Arquivos tag-Tchê Tchê - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-tche-tche/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Tue, 12 Jun 2018 15:32:02 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Em despedida, Tchê Tchê agradece torcida por apoio e Palmeiras por aposta https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-entrevista-de-despedida-tche-tche-agradece-a-torcida-por-apoio-e-ao-palmeiras-pela-aposta/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/em-entrevista-de-despedida-tche-tche-agradece-a-torcida-por-apoio-e-ao-palmeiras-pela-aposta/#respond Tue, 12 Jun 2018 15:32:02 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/06/12/em-entrevista-de-despedida-tche-tche-agradece-a-torcida-por-apoio-e-ao-palmeiras-pela-aposta/

O sempre celebrado dia 12 junho, em referência à conquista do título do Campeonato Paulista de 1993, sobre o Corinthians, e coincidentemente ao Dia dos Namorados, foi mais uma vez especial dentro da Academia de Futebol do Palmeiras. Negociado com o Dínamo de Kiev, da Ucrânia, por 4,8 milhões de euros (cerca de R$20 milhões), […]

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O sempre celebrado dia 12 junho, em referência à conquista do título do Campeonato Paulista de 1993, sobre o Corinthians, e coincidentemente ao Dia dos Namorados, foi mais uma vez especial dentro da Academia de Futebol do Palmeiras. Negociado com o Dínamo de Kiev, da Ucrânia, por 4,8 milhões de euros (cerca de R$20 milhões), o volante Tchê Tchê, em sua última entrevista coletiva no Brasil, falou de todo o seu amor pela equipe Alviverde, com quem manteve relacionamento sério por dois anos.

Durante esse namoro, Tchê Tchê e Palmeiras tiveram momentos maravilhosos e outros nem tão maravilhosos assim. Com isso, a relação foi se desgastando e, aos poucos, ambos entenderam que o melhor era cada um seguir o seu caminho. Apesar do rompimento, nada no mundo vai apagar o fruto desse amor, que foi a conquista do Campeonato Brasileiro de 2016, aguardada pela torcida palmeirense há 22 anos e o título, até então, mais importante do volante de apenas 25 anos.

“Saio só levando coisas boas, com o sentimento de felicidade. O Palmeiras apostou em mim quando eu não era nada. Na verdade, sigo sendo o mesmo de Guaianazes. Por isso fiz questão de estar aqui, pois aprendi com os meus pais que temos que ser sempre gratos, e sou grato pela aposta que fizeram. E saio muito contente do Palmeiras por sair pela mesma porta que entrei: a da frente”, disse o jogador.

Com viagem marcada para Kiev já no próximo domingo, Tchê Tchê também fez questão de dizer que se no futuro for do interesse do Palmeiras tê-lo de volta não será ele que criará barreiras para que isso aconteça.

“Vai depender deles (os dirigente do Palmeiras). Deixo coisas boas aqui, tenho identificação com o Clube, recebi muitas mensagens da torcida nesses últimos dias pedindo para permanecer, mas, às vezes temos que mudar de ares. Algumas coisas não estavam acontecendo como gostaria, mas sempre me entreguei de corpo e alma. Mesmo com as coisas não saindo como desejava”, acrescentou o volante.

Muito querido dentro do elenco, Tchê Tchê foi surpreendido na coletiva com a visita de três grandes amigos que fez dentro do grupo. Edu Dracena, Keno e Thiago Santos acompanharam as palavras de despedida do volante na expectativa de vê-lo chorar. Porém, o atleta segurou as lágrimas e fez questão de agradecer todo o carinho que sempre recebeu da torcida alviverde.

“Agradeço aos torcedores pelo apoio. Sempre fui quem sou dentro de campo. Então, quem gostou de mim aqui, gostou do Danilo de verdade, além do jogador Tchê Tchê. Como falei, hoje tenho carinho pelo Palmeiras e vou acompanhar de longe. Vou tentar assistir aos jogos pela internet e espero que o Palmeiras conquiste coisas boas neste ano”, finalizou ele.

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Palmeiras vende Tchê Tchê ao Dinamo Kiev por cerca de 20 milhões de reais https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-vende-tche-tche-ao-dinamo-kiev-por-cerca-de-20-milhoes-de-reais/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-vende-tche-tche-ao-dinamo-kiev-por-cerca-de-20-milhoes-de-reais/#respond Tue, 22 May 2018 14:35:43 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/05/22/palmeiras-vende-tche-tche-ao-dinamo-kiev-por-cerca-de-20-milhoes-de-reais/

Uma notícia bombástica movimentou a Academia de Futebol do Palmeiras nesta terça-feira (22). O volante Tchê Tchê foi vendido ao Dínamo de Kiev (Ucrânia) e nem treina mais com a camisa alviverde. Após recusar uma proposta de 3 milhões de euros, o Palmeiras liberou o volante quando os europeus aumentarem a proposta para 4,8 milhões […]

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Uma notícia bombástica movimentou a Academia de Futebol do Palmeiras nesta terça-feira (22). O volante Tchê Tchê foi vendido ao Dínamo de Kiev (Ucrânia) e nem treina mais com a camisa alviverde. Após recusar uma proposta de 3 milhões de euros, o Palmeiras liberou o volante quando os europeus aumentarem a proposta para 4,8 milhões de euros.

Tchê Tchê chegou ao Palmeiras em 2016, após fazer um belíssimo Campeonato Paulista pelo Audax. O Verdão não pagou nada na época pelos 100% de direitos econômicos do jogador, e agora lucrará cerca de 20 milhões de reais com a venda do camisa 8.

Tchê Tchê foi peça fundamental na equipe que conquistou o eneacampeonato brasileiro em 2016, fazendo dupla com Moisés, o ex-camisa 32 foi um dos melhores jogadores do Brasil no ano.

Ele encerra a sua trajetória com a camisa verde e branca com 112 jogos e 5 gols.

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Amarcord: Palmeiras 1 x 0 Chapecoense, BR-16 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-1-x-0-chapecoense-br-16/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-1-x-0-chapecoense-br-16/#respond Sun, 29 Apr 2018 10:25:59 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/29/amarcord-palmeiras-1-x-0-chapecoense-br-16/

Palmeiras ganhando de novo o título em casa com inegáveis méritos, o treinador homenageia a academia de goleiros do clube e troca, no fim da partida decisiva, um profissional de caráter e carisma que ficou muito tempo fora por lesão pelo substituto natural. Sai Marcos e entra Diego Cavalieri. O Palestra vem abaixo em palmas […]

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Palmeiras ganhando de novo o título em casa com inegáveis méritos, o treinador homenageia a academia de goleiros do clube e troca, no fim da partida decisiva, um profissional de caráter e carisma que ficou muito tempo fora por lesão pelo substituto natural. Sai Marcos e entra Diego Cavalieri. O Palestra vem abaixo em palmas e lágrimas.

Como se o vovô-garoto rejuvenescido como um Zé Roberto( emocionantemente ovacionado pelo que joga e rala e fala aos 20 finais contra a Chapecoense) desse o lugar a um moleque de futebol enorme como o futuro de Gabriel Jesus.

Tudo isso foi nos 5 a 0 na Ponte Preta. Maior goleada de uma final paulista. Em 2008. Tudo isso também aconteceu aos 44 minutos do segundo tempo no Allianz Parque. 2016.

Fora desde que a dor de cotovelo por amor ao que faz o tirou do ouro olímpico e do Palmeiras, Fernando Prass, 38, estava do lado do gramado que com as luvas ele guarda. Ele iria substituir Jailson, 35, ainda invicto no Brasileiro. A maior invencibilidade da história de palmeirenses nos Brasileiros que nenhum clube venceu mais que o nosso.

Placa erguida. Sai 49 e entra 1. Entra um cara que chegou ao clube aos 34 e à Seleção pela primeira vez aos 37. O primeiro goleiro que o Palmeiras comprou desde 1994. Ano do último Brasileiro. Sai um palmeirense de berço que só estreou na Série A aos 35. Sai abraçado por todo o time.

Vai para o banco abraçado por todos os reservas. Ovacionado pelo então maior público que o Parque Antárctica já viu desde 1902, quando foi palco do primeiro jogo do futebol oficial no Brasil. O país que mais títulos mundiais tem. Casa desde 1920 do maior vencedor de títulos nacionais. Não é por fax e nem por fãs. É fato. É foda. É Palmeiras.

O clube que faz goleiros foi ao mercado depois de 18 anos comprar Prass (2012) e Jailson (2014). Um Prass que vai ser eterno Palmeiras como Zé Roberto, o capitão Dudu e Moisés (o melhor do campeonato para mim) e Tchê Tchê (o melhor no 1 a 0 contra a Chapecoense). Um Jailson que nasceu Palmeiras e vai para sempre guardar nos olhos essa homenagem como guardou nossa meta a paixão palestrina. “Eu não sabia que o Cuca me substituiria no final do jogo. Quando vi a placa fiquei muito emocionado pelo carinho dos companheiros e da torcida. E mais ainda pelo grande cara que é o Prass. Já falei para todo mundo: esse lugar é dele. Trabalhei para caramba para chegar até aqui, respeitei, mas preciso ter humildade. Ele é um ídolo. Ele é o titular. Eu fico na minha, trabalhando quietinho”.

Mas a sua também é nossa, Jailsão da massa. O primeiro título do primeiro goleiro negro do Palmeiras. Na linda tarde em que a avó dele veio a um estádio pela primeira vez. Aos 80 anos, ela era uma das quase 41 mil pessoas que mais que lotaram o Allianz Parque para ver e celebrar o maior vencedor nacional. Time de torcedores que muitas vezes se acham os maiores perdedores interplanetários. Só as meias brancas me tranquilizaram antes do jogo que merecia ser goleada contra o misto da Chapecoense, naquela que vinha sendo a melhor semana da história do clube catarinense, finalista da Sul-Americana (por isso a escalação alternativa de Caio Júnior)…

Tão ressabiados somos que o grito de ”é campeão” que todos os rivais já lamentavam só se ouviu aos 38 do segundo tempo – e olha que o Flamengo ganhava do Santos no RIo e garantia o enea desde o primeiro minuto de jogo no Allianz. É assim a torcida que corneta e desconfia. A que canta e vibra levou 37 jogos para ter confiança de gritar ”é campeão”. O palmeirense não sente cheiro de nada, não acha que o campeão voltou, ou que é contra tudo e contra todos.

Aqui é Palmeiras. Basta. Festa e alegria no apito final que remetem à Pazza Gioia da primeira conquista. O Paulista de 1920. A Louca Alegria dos palestrinos pelas ruas paulistanas nos anos 20. O primeiro título do futuro Campeão do Século. Acabando com uma “fila de seis anos”. Nada para quem estava por 21 anos até 27 de novembro de 2016 sem ser em nível nacional o que ninguém foi mais desde então – o maior campeão. Na primeira das nossas nove conquistas em casa.

O primeiro desde 1994, com a Via Láctea da Parmalat. Quando ganhar o Paulistão ainda era muito importante. Título estadual que o Palmeiras ganharia em 1996 como nenhum outro com tantos pontos na era profissional.

Voltaria a vencer em 2008. Palmeiras que ganhou Rio-São Paulo em 2000, a Copa dos Campeões no mesmo ano, três Copas do Brasil, uma Mercosul, a Libertadores.

Tudo isso desde 1994. Mas o Brasileiro fazia tempo. O Palmeiras não sabia o que era desde quando venceu de novo o Corinthians, no Pacaembu, com show de Velloso, Rivaldo e Edmundo. E, agora, quando venceu antecipadamente o nono brasileiro na longa novena de orações de um campeonato que parecia conquistado desde os 2 a 0 em Itaquera. “Ali foi o jogo do título”. Palavras de Cuca: “saímos de Atibaia depois do empate com o Flamengo e fomos direto para o estádio deles. Lá fiz a mais emocionante preleção da campanha. Falei mais das famílias que eles não viam do que do adversário ou do nosso time. Ali foi a arrancada para o título”.

O torcedor começou a represar na vitória em Itaquera o grito que só soltou na última semana antes do título, entre a vitória justa contra o Botafogo e o placar apertado demais pela superioridade contra a Chapecoense. Semana que. pareceu levar 21 anos para o palmeirense. E vai levar ainda muito tempo para os rivais lembraram e criticarem as coisas de sempre: “tabela que ajudava, a tabela que prejudicava, o nível do futebol de hoje, o Cucabol, o apito, o Marco Polo presidente da CBF, o Paulo Nobre do Palmeiras, a Parmalat, a Academia”, e qualquer motivo que se use contra o time que Zé Roberto disse que é “o mais gigante onde ele já jogou”, na bela festa na Paulista, depois do jogo. Críticas que serão levantadas por mais anos enquanto o Palmeiras seguir levantando taças. Elogios que serão eternos como as trocas de goleiros e abraços. A passagem de bastão de gerações campeãs. Como os filhos de Luís Pereira e Vagner Bacharel, que não viram os pais serem zagueiros do Palmeiras. Mas viraram palmeirenses que foram ao estádio ou às ruas vibrarem pelo time que os pais honraram. Pela paixão de Palmeiras para os filhos. De goleiros para arqueiros. Allianz Parque que veio abaixo quando, 16h21, vieram ao aquecimento os nossos camisas azuis. Prass entre eles. “O Soldado Universal”, como apelidaram o preparador de goleiros Oscar e Jailson. Ele não cansa de treinar. Por isso voltou antes. Como tambémretornaram o próprio Jailson, Moisés e Prass. Mostrando a qualidade do departamento médico do clube, a fisioterapia e fisiologia. Quando o atleta é profissional e ama o que faz, volta antes. Ou retorna sempre. Como estava Mazola, centroavante mítico dos anos 50. O maior camisa 9 revelado pelo Palmeiras antes e Gabriel Jesus. “Meu sangue é verde”, disse ele ao conhecer enfim o Allianz Parque.

Foi tudo muito lindo na decisão antecipada. O grito de “Olê, Cuca” antes de o jogo começar. Um minuto antes de a bola rolar, pela primeira vez senti a arquibancada superior tremer. Era muita emoção. Muita gente. Público total de 40.986 pagantes. Superando o de 40 anos antes, na conquista do Paulista de 1976, contra o XV de Piracicaba.

O maior público presente desde 1902 no antigo campo do Parque Antarctica.

Um dos maiores gritos de gol aos 26 minutos. Outra jogada bem ensaiada em cobrança de falta, e gol de Fabiano, em belo toque por cobertura. Outra aposta de Cuca muito feliz.

Ele deslocou o múltiplo Jean para a cabeça da área, liberando Moisés e Tchê Tchê, em notável atuação pelo lado esquerdo. “O Cuca ajustou nosso time. Apostou em mim na lateral e deu muito certo”, disse Jean, que deu muito certo em qualquer posição em 2016.

Palmeiras foi ao intervalo com pelo menos oito grandes chances de gol. Não fosse o ótimo Danilo, teria goleado no primeiro, e também no segundo tempo. Faltavam 38 minutos para acabar o jogo, Prass e todo o banco foram aoaquecimento. O goleiro de 38 anos parecia um juvenil.

Aquecia olhando o jogo e torcendo pelo apito final. Mas também para que ele pudesse jogar alguns minutos.

Cumprindo a promessa que fizera a amigos quando o Brasil ganhou o ouro olímpico: “não ganhei essa medalha.

Mas vou levantar o troféu de campeão brasileiro no final do ano”.

Uma volta literalmente olímpica. Quando ele também ergueu no final da festa Gabriel Jesus, no cangote. Meninoque pegou o microfone e agradeceu ao estádio como Marcos fizera no “Amém dele”, ao se despedir em 2012: “espero que vocês não me esqueçam. Eu sei que não esquecerei vocês”.

E ninguém esqueceu o garoto que nasceu antes do último brasileiro. No 1994 em que começou a correr atrás da bola o Nonno Zé Roberto. Figura da nona conquista brasileira. O enea. Como eu. Como todos nós.

“A defesa mais importante que eu fiz no campeonato foi a primeira”, disse Jailson, na estreia contra o Vitória, jogo dotítulo do turno. Mas entre tantas espetaculares dele e de Prass, ainda fico com a “defesa” do Zé Roberto emAraraquara, no empate sem gols contra o Cruzeiro. “Eu estava atrás daquela meta, ao lado do Mina”, lembra Prass.

“Quase fechei os olhos quando o Robinho passou pelo Jailson. Sofro demais quando não jogo. Como sofri no Horto contra o Galo. Quando estou no estádio, sem ser pela TV, é ainda pior. Fico meio que orientando a zaga, torcendo feito louco. Mas, naquela bola do Zé, vi tudo perdido”, disse nosso número um. Por sorte e por raça o nosso número 11 Zé Roberto, mais uma vez, jogou pelos onze. Por milhões. E salvou com a perna e com o peito o nosso Palmeiras.

Por isso a festa maravilhosa pelas ruas enfim abertas no fim do jogo. A festança com música, canto, tarantelas, funk, pagode e tudo quanto é música (e não-música) nos trios elétricos até 3 da manhã. Quando o Zé Roberto falou que nunca se identificara tanto com um clube em 22 anos de carreira. Por isso que também esperamos esse tempo todo para sermos Palmeiras. Campeões. Com craques e gente como Zé. Pode bater no peito. “Faz -u-hu!” E não dorme mais.

“We Are The Champions”! A última música que o Allianz Parque ouviu no enea. A canção que fui dormir cinco da zmanhã cantando no travesseiro. A canção dos campeões.

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É pra você, Tchê Tchê https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-pra-voce-tche-tche/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-pra-voce-tche-tche/#respond Wed, 28 Mar 2018 20:00:23 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/28/e-pra-voce-tche-tche/

É, rapaz, foi um reencontro. Mais um dia de tons épicos entre nós, o Palmeiras e você, meu 8. Lá do Audax, do audacioso projeto que abnegava lógicas, padrões, medos, consequências. Era um charme inconsequente e tresloucado. Era meia, volante, lateral, direita, esquerda, chuta, defende, cruza, intercepta. Erra. Erra. Erra. Era uma final de campeonato […]

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É, rapaz, foi um reencontro. Mais um dia de tons épicos entre nós, o Palmeiras e você, meu 8. Lá do Audax, do audacioso projeto que abnegava lógicas, padrões, medos, consequências. Era um charme inconsequente e tresloucado. Era meia, volante, lateral, direita, esquerda, chuta, defende, cruza, intercepta. Erra. Erra. Erra. Era uma final de campeonato paulista e você já era um de nós. Perdeu, mas viria vencer maior e mais forte. Venceu o Brasil. Sentado no banco do Allianz Parque, ensopado de suor e satisfação, chorou junto com todos nós. Lembrou do percurso. Chorou de tesão por ter conseguido. Parecia fim de filme.

Tchê Tchê foi premiado, exaltado, valorizado, alçado de promessa e piada (pelo nome) à desejo e exemplo que os valores vem sim do interior, do pouco badalado. Ascensão meteórica e queda vertiginosa. Perdeu seu Derby e enlouqueceu. Futebol sumiu. Reclamou das posições que os novos treinadores o colocavam, se desencontrou consigo, com seu ótimo poder de futebol e principalmente com a sinergia que aquelas lágrimas campeãs causavam no desejo de fazer mais.

Nunca foi o mais vistoso meia e nem o mais vigoroso volante, sempre foi dedicação pura, pelo time, pelo bem comum. Bem mal feito durante um 2017 escuro, sem graça. Ano novo, titular velho e qualidade envelhecida. Quisemos nós que fosse em barril de carvalho, mas parecia só amargo. Sobrou trança, faltava fibra. Não somos desses que querem “raçaraçaraça”, como um discurso doentio, mas somos sempre os que querem encontrar e tornar vigente o que de melhor há em cada um e aquele Tchê Tchê não era a versão Prime do nosso vídeo game real.

Ontem, foi pressão. Panela, pancada, responsabilidade. Receio de milhões nas costas de um. Foi um pacto de ajuda vinda das arquibancadas, uma vez mais. Dessa vez, teve reação. Você, meu lateralvolantemeia, reagiu. Errou, errou e errou, como já havia feito naqueles tempos atrás, mas quis, quis, quis. Não parou. Não sucumbiu e brigou com as falhas. Matou no peito e no canto direito de Vanderlei uma grande chance de ressignificar o momento e começar de novo.

Ao fim, aquela reação emocionada de outrora. O mesmo pai do Rhavier. Mais velho, um pouco mais experiente e agora, muito mais envolvido. Você, rapaz, aprendeu que aqui a técnica importa muito, mas estar engajado com o desejo do clube e da torcida, viver e sofrer pelos momentos, vale muito mais.

Seja bem-vindo de volta.

 

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É hoje: Palmeiras x Santos, semifinal do SP-18 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-hoje-palneiras-x-santos-semifinal-do-sp-18/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-hoje-palneiras-x-santos-semifinal-do-sp-18/#respond Tue, 27 Mar 2018 11:32:57 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/27/e-hoje-palneiras-x-santos-semifinal-do-sp-18/

Se jogar a bola dos primeiros 35 minutos contra o Santos e dos primeiros 45 contra o São Paulo, a grande vantagem palmeirense de empatar o clássico com a deplorável torcida única no Pacaembu se transformará em enorme. Mesmo se a realidade de Rodrygo fizer fumaça provavelmente em cima de Tchê Tchê. Mesmo se Gabriel […]

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Se jogar a bola dos primeiros 35 minutos contra o Santos e dos primeiros 45 contra o São Paulo, a grande vantagem palmeirense de empatar o clássico com a deplorável torcida única no Pacaembu se transformará em enorme. Mesmo se a realidade de Rodrygo fizer fumaça provavelmente em cima de Tchê Tchê. Mesmo se Gabriel Barbosa honrar o faro artilheiro que já teve contra o Palmeiras. Mesmo se o Santos mostrar novamente tudo que se superou na segunda etapa diante do insuperável Jailson do Pacaembu.

O Palmeiras era favorito. Ficou ainda mais. Mas que ninguém conte ao elenco. Não acredito em grande queda física pelo desempenho inferior e a marcação menos intensa na segunda etapa. Senti momentos de um ar blasé da equipe. Sensação de que alguns jogadores acham que já ganharam. Ou ganharão os jogos. Claro que tem o desgaste. Evidente. Mas muitas vezes esse grupo passou a impressão de que ganharia quando gostaria.

E isso nunca dá certo. Mais ou menos como Santos perdeu e se perdeu na onda geral do já-ganhou da final da Copa do Brasil-15.

Espero estar mais uma vez errado. Mas o toque é necessário. Tanto quanto o ótimo futebol nas primeiras etapas contra São Paulo e Santos. Do melhor time do SP-18. Equipe que é tudo isso. Mas não pode se achar tudo aquilo.

Quem se acha se perde. E como o Palmeiras está reencontrando o futebol de Dudu agora pela direita. Como Keno voltou a voar. Como Willian segue sendo tudo aquilo que sempre foi em outros clubes e também no Palmeiras. Victor Luís está mandando muito bem. Felipe Melo é o melhor do Paulista. E Bruno Henrique voltou a ser o volante confiável que é, “basta” errar menos lá atrás para conseguir a classificação merecida.

(Só que ninguém conte isso e nem conte com isso, se é que vocês me entendem…).

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Amarcord: Palmeiras 3 x 0 Novorizontino, SP-17 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-3-x-0-novorizontino-sp-17/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-3-x-0-novorizontino-sp-17/#respond Sat, 17 Mar 2018 10:40:15 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/17/amarcord-palmeiras-3-x-0-novorizontino-sp-17/

O Novorizontino empatou com a Portuguesa no Canindé uma hora antes do final de Palmeiras x Ferroviária (já eliminada), no último jogo da fase semifinal do SP-90. O Verdão de Telê Santana só precisava vencer no Pacaembu para se classificar para a final que seria contra o Bragantino de Luxemburgo. RelacionadasVeja quem Palmeiras enfrenta pela […]

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O Novorizontino empatou com a Portuguesa no Canindé uma hora antes do final de Palmeiras x Ferroviária (já eliminada), no último jogo da fase semifinal do SP-90.

O Verdão de Telê Santana só precisava vencer no Pacaembu para se classificar para a final que seria contra o Bragantino de Luxemburgo.

Preciso dizer que não saiu do zero em 581 chances? E ainda perdeu um gol feito com o zagueiro Aguirregaray, lá pelos 947 minutos do segundo tempo, mandando a bola na trave de Narciso? Preciso lembrar que bestas do apocalipse verde ainda mancharam e depredaram a galeria de troféus no Palestra, logo depois?

Mas lembro que saí com amigos perdido ao final do jogo empatado no Pacaembu. Vi o nosso desespero na arquibancada em frente às numeradas. O jogo todo meio que achava que não sairia o gol. Meio que sabia que me perderia. Mais ou menos como estava debaixo do placar do portão municipal, deixando o estádio, e vendo outros idiotas querendo arrancar o alambrado com as próprias patas.

Quando vi uma camisa verde ainda pegando fogo. Corri até ela e apaguei com os pés a chama que já estava se apagando. Como o nosso Palmeiras. Não a nossa paixão.

Peguei aquela camisa que estava mais preta de esturricada que verde de Palmeiras. E a levei nas mãos como troféu de mais uma eliminação dolorida daquele Palmeiras tão pouco Palmeiras. O do XV-85, Inter-86, Bragantino-89, e, desde aquela noite dolorida, o combo Ferroviária e Novorizontino-90.

Já na rua, um espírito de porco como eu me chamou de corintiano. Imaginando que eu ateara fogo à nossa única pele. Nem retruquei como deveria. Como explicar a ele algo inexplicável? Como falar para quem queimou nosso manto que isso não se mata? Como zurrar para quem maculou nossa sala de troféus que só a nossa história sobrava então naqueles dias sem futuro?

Há um ano, no mesmo lindo Pacaembu de sempre, pelo SP-17, o Novorizontino perdeu por 3 a 0 para o Palmeiras que criou 16 chances. Willian fez o primeiro num chute errado do então sempre tão certo Tchê Tchê. Borja fez o segundo de canhota numa bomba de raiva como a minha em 1990. Dudu fez o terceiro coroando ótimo segundo tempo do melhor time e de melhor campanha em 2017.

Algo impensável em 1990. Ou mesmo 2014. Quando não quebraram salas de troféus por eles estarem guardados. Quando o time não caiu mais uma vez por esses sortilégios que existem no futebol.

Como quebrar troféu. Queimar camisa. E, em 1990, achar que Telê não era o treinador para o Palmeiras…

Jamais vou esquecer aquele ano. E só entendi em 12 de junho de 1993 como foi “bom” perder tanto para ganhar tudo aquilo desde então.

Mas isso é fácil olhando para o passado. Duro em 1990 era olhar o presente e não enxergar o futuro. Como em 2014.

Virou o jogo. Viramos. Voltamos.

Venha por tudo que ele pode fazer agora. Venha pelo nada que podíamos fazer então.

Aproveite e curta. E leve jogos como esse para sempre.

PALMEIRAS 3 X 0 NOVORIZONTINO SP-17 – QUARTAS DE FINAL, JOGO DE VOLTA Sexta-feira, 7 de abril de 2017

Pacaembu. 21h

Árbitro: Flávio Rodrigues de Souza (SP)

Assistentes:  Alex Ang Ribeiro (SP) e Eduardo Vequi Marciano (SP)

Público: 24.548 pagantes (29.145 total)

Renda: R$ 1.031.020,00

Palmeiras: Fernando Prass; Fabiano, Mina, Edu Dracena e Zé Roberto; Felipe Melo (Thiago Santos); Willian (Michel Bastos), Tchê Tchê, Guerra e Dudu; Borja (Alecsandro)

Técnico: Eduardo Baptista

Novorizontino: Michael; João Lucas, Diego Sacoman, Domingues e Moacir; Eder (Railan), Doriva, Henrique Roberto, Roberto (Alexandro) e Fernando Gabriel; Everaldo (Rodrigo)

Técnico: Silas

Gols: Willian, aos 32 minutos do primeiro tempo; Borja, aos 23, e Dudu, aos 43 minutos do segundo tempo

https://youtu.be/OXEFOLkIMw8

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É hoje! Júnior Barranquilla x Palmeiras, Libertadores-18 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-hoje-junior-barranquilla-x-palmeiras-libertadores-18/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/e-hoje-junior-barranquilla-x-palmeiras-libertadores-18/#respond Thu, 01 Mar 2018 16:01:08 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/03/01/e-hoje-junior-barranquilla-x-palmeiras-libertadores-18/

Eu começaria com Victor Luís marcando na lateral o Chará. Eu torceria para Antônio Carlos e Thiago Martins darem mais segurança aos nossos corações contra Alvez e Téo Gutiérrez. Mais protegidos por Felipe Melo próximos a eles e também espetando bolas no contragolpe e ainda Tchê Tchê para ajudar a cobrir espaços enquanto Moisés não […]

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Eu começaria com Victor Luís marcando na lateral o Chará. Eu torceria para Antônio Carlos e Thiago Martins darem mais segurança aos nossos corações contra Alvez e Téo Gutiérrez. Mais protegidos por Felipe Melo próximos a eles e também espetando bolas no contragolpe e ainda Tchê Tchê para ajudar a cobrir espaços enquanto Moisés não assume o lugar dele mais atrás.

Pela direita, liberaria mais Marcos Rocha para construir jogo com Guerra flutuando e abrindo o corredor pela direita. Por dentro gostaria de rever o Lucas Lima dos primeiros jogos de 2018. Ainda pela esquerda começaria com o Dudu de tirar o chapéu em 2015-16. Do cara decisivo nos clássicos. Do capitão que faz o time ganhar e não se perder em reclamação.

Na frente, na Colômbia natal, mais uma chance para Borja.

Mas deixando Willian se aquecendo desde o primeiro tempo. Com Moisés e Keno como ótimas opções para o intervalo.

Já “projeto” três mudanças. É muita coisa. Mas é que o time ainda não é tudo isso. E espero que jamais se ache tudo isso. Quem se acha se perde. E a gente não pode se perder mais uma vez fora de campo.

Estreia é sempre complicada. O Júnior é bom time. Mas o Palmeiras é e pode ser muito melhor. Desde que não se perca ao achar que vence a qualquer momento. Desde que não se deixe vencer pelo receio de perder. Empate fora de casa não é mau negócio. Desde que se contabilize o ponto ao final do jogo. E não como despesa fixa durante a jornada.

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Seis vitórias em Mirassol: 0 x 2 Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/seis-vitorias-em-mirassol-0-x-2-palmeiras/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/seis-vitorias-em-mirassol-0-x-2-palmeiras/#respond Sat, 10 Feb 2018 21:10:39 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/10/seis-vitorias-em-mirassol-0-x-2-palmeiras/

Já falamos demais dos 6 a 2 em 2013. Não vou falar que o André Luís que entrou no segundo tempo do mandante foi o mesmo atacante que naquele jogo fez o que quis sobre o Juninho no lance do primeiro gol deles, aos 37 segundos. Mas é bom lembrar que já são seis vitórias […]

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Já falamos demais dos 6 a 2 em 2013. Não vou falar que o André Luís que entrou no segundo tempo do mandante foi o mesmo atacante que naquele jogo fez o que quis sobre o Juninho no lance do primeiro gol deles, aos 37 segundos. Mas é bom lembrar que já são seis vitórias seguidas no SP-18 – como em 2014, como o nosso Rafael Bullara já contou.

Mas agora são outros seis. Outros 500. Outros 100% de aproveitamento.

Não foi boa a partida. Era mesmo ruim até o gol de Borja, aos 23. O Mirassol já tinha chegado quatro vezes. Só não abriu o placar aos 19 porque a massa está com Jailsão – e a felicidade também. Fez baita defesa em lance de Rodolfo e, no rebote, Lucas Lima salvou sobre a linha como se fosse Zé Roberto em Araraquara, contra o Cruzeiro, no BR-16.

O Palmeiras dava a impressão que faria o gol a hora que quisesse. Mesmo parecendo não querer muita coisa.

É assim fez. É assim Lucas Lima vai se refazendo.

Quando Lucas Lima se dedica assim, fica tudo menos complicado. Até Borja se reencontra com o gol – além de lutar muito e correr bastante. Ainda que no primeiro tenha chutado me cima de Fernando Leal. E, no segundo, ao sofrer o pênalti quando o Palmeiras enfim já não sofria tanto, aos 39 do segundo tempo, mais uma vez Borja deu a impressão de perder o pique. Mas quando a fase é boa, Jesiel derruba o artilheiro e o pênalti é bem marcado.

Dudu bateu bem e fechou o placar que o Palmeiras só mereceu mesmo pelos 15 minutos finais. Coisa de um time em fase inspirada. E com potencial para jogar tudo que Felipe Melo tem jogado, tudo que Tchê Tchê tem se esforçado, e tudo que Jailson tem vencido.

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‘Carregador de piano’, Tchê Tchê pode atingir marca de 100 jogos pelo Palmeiras no sábado (10) https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/carregador-de-piano-tche-tche-pode-atingir-marca-de-100-jogos-pelo-palmeiras-no-sabado-10/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/carregador-de-piano-tche-tche-pode-atingir-marca-de-100-jogos-pelo-palmeiras-no-sabado-10/#respond Thu, 08 Feb 2018 19:44:33 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/08/carregador-de-piano-tche-tche-pode-atingir-marca-de-100-jogos-pelo-palmeiras-no-sabado-10/

O meia Tchê Tchê concedeu entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (8), na Academia de Futebol, após o treino do Palmeiras. Campeão Brasileiro pelo Verdão em 2016, o jogador, que tem 99 jogos pelo clube, falou sobre sua evolução e metas no alviverde. “Estou muito feliz aqui. Essa marca é algo que fico bastante feliz. […]

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O meia Tchê Tchê concedeu entrevista coletiva na tarde desta quinta-feira (8), na Academia de Futebol, após o treino do Palmeiras. Campeão Brasileiro pelo Verdão em 2016, o jogador, que tem 99 jogos pelo clube, falou sobre sua evolução e metas no alviverde.

“Estou muito feliz aqui. Essa marca é algo que fico bastante feliz. Sofri um pouco antes para depois viver o que estou vivendo hoje no Palmeiras. É fruto do meu trabalho, mas tem pessoas que me ajudaram nos momentos difíceis. O que eu preciso melhorar? Tudo. A gente tem de se reinventar a cada dia. Um clube da grandeza do Palmeiras, se a gente ficar no ligar estagnado vão vir outros jogadores tomar nosso lugar”, disse o meia.

A partida contra o Mirassol, no sábado (10), às 19h (de Brasília), poderá dar a marca de 100 jogos também para o volante Thiago Santos, amigo de Tchê Tchê. “No último jogo estávamos com uma folhinha e ele ‘se eu entrar hoje vou fazer 100 jogos’ (imitando a voz do companheiro). Aí eu brinquei: ‘Thiago, hoje eu completo 99, você vai entrar no próximo que completamos juntos’. Ele falou que não, que tinha de entrar, tinha bicho. Eu falei que não ia dar (risos). Tomara que ele entre no jogo, se a gente completar 100 jogos vai ser uma marca bastante legal, até pela amizade que a gente tem”, conta o camisa 8.

Sobre sua evolução na equipe, Tchê comenta: “A gente tenta analisar o que pode melhorar. São conceitos diferentes, de treinadores diferentes. A gente tenta se adequar ao máximo para colocar nossas qualidades em prol do grupo. É isso que venho fazendo, de certa forma venho fazendo bem senão não estaria em campo. Praticamente todos os jogos que eu tenho foram como titular. Tento trabalhar. O quanto menos puder falar eu vou falar pouco, não sou cara de aparecer. Não vou falar certas coisas para agradar ninguém. Prefiro que as pessoas gostem de mim, do Danilo, sendo eu mesmo”.

“Ele (Roger Machado) vem cobrando a gente bastante, por vídeos e números, o que fizemos dentro de campo. Não tem como fugir. Não dá para falar que não fez tal coisa se está nos números. Ele vem mostrando bastante para nós isso. Começando do Borja até chegar no Felipe, nos zagueiros, no Jailson, tentamos deixar o mais fácil possível para eles só devolverem a bola para frente”, dissertou.

Mesmo com a boa fase, Tchê Tchê tem sido comparado por alguns torcedores e parte da imprensa ao atleta de 2016. O jogador minimiza as críticas.

“Tchê Tchê de 2016 foi só em 2016. Agora é de 2018. Muito difícil que vá repetir aquilo, já falei bastante sobre isso. Nunca fui unanimidade e nem pretendo ser. Não me importo ser preferido de um o outro. Sempre vai ter oposição, isso não me preocupa. Se eu estou dentro de campo, tem de ter respeito também. Fico feliz (estatísticas positivas). São números para todos. Infelizmente tem gente leiga que tenta formar opinião em rede social e criam rótulo em cima de certas pessoas. Não me importo de ser carregador de piano. O que eu me importo é trabalhar, ser feliz, perto de uma marca para mim muito importante, essa de 100 jogos. Não é para qualquer um em time grande. Minha meta é ajudar o Palmeiras. Que exaltem outros, mas que eu esteja dentro de campo”, finalizou.

 

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Por que pouco se fala de Tchê Tchê em 2018? https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/por-que-pouco-se-fala-de-tche-tche-em-2018/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/por-que-pouco-se-fala-de-tche-tche-em-2018/#respond Fri, 26 Jan 2018 12:18:10 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/26/por-que-pouco-se-fala-de-tche-tche-em-2018/

Em 2016, a torcida palmeirense exigia sua presença na Seleção Brasileira. Em 2017, a torcida palmeirense exigia sua presença no banco de reservas. Em 2018, o Paulistão chegou na 3ª rodada e pouco se fala de Tchê Tchê. O jogador não é amado nem tampouco odiado, mas torcedor de futebol está longe de ignorar um […]

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Em 2016, a torcida palmeirense exigia sua presença na Seleção Brasileira. Em 2017, a torcida palmeirense exigia sua presença no banco de reservas. Em 2018, o Paulistão chegou na 3ª rodada e pouco se fala de Tchê Tchê.

O jogador não é amado nem tampouco odiado, mas torcedor de futebol está longe de ignorar um atleta de seu time. A questão é que Tchê Tchê, agora, não vive má fase, porém deixou de ser protagonista para auxiliar o time em variados momentos da partida, como explico na análise em vídeo abaixo.

Tchê Tchê é o ponto de equilíbrio do meio-campo. Pode formar uma dupla de volantes quando o time está sem a bola, assim como também tem capacidade para trabalhar ao lado do meia quando o momento ofensivo pertence ao Palmeiras. Tchê Tchê pode desarmar pela esquerda, armar pela direita e vice-versa. Tchê Tchê joga bem com a bola e sabe atuar sem ela. Embora não protagonize, muito auxilia. Importante para o time e, portanto, importante para Roger Machado.

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