Arquivos Goiás - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/goias/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Sat, 06 Aug 2022 14:52:11 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Jair Bolsonaro estará presente em Palmeiras e Goiás, no Allianz Parque https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/jair-bolsonaro-estara-presente-em-palmeiras-e-goias-no-allianz-parque/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/jair-bolsonaro-estara-presente-em-palmeiras-e-goias-no-allianz-parque/#comments Sat, 06 Aug 2022 14:29:59 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=87887

Presidente comunicou o clube que irá ao estádio acompanhar partida válida pelo Campeonato Brasileiro

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O presidente da república Jair Bolsonaro comunicou a diretoria do Palmeiras que irá acompanhar a partida entre Palmeiras e Goiás, válida pela rodada 21 do Campeonato Brasileiro, neste domingo (7) às 16h (horário de Brasília), no Allianz Parque.

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Em 2018, Jair Bolsonaro esteve no Allianz Parque para acompanhar a partida contra o Vitória, já com a equipe campeã. Na ocasião, ele foi ao gramado e participou da entrega de medalhas ao decacampeão nacional.

O Palmeiras é líder do Brasileirão com 42 pontos, quatro a mais do que o Corinthians.

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Feio de doer – Palmeiras 1 x 1 Goiás https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/feio-de-doer-palmeiras-1-x-1-goias/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/feio-de-doer-palmeiras-1-x-1-goias/#respond Sun, 16 Aug 2020 14:59:32 +0000 https://nossopalestra.com.br/?p=12015

Há uma semana, na mesma hora em que acabou o pavoroso Palmeiras 1 x 1 Goiás deste sábado, futebolixo do mesmo nível abissal do zero a zero com gols contra o Fluminense, eu estava com meu filho buzinando pelas ruas paulistanas. A celebração possível pelo isolamento obrigatório. Distanciamento coletivo como o do Palmeiras em campo. […]

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Há uma semana, na mesma hora em que acabou o pavoroso Palmeiras 1 x 1 Goiás deste sábado, futebolixo do mesmo nível abissal do zero a zero com gols contra o Fluminense, eu estava com meu filho buzinando pelas ruas paulistanas. A celebração possível pelo isolamento obrigatório. Distanciamento coletivo como o do Palmeiras em campo. Com alguns focos de aglomeração proibitivos, também.

Há uma semana, comemorando os emocionantes pênaltis contra o maior rival, também celebramos o final do pior Paulistão visto. Não só pela pandemia. Também pelo nível muito baixo do jogo ruim.

Qualquer torcedor sabe e reconhece isso. Não sempre qualquer jornalista. Bedéis de sentimentos alheios que em vez de invocarem a centenária paixão invocam com quem a comemora. Não é alienação dos problemas comemorar um estadual contra o maior rival e do jeito que foi. Alienado é quem acha que a conquista do título resolve os problemas escancarados ainda mais depois de duas medíocres atuações.

Coisa que todo torcedor sabe. Não precisa de burra burra bairrista para jogar na fuça à força.

Dudu faz muita falta. Sem Veron, e com a fase do afobado Roni, mais ainda. Willian está mal tecnicamente – algo raro. Luiz Adriano está isolado. Lucas Lima, quando joga e quer jogo, tem sido o melhor dos armadores. Para ser ter ideia da falta delas.

Patrick de Paula não pode resolver tudo. Gabriel Menino ainda é instável. Ramires não tem sido. Como os laterais mal têm apoiado. O 4-3-3 tem sido a melhor opção. Mas mal aproveitada também porque o treinador não tem acertado a mão. A escalação. As ideias.

Daí pedir a cabeça de Luxemburgo é outra história.

Ramirez do Independiente del Valle é ótimo nome. Heinze também.

Mas pra agora?

Também não sei.

Como parece que o Palmeiras desaprendeu a jogar.

Como parece que colegas esquecem que futebol é muito mais do que saber o que é jogo apoiado. É entender que apoiar o clube é muito mais importante.

Ainda que dê razões para desgostos, esgotamentos, raiva ou depressão.

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Vira, virou? Goiás 1 x 2 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/vira-virou-goias-1-x-2-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/vira-virou-goias-1-x-2-palmeiras/#respond Sun, 08 Sep 2019 13:21:13 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/09/08/vira-virou-goias-1-x-2-palmeiras/

FOTO: CÉSAR GRECO O Palmeiras não virava um placar desde os 3 a 1 contra o São Paulo. RelacionadasHerói de vitória no fim, Estêvão destaca resiliência do Palmeiras: ‘Não desistimos’De virada, Palmeiras é derrotado pela Ferroviária no Campeonato Brasileiro FemininoViciado em vencer! Abel iguala Brandão como maior campeão na história do Palmeiras(Pelo longo tempo parece […]

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FOTO: CÉSAR GRECO

O Palmeiras não virava um placar desde os 3 a 1 contra o São Paulo.

(Pelo longo tempo parece que foi o 3 a 1 da Arrancada Heroica de 1942 quando o Palestra teve de virar Palmeiras “por trair a pátria”… Justo o Palmeiras que há exatos 54 anos foi todo o Brasil na inauguração do Mineirão jogando pela Seleção, no Dia da Independência).

Mas foi mesmo o Choque-Rei do BR-18 o último que Verdão virou um placar. Ainda com Roger.

O 2 a 1 do sábado mostrou que o campeão do Brasil de 2018 ainda anda de mal com a bola. Naquela fase em que basta um chute espetacular de Rafael Vaz de longe para surpreender Jailson. Mas não o ressabiado palmeirense. Ele meio que esperava tudo de errado. O limitado Goiás do promissor Michael fez 1 a 0 na única chegada perigosa em 45 minutos. Fase ruim é assim. De ambos os lados.

O time de Ney Franco poderia ter levado o empate de Luiz Adriano no final do tempo, em lance discutível anulado pelo VAR. Numa das quatro (poucas) chances da equipe do estreante Mano. Equipe abalada que mais parecia se livrar da bola que a jogar. Faltava coesão, ideias, entrosamento, ritmo para Ramires, confiança pra todos no 4-2-3-1 proposta com Scarpa pela direita, Dudu por dentro, Zé Rafael à esquerda. Mesmo com uma escalação mais leve com Bruno Henrique e Ramires (na teoria mais ofensiva), pouco produziu o Palmeiras.

Na segunda etapa, Dudu abriu pela direita, e criou mais do que pelo meio. Mas ainda era pouco. O ótimo goleiro Tadeu saiu de ambulância para o hospital em choque com Zé Rafael com menos de 10 minutos. O reserva Marcos sonegou gol certo paulista até o empate de Willian, aos 35, validado apenas pelo VAR (depois de erro feio do bandeirinha), depois de bela enfiada de Dudu – na primeira vez em que partiu pelo meio na segunda etapa.

O Palmeiras seguiu em cima até Lucas Lima (que entrara como volante para armar no lugar do ainda perdido Ramires) exagerar na vontade e ser expulso pelo segundo amarelo aos 45 (dois minutos depois de levar o primeiro…). Jailson fez milagre em falta de Renatinho até o impossível mesmo virar depois de lateral de Marcos Rocha que deu em quizomba na área, e assistência involuntária de Borja para o gol de Scarpa.

Uma virada que caiu do céu para um time que precisa cair na real. Não pode ter parado junto com a Copa América.

A atuação não foi boa. Mas a vitória de virada foi uma maravilha anímica para o Palmeiras que voltou a vencer. Mas ainda está longe do que pode. Palmeiras não virava um placar desde os 3 a 1 contra o São Paulo.

(Pelo longo tempo parece que foi o 3 a 1 da Arrancada Heroica de 1942 quando o Palestra teve de virar Palmeiras “por trair a pátria”… Justo o Palmeiras que há exatos 54 anos foi todo o Brasil na inauguração do Mineirão jogando pela Seleção, no Dia da Independência).

Mas foi mesmo o Choque-Rei do BR-18 o último que Verdão virou um placar. Ainda com Roger.

O 2 a 1 do sábado mostrou que o campeão do Brasil de 2018 ainda anda de mal com a bola. Naquela fase em que basta um chute espetacular de Rafael Vaz de longe para surpreender Jailson. Mas não o ressabiado palmeirense. Ele meio que esperava tudo de errado. O limitado Goiás do promissor Michael fez 1 a 0 na única chegada perigosa em 45 minutos. Fase ruim é assim. De ambos os lados.

O time de Ney Franco poderia ter levado o empate de Luiz Adriano no final do tempo, em lance discutível anulado pelo VAR. Numa das quatro (poucas) chances da equipe do estreante Mano. Equipe abalada que mais parecia se livrar da bola que a jogar. Faltava coesão, ideias, entrosamento, ritmo para Ramires, confiança pra todos no 4-2-3-1 proposta com Scarpa pela direita, Dudu por dentro, Zé Rafael à esquerda. Mesmo com uma escalação mais leve com Bruno Henrique e Ramires (na teoria mais ofensiva), pouco produziu o Palmeiras.

Na segunda etapa, Dudu abriu pela direita, e criou mais do que pelo meio. Mas ainda era pouco. O ótimo goleiro Tadeu saiu de ambulância para o hospital em choque com Zé Rafael com menos de 10 minutos. O reserva Marcos sonegou gol certo paulista até o empate de Willian, aos 35, validado apenas pelo VAR (depois de erro feio do bandeirinha), depois de bela enfiada de Dudu – na primeira vez em que partiu pelo meio na segunda etapa.

O Palmeiras seguiu em cima até Lucas Lima (que entrara como volante para armar no lugar do ainda perdido Ramires) exagerar na vontade e ser expulso pelo segundo amarelo aos 45 (dois minutos depois de levar o primeiro…). Jailson fez milagre em falta de Renatinho até o impossível mesmo virar depois de lateral de Marcos Rocha que deu em quizomba na área, e assistência involuntária de Borja para o gol de Scarpa.

Uma virada que caiu do céu para um time que precisa cair na real. Não pode ter parado junto com a Copa América.

A atuação não foi boa. Mas a vitória de virada foi uma maravilha anímica para o Palmeiras que voltou a vencer. Mas ainda está longe do que pode.

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A cartinha pro Dudu do Pacaembu https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-cartinha-pro-dudu-do-pacaembu/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-cartinha-pro-dudu-do-pacaembu/#respond Thu, 22 Nov 2018 18:21:50 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/22/a-cartinha-pro-dudu-do-pacaembu/

Este foi o texto que publiquei no LANCE!, em dezembro de 2010, depois da derrota para o Goiás, na Sul-Americana, no Pacaembu. Ela gerou uma inesquecível carta escrita pela mãe dele, Márcia. A mão. Como se escrevia antes por sentimentos que não têm época. Aqui o texto de então: RelacionadasOpinião: ‘Ele é o maior, né? […]

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Este foi o texto que publiquei no LANCE!, em dezembro de 2010, depois da derrota para o Goiás, na Sul-Americana, no Pacaembu.
Ela gerou uma inesquecível carta escrita pela mãe dele, Márcia. A mão. Como se escrevia antes por sentimentos que não têm época.

Aqui o texto de então:

Oi, Dudu.
Você sabia que você tem nome de craque palmeirense? Acho que você já sabe. Eu vi uma reportagem da ESPN-Brasil na sexta-feira quando você fez o Felipão chorar de emoção e de orgulho pela sua paixão pelo Palmeiras. E me fez chorar ainda mais no hospital São Luiz, onde o meu filho Luca estava sendo operado depois de quebrar o braço jogando como goleiro.
Dudu, eu também chorei quando vi a reportagem. Eu já estava chorando com o choro do meu filho com dois ossos quebrados. E a mãe dele me disse que ele só chorou tanto no final da quarta-feira, quando o time dele, o mesmo que o seu, perdeu para o Verdão. De Goiás. Como você, ele e o meu caçula, o Gabriel, choraram e se desesperaram. Também chutaram o que viram pela frente.
Dudu, não é certo agredir o que não tem nada com isso. Como também não é certo agredir um que é nosso, e joga por todos os nossos como o Deola. Só porque ele fez o que sempre faz muito bem. O que o Palmeiras sempre faz desde que era Palestra Italia – goleiros. Falta só fazer o resto…
Eu sei que você sabe disso tudo, Dudu. Porque vi na reportagem na TV que você leu um dos meus livros do Palmeiras. Não aquele da Panda Books que é para um público mais jovem, da sua idade. Mas aquele dos “10 Mais do Palmeiras”. Que poderiam ser mais de cem.
Pena que, hoje, Dudu, e desde que você nasceu, poucos mereçam estar nesse livro. Muitos não mereçam estar no clube. Como muitos dos que mandam no Palmeiras. Mas essa é outra história para gente grande. Por menor que seja.
Também por isso eu chorei, Dudu. Não imaginava que um menino de 8 anos lesse uma história tão bela e tão rica como a do seu time. Mas você é especial. Como parecem especiais todos aqueles que fizeram a bonita festa no Pacaembu, estragada por um bom segundo tempo do outro time. Acontece, Dudu. Pena que só esteja acontecendo com a gente, nos últimos anos. E são muitos. Que nos fazem parecer poucos.
Você deve ter lido no meu livro que o Palmeiras é campeão do século passado. E é mesmo. Pena que só tenha sido história neste século. Tanto é que um dos jornais que fizeram um ranking, uma pesquisa para contar o que a bola já sabia, não sabia disso. O repórter escreveu lá no jornal dele que o Palmeiras “se diz campeão do século”. E o próprio jornal não leu o que escreveu.
Mas isso é assim mesmo. Nós, jornalistas, esquecemos as coisas. Não lemos o que escrevemos. E as boas histórias são perdidas. Como os jogos que não podem ser perdidos. Como o Palmeiras que está se perdendo por erros de gente do bem, por acertos errados de gente do mal.
Dudu, quando eu tinha a sua idade, chorava de emoção e de orgulho com meu time. Quando a gente fica mais velho, dizem, a gente não chora tanto. Não acho. Posso não ter chorado depois do jogo, que eu estava trabalhando até 2h30 da manhã. Mas chorei em casa quando vi meus filhos dormindo com a camisa do Palmeiras. Mais ainda quando soube da raiva que eles tiveram na hora. Mais ainda quando vi meu filho quebrar o braço e ser operado. Mais ainda quando vi garotos de todas as idades, como o Felipão, chorando com seu choro e com sua ira. Lembrando o garoto Enzo, em 1999, quando o Palmeiras era Palmeiras, quando Felipão era Felipão, quando chorávamos de orgulho e de Palmeiras. Não do Palmeiras, como agora.
Um time que perde e se perde quando só pode vencer. Um time que perde e se perde quando quer perder. Um clube que perde e se perde quando todos, de situação e oposição, parecem só querer ganhar poder.
Mas isso é história de adulto, Dudu. Perdão pela chateação. Perdão pela zoação que você possa ter ouvido. Mas saiba que eu, mais alguns milhões, estamos com você. E não falo só dos irmãos de verde e de fé. Falo dos verdadeiros torcedores. Daqueles que se emocionam com o futebol e fazem tudo que você fez no Pacaembu. Irmãos de outros credos irmanados na fé pelo futebol que se resolve no campo com equipes que lutam para ganhar jogos. Com dignidade e respeito.
Gente que não perde por W.O. nem por brincadeira. Gente que não vai ao W.C. na primeira pressão. Gente que torce e não distorce. Gente que sofre. Mas que canta e vibra. Pelo que resta do nosso alviverde.
Não temos time à altura. Não temos dinheiro. Temos até bons candidatos à presidência. Mas enquanto não tivermos um pouco mais de paciência, serenidade e trabalho, mais palmeirenses fazendo o certo para o Palmeiras, só vamos acertar os chutes na arquibancada da frente, não no gol adversário. Só vamos fazer os golaços que o Dinei fez. Quando não serviam mais. Quando nem mais queríamos fazer.
Dudu, o Palmeiras vai sair dessa. Você é muito jovem para sofrer tanto. E como você já leu nessa linda história de amor, é só uma questão de tempo que você, como o Palmeiras, ainda têm muito. Pena que eu esteja com pouco, tanto que só hoje escrevi o que estava nos meus olhos desde sexta-feira. Estou mesmo parecendo o Palmeiras. Fazendo uma semana depois o que deveria ter feito alguns anos antes. Mas não se preocupe, Dudu. Gente grande é assim mesmo. Promete e não faz.

Quase 8 anos depois daquele jogo, estamos de volta, Dudu.
E com outro Dudu para chamar de nosso.

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Dudu repinta o 7. Palmeiras 4 x 0 América https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dudu-repinta-o-7-palmeiras-4-x-0/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/dudu-repinta-o-7-palmeiras-4-x-0/#respond Thu, 22 Nov 2018 11:32:42 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/22/dudu-repinta-o-7-palmeiras-4-x-0/

Foto: César Greco O Dudu era um garoto alucinado pelo Palmeiras que foi pego pela TV chorando demais numa dolorida eliminação. Poderia ser o camisa 7 perdendo a cabeça e o peito no árbitro na final do SP-15. Mas era o Dudu Bugan chorando moleque de tudo no Pacaembu, depois da virada na Sul-Americana de […]

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Foto: César Greco

O Dudu era um garoto alucinado pelo Palmeiras que foi pego pela TV chorando demais numa dolorida eliminação. Poderia ser o camisa 7 perdendo a cabeça e o peito no árbitro na final do SP-15. Mas era o Dudu Bugan chorando moleque de tudo no Pacaembu, depois da virada na Sul-Americana de 2010 para o Goiás de Rafael Moura. O centroavante do América que o Palmeiras não deixou chutar uma bola na meta de Weverton, nos 4 a 0 no Allianz Parque que deixou o Palmeiras a uma vitória (ou dois empates) nos dois jogos finais para ser deca.

Naquela noite perdida que parecia ganha depois da vitória em Goiânia em 2010, o Palmeiras de Felipão fizera 1 a 0 num belo gol de Luan. O mesmo camisa 11 americano no Allianz que faria parte da campanha do enea. Xará do zagueiro que deu a volta por cima no Palmeiras em 2018 e fez 1 a 0 aos 13, depois de uma bola carambolada. Sorte de campeão. Também de um time que criou 14 chances e só concedeu uma bola espirrada por Weverton na primeira etapa.

Dudu estava infernal mais uma vez. Aberto pela direita ou atrás de Willian e do centroavante, ele foi o nome do jogo como está sendo do BR-18. Deu gol a todos os companheiros. Borja isolou um gol que não se perde aos 43. Deyverson entrou no intervalo e com 34 segundos marcou impedido. Willian faria o dele aos 30. Recebendo de Dudu. Dudu que receberia a graça do terceiro golaço aos 32. Antes de receber as palmas (quando substituído) que o Palmeiras na final do BR-15 queria palmadas no menino mimado. Ou vaias em 2018 quando não estava bem e pensou (com razão) na China.

Mas o baixola cada vez maior é emoção. Como foi Deyverson que tanto usa bem a cabeça na bola (nem sempre fora dela) para fazer o quarto, aos 37. Sete minutos e três gols no plano inclinado do Gol Sul. Homenagem ao Dudu que repintou o sete na história do Palmeiras.

Dudu como o menino que chorou no Pacaembu em 2010 como vários marmanjos que viam então mais uma eliminação inexplicável de um time que não tinha futuro. E que hoje é o melhor presente que todos os Dudus merecem.

O menino cresceu. É o da foto no Allianz. Carregando no ombro como foi carregado pelo pais.

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Naquela noite triste de 2010 que a Globo o flagrou e virou exemplo de dias derrotados, ele voltou a pé pra casa perto da Paulista. Era assim em derrota. Como saiu de casa no BR-16 para celebrar o enea. Quando chorou como “havia muito tempo que não chorava por futebol”.

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Dudu cresceu. Cresceram. O Dudu símbolo da torcida sofrida em 2010 que agora canta e vibra e sempre sofre até quando goleia esperando o empate que o Flamengo fez vitória contra o Grêmio, no Rio. O Dudu ídolo dessa gente que corneta e teme até quando tudo parece Palmeiras. Na derrota de 2010 e na goleada de 2018.

O Palmeiras tem o Dudu valente volante das Academias que é busto desde 2016 por tudo que fez de 1964 a 1976. Teve em 2010 o Dudu Bugan como símbolo do que parecia se perder como sonho de criança de todas as idades. Mas que sabia exatamente por aquele amor em lágrimas do pequeno Dudu contra o Goiás no Pacaembu que a alma estava conquistada pro futuro que desde 2015 o gigante Dudu simboliza: a virada do jogo de se tirar o chapéu.

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