Arquivos tag-Marcos Assunção - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-marcos-assuncao/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Sat, 11 Jul 2020 15:32:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 8 anos do bi! Relembre a campanha do Palmeiras na Copa do Brasil de 2012 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/8-anos-do-bi-relembre-a-campanha-do-palmeiras-na-copa-do-brasil-de-2012/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/8-anos-do-bi-relembre-a-campanha-do-palmeiras-na-copa-do-brasil-de-2012/#respond Sat, 11 Jul 2020 15:32:19 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/07/11/8-anos-do-bi-relembre-a-campanha-do-palmeiras-na-copa-do-brasil-de-2012/

Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press 11 de julho de 2012 é a data que marca um dos títulos mais históricos do Palmeiras em seus 105 anos de história. Contrariando todas as probabilidades, a equipe de Luiz Felipe Scolari exorcizou o fantasma do Couto Pereira, que aterrourizou o clube na Copa do Brasil do ano anterior, quando […]

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Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press

11 de julho de 2012 é a data que marca um dos títulos mais históricos do Palmeiras em seus 105 anos de história. Contrariando todas as probabilidades, a equipe de Luiz Felipe Scolari exorcizou o fantasma do Couto Pereira, que aterrourizou o clube na Copa do Brasil do ano anterior, quando o Verdão sofreu uma impiedosa goleada por 6 a 0.

O Verdão não só conquistou a Copa do Brasil, como levantou a sua segunda taça da competição, dessa vez de maneira invicta, colocando um ponto final em um jejum que já durava 12 anos sem um título nacional e reafirmando o clube como o maior campeão nacional.

Vamos relembrar a campanha que consagrou o time liderado pelo capitão Marcos Assunção:

A estreia!

O Palmeiras encarou o Coruripe de Alagoas na estreia da competição. Naquela época, uma vitória por 2 gols de diferença eliminava a necessidade do jogo de volta. Mas com uma vitória magra por 1 a 0, o Verdão teve que confirmar a vaga em São Paulo.

Sem a sua casa que estava sendo totalmente reformada, o Palmeiras passou bons anos tentando encontrar um lugar que o acolhesse. O jogo diante do Coruripe foi em Jundiaí, interior de SP. Somente a partir das oitavas de final, é que a diretoria alviverde adotou Barueri como casa do Verdão até a grande final.

Além do Horizonte:

A segunda fase da Copa do Brasil colocou o Horizonte do Ceará no caminho alviverde. Dessa vez o Verdão não desperiçou a chance de matar o confronto já na ida. Apesar do susto de sair perdendo, a virada por 3 a 1 com gols de Leandro Amaro e Maikon Leite, garantiram o Palmeiras nas oitavas.

Atropelo no Paraná

Completando 120 jogos com a camisa do Palmeiras, Marcos Assunção fez o seu segundo gol de falta na campanha diante do Paraná, no primeiro jogo das oitavas. A vitória por 2 a 1 deixou o clube bem perto das quartas.

Na volta, no 1º jogo do Verdão em Barueri pelo torneio, goleada impiedosa por 4 a 0 com show de Mazinho. Com dois gols e uma assistência para Valdívia, o Messi Black já mostrava que seria fundamental daqui pra frente.

Atlético-PR e o 1º grande desafio

As quartas de final colocou o Furacão no caminho alviverde. Seria o primeiro grande desafio da equipe de Scolari na competição. O empate em 2 a 2 demonstrou o equilíbrio no duelo, mas o gol qualificado fora de casa acabou sendo um baita de um resultado para o Verdão.

A magia fazendo a diferença!

O Verdão garantiu vaga na semi com um belo jogo diante do Atlético-PR em Barueri. A pintura que abriu o placar foi um dos gols mais bonitos do Verdão na campanha. Drible humilhante de Maikon Leite, passe para Valdívia e o Mago deixando Luan sem goleiro para afundar as redes. Torcida começava a acreditar…

O Grêmio do Gladiador!

A semifinal colocou o Grêmio de Luxa e Kleber Gladiador frente a frente ao Palmeiras de Scolari. Desafeto de Felipão, o ex-atacante deixou o Palmeiras com a imagem de traidor pela torcida. Dentro de campo, o time gaúcho era bem melhor que o Verdão, mas Felipão montou o seu ferrolho com Henrique de volante. Os minutos finais do jogo no Olímpico entrariam para sempre na memória do torcedor alviverde.

Corre pro abraço, Mago!

O jogo de volta parecia ser tranquilo para o Verdão que havia vencido no Sul por 2 a 0. A chuva torrencial que caiu em São Paulo era um prenúncio de que aquele dia não seria fácil. A dificuldade de chegar em Barueri e o trânsito caótico da cidade de São Paulo, fez com que muitos entrassem no estádio somente no intervalo. Sorte deles que os 45 minutos finais que reservaram a melhor história. Golaço de Valdívia e um abraço e Felipão para calar a boca dos críticos. O Palmeiras estava na final:

Primeiro ato

Chegou a grande final. Do outro lado, o perigoso Coritiba, atual vice campeão da Copa do Brasil. Seria a chance de se vingar da humilhante goleada no ano anterior. O primeiro tempo da final em Barueri foi algo inacreditável. Bruno pegou até pensamento e a diferença técnica dos dois times era visível. O Verdão sem Barcos, quase não conseguia assustar o gol de Vanderlei. No último lance do primeiro tempo, Betinho sofreu pênalti e Valdívia abriu o placar, levando os palmeirenses ao delírio. Mas menos de 2 minutos depois, o camisa 10 foi expulso e o drama aumentou. O Palmeiras não teria o chileno no jogo de volta, e ainda teria que jogar com 10 toda segunda etapa. Certas coisas no futebol são inexplicáveis, e o alviverde atuou melhor na segunda etapa. Com mais uma assistência de Assunção, Thiago Heleno ampliou a vantagem. Restavam 90 minutos para o sonho se tornar realidade.

O alto da Glória. O Brasil é verde de novo!

Sem dois dos seus melhores jogadores, Felipão sabia que o jogo da volta seria complicadíssimo. A atmosfera no Couto Pereira era algo de arrepiar qualquer apaixonado por futebol. O gol de Ayrton fez o coração dos palmeirenses pararem por alguns minutos. Mas a história teria que terminar como ela começou lá em Coruripe. Com Assunção decisivo. Bola na cabeça de Betinho e o resto é história.

Finalizamos essa trajetória relembrando o vídeo de homenagem da Adidas ao título alviverde. Com texto de Mauro Beting e narração de Joelmir Beting, ilustre palestrino que partiria no final daquele ano.

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O alto da glória https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-alto-da-gloria/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-alto-da-gloria/#respond Sat, 11 Jul 2020 14:48:14 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/07/11/o-alto-da-gloria/

Foto: Agência Estado Nunca houve tamanha falta de fé. Era sobra de lógica, na verdade. Sabíamos todos que era inviável. Não teria qualquer sentido que aquela história acabasse bem. O time, ruim. O momento, ruim. O elenco, pior. Não tinha casa, não tinha comando, não tinha quase nada. Restava um treinador honrado e um P […]

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Foto: Agência Estado

Nunca houve tamanha falta de fé. Era sobra de lógica, na verdade. Sabíamos todos que era inviável. Não teria qualquer sentido que aquela história acabasse bem. O time, ruim. O momento, ruim. O elenco, pior. Não tinha casa, não tinha comando, não tinha quase nada. Restava um treinador honrado e um P no peito. O que mais precisa um palmeirense?

Cada momento foi uma conquista. Um jogo sem levar gol, cada bico pra onde o nariz apontava. Dividida era prato de comida. A grama, cama. Eles tinham dificuldades com a redonda, mas entregavam tanta alma que ela cuidava deles com carinho. Procurava a trave de não houvesse mais nossas mãos pra defender. Subia demais quando tudo parecia perdido. Era excesso de peso naquela camisa.

Entortou o varal e a Copa do Brasil inteira. A maior profissão de fé que o Parmerismo presenciou. Copamos o Olímpico, domesticamos o Green Hell. Se faltou a proa na reta final, marinheiros de primeira viagem colocaram a alma e cabeça no caminho da conquista. Se faltou magia, sobrou vontade. Se tivesse febre, vai com febre mesmo. Se fosse preciso perder a perna, posso apostar, eles perderiam, mas com o Brasil nas mãos.

Aquele Palmeiras não nasceu campeão, mas forjou-se como tal por ser desacreditado. Nunca duvide do poder de um gigante e seu povo. Não importa que os adversários fossem e de fato eram melhores, a contagem só crescia em campo. E, lá, tinha gente que entendia quem representava. Infiltração pra jogar era quase uma oração. Eles deram tudo, muito mais do que tinham, por nós. Pela missão.

General à beira das lutas mais improváveis, o velho mais verde que o Rio Grande produziu. Guerreou sem arma, com alma. Muita. Sangue nos olhos de quem já tinha conquistado o mundo todo. Porque tanto esforço? Porque, em suas próprias palavras, ‘porque foi Palmeiras’. Foi Luís Felipe. Foi na mão pesada. Ninguém poderia atrasar ou impedir, criticar ou desmerecer, diminuir ou repreender, quem nasceu pra vencer.

Palmeiras, campeão do Brasil.

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Palmeiras completa 1000 dias sem gol de falta e Marcos Assunção aconselha: ‘Treino e mais treino’ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-completa-1000-dias-sem-gol-de-falta-e-marcos-assuncao-aconselha-treino-e-mais-treino/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-completa-1000-dias-sem-gol-de-falta-e-marcos-assuncao-aconselha-treino-e-mais-treino/#respond Fri, 24 Nov 2017 10:00:22 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/11/24/palmeiras-completa-1000-dias-sem-gol-de-falta-e-marcos-assuncao-aconselha-treino-e-mais-treino/

Arce, Alex, Marcos Assunção, Pedrinho. Todos esses ex-jogadores tinham duas coisas em comum. A primeira é que eles batiam falta como ninguém, e a segunda é que fizeram diversos gols de falta com a camisa do Palmeiras. De 2015 pra cá, falta na pequena área virou sinônimo de pesadelo para o palmeirense. Nesta sexta-feira (24), […]

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Arce, Alex, Marcos Assunção, Pedrinho. Todos esses ex-jogadores tinham duas coisas em comum. A primeira é que eles batiam falta como ninguém, e a segunda é que fizeram diversos gols de falta com a camisa do Palmeiras.

De 2015 pra cá, falta na pequena área virou sinônimo de pesadelo para o palmeirense. Nesta sexta-feira (24), o clube completa mil dias sem gol de falta.

O juiz apita uma infração perto da área e o torcedor praticamente já sabe que a batida não vai dar em nada.

Você se lembra o último gol de falta do Verdão? Foi no dia 28 de fevereiro de 2015 pelo Campeonato Paulista, diante do Capivariano no Allianz Parque. Robinho, hoje no Cruzeiro, fez o belo gol que abriu a vitória palmeirense por 2 a 0.

Depois disso, diversos atletas tentaram balançar as redes por cima das barreiras adversárias, mas ninguém foi feliz. Dudu, Jean, Roger Guedes, Cleiton Xavier, Egídio, Bruno Henrique, Borja, Zé Roberto e Michel Bastos foram só alguns que se arriscaram, porém sem sucesso.

Jean até fez um gol de falta no ano passado pelo Campeonato Brasileiro diante do Santa Cruz. Mas a falta foi em dois toques, então não entra na conta. Michel Bastos esse ano pelo Paulistão, idem.

O que será que está faltando? Quem cobre os treinos relata que muitos atletas treinam. Será que é tão difícil assim marcar gols de falta? Para Neymar, Messi, Coutinho e cia parece tão fácil.

Procurado pelo NOSSO PALESTRA e questionado sobre quem do elenco palmeirense teria potencial para assumir o posto de cobrador de faltas, o ex-jogador e especialista na função Marcos Assunção, ídolo no Verdão, comentou que a falta de um atleta deste calibre não é somente no time alviverde. “Não vejo ninguém. Nem no Palmeiras, nem em qualquer outro time do país”, declarou.

Assunção ainda acredita que somente treino é preciso para se tornar um grande batedor. “Muito treinamento. Assim foi com todos os grandes batedores de falta. Treino e mais treino. Até não ter mais força na perna de não conseguir passar a bola da barreira”, aconselhou.

O cenário para 2018 não é muito animador neste quesito. Lucas Lima que está praticamente com os dois pés no Palestra Itália até já fez alguns gols de falta pelo Santos, mas está longe de ser um especialista.

Fica a dica para que os atletas do Palmeiras se aprimorem mais nesse fundamento tão importante que é a falta. Em um futebol tão nivelado como o nosso, a bola parada faz muita diferença.

Colaborou: Renan Barreiros

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