“A porta é a serventia da casa”. Essa frase hoje cabe ao estafe e ao próprio Rony, que, ao invés de encerrar o ciclo no Palmeiras quando lhe cabia, preferiu esticar a corda até que ela arrebentasse no rosto de todo mundo. Uma ‘novela’ que é prejudicial para todo mundo não deveria ser transmitida em horário nobre.
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Quem deu esse poder a ele, de decidir da maneira que quer e quando quer, tem muito mais culpa, é verdade. Comissão técnica e diretoria alimentaram o chamado ‘rei na barriga’ e quem ‘passou fome’ foi o torcedor.
Mas, a postura do Rony e, principalmente, do estafe, é de uma vergonha absoluta e já deixou de ser ‘meme’ há um bom tempo. A falta de profissionalismo afeta todo mundo envolvido: clube, imprensa, torcedores e, sinceramente, é ridículo que esse ‘leilão’ tenha acontecido dessa forma.
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O jogador foi importante para o Palmeiras em determinado momento e poderia ter se despedido pela porta da frente. O problema é que tudo se arrastou, as decisões tomadas foram pensadas apenas em benefício próprio, as críticas foram sendo cada vez mais respaldadas e a relação desgastada.
Deu. O ciclo acabou e não acabou de um jeito amistoso. Isso por culpa de todo mundo que bancou a ação desenfreada de achar que é mais importante que o ‘P’ no peito que, inclusive, vem antes do ‘R’ em qualquer alfabeto.
Que tenha sorte na carreira se souber se portar de uma forma melhor com todos aqueles que lhe acolheram e pensam em acolher. Que seja um melhor profissional para que essa conversa não se repita, pelo menos não mais no Palmeiras. “A porta é serventia da casa” e agora Rony e estafe devem ser servidos pelos fundos.
