de estar no estádio potencializa a paixão do torcedor. Garante a ele a sensação de pertencimento, de fazer parte daquela coletividade de milhares de pessoas que compartilham com ele seu amor por aquelas cores, aqueles jogadores, aquele time. Essa sensação é que vai levar o torcedor a acompanhar o clube continuamente, a adquirir produtos e gerar mais receitas ao clube.

Além da redução geral no preço dos ingressos, queremos aqui sugerir a criação de um plano popular para o Avanti – como já existe com o plano Bronze, mas que dê benefícios reais na aquisição de ingressos, como descontos e prioridades na pré-venda. Esse novo plano aproveitaria a capacidade ociosa do estádio por meio de promoções que possam privilegiar o público hoje afastado do estádio. Ingressos não vendidos até poucas horas antes do jogo, por exemplo, podem ser disponibilizados a preço acessível a crianças, aposentados e palmeirenses de baixa renda, cadastrados previamente sob condições a serem discutidas – por exemplo, um limite de renda ou inscrição em projetos sociais do poder público.

Vale lembrar que, como associação esportiva, o Palmeiras tem isenção fiscal por exercer atividades de cunho social, esportivo e cultural. Tratar o torcedor simplesmente como um consumidor pode colocar em xeque este benefício. Já adotar um plano de sócio-torcedor com viés inclusivo seria colocar em prática esse lado social, garantindo ao mesmo tempo a chance de fidelizar mais torcedores e ampliar o potencial de arrecadação sem fazer com que os torcedores se sintam extorquidos – impressão geral que se abateu sobre a coletividade palmeirense após o anúncio dos preços para o jogo contra o Alianza.

Como se não bastasse, esse público de baixa renda, para quem o Palmeiras tem virado as costas nos últimos anos, é o público-alvo preferencial da patrocinadora que tem injetado milhões no clube recentemente. É possível pensar em projetos que fortaleçam ainda mais os laços entre clube e parceira e que ajudem a encher o Allianz Parque e torná-lo ainda mais vibrante. Ultimamente, esse público até dos arredores do estádio tem sido afastado, pelo ilegal cerco sugerido pelas autoridades e endossado pelo clube; uma festa como a da final da Copa do Brasil de 2015, hoje, seria impossível.

São algumas ideias que levamos à diretoria para debate, como torcedores que somos, interessados no sucesso do Palmeiras dentro e fora de campo. Sabemos que vitórias e títulos são consequência de grandes investimentos, e que para isso é preciso dinheiro; não achamos justo, porém, que o torcedor tenha que arcar sozinho com o encarecimento que atinge o mundo do futebol nos últimos anos. Futebol moderno não precisa e não deve ser sinônimo de futebol caro, elitizado, para poucos.

Nascido como o clube dos imigrantes, o Palmeiras deu uma arrancada que o fez o clube de todos. E não pode, com o passar dos anos, se tornar um clube de poucos, com o risco de, no longo prazo, se tornar o clube de ninguém. Pensar socialmente é também pensar longe, e por isso propomos aqui tal reflexão.

Movimento Ocupa Palestra

O Ocupa Palestra é um movimento feito por torcedoras e torcedores palmeirenses que buscam reverter os bloqueios ilícitos que impedem a circulação de pessoas ao redor do clube em dias de jogos e promover um Palmeiras mais inclusivo e popular. O Ocupa Palestra está no Twitter, no Facebook e no Instagram. Faça parte deste movimento.

Para assinar o manifesto, entre em contato conosco nas redes sociais!

Apoiam o manifesto ‘Por ingressos mais baratos e um plano popular de sócio-torcedor’:

Joelmir Beting, nome da sala de entrevistas do Allianz Parque, direto do céu

Alexsandro de Souza (Alex), campeão da Libertadores pelo Palmeiras e um sortudo em ter jogado com a camisa alviverde

César Maluco, campeão brasileiro pelo Palmeiras e conselheiro da Sociedade Esportiva Palmeiras

Antônio Carlos Blanes, conselheiro da Sociedade Esportiva Palmeiras

Antônio Carlos de Carvalho, conselheiro da Sociedade Esportiva Palmeiras

Carlos Alberto Pereira, conselheiro da Sociedade Esportiva Palmeiras

Felipe Giocondo, conselheiro da Sociedade Esportiva Palmeiras

José Corona, conselheiro da Sociedade Esportiva Palmeiras

José Luiz Portella, conselheiro da Sociedade Esportiva Palmeiras

Marcos Antonio Gama, conselheiro da Sociedade Esportiva Palmeiras

Sérgio Campos, conselheiro da Sociedade Esportiva Palmeiras

Sylvio Mukai, conselheiro da Sociedade Esportiva Palmeiras

Luiz Gonzaga Belluzzo, presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras em 2009 e 2010

Marcelo Moisés Moura Lima, presidente da TUP – Torcida Uniformizada do Palmeiras

Nelson Ferraz (Atibaia), ex-presidente da Mancha Verde

Aldo Rebelo, palmeirense, foi presidente da Câmara dos Deputados e Ministro de Estado do Esporte

Alex Muller, palmeirense e jornalista

Dudu Ribeiro dos Santos, palmeirense e comerciante da Rua Caraíbas (O Sobrado)

Fernando Cesarotti, palmeirense e jornalista

Flávio de Campos, palmeirense e professor do Departamento de História da USP

Gabriel Galípolo, palmeirense e economista

Gustavo Petta, palmeirense, vereador de Campinas e foi presidente da UNE

Izidoro Lopreto, palmeirense e comerciante da Rua Caraíbas (L’Osteria Palestra)

Leandro Iamin, palmeirense e jornalista

Mauro Beting, palmeirense

Mauro Pirata, palmeirense, cantor e compositor

Miguel Nicolelis, palmeirense e neurocientista

Ricardo Berzoini, palmeirense, foi deputado federal e Ministro de Estado

Roberto Garibe, palmeirense e foi Secretário Municipal de Infraestrutura Urbana de SP

Simão Pedro, palmeirense e foi deputado estadual e Secretário Municipal de Serviços de SP

Sonia Francine, palmeirense e vereadora de São Paulo

Venilton Tadini, palmeirense

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Palmeiras paga pelo que ganha e caravana ladra e silencia para quem ladroa https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-paga-pelo-que-ganha-e-caravana-ladra-e-silencia-para-quem-ladroa/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-paga-pelo-que-ganha-e-caravana-ladra-e-silencia-para-quem-ladroa/#respond Wed, 17 Jan 2018 18:22:37 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/17/palmeiras-paga-pelo-que-ganha-e-caravana-ladra-e-silencia-para-quem-ladroa/

Quando Thiago Neves rasgou seu pré-contrato com o Palmeiras em 2007 para ser bancado pela Unimed no Fluminense, não se falava de “fair-play financeiro”. Foi uma escolha do atleta. Pagou depois o que era devido. Seguiu a vida e a ótima carreira dele. Quando Martinuccio, em 2011, também preferiu o Fluminense da Unimed ao Palmeiras […]

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Quando Thiago Neves rasgou seu pré-contrato com o Palmeiras em 2007 para ser bancado pela Unimed no Fluminense, não se falava de “fair-play financeiro”. Foi uma escolha do atleta. Pagou depois o que era devido. Seguiu a vida e a ótima carreira dele.

Quando Martinuccio, em 2011, também preferiu o Fluminense da Unimed ao Palmeiras ainda mais frágil daquele ano, em situação muito semelhante, apenas nas redes sociais se comentou mais novo “chapéu” e a força da patrocinadora e parceira tricolor desde 1999. A imprensa fez o dela. E não a torcida contra de agora.

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Em 2018, Gustavo Scarpa procurou o Palmeiras que o tentava desde 2017. Como quase também levou Richarlison que acabou parando no Watford no ano passado. O quase xará do polivalente irmão do nosso Alecsandro. Richarlyson que em 2006 fez exames médicos no Palmeiras pela manhã e à tarde se apresentou ao São Paulo. Dias antes, o Tricolor ofereceu melhores condições de trabalho e ele pulou o muro antes de entrar em casa. Acontece. Como mais ou menos ocorreu logo depois com Ilsinho. Em 2014 com Alan Kardec. Em 1996 com Muller.

E não se deve julgar. São escolhas profissionais e pessoais. Não mostras definitivas de que um clube está “se apequenando” como disse o outro. Assim como a Parmalat em 1995 botou Cafu no Palmeiras depois de uma triangulação com Zaragoza e Juventude. Acontece. Pode se discutir. Mas não condenar sem apelação. Ou apenas apelando.

Scarpa acertou com o Palmeiras que também acerta com ele em 2018. Como ele poderia ter acertado com o São Paulo ou com o Corinthians. Equipes que até dariam mais espaço a ele em suas equipes. Talvez não tantas conquistas. Ao menos no papel. Porque a gente sabe de alguns papelões de 2017.

Daí a citar abuso de poder econômico… Falta de fair-play financeiro..: Falta de ética…

Quando em 2011 o presidente do Corinthians implodiu o cartório do Clube dos 13 para negociar uma grana fabulosa para o clube dele e para o Flamengo, não se viu e nem se ouviu tanta grita pela grana despejada e mal dividida entre os clubes. Um e outro eco de medo de cartelização. Monopólio. Mas não mais do que isso. Não dá audiência. Ou melhor: dão muito ibope Flamengo e Corinthians.

Quando logo depois os estádios da Copa de 2014 começaram a ganhar tudo que nós contribuintes pagamos e/ou deixamos de receber, mesmo silêncio. Grita contra os gastos, sim. Mas gatinhos manhosos quando alguns deles eram para os clubes de maior torcida. Ou de torcida única de alguns colegas.

Quando o Palmeiras ganhou o novo estádio dele construído pelo parceiro com quem convive e briga como se fosse a imprensa esportiva, quando o Palmeiras alavancou o Avanti! pela paixão e pelos reforços e esforços que Paulo Nobre e Crefisa bancaram pelo próprio bolso e torcida, quando a patrocinadora foi além do patrocínio e parceria por vários interesses (também políticos), quando o contrato de TV fechada rendeu ainda mais dinheiro ao clube, quando tudo isso rendeu renovação de tudo, de esperanças e títulos, mais se crítica e se questiona e se corneta e se detona o clube.

O silêncio dos inocentes nos casos anteriores virou o barulho mimizento das críticas pueris.

O Palmeiras está investindo (mais do que gastando) muito do que tem e do que o parceiro tem. Mas não está comprometendo as receitas como muitos coirmãos. Em 2013, por exemplo, o Palmeiras não tinha nada em caixa e no campo. Devia quase tudo. Por isso trocava um Barcos e recebia quatro dos cinco que viraram só um do Grêmio. E olhe lá. Tinha receitas antecipadas que não adiantavam muito. Teve que se socorrer do presidente raro que tinha muito dinheiro, emprestava em ótimas condições ao clube, e agora recebe de volta com equilíbrio. Sorte nossa. Um presidente que investe sem medo de gastar. Que empresta sem receio de receber. E que não tira do clube. Nem o faz perder.

Palmeiras que ainda ganhou tudo que recebe da Crefisa. E pode até viver sem ela pelo que investiu e fez. Pelo que trabalha e investe. Pelo que projeta e planeja.

Não é acaso. É caso de sucesso. Não de polícia ou política como quer parte da imprensa que prensa e não quer pensar. Ou até pensa. Só que do pior jeito possível. Sem tutano. Ou só com o cotovelo.

A receita do Palmeiras não está sendo comprometida como fizemos em algumas contratações como Valdivia, Kleber, mesmo Felipão, Wesley. Pagamos o que temos. Ou nos dão. Por mérito e por sorte. Por paixão ou pensamento.

Temos sorte de nossos parceiros de Sociedade Esportiva. Ainda temos muitos ajustes a fazer nesses contatos e contratos. Mas não precisamos prestar outras contas a quem faz de conta que está fiscalizando e só parece mesmo estar torcendo contra.

Teimamos em torcer e distorcer contra quem tem dinheiro. É só mutreta e treta? É só esquema? Ou apenas clubismo exacerbado? Insisto: clubismo não é torcer assumidamente por um clube (presente!); clubismo é distorcer contra o time pelo qual não torce.

É dever da imprensa cobrir, cobrar, por vezes exigir ou mesmo torcer por transparência. Mas desde que com isonomia. Independência. Imparcialidade. Neutralidade. Isenção.

O que mais uma vez parece não acontecer em 2018 com o Palmeiras. Quando tudo é motivo não só de crítica democrática. Mas de desconfiança deletéria.

Ninguém força ninguém a negociar com o Palmeiras. O dinheiro se sabe de onde vem. E quem vem com ele.

Se o Palmeiras se reforça também para enfraquecer o rival, FAZ PARTE DO JOGO. Aqui e até na França do PSG.

Ninguém quer um campeonato ou vários deles sem disputa. Para alguém vencer é preciso que alguém seja vencido. Mas não necessariamente vendido.

O Palmeiras não está comprando torneios. Está montando grandes equipes para enormes pretensões. Para isso, não está minimizando a disputa. E torce para quem ninguém fique de mimimi

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O clube está sendo ainda mais competitivo e ambicioso. Porque assim se fez o campeão do século XX por quatro rankings. Assim se fez o maior campeão do Brasil sob qualquer denominação de torneios nacionais. Não foi na base do ruim e caro da política boa e barata (SIC) mustafiosa. Quando pensou e agiu do tamanho que é, o Palmeiras virou o que é. Exemplo. Mas não espelho.

Não se espalha competência. Mas se espraia inveja.

Esse é o jogo que alguns querem discutir sem observar planilhas e receitas.

O Palmeiras e parceiros gastam menos do que recebem. E ganham muito bem fora de campo. Agora é questão de ganhar ainda mais lá dentro. E deixar a caravana ladrar com a gente enquanto silencia com quem ladroa.

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A torcida mimada do Palmeiras merece o 2017 que tem https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/torcida-mimada-do-palmeiras-merece-o-2017-que-tem/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/torcida-mimada-do-palmeiras-merece-o-2017-que-tem/#respond Fri, 13 Oct 2017 10:09:23 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/13/torcida-mimada-do-palmeiras-merece-o-2017-que-tem/

Que ano pavoroso! O injusto empate diante do Bahia ontem por 2 a 2 escancarou a bagunça que foi o Palmeiras em 2017, tanto dentro do campo, quanto nas arquibancadas. O comportamento de parte da torcida na noite de ontem no Pacaembu contribuiu e muito para o insucesso do time em campo. RelacionadasPalmeiras se reapresenta […]

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Que ano pavoroso! O injusto empate diante do Bahia ontem por 2 a 2 escancarou a bagunça que foi o Palmeiras em 2017, tanto dentro do campo, quanto nas arquibancadas.

O comportamento de parte da torcida na noite de ontem no Pacaembu contribuiu e muito para o insucesso do time em campo.

Deyverson, que não é craque, e não vale € 5 milhões, não estava tão mal no jogo de ontem. Participou dos dois gols, errou alguns lances, mas do ataque era o melhor do time, como sempre mais esforçado do que talentoso.

Bastou um erro do atacante para a torcida começar a pedir Borja, achando que o colombiano do Atlético Nacional iria ressuscitar. Cuca numa atitude mesquinha, chamou Borja apenas para confrontar a torcida, “é isso que vocês querem, então toma!”, mais ou menos assim.

Borja entrou mais uma vez no mundo da lua, fez muito pouco e provou mais uma vez que merece ser reserva de Deyverson.

Dudu e Moisés, os intocáveis, mereciam muito mais as críticas pesadas da torcida. Gritos de Keno e Guerra seriam mais sensatos, mas provamos que até nós estamos perdidos.

Eu fui criado em uma parte da torcida do Palmeiras que apoia o time durante os 90 minutos. Aprendi que as críticas sempre devem vir no apito final do árbitro. Cornetar, pedir jogador que não corresponde, pedir jogador que é mais marketing do que bola, é coisa de consumidor, e não torcedor. Não ajuda em nada o time, muito pelo contrário, atrapalha, fato comprovado ontem.

O Allianz Parque e esse novo modelo de torcida consumidora é assim. Pago caro, pago avanti, então vou pro estádio pra ver meu time golear, caso contrário desço a corneta em todo mundo.

E eles não estão errados. Errado está o clube que valoriza mais o dinheiro do que a sua essência. 2017 provou que grana não ganha jogo.

Sejamos menos Avanti e mais Palmeiras. Afinal ser sócio torcedor não é mais garantia de time forte. Respeitemos quem não tem dinheiro nesse país afundado numa crise econômica sem fim, e paremos de atacar quem simplesmente não pode ser sócio torcedor e possui outras prioridades.

Modinha, para mim, é quem ataca o próprio palmeirense que não quer ser obrigado a ser sócio, apenas para ter ingresso.

Somos todos palmeirenses, e para 2018 ser diferente muita coisa precisa mudar, a começar pela arquibancada. E nisso a diretoria tem total culpa também.

O Palmeiras é o único clube do Brasil que não jogou para menos de 20 mil pessoas em 2017. O modelo do Avanti é um sucesso nesse quesito de “fidelidade”. A torcida está de parabéns pelo apoio incondicional mesmo atrás de decepções e mais decepções. Só precisamos aprender a cobrar as pessoas certas…

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Sócios torcedores do Palmeiras protagonizam comercial do Avanti https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/socios-torcedores-do-palmeiras-protagonizam-comercial-do-avanti/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/socios-torcedores-do-palmeiras-protagonizam-comercial-do-avanti/#respond Mon, 18 Sep 2017 15:56:53 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/18/socios-torcedores-do-palmeiras-protagonizam-comercial-do-avanti/

O Avanti, programa de sócio torcedor do Palmeiras, trouxe uma nova experiência ao torcedor palestrino. Alguns associados foram selecionados e participaram do novo comercial do programa. A produção traz imagens de beneficiados pelo programa em ações enquanto os selecionados para o comercial narram. Entrada com elenco em campo, pedido de casamento no meio do gramado […]

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O Avanti, programa de sócio torcedor do Palmeiras, trouxe uma nova experiência ao torcedor palestrino. Alguns associados foram selecionados e participaram do novo comercial do programa.

A produção traz imagens de beneficiados pelo programa em ações enquanto os selecionados para o comercial narram. Entrada com elenco em campo, pedido de casamento no meio do gramado do Allianz Parque e até viagens junto com os jogadores para partidas fora de casa são algumas das ações.

“Queremos mostrar que o Avanti vai além do acesso exclusivo à pré-venda e ao desconto em ingressos para jogos. Os sócios têm acesso a produtos e experiências inesquecíveis, podem conhecer a nossa casa e os nossos maiores ídolos. O Avanti é um dos maiores programas de sócio-torcedor do mundo, com uma receita muito importante para o Palmeiras. O novo comercial traz o sócio como protagonista, uma forma adicional de agradecimento e retribuição a tudo o que eles fazem pelo clube”, explica Roberto Trinas, diretor de marketing do Palmeiras, ao site Marketing Esportivo.

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Sem título, Palmeiras trabalha para manter crescimento do plano de sócio-torcedor https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/sem-titulo-palmeiras-risco-queda-socios-poe-prova-eficacia-avanti/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/sem-titulo-palmeiras-risco-queda-socios-poe-prova-eficacia-avanti/#respond Wed, 16 Aug 2017 13:30:08 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/16/sem-titulo-palmeiras-risco-queda-socios-poe-prova-eficacia-avanti/

Assim que Egídio desperdiçou o último pênalti diante do Barcelona de Guayaquil, pelas oitavas de final da Libertadores na semana passada, um turbilhão de incertezas invadiu a mente de milhares de palmeirenses. Um time que possuía um calendário cheio em junho, elenco poderosíssimo, via seu ano praticamente acabar em agosto. Um dos itens destas incertezas está na continuidade do […]

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Assim que Egídio desperdiçou o último pênalti diante do Barcelona de Guayaquil, pelas oitavas de final da Libertadores na semana passada, um turbilhão de incertezas invadiu a mente de milhares de palmeirenses. Um time que possuía um calendário cheio em junho, elenco poderosíssimo, via seu ano praticamente acabar em agosto.

Um dos itens destas incertezas está na continuidade do sucesso do Avanti. O modelo atual de sócio-torcedor do Palmeiras é um sucesso desde a inauguração do Allianz Parque: 122 mil sócios (primeiro lugar dentre os clubes brasileiros) e 9% da receita total do clube em 2016. Representam uma ajuda e tanto nas finanças já poderosas do clube.

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Em 2015, o fator “novidade” do Allianz Parque contribuiu e muito para o aumento do programa. Depois veio o título da Copa do Brasil em dezembro, e a ascensão seguiu nítida. Em 2016, investimentos no elenco, a disputa da Libertadores, e o título brasileiro após 22 anos, fizeram explodir o número de sócios-torcedores do clube. Agora, o grande desafio do marketing do Palmeiras é manter o torcedor engajado e identificado com o clube,  mesmo sem um grande atrativo dentro de campo.

Ao Nosso Palestra, o professor e jornalista Adalberto Leister, especialista em Marketing Esportivo, falou sobre como o clube pode superar essa situação sem ter uma grande perda de associados. Ele mencionou a dificuldade de os clubes, de forma geral, enxergarem além das entradas para os estádios.

“Falta aos programas de sócios-torcedores dos clubes brasileiros, sem exceção, uma ferramenta mais eficaz do que simplesmente ser um facilitador da venda de ingressos. Os programas têm que ser capazes de vender outras experiências aos torcedores, outras formas de engajamento dos associados com o clube”, disse Leister.

“No Allianz Parque cabem 40 mil torcedores. O Palmeiras possui cerca de 120 mil sócios, ou seja, a cada três torcedores, somente um vai conseguir ingresso. Não precisa nem depender de resultados ruins em campo. O sócio quer somente o ingresso, e se ele não tiver acesso às entradas, provavelmente vai deixar de pagar a sua mensalidade.”

Bruno Aguilera, 26, sócio-torcedor desde o início de 2016, cancelou o seu plano de sócio após a eliminação da Libertadores. “A situação econômica não está nada fácil, você apoia, contribui e vê o seu dinheiro jogado no lixo. O ingresso mais caro do Brasil e o time não tem lateral esquerdo. Cancelar o Avanti é mais um protesto do que uma vontade própria”, queixou-se ao Nosso Palestra.

Torcida do Palmeiras no Allianz Parque (Foto: Forza Palestrina)

Mesmo após o adeus à Libertadores, o Palmeiras ainda lidera o ranking de sócios-torcedores, mas vê Corinthians e Grêmio – os dois melhores times do Brasileirão deste ano – se aproximarem.

No Brasil é comum que o número de sócios dos clubes diminua (ou não cresça) após resultados ruins dentro de campo. A crise econômica e a “crise dentro de campo” interferem. O Corinthians, depois de negociar oito titulares em 2016, perder o treinador para a Seleção e mais seis membros da comissão técnica, viu a média de público da Arena Corinthians cair de 32 mi torcedores em Itaquera para pouco mais de 26 mil, em setembro do ano passado. Tudo por conta do desempenho ruim no Brasileiro do ano passado. É um fenômeno parecido ao do passado, quando torcedores dos grandes clubes “rasgavam” suas carteirinhas de associados. Ou jogavam mesmo no gramado ou nas proximidades do estádio. Mesmo que, no dia seguinte, voltassem à secretaria para tirar nova via.

Leister mencionou “ações com ídolos atuais e do passado, eventos como lançamento de uniforme, homenagens em efemérides importantes para os clubes e produtos licenciados exclusivos para associados” como respostas importantes pelos clubes. Muitas deles já realizadas pelo clube. No caso específico do Palmeiras, o professor e jornalista sugeriu “fazer uma coletiva exclusiva para sócios-torcedores nas redes sociais, levar sócios para algum tipo de ação em lançamento de uniforme – o Palmeiras lança uma camisa nova quase toda semana – ou na apresentação de atletas”.

“Outra possibilidade é oferecer descontos ou gratuidade no Memorial do Palmeiras, mas aí seria necessário que a gestão do estádio finalmente tirasse o museu do clube do papel. Acredito que essa possa ser uma atração muito bacana para esse tipo de torcedor mais fanático”, acrescentou Leister.

As estratégias de marketing que oferecem somente vantagens em ingressos, assim, acabam tratando o torcedor apenas como cliente. Sendo que o Palmeiras e os demais clubes deveriam ter como visão que os sócios-torcedores são parceiros. A lealdade como padrão.

O Nosso Palestra procurou a gerência de marketing do Avanti. Ela deve se posicionar a respeito mais à frente, quando o balanço do mês for feito.

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