Arquivos tag-SP-17 - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-sp-17/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Sat, 17 Mar 2018 10:40:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.3 Amarcord: Palmeiras 3 x 0 Novorizontino, SP-17 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-3-x-0-novorizontino-sp-17/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-3-x-0-novorizontino-sp-17/#respond Sat, 17 Mar 2018 10:40:15 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/17/amarcord-palmeiras-3-x-0-novorizontino-sp-17/

O Novorizontino empatou com a Portuguesa no Canindé uma hora antes do final de Palmeiras x Ferroviária (já eliminada), no último jogo da fase semifinal do SP-90. O Verdão de Telê Santana só precisava vencer no Pacaembu para se classificar para a final que seria contra o Bragantino de Luxemburgo. RelacionadasVeja quem Palmeiras enfrenta pela […]

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O Novorizontino empatou com a Portuguesa no Canindé uma hora antes do final de Palmeiras x Ferroviária (já eliminada), no último jogo da fase semifinal do SP-90.

O Verdão de Telê Santana só precisava vencer no Pacaembu para se classificar para a final que seria contra o Bragantino de Luxemburgo.

Preciso dizer que não saiu do zero em 581 chances? E ainda perdeu um gol feito com o zagueiro Aguirregaray, lá pelos 947 minutos do segundo tempo, mandando a bola na trave de Narciso? Preciso lembrar que bestas do apocalipse verde ainda mancharam e depredaram a galeria de troféus no Palestra, logo depois?

Mas lembro que saí com amigos perdido ao final do jogo empatado no Pacaembu. Vi o nosso desespero na arquibancada em frente às numeradas. O jogo todo meio que achava que não sairia o gol. Meio que sabia que me perderia. Mais ou menos como estava debaixo do placar do portão municipal, deixando o estádio, e vendo outros idiotas querendo arrancar o alambrado com as próprias patas.

Quando vi uma camisa verde ainda pegando fogo. Corri até ela e apaguei com os pés a chama que já estava se apagando. Como o nosso Palmeiras. Não a nossa paixão.

Peguei aquela camisa que estava mais preta de esturricada que verde de Palmeiras. E a levei nas mãos como troféu de mais uma eliminação dolorida daquele Palmeiras tão pouco Palmeiras. O do XV-85, Inter-86, Bragantino-89, e, desde aquela noite dolorida, o combo Ferroviária e Novorizontino-90.

Já na rua, um espírito de porco como eu me chamou de corintiano. Imaginando que eu ateara fogo à nossa única pele. Nem retruquei como deveria. Como explicar a ele algo inexplicável? Como falar para quem queimou nosso manto que isso não se mata? Como zurrar para quem maculou nossa sala de troféus que só a nossa história sobrava então naqueles dias sem futuro?

Há um ano, no mesmo lindo Pacaembu de sempre, pelo SP-17, o Novorizontino perdeu por 3 a 0 para o Palmeiras que criou 16 chances. Willian fez o primeiro num chute errado do então sempre tão certo Tchê Tchê. Borja fez o segundo de canhota numa bomba de raiva como a minha em 1990. Dudu fez o terceiro coroando ótimo segundo tempo do melhor time e de melhor campanha em 2017.

Algo impensável em 1990. Ou mesmo 2014. Quando não quebraram salas de troféus por eles estarem guardados. Quando o time não caiu mais uma vez por esses sortilégios que existem no futebol.

Como quebrar troféu. Queimar camisa. E, em 1990, achar que Telê não era o treinador para o Palmeiras…

Jamais vou esquecer aquele ano. E só entendi em 12 de junho de 1993 como foi “bom” perder tanto para ganhar tudo aquilo desde então.

Mas isso é fácil olhando para o passado. Duro em 1990 era olhar o presente e não enxergar o futuro. Como em 2014.

Virou o jogo. Viramos. Voltamos.

Venha por tudo que ele pode fazer agora. Venha pelo nada que podíamos fazer então.

Aproveite e curta. E leve jogos como esse para sempre.

PALMEIRAS 3 X 0 NOVORIZONTINO SP-17 – QUARTAS DE FINAL, JOGO DE VOLTA Sexta-feira, 7 de abril de 2017

Pacaembu. 21h

Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza (SP)

Assistentes:  Alex Ang Ribeiro (SP) e Eduardo Vequi Marciano (SP)

Público: 24.548 pagantes (29.145 total)

Renda: R$ 1.031.020,00

Palmeiras: Fernando Prass; Fabiano, Mina, Edu Dracena e Zé Roberto; Felipe Melo (Thiago Santos); Willian (Michel Bastos), Tchê Tchê, Guerra e Dudu; Borja (Alecsandro)

Técnico: Eduardo Baptista

Novorizontino: Michael; João Lucas, Diego Sacoman, Domingues e Moacir; Eder (Railan), Doriva, Henrique Roberto, Roberto (Alexandro) e Fernando Gabriel; Everaldo (Rodrigo)

Técnico: Silas

Gols: Willian, aos 32 minutos do primeiro tempo; Borja, aos 23, e Dudu, aos 43 minutos do segundo tempo

https://youtu.be/OXEFOLkIMw8

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É hoje! Corinthians x Palmeiras, SP-18 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-hoje-corinthians-x-palmeiras-sp-18/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-hoje-corinthians-x-palmeiras-sp-18/#respond Sat, 24 Feb 2018 13:50:32 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/24/e-hoje-corinthians-x-palmeiras-sp-18/

Antes de tudo e todos: Paz. Quem vai ganhar hoje? Quem ganha desde 1917. Todos os que amam essas cores e credos. Que o branco que nos une seja o da paz. Como Ademir era filho do Divino Domingos do Corinthians. Como a família de Rivellino era Palmeiras. Como o futebol pode trocar de camisa. […]

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Antes de tudo e todos:

Paz.

Quem vai ganhar hoje? Quem ganha desde 1917. Todos os que amam essas cores e credos. Que o branco que nos une seja o da paz. Como Ademir era filho do Divino Domingos do Corinthians. Como a família de Rivellino era Palmeiras. Como o futebol pode trocar de camisa. Mas não troquemos de esporte. E nem troquemos desinteligências por causa da nossa paixão.

Paz.

E Palmeiras. Ponto e basta.

Mas que não bastem três pontos. Que as bestas também não extrapolem se não vier vitória. Se o empate for o resultado. Ou mesmo que, toc, toc, toc.

Ainda não é o time ideal. Nem mesmo o futebol quando 100% era aquele pra tudo aquilo. Estamos no começo do caminho. Nem começou ainda a Libertadores. Mal começou a temporada. Embora tenha iniciado muito bem. Como o esperado.

A defesa vai bem como o time. Mas pode ser melhor. Também não sei se Michel Bastos é a melhor opção. Victor Luís vinha bem. Com Diogo Barbosa deverá ser melhor. E marquem nos favoritos o nome de Luan Cândido. Tem só 17 anos. Mas pode ficar ótimo tempo com a nossa lateral. Se o mercado não levar.

Na cabeça da área, com responsabilidade e ousadura, ele e Tchê Tchê. Mas não no esqueçamos de Moisés. Ainda mais em Itaquera. Onde Guerra foi infeliz naquele Derby do SP-17. Mas onde o Palmeiras pode se reconstruir. Com Borja ou não.

Se o Corinthians só agora acena com time mais competitivo quando puder jogar Alex Teixeira, e ainda Carille não acertou taticamente um time sem 9 – e Alex é ótimo, mas também não é 9 -, o Palmeiras precisa aproveitar o Derby para se reafirmar. Mostrar seu peso. O nosso Palestra.

Mas com inteligência. E estratégia. Dando até a bola para o Corinthians tentar fazer o que não tem conseguido. Dando a pelota para eles. E jogando, e muito, quando ela for nossa. Como é a estatística do clássico nas três casas deles.

O Palmeiras precisa usar a cabeça. O coração a gente bombeia à distância. E o resto deixamos pro Jailson.

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Não foi bom, mas também não foi péssimo o ano https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-foi-bom-mas-tambem-nao-foi-pessimo-o-ano/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-foi-bom-mas-tambem-nao-foi-pessimo-o-ano/#respond Mon, 04 Dec 2017 17:28:20 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/12/04/nao-foi-bom-mas-tambem-nao-foi-pessimo-o-ano/

Semifinalista do SP-17 eliminado do jeito que foi pela futura vice Ponte Preta é ruim. Muito ruim. RelacionadasPalmeiras conta com retrospecto positivo no Allianz em jogos de ida de mata-mataVeja quem Palmeiras enfrenta pela terceira fase da Copa do BrasilEmprestado pelo Ceará, David celebra chegada ao Palmeiras e reencontro com ex-clube no Brasileirão Sub-20Eliminado da […]

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Semifinalista do SP-17 eliminado do jeito que foi pela futura vice Ponte Preta é ruim. Muito ruim.

Eliminado da Copa do Brasil pelo futuro campeão Cruzeiro, dolorido como foi, com dois empates, e pelo gol sofrido em casa, é ruim. E ficaria pior.

Eliminado da Libertadores já nas oitavas, em casa, nos pênaltis, e para o Barcelona do Equador, por tudo que foi investido, é horrível.

Jogar o BR-17 muito atrás do Corinthians, e tropeçar quando por 28 horas só dependeu de si, foi triste.

Mas, para os números e para a história, não foi tão ruim.

Para ficar só no Brasileiro, o título que o Palmeiras defendia: foram bicampeões nacionais apenas Santos-62 (Taça Brasil), Palmeiras-73, Inter-76, Flamengo-83, Palmeiras-94, Corinthians-99, São Paulo-07, Cruzeiro-14. Não é fácil ser campeão. É dificílimo ser bi. (Tri, então, só o Santos-63: ele seria tetra em 1964, e penta em 1965, mas da Taça Brasil, com menos jogos; além do São Paulo, que foi tricampeão por pontos corridos, em 2008).

Se é muito complicado ganhar torneios seguidos, também não é usual o então campeão ir tão bem no ano seguinte. Fora os multicampeões listados acima, apenas mais cinco vezes um campeão brasileiro conseguiu ser vice no ano seguinte. Apenas três clubes conseguiram manter o nível, ainda que não o título: o Grêmio de 1982, o Santos-66 (Taça Brasil) e 2003. E o Palmeiras em 1970 (vice do Robertão) e agora em 2017.

Não é nada – embora represente mais dinheiro em caixa. Mas pode ser tudo.

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Bela vitória em Itaquera: Corinthians 0 x 1 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/bela-vitoria-em-itaquera-corinthians-0-x-1-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/bela-vitoria-em-itaquera-corinthians-0-x-1-palmeiras/#respond Sun, 29 Oct 2017 11:45:37 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/29/bela-vitoria-em-itaquera-corinthians-0-x-1-palmeiras/

Pedrão, o Mina Sub-20, marcou aos 14 minutos o único gol da vitória palmeirense em Itaquera. Resultado justo em grande jogo no primeiro tempo, derby equilibrado na segunda etapa, e vitória do Verdinho que, na fase inicial, abriu 10 pontos de vantagem sobre o maior rival. RelacionadasPalmeiras vence Athletico, segue 100% e na liderança do […]

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Pedrão, o Mina Sub-20, marcou aos 14 minutos o único gol da vitória palmeirense em Itaquera. Resultado justo em grande jogo no primeiro tempo, derby equilibrado na segunda etapa, e vitória do Verdinho que, na fase inicial, abriu 10 pontos de vantagem sobre o maior rival.

O gol foi meio sem querer, depois de escanteio. Mas o time bem montado por Wesley Carvalho foi o que é: mais equipe. O Corinthians de Dyego Coelho tem jogadores desequilibrantes como o meia Fabrício Oya, o artilheiro Carlinhos e o volante Mantuan. Mas todos eles não estiveram bem. Ou foram bem marcados pelo 4-2-3-1 dinâmico, um 4-3-3 com a bola, um 4-4-2 de linha de marcação alta quando atacado.

Léo Passos, artilheiro verde no Sub-20, mandou bola na trave. José Aldo, o meia-atacante, articulou com os velozes e hábeis Fernando e Yan as melhores jogadas do melhor time do campeonato. Bem protegido por Matheus Neris na cabeça da área, pela boa saída de Mailton pela lateral-direita, pela firmeza de Pedrão e do capitão Augusto, e qualidade de Daniel Fuzato na meta.

Palmeiras pode até perder por um gol na volta no sábado, 10h, possivelmente em Barueri, que ainda assim se classifica. Pela melhor campanha. E melhor time, também.

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Dudu digno dos Dudus verdes https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dudu-digno-dos-dudus-verdes/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dudu-digno-dos-dudus-verdes/#respond Sun, 01 Oct 2017 10:50:59 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/10/01/dudu-digno-dos-dudus-verdes/

Dudu merecia um jogo 150 melhor pelo Palmeiras. RelacionadasDudu avança etapa de recuperação, e Palmeiras inicia preparação para enfrentar InternacionalCom volta de Zé Rafael, Palmeiras inicia preparação para Copa do BrasilEspecialista em futebol italiano avalia Felipe Anderson no Palmeiras: ‘Melhor fase da carreira’Como foi a decisão da Copa do Brasil de 2015 contra o próprio […]

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Dudu merecia um jogo 150 melhor pelo Palmeiras.

Como foi a decisão da Copa do Brasil de 2015 contra o próprio Santos. Quando ele fez os dois gols que dariam no tri. Como ele teve no sábado do clássico 1000 duas chances tão cristalinas quanto aquelas. Só que, desta vez, não deu.

Como foi o Dérbi no tabu quebrado no Pacaembu em 2016 quando ele venceu Cássio por cima, o Corinthians por todos os lados, e celebrou com o boné de Wanderley Nogueira como se fosse o chapéu de janeiro de 2015.

Como foi o Choque-Rei de 2017, quando Dudu encobriu Dênis do lado de Ceni, e marcou outro gol histórico no clássico.

Dudu tem se saído muito melhor no Palmeiras do que a encomenda que já era pesada. Ele foi e tem sido muito mais jogador – e mesmo ídolo – e também capitão do que se esperava. E esperneava.

Eu não teria pagado tudo que se pagou em janeiro de 2015. Mas logo entendi que o Palmeiras precisava de um investimento de retorno ao mercado como mostrou naquela manhã de domingo. Investimento que se pagou além da conta. Mesmo com o primeiro semestre instável, de pênalti decisivo perdido contra o Santos na primeira final do SP-15, e a agressão no árbitro na volta.

Dudu amadureceu. Com e sem a bola. Marcelo Oliveira apostou legal na sua adaptação como ponta-de-lança central. Cuca deu mais liberdade para ele rodar o ataque e Dudu foi essencial no BR-16.

Em 2017, como todo o Palmeiras, alternou momentos.

Mas o que já fez em quase três anos é para guardar por todos os tempos.

Para tirar o chapéu.

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https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dudu-digno-dos-dudus-verdes/feed/ 0 PÓS-JOGO: Alex Müller comenta empate entre Palmeiras e Cruzeiro
Saudade de 2016: Palmeiras 0 x 1 Santos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/saudade-de-2016-palmeiras-0-x-1-santos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/saudade-de-2016-palmeiras-0-x-1-santos/#respond Sat, 30 Sep 2017 21:20:29 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/30/saudade-de-2016-palmeiras-0-x-1-santos/

Em 2016, essa atuação do Palmeiras no segundo tempo teria um gol de Gabriel Jesus para coroar, mais uma baita atuação de Moisés, mais um gol decisivo de Dudu, e boas mexidas de Cuca. RelacionadasPalmeiras tenta reverter série contra Santos sem peça crucial em últimas decisões do PaulistãoPalmeiras tem Allianz Parque como trunfo para buscar […]

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Em 2016, essa atuação do Palmeiras no segundo tempo teria um gol de Gabriel Jesus para coroar, mais uma baita atuação de Moisés, mais um gol decisivo de Dudu, e boas mexidas de Cuca.

Em 2017, um contragolpe rival dá aquela sensação de que não dá mais.

Foi o jogo para o Santos recuperar o fôlego, o ânimo e a esperança. A partida para o Palmeiras jogar a toalha e as chuteiras no gramado na primeira derrota dele para o Santos na nova casa. No SP-17, na Vila, o time de Dorival Júnior só não goleou o Palmeiras por Prass, e levou a virada no fim. No BR-17, na segunda etapa em São Paulo, o Santos deu o troco, e na única chegada definiu o placar.

Meia-piscina olímpica na primeira etapa no Allianz Parque por problemas na drenagem por conta da nova tecnologia de plantio rápido dos rolos de grama pré-plantados que têm uma espessura muito grande. A drenagem fica mais lenta. E com a chuva mais pesada, o lado direito do antigo gol das piscinas (nenhuma alusão…), o hoje chamado ataque do Gol Sul (bem menos prejudicado pela chuva), e o lado esquerdo do ataque do Gol Norte (bem mais detonado) também atrapalharam as duas equipes. Ainda mais a que pretendia propor o jogo. Por estar em casa, melhor, e menos desfalcada.

Não deu para entender a escolha do capitão Dudu em seu jogo 150 pelo Palmeiras. Ele preferiu atacar para o antigo gol do placar, o Norte. Justo onde o lado dele estava pior. O lado direito (menos pior) do ataque ficou melhor para o contragolpe santista. Ainda que apenas três vezes tenha chegado o Santos (com duas boas defesas de Prass) e só três o Palmeiras, com um Moisés mais individualista e um Dudu cercado pelos rivais e afogado pelo gramado.

Na segunda etapa, a chuva deu uma melhorada, o gramado, também. O clássico, o milésimo do Palmeiras contra rivais paulistas, melhorou mais ainda. Ainda mais para o Palmeiras. Teve sete das 10 oportunidades

na partida criadas em bom segundo tempo. Melhor do que qualquer das vitórias recentes. Mas o único vacilo atrás foi fatal. O Santos ficou muito amuado, chegou uma vez, e fez o gol da vitória com o decisivo Ricardo Oliveira, aos 30.

Dois minutos depois Cuca enfim apostou em Borja. Mas manteve Deyverson, embolou o jogo, e mesmo assim teve a chance que Dudu cabeceou fora, aos 44. Sozinho como estava aos 21, quando perdeu chance sem Vanderlei.

O Santos parecia com dois a menos no segundo tempo. E volta para a Baixada com três pontos enormes. E menos três do Palmeiras na caça. Campeão de 2016 que fez o seu melhor tempo na segunda etapa. E sai de campo com gosto de quem saiu do BR-17.

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A nota do professor está baixa https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nota-professor-esta-baixa/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nota-professor-esta-baixa/#respond Mon, 21 Aug 2017 08:31:26 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/21/nota-professor-esta-baixa/

Zé Mistério, grande narrador da webradioverdao.com.br, me questiona a respeito da nota que eu daria para o Cuca, e “se ele precisa estudar”? google_ad_client = "ca-pub-6830925722933424"; RelacionadasRômulo explica negociação com Palmeiras enquanto defendia Novorizontino: ‘Fui profissional’Alicia Klein cita ‘Era Abel’ e coloca técnico como maior da história do Palmeiras: ‘Sem dúvidas’Palmeiras enfrenta quarto time uruguaio […]

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Zé Mistério, grande narrador da webradioverdao.com.br, me questiona a respeito da nota que eu daria para o Cuca, e “se ele precisa estudar”?

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A pergunta se baseia no comentário que fiz pouco antes da demissão de Eduardo Baptista. Quando disse que o sério, estudioso e esforçado treinador palmeirense era aquele cara que estudava horas para tirar nota 6 na prova. Não era crítica. Certamente, não um elogio. Mas constatação para aquele momento em que, apesar dos 66% de aproveitamento em jogos contra rivais mais fracos, e sem Moisés, o Palmeiras não mostrava serviço. Ou um desempenho condizente ao invertimento feito – ou aos “gastos” do clube e da Crefisa, como gostaria de mustafar o Contursi.

Tirar seis não significa dizer que Eduardo Baptista é nota seis.  Assim como a média do sucessor hoje também não é a de Cuca como treinador.  Ele e o elenco podem tirar mais do que o 5 raspando que têm tirado. Cuca é mais experiente (óbvio), mais treinador (questão de opinião) e mais preparado para dar jeito e jogo a esse time.

Mas não tem conseguido. E não sei se conseguirá.

O que sei é que se fosse presidente do Palmeiras (sorte nossa que não sou) eu também teria trocado Eduardo por Cuca quando o eneacampeão voltou ao mercado, e quando o time não reagia com Baptista. Ainda hoje teria feito isso, apesar dos poucos feitos e frutos desde então.

Você pode dizer que é teimosia. Ainda prefiro questão de gosto. Prefiro Cuca a Eduardo. Como tem quem prefira pedir pizza portuguesa. Deve-se respeitar. Não necessariamente repetir.

Sigo com Cuca. Apesar dos pesares e placares. A nota de corte de Eduardo Batista foi severa, admito. Mas o melhor aluno da classe merece novas provas para melhor a nota sempre ótima.

PS: Foto em homenagem ao grande Jerry Lewis. O Professor Aloprado que nos deixou órfãos no domingo.

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Cobrar também é amor, mas por terror ninguém funciona https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/cobrar-tambem-amor-mas-por-terror-ninguem-funciona/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/cobrar-tambem-amor-mas-por-terror-ninguem-funciona/#respond Tue, 15 Aug 2017 09:13:32 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/08/15/cobrar-tambem-amor-mas-por-terror-ninguem-funciona/

Ninguém funciona melhor com violência. Ninguém. Pressionado além da conta ninguém tem melhor desempenho e obtém melhor resultado. Ninguém. Diálogo evita problemas, corrige rotas, soluciona pendências. Conversar com lideranças das torcidas muitas vezes mais organizadas e rentáveis que os próprios clubes é medida salutar. Não é média eleitoreira. RelacionadasMauro Beting: ‘Amor de time – Independiente […]

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Ninguém funciona melhor com violência. Ninguém. Pressionado além da conta ninguém tem melhor desempenho e obtém melhor resultado. Ninguém.

Diálogo evita problemas, corrige rotas, soluciona pendências. Conversar com lideranças das torcidas muitas vezes mais organizadas e rentáveis que os próprios clubes é medida salutar. Não é média eleitoreira.

A Mancha Alviverde tomou partido. Muitas das ideias batem com as do ex-dono do clube Mustafá Contursi. O que não necessariamente signifique uma tabelinha com o ex que voltou a ter muitos votos no Conselho que, se fosse bom, seria… E ele parece estar sendo ótimo!

O Palmeiras, como qualquer clube dos últimos anos, quando erra um chute e é eliminado, na hora recebe o coro “time sem vergonha”. Dos mesmos autores de “time de guerreiros” se faz qualquer gol no final de um jogo contra um time qualquer.

A Mancha postou: “VERGONHA! VERGONHA! VERGONHA!” nas redes sociais. Mas “com responsabilidade”, diria Felipe Melo. Além de cobrar com vigor as principais cabeças, mas não possível ingerência do megapatrocinador Crefisa no planejamento do clube, a Mancha foi propositiva: sugeriu nomes e negócios, cornetou os feitos e desfeitos. E pegou pesado com Alexandre Mattos, diretor executivo do clube.

Abaixo, trechos do manifesto. E alguns comentários meus a respeito, entre colchetes. Outras manifestações que julgo desnecessárias ou sem fundamento deixo de lado:

“A Mancha Alvi Verde tem orgulho do Palmeiras, sempre vamos carregar essa chama acesa, de amor ao clube, de entrega ao time, indiferente de jogadores, treinadores e diretores. [Amém]

2017

– Perdemos da Ponte de goleada:

Festa na porta do CT, carta de apoio aos jogadores, incentivo durante os 90 minutos da segunda partida. Time eliminado e nenhuma vaia. [Fato]

– Eliminado da Copa do Brasil:

Primeiro tempo do jogo de ida, 3 x 0 para o Cruzeiro. No segundo tempo, a torcida cantando e incentivando e sempre acreditando. Empate de 3 x 3 com a força da torcida. Segundo jogo, time sem brio quando estava à frente e entregou o empate. Time eliminado e nenhuma vaia. [Fato]

– Desclassificado da Libertadores;

Primeiro jogo contra um time modesto, para não dizer fraco, possibilidade de vencer lá, o time recuou e se acovardou. Levou um gol bobo no final. Jogo de volta, torcida lota o estádio, uma festa inesquecível. Time eliminado e Egídio xingado. [Fato].

Vamos continuar indo aos jogos, pagando os ingressos, viajando nas caravanas, pois o Palmeiras é nosso motivo de orgulho. [Apoiado].

[Então a torcida passa a cobrar do presidente mais “pulso”, “firmeza”. Não é o jeito dele. Galliote delega mais do que Nobre. Deu mais poderes a Mattos. Quem mais entende de futebol ali. Mas não é o único. Falta, sim, mais gente do clube para debater com o diretor de futebol. Mas não parece esse ser o motivo de o planejamento ter dado errado. A Mancha diz que ele se acha o “dono do Palmeiras”. Não é. Como não foi Nobre, como não é Leila Pereira. Nem podem ser.]

Segue o protesto da Mancha:

Cuca, você quis voltar para o Palmeiras? Não demonstra isto…. E de longe não se compara com aquele Cuca campeão, com pensamento positivo ao chegar ao time. Desde a apresentação vimos um técnico que disse que o elenco era pior que o ano passado. Vimos um treinador que apenas reclamou, não repetiu a escalação em um único jogo. Não definiu uma dupla de zaga titular. Não deu um mínimo padrão de jogo para o time. Insistência com jogadores que não estão apresentando futebol.

Agora tem 4 meses de pré-temporada nesse Brasileirão. Vai reclamar ou montar um time decente para 2018? [Cuca nunca esteve confortável no retorno. Está diferente. O elenco, o ambiente, e ele mesmo. Ele sabe e sente isso. Mas eu continuaria com ele. Cuca tem como melhorar o time ainda em 2017. Mas não para aquilo que parecia possível].

A nossa postura:

– Todos os jogos, até o final do brasileiro, iremos cantar os 90 minutos. [Apoiado].

– No intervalo, e após os jogos, se o resultado e, principalmente, a forma de jogar não forem adequadas… Serão devidamente cobrados. [Cobrados com veemência e sem violência, não há o que discutir. Difícil e acertar o tom e achar o equilíbrio].

2017 acabou para alguns… Para nós, começou o inferno. [Não… 1914 vezes não. Não é e nunca será o caminho tocar terror. Inferno não é aqui. Com amor tudo se arruma. Com terror, jamais].

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