Arquivos tag-Edilson - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-edilson/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Mon, 01 Jun 2020 16:50:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Especial Libertadores-2000 – Mustafá brigado com Felipão antes da volta https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-2000-mustafa-brigado-com-felipao/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-2000-mustafa-brigado-com-felipao/#respond Mon, 01 Jun 2020 16:50:52 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/06/01/especial-libertadores-2000-mustafa-brigado-com-felipao/

Presidente Mustafá Contursi seguia em rota de colisão com Luiz Felipe Scolari. Não pagava parte dos vencimentos dele por conta de seus desejos e declarações de que sairia do Palmeiras. Para piorar, cartolas alviverdes não tinham gostado do teor da bronca que o treinador dera no elenco na véspera. No Day After da derrota no […]

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Presidente Mustafá Contursi seguia em rota de colisão com Luiz Felipe Scolari. Não pagava parte dos vencimentos dele por conta de seus desejos e declarações de que sairia do Palmeiras. Para piorar, cartolas alviverdes não tinham gostado do teor da bronca que o treinador dera no elenco na véspera. No Day After da derrota no Derby por 4 a 3, jogo de ida das semifinais da Libertadores-2000.

Reunião que foi dentro do vestiário da Academia, na quarta-feira à tarde. Mas com toda a imprensa ouvindo do lado de fora. Aquela célebre declaração em que ele exorta o elenco a ter "raiva dessa porra dê Corinthians". A "comer a orelha" dos rivais. Mandando dar catarrada. Chegar junto.

Parte da imprensa também se "escandalizou" com o tom do papo. Sobretudo a que nunca chutou uma bola nem em apartamento.

Edilson, chamado entre outros elogios, de "covarde" por Felipão, achou "normal" o que o treinador falou: "ele fez isso pra vazar mesmo pra imprensa, pra motivar o elenco e a torcida deles".

O corintiano Adilson foi capitão campeão da América pelo Grêmio de Felipão, em 1995: "ele faz tudo para motivar seus jogadores". Ele também achava que Felipão deixara a imprensa ouvir e noticiar de propósito.

Euller, falando a respeito disso ontem, na Live do NOSSO PALESTRA, disse que não sabe ainda hoje se Felipão fez de propósito para vazar: "mas deu certo. Ele nos pilhou demais".

A semana era tão absurda que, naquela quinta-feria, menos de 48 horas depois do espetacular 4 x 3 para o Corinthians, as duas equipes foram a campo pela Copa do Brasil. Os reservas alvinegros foram eliminados pelo Botafogo, no Canindé, com a derrota por 2 a 1.

Em Natal, o Palmeiras estreou no torneio com reservas e juniores e ficou no 3 a 3 contra o ABC. Asprilla, punido por indisciplina, foi o destaque alviverde.

Domingo pela manhã teria a semifinal do Paulista contra o Santos! Terça à noite o jogo de volta pela Libertadores, no Morumbi.

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Tonhão! Tonhão, Tonhão, Tonhão!!! https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/tonhao-tonhao-tonhao-tonhao/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/tonhao-tonhao-tonhao-tonhao/#respond Fri, 23 Feb 2018 12:44:09 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/23/tonhao-tonhao-tonhao-tonhao/

A gente de verde quer ver a divina Academia de Ademir da Guia. Sempre. É tudo corneta que comete crimes contra reputações e empulhações. A princípio, todo Ademir da Guia é Darinta no Palestra. Se for da base, então, é chumbo na casa. Jamais prata dela. A não ser que você seja Tonhão. Não era […]

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A gente de verde quer ver a divina Academia de Ademir da Guia. Sempre. É tudo corneta que comete crimes contra reputações e empulhações. A princípio, todo Ademir da Guia é Darinta no Palestra. Se for da base, então, é chumbo na casa. Jamais prata dela.

A não ser que você seja Tonhão. Não era Luis Pereira – e ninguém mais será. Mas não era um dos tantos beques sem breques e não-craques que hackeiam e bugam nossos sistemas defensivos desde que me conheço como palmeirense (como gente eu nem sempre me reconheço).

Tonhão estreou na fila. E logo de cara feia de vilão do filme Ghost (como cornetava o Avallone) já a furou não só pelo título de 1993 e pela longa fila de conquistas que seguiram. Tonhão virou o jogo e ídolo por ser um palmeirense que quebra tudo por nós. A bola, a razão, a técnica, a cara, o coração, o rival. O Edilson.

No 11/12/12 que despediu São Marcos, com o Palmeiras de 1999 X Brasil de 2002, mais que o gol de pênalti de Marcos, o Pacaembu vibrou mesmo com o sarrafo que Tonhão baixou no Capetinha depois da caneta que Edilson dera em Ademir da Guia. Coisa do embate eterno entre o Capeta X Divino, Corinthians X Palmeiras, a vida X Tonhão.

Ele é dos nossos. Ele é você que virou zagueiro do seu time. Ele é o cara que rala e não fala. Pode até pisar na bola e na camisa do rival – o que não se pode fazer. Mas já que fez, não foge do pau. Fez coisas que não deveria. Outras que poderia deixou de fazer ou deixou os rivais fazerem. Não era jogador de seleção. Nunca foi craque. Mas foi dos nossos. Como poucos. Por isso é ídolo. Não pelo que jogou. Claro que ser camisa 4 em 12 de junho ajudou. Óbvio que armar a jogada que expulsou Ronaldo facilitou. Ser expulso de modo tão infantil – e injusto – depois do vermelho pro goleiro corintiano poderia atrapalhar.

Mas Tonhão é nosso. Todo time precisa de um. Na hora do vamos ver ele pode não fazer a gente ganhar. Mas não se perde com alguém com ele ao nosso lado. Brigar não é bom. Mas se tem briga, melhor que tenha Tonhão. Tá difícil, tá Tonhão. Não tem jeito, Tonhão tem.

É carisma. Não queira explicar. Quantificar, justificar. Não tem como. Tonhão tem. Ninguém talvez tenha querido ter um Tonhão no time. Mas poucos no meu time são tão queridos quanto Tonhão.

Todo time precisa de um Tonhão. Hoje, no aniversário dele, todo palmeirense precisa de pelo menos um obrigado para quem não só jogou por nós. É nós.

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Um ano da mais cara contratação do Palmeiras em 103 anos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/um-ano-da-mais-cara-contratacao-do-palmeiras-em-103-anos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/um-ano-da-mais-cara-contratacao-do-palmeiras-em-103-anos/#respond Mon, 12 Feb 2018 21:10:21 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/12/um-ano-da-mais-cara-contratacao-do-palmeiras-em-103-anos/

Beto Fuscão (meu Deus!) na FOTO em 1976, Mario Soto em 1977 (diablo mio!) foram as primeiras contratações do Palmeiras que celebrei. O primeiro era da Seleção e seria o novo Luís Pereira. Sei… O segundo, o novo Figueroa chileno… Só sei que quase virou o novo Pinochet pelo que batia… Polozi eu também vibrei […]

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Beto Fuscão (meu Deus!) na FOTO em 1976, Mario Soto em 1977 (diablo mio!) foram as primeiras contratações do Palmeiras que celebrei. O primeiro era da Seleção e seria o novo Luís Pereira. Sei… O segundo, o novo Figueroa chileno… Só sei que quase virou o novo Pinochet pelo que batia…

Polozi eu também vibrei muito em 1979. Juro. Minha mãe disse para meu pai que eu e meu irmão estávamos felizes pela chegada de Pelozi da Ponte… E era um zagueiro. De Seleção.

Celebrei demais o Freitas, do Coxa, em 1980… Juro por Darinta! Luis Pereira de volta em 1981. Aragonés e Éneas. Rocha e Baltazar em 1982. Nenê Santana, Cleo e Batista em 1983. A volta de Leão em 1984. Mário Sérgio. Mendonça em 1985. Mirandinha e Edmar em 1986. Craque Neto em 1989. Edu Marangon em 1990. Evair e Cesar Sampaio em 1991, quando eu já estava jornalista. Zinho e Mazinho em 1992. Roberto Carlos, Antonio Carlos, Edmundo e Edilson em 1993. Rincón e Rivaldo em 1994. Cafu, Djalminha e Luizão em 1995. A volta do Zinho em 1997. Oséas. Paulo Nunes e Arce em 1998. Sampaio e Evair em 1999. Asprilla. Os retornos de Alex. A volta do Edmundo em 2006. Diego Souza em 2008. Keirrison em 2009… Kleber e Valdivia em 2010… Dudu em 2015, com moderação. Mina em 2016. Guerra, Felipe Melo e Borja, sem moderação, em 2017.

Alguns deram certo. Poucos, mais do que certo. Alguns não valeram. Como tantos. Mas não tem preço quando desconhecidos ou não tão badalados se tornam o que viraram Jorge Mendonça, Toninho, Jorginho, Vagner Bacharel, Gaúcho, Careca Bianchezi, Odair, Cléber, Flávio Conceição, Júnior, Alex, Euller, Pierre, Alex Mineiro, Henrique, Cleiton Xavier, Marcos Assunção, Fernando Prass, Jailson, Vitor Hugo, Zé Roberto, Jean, Edu Dracena, Moisés, Tchê Tchê, Keno, Willian. Sem contar os pratas-da-casa que São Marcos ou são boas novas como anjo Gabriel Jesus.

Se vai virar, outros 500 zilhões de dinheiros. Mas só o sentimento de posse, de que posso, de que é o Palmeiras refazendo história, sendo no mercado poderoso como ele é em campo, já dá aquele sentimento que meu pai teve quando Jair Rosa Pinto chegou em 1949. Julinho em 1958. Djalma Santos em 1959. Vavá em 1961. Servílio e Djalma Dias em 1963. Artime em 1968. Leivinha em 1971.

Craques consagrados que vieram de fora como tais. Para se juntar a Heitor, Junqueira, Romeu, Oberdan, Fiúme, Mazzola, Ademir, Dudu, Marcos. Gente que mal sabemos quando chegaram. Mas para sempre saberemos onde nos levaram.

Borja ainda não virou a alegria que já nos trouxe só de chegar. Como Lucas Lima e Gustavo Scarpa em 2018.

Se ainda não se pagou, e ainda acho difícil que pegue e se pague, mais uma vez a sensação de possibilidade e posse ainda não passou. E é muito gostosa que ainda perdure.

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Amarcord: Santo André 0 x 1 Palmeiras, jogo do título do SP-94 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-santo-andre-0-x-1-palmeiras-jogo-do-titulo-do-sp-94/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-santo-andre-0-x-1-palmeiras-jogo-do-titulo-do-sp-94/#respond Thu, 18 Jan 2018 14:30:36 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/18/amarcord-santo-andre-0-x-1-palmeiras-jogo-do-titulo-do-sp-94/

Santo André 0 x 1 Palmeiras. SP-94. Veja pela Band O Palmeiras x Santo André da minha cabeça é o do título paulista de 1994. Quinta-feira de maio, mês das noivas. Da Dani e do Tata, amigos que se casavam naquela noite de bicampeonato paulista. Da festa que cheguei tarde no buffet. Depois de mais […]

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Santo André 0 x 1 Palmeiras. SP-94. Veja pela Band

O Palmeiras x Santo André da minha cabeça é o do título paulista de 1994. Quinta-feira de maio, mês das noivas. Da Dani e do Tata, amigos que se casavam naquela noite de bicampeonato paulista. Da festa que cheguei tarde no buffet. Depois de mais uma festa palmeirense no SP-94.

Nunca celebramos tantas vezes um campeonato. Era o primeiro por pontos corridos em São Paulo desde 1972. Quando também fomos campeões com a Segunda Academia. Invictos. Desta vez não deu para não perder jogos. Mas não tinha como aquela Via Láctea da Parmalat perder o bi paulista numa temporada em que o clube seria bi brasileiro, em dezembro. De novo contra o Corinthians.

As várias festas do título de 1994 começaram no triste primeiro de maio, no Morumbi, horas depois da morte de Ayrton Senna. Virada por 3 a 2 contra o São Paulo, com show de Evair. Ali o título estava encaminhado. Mas não definido. Enorme celebração. Mas ainda contida.

Na sexta-feira seguinte, a vitória apertada no Palestra contra o Mogi pelo mesmo placar, com dois gols do Matador Evair, artilheiro do SP-94. No domingo, um golaço de Rincón contra o Ituano, mais o empate entre São Paulo x Corinthians no Morumbi, fez o Palmeiras celebrar o resultado como título. Até com improvisada volta olímpica no gramado do Palestra com 27 mil torcedores.

Mas faltavam os dois pontos finais. A vitória não valia três. Mas aquela valeu por todas no SP-94. Em Santo André, contra o Ramalhão de Jorginho Cantinflas (nosso jogador entre 1990 e 1992, treinador em 2009), com Jair Picerni no banco deles, o Palmeiras mesmo com a zaga reserva foi superior.

Aos 17, Mazinho (que dois meses e dois dias depois seria titular do Brasil tetracampeão mundial nos EUA) cruzou com efeito na cabeça de Evair. Na marca de pênalti onde ele era fatal. Na fase em que ele era letal. 1 a 0 Matador. 1 a 0 Palmeiras. No abraço campeão da foto entre César Sampaio e Evair. O capitão levantando o primeiro troféu naquela noite no ABC.

Praticamente não houve mais jogo. Mesmo. No segundo tempo, a torcida invadiu o gramado do Bruno José Daniel. Levou um tempão para a bola voltar a rolar. É o que lembro do jogo. Gol de Evair, invasão de campo com mais uma volta olímpica, eu chegando pra dança final e pra cafezinho no casamento dos amigos queridos.

No domingo teve faixa no peito. Mais uma vez não carimbada. Mais uma vez com direito a golaço contra o Corinthians. Como no SP-76 com Jorge Mendonça, Edilson fez um golaço em outro 2 a 1 de troféu erguido. A terceira volta olímpica seguida.

SP-94. Penúltima rodada. Jogo do título.

Data: quinta-feira, 12/maio (noite)

Estádio: Bruno José Daniel

Cidade: Santo André (SP)

Juiz: Renato Marsiglia (SP)

Renda: Cr$ 100 795 000

Público: 10.839

PALMEIRAS: Gato Fernández, Cláudio, Tonhão (Alexandre Rosa), Ricardo (Amaral) e Roberto Carlos; César Sampaio e Mazinho; Rincón e Zinho; Edilson e Evair

Técnico: Wanderley Luxemburgo

SANTO ANDRÉ: Sílvio, Marcão, Agnaldo, Correia e Cipó; Candeias, Marcos Paulo (Zinho), Marquinhos, Jorginho e Rizza; Claudinho

Técnico: Jair Picerni

Gol: Evair 19 do 1º

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