Arquivos tag-Roger Machado - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-roger-machado/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 23 Jul 2020 17:08:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 O que Roger deixa de legado para Felipão https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-que-roger-deixa-de-bom/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/o-que-roger-deixa-de-bom/#respond Fri, 27 Jul 2018 16:30:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/27/o-que-roger-deixa-de-bom/

(Foto:César Greco/Ag. Palmeiras/ Divulgação) O mundo do futebol de vez em quando prega algumas peças no mínimo curiosas. Roger Machado foi auxiliar técnico de Felipão no Grêmio em 2014, e após um curto trabalho de Scolari, assumiu o tricolor gaúcho para entregar um belo trabalho para Renato Gaúcho brilhar um ano depois. RelacionadasAbel Ferreira iguala […]

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(Foto:César Greco/Ag. Palmeiras/ Divulgação)

O mundo do futebol de vez em quando prega algumas peças no mínimo curiosas. Roger Machado foi auxiliar técnico de Felipão no Grêmio em 2014, e após um curto trabalho de Scolari, assumiu o tricolor gaúcho para entregar um belo trabalho para Renato Gaúcho brilhar um ano depois.

Passados 4 anos, agora será a vez de Felipão pegar um trabalho iniciado por Roger Machado. Apesar de Roger ter saído desgastado e com uma imagem ruim por boa parte da torcida palmeirense, o vice-campeão paulista fez alguns grandes jogos no comando do Verdão e deixa uma herança aproveitável para Big Phil.

Listamos algumas delas aqui pra você:

**Rodízio de goleiros **

Roger Machado teve com os goleiros palmeirenses, a coerência que faltou para administrar outros setores do elenco. Com o jovem no comando, Jaílson, Prass e Weverton tiveram as suas chances. Porém com Felipão, esse rodízio deve acabar.

**Antônio Carlos **

De quase dispensado no final do ano, para um dos grandes nomes do Palmeiras em 2018. O zagueiro fez diversas boas apresentações nesta temporada, tanto que garantiu sua permanência no clube até 2023. Roger é um dos grandes responsáveis pela evolução de AC.

Bruno Henrique

O volante camisa 19 pode ser considerado o maior legado de Roger em seu trabalho no comando do Palmeiras. De detestado por grande parte da torcida no início do ano, para hoje ser o grande nome e capitão do elenco palmeirense. Deve seguir como titular com Felipão.

Hyoran

O garoto Hyoran atuou pouquíssimas vezes durante toda a temporada de 2017. Com Roger Machado, o menino de Chapecó recebeu diversas oportunidades, sendo por diversas vezes titular e decisivo, marcando gols e dando assistências para os seus companheiros.

Borja

Para muitos Miguel Borja renasceu no alviverde no comando de Machado. O colombiano igualou sua marca de gols de todo ano passado em apenas 4 meses com Roger. Foi o artilheiro do Paulistão, e ainda é o artilheiro do elenco no ano com 15 gols. Roger Machado foi o grande responsável por recuperar o atacante, inclusive o colocando na Copa do Mundo da Rússia.

Melhor Campanha na Libertadores

Pelo segundo ano consecutivo, Roger entrega um cargo no meio do ano, mesmo tendo feito a melhor campanha da 1ª fase da Libertadores. Felipão com seu estilo copeiro, terá o privilégio de decidir todas as partidas de mata-mata da competição continental em casa. Na Libertadores, o Palmeiras de Machado provou que pode sim, jogar muito mais do que vem jogando. Foram partidas perfeitas diante do Boca em La Bombonera e do Junior em Barranquilla.

**Roger Machado deixa o Palmeiras com mais de 70% de aproveitamento. Foram ao todo 44 partidas. Sendo 27 vitórias, 9 empates, 8 derrotas. **

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Felipão é caso nosso https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/felipao-e-caso-nosso/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/felipao-e-caso-nosso/#respond Fri, 27 Jul 2018 12:16:48 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/27/felipao-e-caso-nosso/

Quando ele chegou, se sabia a competência e o carisma. Tinha dois anos de rusgas e rasgos de raiva dos dois lados. Não se gostava dele quando Grêmio. Do jeito dele tricolor. Mas se queria o mesmo. Vitória Verde. Em seis meses de Palmeiras já chegou além do primeiro objetivo. Não deu para vencer o […]

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Quando ele chegou, se sabia a competência e o carisma. Tinha dois anos de rusgas e rasgos de raiva dos dois lados. Não se gostava dele quando Grêmio. Do jeito dele tricolor. Mas se queria o mesmo. Vitória Verde.

Em seis meses de Palmeiras já chegou além do primeiro objetivo. Não deu para vencer o rival que era melhor no BR-97. Dos amados Edmundo e Evair no Vasco, e o ex-gremista general Felipão no nosso barco.

Mas era mesmo nosso? Nem tanto. Ele não gostava do estilo “acadêmico” do clube. O sonho era um dia dirigir o Uruguai vizinho do Sul, não o Brasil da CBF. Era apaixonado pela classe de Francescoli, amava meio que às escondidas o “jogo bonito”. Mas era muito escancarado defensor de um Dinho dando pra doer que um Zinho dando gosto. Era mais sangue e suor que sabor e saber.

Foi fazendo seu grupo – não grupinho. Foi domando feras e focas. Criando fatos e factoides. Treinando o time e a imprensa. Levando a arquibancada com ele. Virando o jogo e o jeito de o Palmeiras jogar.

Se perdesse a Copa do Brasil de 1998, provável que perderia o que nunca ganhou de Mustafá. Nem a Parmalat seguraria. Mas o celeste Paulo César não segurou aquela bola, Oséas mandou pro céu sem ângulo, Copa do Brasil de 1998. Tíquete assegurado pra Libertadores-99. Hora pra treinar na primeira Mercosul. Outro título: Copa Mercosul, nos últimos dias de 1998.

Nem um mês de férias. Reservas em campo no Rio-São Paulo. Grupo duríssimo na Libertadores. Ele anuncia que não fica mais ao final dela. Vaza lista dos fora de forma do elenco. Eles ficam putos. Mas respondem pela bola. Era assim. Felipão cutucava o elenco que respondia a ele em campo. Não no vestiário. Funcionava. Hoje, com story de esposa, Instagram do irmão, tuitada de tutor, Facebook do assessor, vira o caos. Vida de cão.

Em 1999 não se acreditava no time dele. Só o Palmeiras para superar Cerro, Olímpia, Corinthians, Vasco campeão da América, Corinthians mais uma vez e sempre pra sempre, River Plate, Deportivo Cali pra fora com Zapata, São Marcos pro Japão com a Libertadores.

Não deu contra o United mesmo jogando melhor. Não daria Mercosul-99. Mas teve mais Rio-São Paulo em 2000 com a Parmalat já nas vacas magras. Teve mais uma final de Libertadores eliminando o Corinthians. Mas já não tinha mais Felipão depois disso. Ainda deu Copa dos Campeões em 2000 com time frágil e remontado por Murtosa.

Era memória e glória o Felipão que tinha raiva de rival, comprava briga, elogiava quem não podia, era radical e ranzinza. Mas era nosso. Muito nosso. No que há de Palmeiras e no que há de ruim. Para o Palestra e para o mal.

Esperamos 10 anos por ele depois da Copa de 2010. Botamos bigodes sobre a boca e a desconfiança de um clube que também repatriava ídolos recentes como Valdivia e Kleber. Não rolou. Eles não foram os mesmos de 2008. Felipão também não foi o mesmo de 1997-2000. Ou pior: era o mesmo. As broncas do grupo que se engolia então viraram brigas. Os atletas mudaram. Na média, pra pior. Ele não mudou. E ficou pior.

Derrotas duras de engolir como a Sul-Americana de 2011 para o Goiás. Os pênaltis sempre vencidos que foram perdidos antes para o maior rival, no SP-11. Elenco mais frágil. Sem Parmalat. Sem muito Palmeiras. Mas ainda com o espírito felipônico de que é possível. É Palestra. E foi demais na Copa do Brasil-12. Gol de Betinho!? Bicampeão!

Libertadores-13 no horizonte. Esqueceram de jogar bola no BR-12. Felipão esqueceu como fazer um time limitado competitivo. Não deu liga. Daria rebaixamento. Já sem Felipão.

O Palmeiras não era o mesmo. Ele não era o mesmo. Ninguém é. Na Copa-14 não foi.

Mas sempre tem volta. Tem jogo. Mesmo um maluco como é o futebol. Louco como somos nós. Apaixonado como somos. Apaixonante como é esse tiozão Felipão. O que faz coisas que não pode. Jogar bola no campo no final de jogo, tretar com Deus, o mundo e os diabos da bola. Um cara que não se quer enfrentar. O cara para encarar quem vier. Para ter raiva daquela porra, ter raça deste porco, ter gana de ganhar.

Mas já disse antes e reitero agora. Ele não me parece mais ter pique para treinar clube no Brasil. Jogador no Brasil. Não é que esteja ultrapassado. Mas o jeito dele não bate mais com o da geração atual muito delicada para aceitar algumas grossuras e outras que são apenas cobranças duras de quem é tão dedicado. Felipão precisa se adaptar ao novo jogador. Ao novo YouTuber de chuteiras coloridas. Também precisa estar antenado com o que rola aqui e com a bola que se joga acolá.

Temo que a teima num passado brilhante na primeira passagem e discutível na segunda esteja mais para repetir a segunda que a primeira história. Por mais que ela não se repita, são outras pessoas (e mesmo Felipão é diferente ainda que seja igual demais em outras situações). Não tenho a mesmo convicção de vitória que tive desde o dia em que chegou em 1997. A alegria do retorno e apoio de 2010 a 2012.

Não tenho. Não é por duvidar dele. Não tenho como torcedor como não o elevar ao máximo do Olimporco por tudo que fez como um dos nossos três maiores treinadores. Mas por questionar os métodos dele com os medos de hoje. Por não saber amanhã se ele vai se adaptar aos humores de jogadores que não entendem os modos muitas vezes sem modos que deram muito certo antes. Não mais agora.

Não preciso desejar nada além de obrigado a ele por tudo. O crédito de Felipão é eterno. Ele sempre terá aqui dentro a imagem que tem na placa da foto do Bar Dissidenti.

Posso discutir muito. Posso não gostar das ideias atuais. Dos modos desde sempre. Mas no meu peito e no meu Palmeiras o Felipão pode até estar errado. Pode pensar errado. Pode agir errado.

Mas ele vai ser sempre estar “certo”. O tiozão que pega pra nós o brigadeiro da mesa antes de cortar o bolo. Vai ser sempre o cara que no chute de Zapata não vai celebrar com a Via Láctea da Parmalat. Vai direto abraçar os gandulas que faziam o jogo dele. Nem sempre o que é certo é bonito. Mas sempre o que um paizão-tiozão faz para defender a prole, a plebe, e o Palmeiras.

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Queda dos discursos chatos de uma geração ainda imatura https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/queda-dos-discursos-chatos-de-uma-geracao-ainda-imatura/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/queda-dos-discursos-chatos-de-uma-geracao-ainda-imatura/#respond Thu, 26 Jul 2018 16:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/26/queda-dos-discursos-chatos-de-uma-geracao-ainda-imatura/

O discurso é cheio de enfeites e palavras complicadas. No dicionário de alguns técnicos brasileiros estão oportunizar, terços do campo, potencializar. São jovens professores – em início de carreira – ensinando jogadores com suas próprias apostilas. Criadores de métodos de ensino. São pedidos – como salvadores da pátria – por torcedores esperando o diferente. E […]

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O discurso é cheio de enfeites e palavras complicadas. No dicionário de alguns técnicos brasileiros estão oportunizar, terços do campo, potencializar. São jovens professores – em início de carreira – ensinando jogadores com suas próprias apostilas. Criadores de métodos de ensino. São pedidos – como salvadores da pátria – por torcedores esperando o diferente. E tudo é muito igual no Brasil. O que eu lamento e me frustro, sinceramente.

É difícil entender as palestras de Roger Machado. É meia hora, uma hora de um texto cheio de requintes, mas pouca objetividade durante os jogos. O Palmeiras de 2018 segurava a bola e criava menos do que se esperava. Mostrou várias vezes pouca concentração quando abria o placar. E geralmente não segurava. Saía derrotado ou com o empate. O discurso, no vestiário, elogiava o desempenho dos jogadores e dizia que só faltou o gol. E não é verdade.

Felipe Melo não merece ser titular do Palmeiras. Isso vai ser tema de outro texto. É lento, esquentado e desleixado. Faz faltas pesadas e recebe cartões amarelos idiotas. No mais, o elenco tem muitas opções para todas as vagas. Para o gol, até. E cada um faria um time diferente de onze escalados no Allianz Parque. O escrete montado por Roger Machado não convenceu. E também não merece choro de despedida. Nem lamentação do palmeirense.

O mesmo vale para Jair Ventura. Não respeitou a ideia de jogo que o Santos criou durante a história. Na verdade, a culpa é da diretoria, nesse caso. Que buscava um profissional ofensivo e – sem qualquer entendimento ou estudo – trouxe Jair. Jair sempre priorizou as defesas. Prefere desarmar a driblar. Acho até mais capacitado do que Roger, mas com propósito que não combina com o clube. E a posição na tabela era vergonhosa. O trabalho foi muito ruim. O Peixe tem bons valores e merecia mais.

Roger e Jair são professores ainda engatinhando. E não os grandes mestres que os discursos tentam vender. A palavra “tempo” é mais importante do que a palavra “oportunizar”. Talvez tenha sido cedo demais.

(Crédito da foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras)

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Técnicos do Palmeiras duram em média 40 partidas desde a chegada de Alexandre Mattos ao comando do futebol https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-muda-de-tecnico-a-cada-40-partidas-nos-ultimos-tres-anos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-muda-de-tecnico-a-cada-40-partidas-nos-ultimos-tres-anos/#respond Thu, 26 Jul 2018 10:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/26/palmeiras-muda-de-tecnico-a-cada-40-partidas-nos-ultimos-tres-anos/

A passagem de Roger Machado pelo Palmeiras chegou ao fim. O treinador foi demitido após a derrota para o Fluminense por 1 a 0, no Maracanã. Roger comandou o Alviverde em 44 partidas, número pouco acima da média dos técnicos palmeirenses após a chegada do diretor Alexandre Mattos, no começo de 2015. Em três anos […]

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A passagem de Roger Machado pelo Palmeiras chegou ao fim. O treinador foi demitido após a derrota para o Fluminense por 1 a 0, no Maracanã. Roger comandou o Alviverde em 44 partidas, número pouco acima da média dos técnicos palmeirenses após a chegada do diretor Alexandre Mattos, no começo de 2015.

Em três anos e meio com Mattos à frente do futebol, foram seis treinadores: Oswaldo de Oliveira, Marcelo Oliveira, Cuca, duas vezes, Eduardo Baptista e Roger Machado. A média de cada um é de aproximadamente 40 partidas antes da saída. Vale lembrar que somente Cuca, na primeira passagem, optou por não renovar contrato. Os demais acabaram demitidos.

Marcelo Oliveira, entre 2015 e 2016, e Cuca, 2016, trabalharam em 53 partidas cada e foram os que mais tempo ficaram empregados, além de serem os vitoriosos no período. Marcelo ganhou a Copa do Brasil em 2015 e Cuca o Brasileirão no ano seguinte.

A última vez que um treinador durou uma temporada completa no Palmeiras foi Gilson Kleina, em 2013.

Técnicos na era Alexandre Mattos:
2018 – Roger Machado: 44 partidas (entre janeiro – primeiro jogo – e julho)
2017 – Cuca: 34 partidas (entre maio e outubro)
2017 – Eduardo Baptista: 23 partidas (entre janeiro – primeiro jogo – e maio)
2016 – Cuca: 53 partidas (entre março e dezembro)
2015/16 – Marcelo Oliveira: 53 partidas (entre junho e março)
2015 – Oswaldo de Oliveira: 31 partidas (entre janeiro – primeiro jogo – e junho)
*Alberto Valentim comandou o time interinamente uma vez em 2015, uma em 2016 e 11 vezes em 2017. Ele não entra na conta.

(Crédito da foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras)

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#ForaEu! https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/foraeu/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/foraeu/#respond Thu, 26 Jul 2018 04:41:41 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/26/foraeu/

ForaEu. Isso. ForaMauro. ForaCorneta. ForaIsentão. ForaEstagiário. ForaUltrapassado! ForaEstudioso! ForaBoleirão! ForaTudo. Fodam-se todos. Não é assim. Não deveria ser assim. Mas tem sido assim. Até quando ganhamos o BR-16. Cuca assumiu antes do campeonato, mas já com a bola rolando na temporada. Na Copa do Brasil-15, o ano começou com Oswaldo de Oliveira e terminou com […]

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ForaEu. Isso. ForaMauro. ForaCorneta. ForaIsentão. ForaEstagiário. ForaUltrapassado! ForaEstudioso! ForaBoleirão!

ForaTudo. Fodam-se todos.

Não é assim. Não deveria ser assim. Mas tem sido assim. Até quando ganhamos o BR-16. Cuca assumiu antes do campeonato, mas já com a bola rolando na temporada. Na Copa do Brasil-15, o ano começou com Oswaldo de Oliveira e terminou com Oliveira, Marcelo.

O 12 de junho de 1993 começou com o Chapinha até dar no caneco levantado pelo Luxemburgo que chegou em 16 de abril de 1993. Como segunda opção da Parmalat – a primeira era Nelsinho Rosa, que precisava arrumar o telhado da casa no Rio e não podia assumir naquele dia…

Felipão quase saiu se não tivesse ganhado a Copa do Brasil de 1998. Brandão quase não voltou para a Segunda Academia em 1972. Filho Nuñez perdeu cargo em 1969 por ser boquirroto.

Grandes acertos aconteceram meio sem querer. Nomes que deram errado como Roger mesmo com bom desempenho nos números mais do que na bola não foram em frente por uma série de coisas. Não apenas pela sanha serial-killer de sair cortando cabeças da direção atual que parece desgovernada como o time em campo. Desorganizado, desarmado e desalmado. Mas porque realmente o time vinha jogando menos do que sabe. E ainda pior depois da Copa.

Eu queria que Roger mudasse mais do que mudar Roger. Mas entendo o incompreensível. Não sabemos nem 1% do que rola em um clube. E ainda menos do que não rola no Palmeiras. É mais fácil entender o futebol que o meu time.

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Entenda: Felipe Melo não foi responsável por falha em gol da derrota do Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/entenda-felipe-melo-nao-foi-responsavel-por-falha-em-gol-da-derrota-do-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/entenda-felipe-melo-nao-foi-responsavel-por-falha-em-gol-da-derrota-do-palmeiras/#respond Thu, 26 Jul 2018 01:39:45 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/26/entenda-felipe-melo-nao-foi-responsavel-por-falha-em-gol-da-derrota-do-palmeiras/

Todo duelo da Série A do Campeonato Brasileiro tem um grande estudo das duas equipes que se enfrentam. Todos observam os padrões de comportamento de cada um pelo menos nos três jogos anteriores ao enfrentamento, principalmente na bola parada. Cada movimento é analisado para que nada saia errado e, partindo desse princípio, dificilmente algum atleta […]

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Todo duelo da Série A do Campeonato Brasileiro tem um grande estudo das duas equipes que se enfrentam. Todos observam os padrões de comportamento de cada um pelo menos nos três jogos anteriores ao enfrentamento, principalmente na bola parada. Cada movimento é analisado para que nada saia errado e, partindo desse princípio, dificilmente algum atleta estará “marcando nada” na grande área. Foi o que gerou dúvida no torcedor com relação ao posicionamento de Felipe Melo no gol da vitória do Fluminense por 1 a 0 sobre o Palmeiras no Maracanã.

Vale destacar que o próprio Felipe Melo sabia que a falha não foi sua e deixou isso claro na zona mista:** “Me perguntaram sobre falha individual. Isso se resolve dentro do vestiário. Não vou falar de companheiro meu aqui”.

Vamos observar a jogada em três fotos para entendermos a marcação do Palmeiras em três importantes momentos:

**1º – Separei em três círculos de diferentes cores como o Palmeiras se organizou para marcar esse cruzamento na área. A marcação parece acontecer por zona, ou seja, cada atleta defendendo um espaço pré-determinado dentro da área. **

montagem-palmeiras-x-fluminense-1

2º – Nenhum jogador do Fluminense recebe um bloqueio ou uma marcação individual. Todos avançam na área sem que um atleta do Palmeiras impeça, ou seja, Roger Machado pediu para que cada jogador defendesse um espaço. Porém, o lateral Gilberto não atacou a bola e aguardou um possível rebote. Quem estava mais próximo dele era Diogo Barbosa, que atacou o espaço, já que é impossível dizer que ele realizava marcação individual em Pedro, tendo em vista que nenhum jogador marca um homem na bola parada de longe ou correndo nas suas costas.

montagem-palmeiras-x-fluminense-2

3º – A jogada do Fluminense (certamente pré-determinada) funciona e Gilberto fica livre de marcação. Quando ela sobra para Gilberto finalizar, o volante Felipe Melo é o mais próximo dos três atletas do Palmeiras que marcavam um espaço que o cruzamento não atacou. Embora não fosse responsabilidade do camisa 30, ele tenta chegar em Gilberto para impedir o chute. Observando rapidamente o lance, muitos imaginam que Felipe Melo estava perdido na grande área, quando na verdade ele apenas cumpriu a sua função na bola parada e tentou evitar um gol por ser o mais próximo do rebote.

montagem-palmeiras-x-fluminense-3

Nenhum dos dois técnicos abordou o lance de forma específica para indicar o que cada um queria de seus comandados, por isso a única análise parte da observação do lance. Partindo dela, o posicionamento de Gilberto surpreendeu o treinamento da bola parada defensiva do Palmeiras e Diogo Barbosa falhou em não observar aquele que estava mais próximo dele. Embora marcasse zona, e possivelmente tivesse a obrigação de atacar o espaço do segundo pau, três palmeirenses estavam nessa bola.

A questão é que Diogo Barbosa precisaria definir se cumpria sua função ao atacar o espaço onde a bola se dirigia e colocava mais um homem em busca de superioridade numérica conseguindo uma chance maior de tirar a bola em um bate-rebate ou descumpriria a função que pareceu pré-determinada e fechava o espaço de Gilberto, que se posicionou para um rebote próximo da marca de penalidade. Tudo isso em menos de cinco segundos. O que podemos afirmar partindo das imagens e da análise delas sem a palavra dos técnicos é que Felipe Melo não foi o culpado na jogada.

Porco de Ouro: Vote na eleição que irá eleger o melhor jogador do Palmeiras nesse último ano

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Palmeiras está Felipe Melo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-esta-felipe-melo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-esta-felipe-melo/#respond Thu, 26 Jul 2018 01:20:28 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/26/palmeiras-esta-felipe-melo/

O Fluminense fez mais do que pode e ganhou. O Palmeiras mais uma vez fez menos do que pode. E não pode. Não é o Real Madrid das Américas. Nem pode jogar como o Osasuna de Perdizes. Poderia ter aberto o placar no primeiro tempo que talvez não soubesse administrar mais uma vez. Mas não […]

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O Fluminense fez mais do que pode e ganhou. O Palmeiras mais uma vez fez menos do que pode. E não pode.

Não é o Real Madrid das Américas. Nem pode jogar como o Osasuna de Perdizes. Poderia ter aberto o placar no primeiro tempo que talvez não soubesse administrar mais uma vez. Mas não pode criar apenas um lance no segundo tempo mais perdido que o time.

Equipe desorganizada, desarmada e que pareceu desalmada exceto os de praxe. No desprazer que foi ver um dos piores tempos na temporada. O segundo. No terceiro jogo pós-Copa que o time pareceu pior a cada tempo.

Insisto e não desisto: não quero mudar Roger. Mas Roger precisa mudar.

Não apenas ele. Quem ganha, perde e empata são sempre os jogadores. Só que quem os escala também tem responsabilidade pelo desempenho de um time instável e pesado e indisciplinado e longe da forma ideal e do que pode jogar.

ENFIM, um time como está Felipe Melo. E não pode ficar assim.

Porco de Ouro: Vote na eleição que irá eleger o melhor jogador do Palmeiras nesse último ano

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Muda, Roger. Ou vai ter que mudar. Fluminense 1 x 0 Palmeiras. https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/muda-roger-ou-vai-ter-que-mudar-fluminense-1-x-0-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/muda-roger-ou-vai-ter-que-mudar-fluminense-1-x-0-palmeiras/#respond Thu, 26 Jul 2018 00:57:39 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/07/26/muda-roger-ou-vai-ter-que-mudar-fluminense-1-x-0-palmeiras/

Sem Sornoza e outras poucas opções em elenco limitado, Marcelo Oliveira esperou o Palmeiras que até veio na primeira etapa finalizada com gol de canhota de Gilberto. Depois, time de Roger não foi a campo na segunda etapa deprimente. Tricolor administrou a vantagem como o Palmeiras não tem sabido. Mereceu a vitória pela superação de […]

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Sem Sornoza e outras poucas opções em elenco limitado, Marcelo Oliveira esperou o Palmeiras que até veio na primeira etapa finalizada com gol de canhota de Gilberto. Depois, time de Roger não foi a campo na segunda etapa deprimente. Tricolor administrou a vantagem como o Palmeiras não tem sabido. Mereceu a vitória pela superação de suas limitações. Palmeiras mereceu derrota pela atrofia coletiva.

1º TEMPO – Aos 4min, Dudu aproveitou passe de Willian depois de descomunal bobeada de Gum. Mas Júlio César fez grande defesa. Aos 19, Moisés só não fez de cabeça em belo cruzamento de Willian porque JC de novo foi muito bem. E mais não precisaria fazer. Pouco criou o Palmeiras até sofrer o gol de canhota do destro Gilberto, aos 42, depois de mais uma desatenção defensiva alviverde.

2º TEMPO – Jadson desperdiçou bom contragolpe tricolor aos 2min. Moisés poderia ter seu esforço recompensado aos 11 não fosse travado no único contragolpe do Palmeiras na segunda etapa. No último ataque de um dos piores tempos paulistas em 2018. E nem precisou jogar muito o Fluminense para garantir a vitória.

CHANCES DE GOL – PALMEIRAS 5 x 3 FLUMINENSE primeiro tempo; PALMEIRAS 1 x 1 FLUMINENSE segundo tempo. TOTAL: FLUMINENSE 4 x 6 PALMEIRAS.

O LANCE – 4min. Júlio César salva gol quase certo de Dudu. Ali iniciou a vitória tricolor e o tropeço paulista em partida muito ruim na segunda etapa.

O CARA – Júlio César. Duas belas defesas. No Palmeiras, pela luta, Bruno Henrique e Moisés.

TÁTICA – Fluminense no 4-3-3 reativo, com três homens de marcação no meio. Palmeiras no 4-2-3-1 com pouca fluência.

NOTAS DO JOGO – FLUMINENSE 6 X 4 PALMEIRAS

  • JOGO NOTA 5

CHUTE INICIAL – FLUMINENSE 1 X 2 PALMEIRAS (palpite do bolão)

NO FRIGIR DAS BOLAS – O Fluminense fez mais do que se esperava no placar. O Palmeiras faz a cada jogo menos do que sabe e do que pode. Pela primeira vez não sei mais se Roger deve mudar ou se o clube muda seu treinador.

Porco de Ouro: Vote na eleição que irá eleger o melhor jogador do Palmeiras nesse último ano

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Conforto não vai faltar. Conheça o hotel do Palmeiras durante a intertemporada https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/conforto-nao-vai-faltar-intertemporada/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/conforto-nao-vai-faltar-intertemporada/#respond Sat, 30 Jun 2018 05:00:32 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/06/30/conforto-nao-vai-faltar-intertemporada/

Se a intenção do técnico Róger Machado é usar a excursão à América Central para unir ainda mais o elenco, ajustar o time e encher o tanque do grupo para o restante da temporada, ele e a diretoria do Palmeiras escolheram o posto de combustível perfeito. Afinal, o hotel The Westin Playa Bonita Panamá, no […]

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Se a intenção do técnico Róger Machado é usar a excursão à América Central para unir ainda mais o elenco, ajustar o time e encher o tanque do grupo para o restante da temporada, ele e a diretoria do Palmeiras escolheram o posto de combustível perfeito. Afinal, o hotel The Westin Playa Bonita Panamá, no Panamá, onde a delegação está hospedada desde sexta-feira (29) é um verdadeiro paraíso arquitetônico de frente ao Oceano Pacífico.

Com nove restaurantes, quatro piscinas, sauna, spa, academia, uma praia exclusiva para os seus hóspedes (apesar de pouco elogiada) e outros diversos atrativos, o hotel cinco estrelas é apontado como um dos melhores da Cidade do Panamá. Afastado do Centro da Cidade, mas ao lado de uma belíssima floresta, o local é considerado perfeito para aqueles que querem relaxar e esquecer dos problemas.

A maioria dos 611 quartos do empreendimento têm 37 metros quadrados com vistas para o mar ou para a floresta tropical. Já os restaurantes atendem os mais diversos paladares. As opções gastronômicas variam entre o nosso amado churrasco até comidas asiáticas.

Presente no grupo, o zagueiro Nicolás Freire, contratado recentemente junto PEC Zwollen, da Holanda, mal se hospedou no seu quarto e tratou de publicar um vídeo na sua conta no Instagram exibindo as belezas da área de lazer do hotel.

As diárias mais simples no The Westin Playa Bonita Panamá custam entre R$660,00 e R$772,00.

Entre treinos e jogos

Nos momentos de folga, os jogadores poderão desfrutar do serviço de aluguel de caiaques do hotel e explorar o mar dentro dessas embarcações. Já aqueles que não quiserem se arriscar na prática esportiva, poderão se dirigir à principal região da cidade e matar o tempo fazendo compras nos três andares do Multiplaza Mall.

Ali, a delegação alviverde encontrará lojas das principais marcas do mundo como Valentino, Versace, Rolex, Luis Vuitton, Carolina Herrera, Ralph Lauren, Tommy Hilfiger, Calvin Klein, Hugo Boss, Columbia, Armani Exchange, Lacoste, Oakley, Adidas, Nike, Coach, loja Sony e várias lojas esportivas. Tudo com preços bem mais em conta do que os vendidos no Brasil.

O técnico Róger Machado e seus comandados permanecerão no hotel até o próximo dia 7. Neste período, a equipe enfrentará o Club Deportivo Árabe Unido, neste sábado (30) e o Independiente Medellin, na quarta-feira (4).

Os confrontos ocorrerão no Rommel Fernandez, estádio em que a seleção panamenha realiza os seus compromissos. No dia 8, o Palmeiras encara a Liga Alajuelense, da Costa Rica, no país vizinho. Os compromissos terão transmissão pelo Sportv.

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https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/conforto-nao-vai-faltar-intertemporada/feed/ 0 Dossiê: ‘Blindado’, Luxemburgo tem valiosos aliados nos bastidores do Palmeiras Desde que chegou, o técnico agregou para si importantes parceiros a fim de administrar mais tranquilamente situações de pressão Palmeiras visita Athletico pela primeira vez já acostumado com gramado sintético Verdão tem aproveitamento melhor do que o Furacão jogando na nova Arena da Baixada 48933106531_7f483182ac_h 28066907698_dfb3484254_h Verdão venceu o Atlhético na grama sintética como visitante por duas vezes (Foto: Cesar Greco/ Ag. Palmeiras) 50241226897_dc04b5a751_h Luxemburgo conversa Luiz Adriano na Academia de Futebol (Foto: Cesar Greco/ Ag. Palmeiras)
Willian é o destaque e Lucas Lima é a maior decepção do Palmeiras-18 até o momento. Confira o balanço: https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/willian-e-o-destaque-e-lucas-lima-e-a-maior-decepcao-do-palmeiras-18-ate-o-momento-confira-o-balanco/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/willian-e-o-destaque-e-lucas-lima-e-a-maior-decepcao-do-palmeiras-18-ate-o-momento-confira-o-balanco/#respond Fri, 15 Jun 2018 00:33:56 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/06/15/willian-e-o-destaque-e-lucas-lima-e-a-maior-decepcao-do-palmeiras-18-ate-o-momento-confira-o-balanco/

A Copa do Mundo vai permitir aos clubes brasileiros da Série A, neste ano, um semi-balanço de intertemporada. E, já com seis meses de Brasileiro e na segunda fase da Libertadores, podemos avaliar, com bom tempo de observação, o que está funcionando e o que precisa mudar no Palmeiras. Verde no branco, segue abaixo a […]

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A Copa do Mundo vai permitir aos clubes brasileiros da Série A, neste ano, um semi-balanço de intertemporada. E, já com seis meses de Brasileiro e na segunda fase da Libertadores, podemos avaliar, com bom tempo de observação, o que está funcionando e o que precisa mudar no Palmeiras.

Verde no branco, segue abaixo a minha análise quanto ao elenco e ao treinador.

Técnico:

Roger Machado é um técnico inteligente, mas ainda não captou a essência do que é dirigir o Palmeiras. O clube, por suas características, demanda muita entrega emocional, pulso firme e vitórias em jogos-chave. O técnico do Palmeiras precisa demonstrar entrega.

Não estou entrando no mérito do certo e do errado. Para dar certo no Palmeiras, tem que ser assim. É só uma constatação. Com todos os seus erros e acertos, Vanderlei Luxemburgo e Felipão são ainda benquistos por muitos palmeirenses porque souberam ser e pensar como torcedores. Procuraram entender a essência do clube.    

Se Roger não entende porque é um grave problema vencer apenas um Dérbi dentre quatro disputados, seria interessante que procurasse fazê-lo.  

No campo, a falta de variação nas propostas de jogo é o que mais preocupa. Ganhando ou perdendo, insiste nas mesmas soluções. Falta-lhe ousadia e um pouco de caos em meio a tanto método. Tem possibilidade de conseguir sucesso, mas precisa ser um pouco menos da liturgia e um pouco mais prático: Nota 6.  

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Goleiros:

Jailson passa por fase técnica e emocional ruim. Está inseguro e apresentando falhas na saída de gol e até mesmo na reposição, onde era imbatível em comparação a Prass. Sua nota do semestre é 5,5.

Prass jogou pouco e foi muito bem. Deixa uma ótima impressão e deve botar dúvida na comissão técnica nos próximos dias. Sua nota é 7.

Weverton mostrou pouco, mas foi bem. Mesmo assim fica sem nota.

Laterais:

Marcos Rocha, como esperado, é muito melhor atacando do que defendendo. Nessa segunda função, deixa muitos espaços e é lento. Está claramente cansado. Fica com um 5,5.

Mayke, quando entrou, não foi mal. Mas nada que justificaria a reconquista da posição por ele no momento. Ainda. Nota 5,5.

Victor Luis foi o melhor dos quatro laterais no ano, mesmo tendo entregado de bandeja o escanteio que originou o gol do Flamengo na quarta-feira, dia 13. Nota 6,5.

Diogo Barbosa não conseguiu ainda tomar posse da posição. Às vezes, parece meio fora de sintonia nos jogos. Não me impressionou. Deu para ver que não é ruim. Não deu para ver que é bom. Nota 5,5.

Zagueiros:

Dracena, mesmo lento, é o mais seguro do setor. Erra menos que seus pares, mas já falhou em lances importantes no ano: 5,5.

Antônio Carlos ainda comete erros cruciais que parecem fruto de falta de experiência. Já está na hora de parar com isso. É alto, tem boa técnica e não é lento. Se deixar de entregar a paçoca em jogos decisivos, ajuda muito. Fica com um 5,5.

Thiago Martins também peca pelo nervosismo e, embora tenha falhado em menos lances decisivos, o faz com mais frequência: 5.

Luan jogou pouco e não foi nada mal. Mesmo com poucos minutos, devido aos problemas no setor, decidi avaliá-lo. Se entrar em forma, pode conquistar a vaga: 6

Emerson Santos e Pedrão ficam sem nota.

Volantes:

Felipe Melo é muito importante com a bola no pé e, quando o fôlego permite, faz bons desarmes. Mantém seu espaço por sua imponente presença em momentos tensos, embora, muitas vezes, ele mesmo os crie: 6,5

Bruno Henrique é o jogador mais regular do meio-campo. Tem boa técnica e bom preparo físico. Precisa corrigir a falta de atenção em alguns momentos: 6,5

Thiago Santos evoluiu demais, mas ainda é limitado ao combate e à destruição de jogadas. De qualquer forma, normalmente entrega o que se espera dele e leva um 6.

Jean jogou minutos, fica sem nota.

Meias:

Moisés entra nesse setor, mas poderia estar listado também entre os volantes. Se tivesse três anos e duas cirurgias a menos, estaria na Copa do Mundo. Joga em todas do setor e é capitão de fato e direito desse time. Um dos melhores do semestre: 7,5.

Lucas Lima precisa dizer a que veio. Não achou seu espaço. Não vibra, não veste a camisa integralmente, em que pesem seus problemas pessoais. Nem na bola parada, está conseguindo se destacar. Já demonstrou, no passado, ter qualidade. Tem um semestre para se reencontrar e mostrar serviço: 4,5.

Guerra, quando entra, embora erre passes por ansiedade, não vai mal. O problema é que pouco joga. Está sempre lesionado e, por isso, fora de ritmo físico. Leva um 5.   

Hyoran foi a descoberta do primeiro semestre. Rápido, chuta bem, entra na área para concluir. Ou seja, tudo que Lucas Lima deveria ter sido: 7.

Gustavo Scarpa: o Palmeiras precisa entrar no imbróglio e resolvê-lo. O time precisa do jogador, não dá mais para esperar pela Justiça, que já se mostrou alinhada aos interesses do Fluminense. Pelo pouco que mostrou, leva um 7.

Atacantes:

Dudu é a bola de segurança do Palmeiras. Oscilou um pouco mais do que deveria no semestre, mas é um dos homens mais confiáveis do elenco quando o assunto é bola. Já quando o assunto é controle emocional, precisa dar uma segurada: 6,5.

Keno é um monstro como driblador pela ponta e faz seus gols. Uma pena que não consiga dar um andamento mais tático aos lances de que participa, de modo que, quando não está em dia inspirado, acaba contribuindo pouco com o time. Mesmo assim, um dos destaques: 7.

Willian é o grande nome do Palmeiras em 2018. Raçudo, rápido, inteligente, bom finalizador, bom de grupo. Se tivesse um marketing pessoal mais forte, poderia estar facilmente em um clube médio da Europa, como um Sevilla, uma Fiorentina ou West Ham. Leva um 8,5 com louvor.

Borja está aí ara fazer gols e os fez. Não é um tipo de jogador que tem muito espaço no futebol atual, mas tem o seu valor. Não vale o que foi pago por sua contratação e não tem culpa disso: 6,5.

Deyverson: eu nem acho que seja tão ruim como a maior parte da torcida avalia, mas não adianta está marcado e fadado ao insucesso por aqui: 5

Arthur jogou muito pouco, fica sem nota.   

Assim, meu time ideal do primeiro semestre ficou:

Prass, Marcos Rocha, Antônio Carlos, Dracena e Victor Luis; Felipe Melo, Bruno Henrique e Moisés (C); Dudu, Willian e Keno.  

Qual seria o seu?

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