Arquivos tag-Eduardo Baptista - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-eduardo-baptista/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 26 Jul 2018 13:33:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Vocês estão todos demitidos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/voces-estao-todos-demitidos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/voces-estao-todos-demitidos/#respond Thu, 26 Jul 2018 13:33:47 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/26/voces-estao-todos-demitidos/

Eu teria contratado Alexandre Mattos no final de 2014 e continuaria com ele e Cícero Souza. Mas eu não teria apostado em Oswaldo de Oliveira em janeiro de 2015. Teria demitido o treinador quando ele saiu em junho de 2015. Teria contratado Marcelo Oliveira. Teria demitido o campeão da Copa do Brasil de 2015 em […]

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Eu teria contratado Alexandre Mattos no final de 2014 e continuaria com ele e Cícero Souza. Mas eu não teria apostado em Oswaldo de Oliveira em janeiro de 2015.

Teria demitido o treinador quando ele saiu em junho de 2015. Teria contratado Marcelo Oliveira. Teria demitido o campeão da Copa do Brasil de 2015 em março de 2016.

Teria contratado muito antes Cuca. E lamentado demais a sua esperada saída em dezembro de 2016. Para o lugar dele teria ido mais cedo atrás de Roger Machado, ainda em dezembro de 2016. Não teria trazido Eduardo Batista em janeiro de 2017. E teria trocado por Cuca em maio do ano passado. Talvez não demitisse Cuca em outubro de 2017. Sem ele, teria ficado com Alberto Valentim até substituí-lo por Roger Machado em dezembro do ano passado.

Até a bola rolar contra o Fluminense eu ainda apostava em Roger. Sem a mesma convicção. Depois da entrevista, teria feito o mesmo que foi feito. E teria retomado o contato de dezembro com Abelão.

No frigir das bolas e no fritar dos bonés de treinadores do Palmeiras: eu teria cometido os mesmos erros e acertos. Com os mesmos destemperos e temperos próprios do futebol brasileiro, e impróprio para o futebol brasileiro. Este império de impropérios que ceifa cabeças. Das mais privilegiadas como as de Roger as menos capazes como as minhas.

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Roger Machado chega em abril com mesmo aproveitamento de Eduardo Baptista https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/roger-marchado-chega-em-abril-com-mesmo-aproveitamento-de-eduardo-baptista/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/roger-marchado-chega-em-abril-com-mesmo-aproveitamento-de-eduardo-baptista/#respond Fri, 20 Apr 2018 08:00:13 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/20/roger-marchado-chega-em-abril-com-mesmo-aproveitamento-de-eduardo-baptista/

Roger Machado tem 22 jogos pelo Palmeiras em quatro meses de trabalho. O aproveitamento de 69,6% é igual ao de Eduardo Baptista, no mesmo período no ano passado. Roger, porém, chegou à final do estadual enquanto Baptista caiu na semifinal, e na Libertadores lidera a sua chave com sete pontos em três partidas. Pela mesma […]

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Roger Machado tem 22 jogos pelo Palmeiras em quatro meses de trabalho. O aproveitamento de 69,6% é igual ao de Eduardo Baptista, no mesmo período no ano passado. Roger, porém, chegou à final do estadual enquanto Baptista caiu na semifinal, e na Libertadores lidera a sua chave com sete pontos em três partidas.

Pela mesma competição, Eduardo conquistou dez pontos em cinco rodadas da fase de grupos e acabou substituído por Cuca justamente após revés no torneio sul-americano para o Jorge Wilstermann, dia 3 de maio na Bolívia.

Dos últimos cinco técnicos que passaram pelo Palestra Itália, somente Oswaldo de Oliveira tem números melhores nos primeiros 22 jogos: 72,7% de aproveitamento. Estão incluídos na lista: Roger, Cuca, duas vezes, Eduardo, Marcelo Oliveira e Oswaldo.

Vale lembrar que antes de Oswaldo, Dorival Júnior (20 jogos) e Ricardo Gareca (13 jogos) sequer chegaram ao número de partidas do atual treinador. Já Alberto Valentim, esteve à frente do Palmeiras em 11 compromissos na reta final do Campeonato Brasileiro de 2017.

 

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Amarcord: Palmeiras 3 x 0 Novorizontino, SP-17 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-3-x-0-novorizontino-sp-17/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-3-x-0-novorizontino-sp-17/#respond Sat, 17 Mar 2018 10:40:15 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/17/amarcord-palmeiras-3-x-0-novorizontino-sp-17/

O Novorizontino empatou com a Portuguesa no Canindé uma hora antes do final de Palmeiras x Ferroviária (já eliminada), no último jogo da fase semifinal do SP-90. O Verdão de Telê Santana só precisava vencer no Pacaembu para se classificar para a final que seria contra o Bragantino de Luxemburgo. RelacionadasVeja quem Palmeiras enfrenta pela […]

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O Novorizontino empatou com a Portuguesa no Canindé uma hora antes do final de Palmeiras x Ferroviária (já eliminada), no último jogo da fase semifinal do SP-90.

O Verdão de Telê Santana só precisava vencer no Pacaembu para se classificar para a final que seria contra o Bragantino de Luxemburgo.

Preciso dizer que não saiu do zero em 581 chances? E ainda perdeu um gol feito com o zagueiro Aguirregaray, lá pelos 947 minutos do segundo tempo, mandando a bola na trave de Narciso? Preciso lembrar que bestas do apocalipse verde ainda mancharam e depredaram a galeria de troféus no Palestra, logo depois?

Mas lembro que saí com amigos perdido ao final do jogo empatado no Pacaembu. Vi o nosso desespero na arquibancada em frente às numeradas. O jogo todo meio que achava que não sairia o gol. Meio que sabia que me perderia. Mais ou menos como estava debaixo do placar do portão municipal, deixando o estádio, e vendo outros idiotas querendo arrancar o alambrado com as próprias patas.

Quando vi uma camisa verde ainda pegando fogo. Corri até ela e apaguei com os pés a chama que já estava se apagando. Como o nosso Palmeiras. Não a nossa paixão.

Peguei aquela camisa que estava mais preta de esturricada que verde de Palmeiras. E a levei nas mãos como troféu de mais uma eliminação dolorida daquele Palmeiras tão pouco Palmeiras. O do XV-85, Inter-86, Bragantino-89, e, desde aquela noite dolorida, o combo Ferroviária e Novorizontino-90.

Já na rua, um espírito de porco como eu me chamou de corintiano. Imaginando que eu ateara fogo à nossa única pele. Nem retruquei como deveria. Como explicar a ele algo inexplicável? Como falar para quem queimou nosso manto que isso não se mata? Como zurrar para quem maculou nossa sala de troféus que só a nossa história sobrava então naqueles dias sem futuro?

Há um ano, no mesmo lindo Pacaembu de sempre, pelo SP-17, o Novorizontino perdeu por 3 a 0 para o Palmeiras que criou 16 chances. Willian fez o primeiro num chute errado do então sempre tão certo Tchê Tchê. Borja fez o segundo de canhota numa bomba de raiva como a minha em 1990. Dudu fez o terceiro coroando ótimo segundo tempo do melhor time e de melhor campanha em 2017.

Algo impensável em 1990. Ou mesmo 2014. Quando não quebraram salas de troféus por eles estarem guardados. Quando o time não caiu mais uma vez por esses sortilégios que existem no futebol.

Como quebrar troféu. Queimar camisa. E, em 1990, achar que Telê não era o treinador para o Palmeiras…

Jamais vou esquecer aquele ano. E só entendi em 12 de junho de 1993 como foi “bom” perder tanto para ganhar tudo aquilo desde então.

Mas isso é fácil olhando para o passado. Duro em 1990 era olhar o presente e não enxergar o futuro. Como em 2014.

Virou o jogo. Viramos. Voltamos.

Venha por tudo que ele pode fazer agora. Venha pelo nada que podíamos fazer então.

Aproveite e curta. E leve jogos como esse para sempre.

PALMEIRAS 3 X 0 NOVORIZONTINO SP-17 – QUARTAS DE FINAL, JOGO DE VOLTA Sexta-feira, 7 de abril de 2017

Pacaembu. 21h

Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza (SP)

Assistentes:  Alex Ang Ribeiro (SP) e Eduardo Vequi Marciano (SP)

Público: 24.548 pagantes (29.145 total)

Renda: R$ 1.031.020,00

Palmeiras: Fernando Prass; Fabiano, Mina, Edu Dracena e Zé Roberto; Felipe Melo (Thiago Santos); Willian (Michel Bastos), Tchê Tchê, Guerra e Dudu; Borja (Alecsandro)

Técnico: Eduardo Baptista

Novorizontino: Michael; João Lucas, Diego Sacoman, Domingues e Moacir; Eder (Railan), Doriva, Henrique Roberto, Roberto (Alexandro) e Fernando Gabriel; Everaldo (Rodrigo)

Técnico: Silas

Gols: Willian, aos 32 minutos do primeiro tempo; Borja, aos 23, e Dudu, aos 43 minutos do segundo tempo

https://youtu.be/OXEFOLkIMw8

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Em uma famosa Cantina nos Jardins, em São Paulo… https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-uma-famosa-cantina-nos-jardins-em-sao-paulo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-uma-famosa-cantina-nos-jardins-em-sao-paulo/#respond Wed, 07 Mar 2018 17:11:44 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/07/em-uma-famosa-cantina-nos-jardins-em-sao-paulo/

Ah, meu ex era tão complicado… Ele sempre falava que gostava de mim, mas precisa de alguém melhor, com um histórico maior que o meu. Dizia que eu não era treinador suficiente pra ele, ainda que tivesse lá certo afeto pelo meu trabalho, achava que eu poderia crescer se ficasse um tempo com outro lá […]

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Ah, meu ex era tão complicado… Ele sempre falava que gostava de mim, mas precisa de alguém melhor, com um histórico maior que o meu. Dizia que eu não era treinador suficiente pra ele, ainda que tivesse lá certo afeto pelo meu trabalho, achava que eu poderia crescer se ficasse um tempo com outro lá no Rio de Janeiro. Acha certo? Fiz de tudo lá e na melhor hora, tchau.

– Nossa, eu sei como é. Passei um tempo sendo namorado por ele até que conseguiu me pegar e depois de dez dias, tava com saudades do ex. Como que pode um negócio desses? No meu primeiro dia na casa dele, a família começou a gritar o nome do fulano. Um absurdo. Não me deixaram mostrar como meu pudim era gostoso. Na primeira briguinha, já me mandou embora e foi correr atrás daquela calça vinho sem vergonha.

– Que culpa eu tenho se ele me amava? Tentei terminar enquanto tava tudo bem, éramos muito amigos, a família me adorava, foi um fim saudável, sabe? Eu precisava me dedicar mais pra minha família, mas ele não entendeu e ficou me ligando, mandando mensagem, fazendo um fuzuê. Não consegui aguentar e voltei, mas não foi como antes, não tinha mais aquele prazer. Duramos poucos meses e brigamos feio. Até a família agora fala mal de mim. Bando de ingratos.

– Nossa, eu sempre ouvi falar bem dele. Tem muitos amigos, tem casa nova e moderna e tem taaaanto dinheiro. Fiquei com uma vontade enorme de me aproximar quando ele veio atrás de mim aqui no Rio, mas eu tava bem em Xerém. A responsabilidade era grande demais e essa fama que ele tem de enjoar rápido me deixou com receio. Não dá pra sair daqui e não ter certeza que esse sentimento vai durar mais do que dois momentos ruins, né.

– Vocês querem dizer, então, que eu sou o foco da vez? Não sei, não, acho que é ciúmes.. Eu tô aqui faz pouco tempo e eles gostam do jeito que eu cuido dos meninos, de como eu lido com a casa. A gente teve uns dois probleminhas agora e a família deu uma chiada, mas não sei se eles têm tanta influência de abalar meu relacionamento. Ele me ama. Agora a gente vai se encontrar com um casal conhecido aqui de São Paulo e ele me prometeu um jantar se der tudo certo. Só não falou o que vai acontecer se der alguma coisa errada…

– Bahhh, esse aí não sabe onde tá se metendo. Pelo menos o jantar tá cheio de camarões..

“Pessoal, a conta já está paga, viu? Uma senhora de meia idade, muito elegante, resolveu fazer a gentileza pra vocês. Boa noite”

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Borja é o Palmeiras em 2017 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/borja-e-o-palmeiras-em-2017/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/borja-e-o-palmeiras-em-2017/#respond Tue, 31 Oct 2017 10:45:43 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/31/borja-e-o-palmeiras-em-2017/

Chegou no começo do ano nos braços do povo (incluindo os meus e os do meu caçula). Centroavante que, pela impossibilidade de Pratto, era a chuteira dos olhos de qualquer torcedor brasileiro. Como o badalado Palmeiras campeão de 2016, Borja começou bem, marcando gols contra rivais mais frágeis no SP-17 e na Libertadores. Mas a […]

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Chegou no começo do ano nos braços do povo (incluindo os meus e os do meu caçula). Centroavante que, pela impossibilidade de Pratto, era a chuteira dos olhos de qualquer torcedor brasileiro.

Como o badalado Palmeiras campeão de 2016, Borja começou bem, marcando gols contra rivais mais frágeis no SP-17 e na Libertadores. Mas a bola passou a queimar. Os gols de todos rarearam. Os esforços de Eduardo não foram suficientes.

Troca de comando. Será que ele e o elenco não eram tudo isso? Com Cuca, vencedor em 2016, vai dar. Não deu. Não rolou. Também porque o treinador não ia com a bola de Borja. E nem ela com ele. Saindo da área, um desastre. Dentro dela, quatro meses sem gols. Sem muitas chances. Mas, quando apareciam, um festival de bisonhices até nas finalizações.

Parecia o fim. Até novo recomeço com Valentim. Era para seguir merecidamente na reserva de Willian. Outro que, como Keno, chegou para compor elenco. Outro custo-benefício mais do que válido.

Lesão do bigode. Borja em campo. Canelices até o belo contra a Ponte Preta quando entrou com 32 do primeiro tempo. Bom primeiro tempo contra o Grêmio. Gols perdidos e paredes perdidas até 34 minutos contra o Cruzeiro. Gol de 9. Outro belo gol de cabeça de 9 mal anulado, aos 39.

No segundo tempo, mais luta, mais diagonais, mais um gol aos 40 finais de quem sabe fazer gols como o melhor ataque do BR-17. Não necessariamente o melhor jogador e o melhor time.

O Palmeiras de 2017 é o Borja. Todos esperavam tudo. Não rolou nada. Já se imaginava 2018 quando ele e o time entraram para ainda respirar. Até sonhar.

Os gols dele estão aparecendo. O bom futebol (do time), também.

Agora, tudo vai entrando nos eixos. Se deixarem, também entra pra história.

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A Ponte Preta, por Wesley Crowdfodeng, o Infiltrado https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ponte-preta-por-wesley-crowdfodeng-o-infiltrado/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ponte-preta-por-wesley-crowdfodeng-o-infiltrado/#respond Thu, 19 Oct 2017 12:46:22 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/19/ponte-preta-por-wesley-crowdfodeng-o-infiltrado/

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ESCREVEU WESLEY CROWDFODENG

Questão de coerência

Palmeiras e Ponte Preta se enfrentam nesta quinta pela vigésima nona rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar do jogo ser em casa (mais ou menos, já que será realizado no Pacaembu), o Alviverde não terá vida fácil. Aliás, não custa lembrar que a Ponte já causou um princípio de crise em vocês nessa temporada ao eliminá-los do Paulistão. Portanto, é apenas uma questão de coerência afirmar que irão atrapalhá-los novamente.

 

Até porque Eduardo Baptista, ex treinador de vocês, vem com sangue nos olhos. Em busca de vingança pela injustificada demissão (NOTA DA REDAÇÃO – NA SUA OPINIÃO!), tenho certeza que fará de tudo para conquistar os três pontos. Taticamente, Eduardo mantem o 4-1-4-1 dos tempos de Palestra. Elton vem atuando entre as linhas. Com Emerson Sheik pela direita e Danilo Barcelos pela esquerda. Centralizados, Jean Patrick e Naldo. Lucca dá muita mobilidade e velocidade ao ataque. Apesar da má fase recente. E como toda má fase um dia tem fim, aposto que o atacante fará pelo menos um gol.

 

Com a saída (tardia) de Cuca, o time de vocês conseguiu ficar mais compacto e motivado. No entanto, vale lembrar que esse frenesi pela troca de treinador costuma durar pouco. Valentim é bom (Eduardo é muito mais experiente). Mas não é milagreiro. E nem será o Carrile de vocês. Borja não vai voltar a marcar gols do nada. Nem a zaga vai para de falhar. E muito menos as laterais deixarão de ser avenidas.

 

Por tudo isso, a Macaca sai vencedora do duelo animal contra o Porco. Questão de necessidade. De vingança de um técnico injustiçado. E de coerência, principalmente.

 

Com ternura,

 

Wesley Crowdfodeng

ESCREVEU WESLEY CROWDFODENG (podem xingar, obrogado)

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Eduardo e Alexi https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/eduardo-e-alexi/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/eduardo-e-alexi/#respond Mon, 16 Oct 2017 08:40:19 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/16/eduardo-e-alexi/

Eduardo e a Sociedade Esportiva eram nada parecidos. Ele estava longe de ser um leão e ela tinha dezesseis. Um dois mil e dezesseis de sucesso com Alexi, sua antiga paixão. Sem muita maturidade, o jovem Eduardo ainda estava no esquema escola, cinema, clube e televisão. E, mesmo assim, conquistou a  madura e amada Sociedade Esportiva. Os […]

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Eduardo e a Sociedade Esportiva eram nada parecidos. Ele estava longe de ser um leão e ela tinha dezesseis. Um dois mil e dezesseis de sucesso com Alexi, sua antiga paixão. Sem muita maturidade, o jovem Eduardo ainda estava no esquema escola, cinema, clube e televisão. E, mesmo assim, conquistou a  madura e amada Sociedade Esportiva. Os dois pouco comemoraram juntos, mas brigaram juntos muitas vezes depois. Nunca se completaram que nem feijão com arroz.

Os programas começaram a não bater. Eduardo queria ir para uma lanchonete, enquanto sua paixão preferia o filme do Godard. A Sociedade na velocidade de uma moto nova. Eduardo, com seu velho camelo, pouco se deslocava. Fizeram planos e pensaram se casar. Mas o namoro durou pouco. Meses depois, cada um para o seu canto. Ele sofreu mais com o término. Dizem os amigos que ficou dias sem dormir.

Ela voltou a sonhar. Mas sonhar com Alexi. Alexi, sim, com ‘i’ depois do ‘x’. Alexi era o oposto de Eduardo: maduro, experiente, bom de conversa. Nunca deu chilique. Deixou o cabelo crescer (por superstição) e decidiu voltar a trabalhar. Construíram uma casa um ano atrás, mais ou menos quando o título veio. Seguraram legal a barra mais pesada que tiveram quando um equatoriano qualquer veio acertar umas contas, um tal de Barça, que copiava um espanhol de fama universal. Seguiram firmes.

Até que Dey, amigo pagodeiro próximo de Alexi, foi apresentado para ela. Foi instantâneo: algo ali não agradava. Dey não tinha boa fama fora do país, mas o menino Alexi insistia em sua amizade. Dey comia toda comida da geladeira. Queijo por queijo, bolo por bolo. E não acrescentava na despesa.

E Eduardo seguia não dando certo com ninguém. Falam por aí que até hoje é assim. Nunca mais se viram. O namoro com Alexi também acabou, mas muito por culpa de Dey. Certo estava Paulo Mendes Campos em sua crônica mais famosa. “O amor acaba como se fora melhor nunca ter existido. Mas pode acabar com doçura e esperança. Para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba”. Tem razão, escritor. Tem toda razão.

Afinal, quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?

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A nota do professor está baixa https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nota-professor-esta-baixa/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nota-professor-esta-baixa/#respond Mon, 21 Aug 2017 08:31:26 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/21/nota-professor-esta-baixa/

Zé Mistério, grande narrador da webradioverdao.com.br, me questiona a respeito da nota que eu daria para o Cuca, e “se ele precisa estudar”? google_ad_client = "ca-pub-6830925722933424"; RelacionadasRômulo explica negociação com Palmeiras enquanto defendia Novorizontino: ‘Fui profissional’Palmeiras enfrenta quarto time uruguaio na história do Allianz Parque; relembreFinalmente conheci e convivi com Família Palmeiras: relato do forasteiro […]

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Zé Mistério, grande narrador da webradioverdao.com.br, me questiona a respeito da nota que eu daria para o Cuca, e “se ele precisa estudar”?

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A pergunta se baseia no comentário que fiz pouco antes da demissão de Eduardo Baptista. Quando disse que o sério, estudioso e esforçado treinador palmeirense era aquele cara que estudava horas para tirar nota 6 na prova. Não era crítica. Certamente, não um elogio. Mas constatação para aquele momento em que, apesar dos 66% de aproveitamento em jogos contra rivais mais fracos, e sem Moisés, o Palmeiras não mostrava serviço. Ou um desempenho condizente ao invertimento feito – ou aos “gastos” do clube e da Crefisa, como gostaria de mustafar o Contursi.

Tirar seis não significa dizer que Eduardo Baptista é nota seis.  Assim como a média do sucessor hoje também não é a de Cuca como treinador.  Ele e o elenco podem tirar mais do que o 5 raspando que têm tirado. Cuca é mais experiente (óbvio), mais treinador (questão de opinião) e mais preparado para dar jeito e jogo a esse time.

Mas não tem conseguido. E não sei se conseguirá.

O que sei é que se fosse presidente do Palmeiras (sorte nossa que não sou) eu também teria trocado Eduardo por Cuca quando o eneacampeão voltou ao mercado, e quando o time não reagia com Baptista. Ainda hoje teria feito isso, apesar dos poucos feitos e frutos desde então.

Você pode dizer que é teimosia. Ainda prefiro questão de gosto. Prefiro Cuca a Eduardo. Como tem quem prefira pedir pizza portuguesa. Deve-se respeitar. Não necessariamente repetir.

Sigo com Cuca. Apesar dos pesares e placares. A nota de corte de Eduardo Batista foi severa, admito. Mas o melhor aluno da classe merece novas provas para melhor a nota sempre ótima.

PS: Foto em homenagem ao grande Jerry Lewis. O Professor Aloprado que nos deixou órfãos no domingo.

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20/8/2016, 21a. rodada do BR-16: Palmeiras 2 x 2 Ponte Preta https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/2082016-20a-rodada-palmeiras-ponte-preta/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/2082016-20a-rodada-palmeiras-ponte-preta/#respond Sun, 20 Aug 2017 14:20:49 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/20/2082016-20a-rodada-palmeiras-ponte-preta/

  Sábado, 20 de agosto DE 2016, 20h09. Um palmeirense jornalista mandou um whatsapp no momento em que Neymar bateu na bola e antes de ela entrar na meta da Alemanha. Brasil medalha de ouro no futebol, no Maracanã. RelacionadasFernando Prass, ex-goleiro do Palmeiras, cita dificuldades de atuar na altitude: ‘Situação muda’Opinião: ‘Quem melhor que o Santos […]

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Sábado, 20 de agosto DE 2016, 20h09. Um palmeirense jornalista mandou um whatsapp no momento em que Neymar bateu na bola e antes de ela entrar na meta da Alemanha. Brasil medalha de ouro no futebol, no Maracanã.

A mensagem que ele escrevera antes de a bola entrar e antes das cobranças de pênaltis contra os alemães: “Passei o jogo todo imaginando você lá na meta, Fernando Prass. E tenho certeza absoluta que você esteve lá em todos os momentos. Por isso a nossa meta enfim foi conquistada. Você estava lá. Você é ouro. Parabéns. E obrigado por tudo”.

Exatos 30 minutos depois ele respondeu a mensagem. Assistira ao jogo com a família, na sala. Mas, nos pênaltis, nervoso por não poder os defender, e nem mesmo cobrar ao menos um, foi para o quarto, e, como ótimo goleiro que é, ficou sozinho. Vibrando com Weverton e com os companheiros que, minutos depois, fizeram questão de vestir a camisa dele. Não apenas Gabriel Jesus, parceiro de Palmeiras. Também Rafinha, filho de outro grande ídolo alviverde – Mazinho, campeão brasileiro em 1993. Rafinha que foi companheiro dos dias de recuperação para a Olimpíada. O meia do Barcelona ainda conseguiu jogar o Rio-16. O goleiro palmeirense, não. Mas a camisa 1 dele estava com Jesus e com Rafinha. E também no peito do zagueiro são-paulino Rodrigo Caio e do atacante santista Gabriel. Rivais de clube de Prass. Jamais do caráter também campeão.

“Perdi a chance de ganhar este ouro. Mas vou levantar a Taça do Brasileirão!”. Fernando colocou as mãos juntas em forma de prece no desenho do emoji do whatsapp. Agradeceu. E no dia seguinte seguiu se recuperando. Com o profissionalismo que o levou à Seleção aos 37 anos. Com a dedicação com que Fernando Prass ajudou a levar o Palmeiras adiante.

No dia seguinte, domingo, 21 de agosto, jogo no Allianz Parque. Os volantes Gabriel e Arouca seguiram fora por lesão. Antes titulares em 2015, então apenas opções de um grande elenco. É do jogo. Como tem sido a Ponte atrapalhar nossos desejos nos últimos tempos. Cuca montou mais uma vez um time ofensivo. Tchê Tchê e Moisés fazendo tudo no meio, com Cleiton Xavier mais solto por dentro. Róger Guedes e Dudu criando pelos lados, e Rafael Marques no comando do ataque. Ele fez 1 a 0, em belo lance de ponta de Róger.

No recomeço do jogo, Rafael quase fez 2 a 0 com menos de 10 segundos. O Porco Louco de Cuca voltava a atacar. Mas não a se defender tão bem. Logo depois teve lance de perigo com a chegada de Moisés e Tchê Tchê na área da Macaca. Os dois volantes! É um time que quase sempre busca o ataque. Por isso às vezes dá espaço atrás. Tchê Tchê quase fez o segundo aparecendo sozinho na cara do Aranha. Só não fez pela bela saída do nosso ex-goleiro e pelo erro absurdo do bandeirinha, que marcou impedimento inexistente.

A Lei do Ex deu de novo o ar da desgraça com o atacante Wellington Paulista, que apareceu livre depois de um lance esquisito e carambolado. O Palmeiras foi à frente e desempatou de novo, na única falha de Aranha, com Thiago Martins, de cabeça, aos 24. Mas três minutos depois tomamos aqueles gols inexplicáveis que sofríamos no passado. E como sofríamos. Jogo em casa, vencendo, e contragolpe desde o meio-campo!? Gol de William Pottker. O terceiro dele contra a gente em 2016. Dois a dois.

Ainda levantamos mais algumas bolas até o fim. Mas ficamos nisso. E com o Atlético Mineiro a dois pontos da gente, e o Flamengo, três.

Foi o Palmeiras na segunda rodada em 2016. Há praticamente um ano.

(Veja abaixo o jogo na íntegra)

https://www.youtube.com/watch?v=oOY0cV7S1oM

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