Arquivos tag-estreia - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-estreia/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Wed, 04 Mar 2020 11:00:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Palmeiras tem bom retrospecto e longa invencibilidade em estreias na Libertadores https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-tem-bom-retrospecto-e-longa-invencibilidade-em-estreias-na-libertadores/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-tem-bom-retrospecto-e-longa-invencibilidade-em-estreias-na-libertadores/#respond Wed, 04 Mar 2020 11:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/03/04/palmeiras-tem-bom-retrospecto-e-longa-invencibilidade-em-estreias-na-libertadores/

(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação) O Palmeiras estreia na Copa Libertadores nesta quarta-feira (4), às 19h15 contra o Tigre, na Argentina. O Alviverde tem retrospecto positivo quando debuta no torneio continental e detém longo período de invencibilidade. O último revés aconteceu para o São Paulo por 2 a 0, em 1974. De lá para cá são […]

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(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação)

O Palmeiras estreia na Copa Libertadores nesta quarta-feira (4), às 19h15 contra o Tigre, na Argentina. O Alviverde tem retrospecto positivo quando debuta no torneio continental e detém longo período de invencibilidade. O último revés aconteceu para o São Paulo por 2 a 0, em 1974. De lá para cá são 14 estreias sem perder.

O Palmeiras começa na Colômbia a disputa da Libertadores de número 20 na história e pela primeira vez joga o torneio pelo quinto ano consecutivo. O Verdão é o brasileiro com mais participações ao lado de São Paulo e Grêmio.

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Cinco pontos sobre a estreia de Luiz Adriano pelo Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/cinco-pontos-sobre-a-estreia-de-luiz-adriano-pelo-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/cinco-pontos-sobre-a-estreia-de-luiz-adriano-pelo-palmeiras/#respond Mon, 12 Aug 2019 13:56:34 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/08/12/cinco-pontos-sobre-a-estreia-de-luiz-adriano-pelo-palmeiras/

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras Embora o resultado na estreia de Luiz Adriano não tenha sido positivo, a sua estreia foi. Enquanto o Palmeiras contou com seus onze titulares em campo, ele mostrou que tem mais recursos técnicos e táticos do que Deyverson ou Borja. Depois da expulsão de Felipe Melo, o camisa 10 (que é […]

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Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Embora o resultado na estreia de Luiz Adriano não tenha sido positivo, a sua estreia foi. Enquanto o Palmeiras contou com seus onze titulares em campo, ele mostrou que tem mais recursos técnicos e táticos do que Deyverson ou Borja. Depois da expulsão de Felipe Melo, o camisa 10 (que é o novo 9 da equipe) se tornou importante no incômodo da primeira linha do Bahia no momento em que chegava no meio-campo. Por pouco, aliás, não fez o gol da vitória em bola cruzada na área. Confira quatro pontos positivos da estreia de Luiz Adriano e um ponto que pode ser considerado negativo do ponto de vista de que poderia ter apresentado a característica citada no tópico.

1 – PRESENÇA DE ÁREA: Centroavante precisa de presença de área e Luiz Adriano mostrou estar disposto a mostrar que tem: embora estivesse bem marcado, cabeceou três boas bolas que tiraram o "Uuuhhh" da arquibancada em disputas com os zagueiros e estava bem posicionado para receber os passes, ainda que fosse seu primeiro jogo.

2 – FINALIZAÇÃO DE FORA DA ÁREA: Luiz Adriano pode finalizar muito bem de fora da área. Por pouco não marcou um golaço de primeira. Ele já fez nesses últimos anos gols de fora da área, então essa arma também pode ser explorada se o jogo exigir.

3 – CONSTRUÇÃO DE JOGADAS: Luiz Adriano ajudou, por exemplo a construir um contra-ataque ao, marcado, receber uma bola, perceber a passagem de jogadores e usar como recurso um passe de calcanhar. Qualidade na construção que falta nos outros dois centroavantes bastante utilizados do elenco alviverde.

4 – INCÔMODO NOS ZAGUEIROS: Luiz Adriano mostrou que pode incomodar os zagueiros, fazer com que eles quebrem algumas bolas ou forçar passes e jogadas, fator importante para um centroavante conquistar espaço no time de Felipão.

5 – NÃO CARREGOU BOLAS: Palmeiras costuma carregar bolas muito mais pelas laterais, pelas pontas, até por conta do esquema e da característica de jogo e jogadores da equipe, por isso não foi possível ver Luiz Adriano participando do jogo dessa forma, mas certamente isso deve ser explorado, ainda mais quando Luiz Felipe Scolari tiver os onze em campo para utilizar um esquema com dois atacantes.

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Fora de ritmo, Ricardo Goulart tem estreia tímida, mas com promessa de boas características em campo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ainda-fora-de-ritmo-ricardo-goulart-tem-estreia-timida-mas-com-promessa-de-boas-caracteristicas-em-campo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ainda-fora-de-ritmo-ricardo-goulart-tem-estreia-timida-mas-com-promessa-de-boas-caracteristicas-em-campo/#respond Mon, 18 Feb 2019 03:42:45 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/02/18/ainda-fora-de-ritmo-ricardo-goulart-tem-estreia-timida-mas-com-promessa-de-boas-caracteristicas-em-campo/

Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras O torcedor palmeirense espera muito do meia-atacante Ricardo Goulart. Versátil, também pode ser chamado de ponta e, algumas vezes, de centroavante. Em sua estreia, contra a Ferroviária, o camisa 11 não foi tão veloz quanto habitual, (fato compreensível já que está retornando de uma artroscopia no joelho), mas mostrou estar pronto […]

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Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

O torcedor palmeirense espera muito do meia-atacante Ricardo Goulart. Versátil, também pode ser chamado de ponta e, algumas vezes, de centroavante. Em sua estreia, contra a Ferroviária, o camisa 11 não foi tão veloz quanto habitual, (fato compreensível já que está retornando de uma artroscopia no joelho), mas mostrou estar pronto para se deslocar pelo intermediária ofensiva por onde for preciso.

Ele não pegou tanto na bola, mas quando participou de lances de destaque, apareceu em lugares diferentes do campo e tomou decisões variadas, o que já é indício das boas alternativas que ele pode dar ao time de Luiz Felipe Scolari. Apareceu tanto pela esquerda, quanto pelo meio e também com razoável queda para a direita, mas acompanhando a partida, pareceu claro que prefere receber a bola bem no centro da intermediária. Confira a análise da breve atuação de Goulart e o que ele pode oferecer ao Palmeiras!

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Palmeiras com mais meio-campo do que habitual? Difícil concluir, ótimo observar https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-com-mais-meio-campo-do-que-habitual-dificil-concluir-otimo-observar/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-com-mais-meio-campo-do-que-habitual-dificil-concluir-otimo-observar/#respond Mon, 21 Jan 2019 15:53:02 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/01/21/palmeiras-com-mais-meio-campo-do-que-habitual-dificil-concluir-otimo-observar/

A estreia do Palmeiras no Campeonato Paulista diante do Red Bull, no Moisés Lucarelli, foi apenas o primeiro jogo oficial da temporada, portanto tirar diversas conclusões é simplesmente impossível. Tirar somente um já é de um pretensão gigante. Nesse caso, o ideal é apenas fazer uma ou outra observação pertinente para tentar entender o que […]

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A estreia do Palmeiras no Campeonato Paulista diante do Red Bull, no Moisés Lucarelli, foi apenas o primeiro jogo oficial da temporada, portanto tirar diversas conclusões é simplesmente impossível. Tirar somente um já é de um pretensão gigante. Nesse caso, o ideal é apenas fazer uma ou outra observação pertinente para tentar entender o que foi apresentado no jogo de mais relevante.

Comparando com o trabalho que vinha sendo feito em 2018, o dado que mais chama a atenção é a posse de bola do meio-campo do Palmeiras. Considerada uma equipe vertical, ou seja, um time que faz uma rápida transição da defesa para o ataque, o Palmeiras teve quase 55% da sua posse de bola concentrada no meio-campo, ou seja, mais da metade. Olhando para os últimos 10 jogos de 2018, habitualmente a porcentagem de posse de bola no setor não passa de 45%. O que isso significa? Uma transição mais rápida para o ataque, em velocidade, agilidade, com pontas rápidos.

Observar esse dado do duelo contra o Red Bull é interessante. Tirar conclusão dele é precipitado. O motivo é simples: o número pode ter se consolidado ao fim do jogo apenas por circunstâncias da partida, travas do adversário, início do entendimento daquilo que o técnico (Felipão) quer que seja feito em campo, entre outras diversas variáveis que o jogo apresenta a cada equipe. Porém, caso esse dado comece a se repetir, haverá a possibilidade de concluir que talvez o estilo de jogo do Palmeiras de 2019 esteja em processo de mudança em relação ao de 2018.

Uma equipe que toca mais a bola no meio-campo e pensa mais para decidir qual jogada vai fazer, por exemplo, pode ser uma mudança que Felipão esteja pensando, já que tem Gustavo Scarpa e Ricardo Goulart como jogadores de muita qualidade, mas que não se destacam pela velocidade ao jogar pelos lados, e provavelmente não ficarão de fora das principais decisões do Palmeiras na temporada. Com tempo para treinar e implementar novidades, Felipão pode alternar estilos de jogo, algo que ele confessou não ter tempo para fazer ano passado. Quando quiser velocidade e menos posse no meio-campo, Carlos Eduardo e Felipe Pires surgem como opção. Quando quiser o contrário, Ricardo Goulart e Gustavo Scarpa entram em ação.

Tudo vai depender do que a equipe apresentar em termos de estratégia nos próximos jogos. Vale sempre destacar que os jogos da primeira fase do Paulistão se iniciam quase sempre da mesma forma: adversário fechado, esperando o time grande criar algo que fure um forte bloqueio. Nos clássicos, por exemplo, é mais possível pensar em assistir a uma proposta diferente, dependendo do dono da casa e da pressão que cada um esteja sofrendo por resultados na competição. Também por isso, é cedo para tirar conclusões, mas ótimo para fazer observações.

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O primeiro Palestra, há 103 anos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-primeiro-palestra-ha-103-anos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-primeiro-palestra-ha-103-anos/#respond Wed, 24 Jan 2018 11:55:37 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/24/o-primeiro-palestra-ha-103-anos/

Faz 103 anos que o clube que mais venceu títulos nacionais no país que mais venceu títulos mundiais estreou. Foi em Votorantim, perto da Sorocaba que nos Deus Oberdan em 1940 e nos vendeu Luis Pereira em 1968. O Palestra Italia venceu por 2 a 0 o Savóia. Da Cruz que foi brasão do clube. […]

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Faz 103 anos que o clube que mais venceu títulos nacionais no país que mais venceu títulos mundiais estreou. Foi em Votorantim, perto da Sorocaba que nos Deus Oberdan em 1940 e nos vendeu Luis Pereira em 1968.

O Palestra Italia venceu por 2 a 0 o Savóia. Da Cruz que foi brasão do clube. Do emblema do time que foi Brasil para o mundo em 1951, que foi a seleção há 53 anos no Mineirão, que há 103 anos é o que parece sempre ter sido para quem é.

Time do Savóia que tinha dois Imparato dos tantos que depois seriam Palestra. Palestra Italia que tinha gente de outros clubes que depois seriam quase todos Palmeiras. Players que também vinham do maior rival.

Assim é o futebol. Para ganhar alguém precisa perder. Mas é preciso tanto saber perder quanto saber vencer. E poucos souberam vencer tão bem e tantas vezes quanto aqueles que há 103 anos estrearam pelo time que seria o maior vencedor daquele século – e são os rankings os que contam isso, não o Palmeiras. São os rivais que souberam perder que sabem como é difícil ganhar dessa gente. Buona gente que sabe como é delicioso ganhar pela gênese de gênios.

Não se sabe se foi foi Amilcar, vindo do maior rival, quem primeiro tocou a bola no primeiro match.

Mas talvez tenha matado a bola em algum momento como Ademir da Guia a fazia viver no peito verde.

Stillitano certamente fez a primeira defesa da Academia de primeiros de Primo. E depois Jurandyr, Oberdan, Fábio, Laércio, Valdir, Maidana, Leão, Benítez, Gilmar, Zetti, Velloso, Marcos, Prass.

Bonato talvez tenha feito um desarme como Fiúme. Quem sabe Fúlvio deu um carrinho de Junqueira ou saiu driblando como Luís Pereira ou cabeceando como Mina. Police pode ter sido Carabina ou feito bolinhas como Djalma Santos. Valle chutou forte como Roberto Carlos ou defendeu como Scotto.

Bianco Spartaco Gambini deve ter feito da linha acima da média uma primeira defesa como se fosse Og. Ou Dudu. Ou Sampaio. Pode até ter desmaiado numa bolada ou quebrado costelas como Dudu. Mas ficou em pé. Fincou pé pelo Palestra. E foi do pé dele que saiu o primeiro gol. Como se fosse naquele 12 de junho futuro. De pênalti indefensável para um goleiro que não era Marcos.

Não sei se Bianco fez alguma jogada como a de Sampaio em 1993. Ou, como Og Moreira, em 1942, sofreu um pênalti que levou o rival a desistir do jogo.

Mas imagino que Américo pode ter armado como Jair, Villadoniga ou Chinesinho. Cabeceado como Leivinha ou Servílio. Chapelado como Alex. Fintado como Djalminha.

Pode ter tido corner em Votorantim para Cavinato cruzar como Jorginho ou Arce. Um lateral perigoso para Djalma, Diogo ou Moisés. Ferré pode ter atacado como Rivaldo, Rinaldo ou Rodrigues. Driblado como Nei. Feito tudo como Lima ou Cafu.

Alegretti não foi Heitor. Romeu. Echevarrietta. Aquiles. Tozzi. Mazola. Vavá. Pantera. Tupã. César. Toninho. Evair. Gabriel Jesus. Mas era o comandante do primeiro ataque. Allegretti é autor do segundo gol da primeira vitória do primeiro Palestra. Uma redundância.

Não deve ter batido aquele pênalti como Evair. Não fez os gols que Heitor marcou pelo Palestra, que Maluco fez pelo Palmeiras, que aqueles primeiros pazzi não deveriam delirar tudo que tantos nomes ainda fariam sonhar e ganhar pelo Alviverde inteiro.

A primeira vez a gente nunca esquece. Pacaembu, 1973, a minha primeira.

A primeira vez a gente nem conhece – e foi essa há 103 anos.

Não importa.

Até por nada na nossa vida ser tão emocionante quanto a primeira vez, a segunda e todas as vezes em que nosso time vai a campo.

Grazie tanto, palestrinos de primeira hora e do primeiro jogo.

Nunca os vimos. Sempre os amaremos

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