Arquivos Libertadores-99 - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/libertadores-99/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 23 Jul 2020 17:18:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Título do Palmeiras na Libertadores de 99 será reprisado pela Conmebol no Facebook https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/conmebol-reprisara-titulo-da-libertadores-do-palmeiras-no-facebook/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/conmebol-reprisara-titulo-da-libertadores-do-palmeiras-no-facebook/#respond Wed, 10 Jun 2020 19:36:44 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/06/10/conmebol-reprisara-titulo-da-libertadores-do-palmeiras-no-facebook/

(Foto: Divulgação / Conmebol) A Conmebol anunciou que reprisará nesta quinta-feira (11), às 20h, a finalíssima da Libertadores de 1999 em sua página do Facebook, com narração e comentários inéditos. Os torcedores palmeirenses poderão rever a emoção do título mais importante da história do Verdão gratuitamente, basta acessar este link. Relembre a campanha RelacionadasConmebol confirma […]

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(Foto: Divulgação / Conmebol)

A Conmebol anunciou que reprisará nesta quinta-feira (11), às 20h, a finalíssima da Libertadores de 1999 em sua página do Facebook, com narração e comentários inéditos. Os torcedores palmeirenses poderão rever a emoção do título mais importante da história do Verdão gratuitamente, basta acessar este link.

Relembre a campanha

O Palmeiras iniciou a Libertadores no mesmo grupo de Corinthians, Cerro Porteño (PAR) e Olímpia (PAR). Durante a fase de grupos, o então goleiro titular Velloso foi substituído por Marcos, após uma lesão sofrida no Paulistão. O Verdão disputou dois jogos contra o Corinthians (venceu o primeiro por 1×0 e perdeu o segundo por 2×1), bateu o Cerro duas vezes (5×2 e 2×1) e não conseguiu ganhar do Olímpia (2×4 e 1×1). Classificou-se somente na última rodada.

Nas oitavas de final, encontrou o Vasco da Gama, que defendia o título da competição continental. Após um empate duríssimo no Palestra Itália, o Palmeiras fez um jogaço em São Januário e goleou os campeões de 1998 por 4×2.

Nas quartas, um dos maiores confrontos da história da cidade de São Paulo: Palmeiras x Corinthians reviviam o duelo da fase de grupos. A disputa foi tão equilibrada que os comandados de Scolari fizeram 2×0 no jogo de ida e o arquirrival revidou o placar no jogo de volta. Porém, de nada adiantou: deu verde nos pênaltis. Voltem sempre!

Após despachar os então campeões continental (Vasco) e brasileiro (Corinthians), não poderia ficar mais difícil, certo? Errado. O adversário da semifinal foi ninguém menos do que River Plate, um dos maiores times da América, que contava com nomes como Gallardo, Sorín e Berti. O jogo de ida, no Monumental de Nuñez, foi dificílimo e contou com uma das maiores atuações da carreira de Marcos, que impediu que o placar para o time da casa fosse muito maior do que apenas 1×0. O jogo da volta foi a partida da vida de Alex, que fez dois gols e ajudou o Palmeiras a eliminar os argentinos por 3×0.

Na final, como não podia deixar de ser, deparamo-nos com um dos times mais fortes da época: Deportivo Cáli. Os colombianos haviam feito 6×3 no placar agregado contra o Cerro Porteño na outra chave da semifinal e estavam decididos a atacar o Palmeiras no jogo de ida, em seu território. Deu certo: venceram a primeira partida por 1×0, o que forçaria o Verdão a reverter o placar em São Paulo para vencer sua primeira Libertadores.

O desfecho? Já sabemos. E você poderá rever esse momento fantástico nesta quinta, no Facebook da Conmebol, com comentários originais. Bom jogo!

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Alex! Palmeiras 3 x 0 River Plate! Há 21 anos, na Libertadores-99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/alex-palmeiras-3-x-0-river-plate-ha-21-anos-na-libertadores-99/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/alex-palmeiras-3-x-0-river-plate-ha-21-anos-na-libertadores-99/#respond Tue, 26 May 2020 17:40:43 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/05/26/alex-palmeiras-3-x-0-river-plate-ha-21-anos-na-libertadores-99/

(Paulo Pinto/Estadão) Cabine do Alfredo Jaconi. Juventude x Internacional em Caxias. Semifinal da Copa do Brasil de 1999. O irmão-de-leite do Palmeiras, via Parmalat na época das vacas gordas, empatava com o Colorado favorito. Mas que seria eliminado. Como o Botafogo depois perderia a decisão no Maracanã e sua última lotação para mais de 100 […]

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(Paulo Pinto/Estadão)

Cabine do Alfredo Jaconi. Juventude x Internacional em Caxias. Semifinal da Copa do Brasil de 1999. O irmão-de-leite do Palmeiras, via Parmalat na época das vacas gordas, empatava com o Colorado favorito. Mas que seria eliminado. Como o Botafogo depois perderia a decisão no Maracanã e sua última lotação para mais de 100 mil pessoas.

O Juventude campeão da Copa do Brasil de 1999 fechava aquele semestre maravilhoso da cogestora palmeirense desde março de 1992. O time gaúcho campeão do torneio nacional. O Palmeiras seria campeão da Libertadores em 16 de junho, nos pênaltis, contra o Deportivo Cali.

No velho Palestra onde, há exatos (e bota certos nisso!) 21 anos, o Palmeiras entrava em campo para devolver a derrota em Núñez, para o River Plate. Foi só 1 a 0 para os Millonarios. Mas se fosse três ou quatro, nenhum absurdo. Porque o absurdo Marcos recém canonizado fez mais milagres em Buenos Aires e impedira a goleada que os argentinos mereciam. Mas Marcos, não.

Felipão errara a mão na ida. Escalara um time muito trancado, e com Alex como atacante. Não rolou.

Mas ali o camisa 10 de 1999 sacou que poderia fazer estragos na partida de volta se flutuasse atrás do volante Astrada e pouco à frente dos zagueiros. Onde combinara receber a bola que Zinho enfiou para ele abrir o 1 a 0 que levaria aos pênaltis. Mas com 17 minutos já não seriam necessários, quando Roque Jr., o substituto do lesionado Cléber, fez de cabeça o segundo gol.

O terceiro viria no fim. Em arrancada espetacular do time e do "sonolento" Alex…

Mas eu queria mesmo era voltar a Caxias. Onde, de fato, eu não queria estar naquela hora comentando a semifinal da Copa do Brasil pela Band, ao lado do Oliveira Andrade.

Nada contra o jogo acirrado que, de de fato, foi mais pegado do que bem jogado.

Mas tudo a favor da semifinal da Libertadores que, então, a Band não tinha os direitos. E eu, como ser humano, tinha todo o direito de estar com o coração no velho Palestra. E a cabeça como estava na semifinal da Copa do Brasil.

O problema é que a coordenação de nossa transmissão era de Lilácio Jr. O meu querido amigo Jumelo. O que dá nome às cabines de transmissão da Arena Corinthians, desde 2016. Quando partiu no voo da Chapecoense. Mais corintiano do que o craque Neto, Jumelo não me dava informações do placar no Palestra. E por estupidíssima ordem que vinha lá de cima, da chefia, não era para falar uma palavra da semifinal da Libertadores na transmissão da Band. Como se não existisse o jogo. Só pra não dar mais Ibope a quem já tinha mais Ibope do que a gente…

Sem internet no celular em 1999, sem nenhum radinho no Jaconi da torcida imediatamente à nossa frente, só me restou ligar com meia de jogo para um produtor que vou resguardar o nome – até porque hoje brilhante e conhecido jornalista. Para ele liguei perguntando quanto estava o jogo no Palestra, mas disfarçando que a ligação tinha algo a ver com nossa transmissão em Caxias.

Quando soube que já estava 2 a 0, fora o show, virei para a câmera da nossa cabine e xinguei Jumelo e nossa solerte produção com todas as palavras e gestos e dedos em off.

O golaço do Alex nos 3 a 0 já nem me preocupava.

Mas quando o vi mais tarde no hotel, celebrei como se estivesse lá no Parque Antarctica.

Sempre quis ter visto a semifinal de 1995 no Palestra.
Até Alex ter feito o milagre de eu a rever in loco em 2015.

Quando Alex se aposentou oficialmente no Allianz Parque. Quando tive a honra de ser o mestre de cerimônia da partida. E a "honra" de levar uma ovada na cabeça de São Marcos durante a transmissão da ESPN Brasil…

Mas o choro veio mesmo em 2015 quando Alex fez na sua última exibição um replay ao vivo do segundo golaço contra o River Plate, em 1999.

Repetindo um gesto técnico absurdo como o seu futebol. Do mesmo jeito, no mesmo local, na mesma meta – então do placar eletrônico, hoje o Gol Norte.

A história se repetiu como festa.

E dessa vez, com minha família presente, pude celebrar o gol que não tinha visto em 1999.

Mas revi em 2015.

Coisa de craque.

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Edmundo são animais https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/edmundo-sao-animais/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/edmundo-sao-animais/#respond Mon, 04 May 2020 12:20:53 +0000 https://nossopalestra.com.br/2020/05/04/edmundo-sao-animais/

Edmundo tem nome de craque. Genial e genioso. Sanguíneo. Parece dos nossos desde o berço. Mas o melhor é que não nasceu palmeirense. Virou. Amo quando eles amam nosso time como se fosse o deles como é o nosso desde sempre. "Aprender" a ser palmeirense deve ser maravilhoso como é nascer sendo. O Edmundo de […]

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Edmundo tem nome de craque. Genial e genioso. Sanguíneo. Parece dos nossos desde o berço. Mas o melhor é que não nasceu palmeirense. Virou. Amo quando eles amam nosso time como se fosse o deles como é o nosso desde sempre. "Aprender" a ser palmeirense deve ser maravilhoso como é nascer sendo.

O Edmundo de quem falo aqui é de origem italiana. É como milhões que só podiam ser. E se não houvesse Palestra para ser palmeirenses talvez eles fossem outro clube. Certamente eles seriam outros seres.

Edmundo tinha que comer macarrão todo domingo com toda família no almoço. Sagrado como o Divino. A família Palmeiras como a do Edmundo é a única. Amada todo o tempo. Briga o tempo todo. Mas Edmundo só queria vê-los por perto como o nosso time.

"Mas não era apenas o sangue italiano que corria forte nas veias, ali tinha muito do nosso Brasil. Meu pai não amava apenas futebol, ele cornetava até partida de curling nas Olimpíadas de inverno. Ele adorava esporte. Ele respirava futebol, e ele amava o Palmeiras. Amor que passou para a mulher, para os filhos, para a sobrinha, e, agora, por último, para o amado neto, Davi. Ele que nos ensinou a jogar bola, ele nos ensinou a amar o Palmeiras na mesma intensidade que ele amava. Inclusive, perdeu alguns dedos da mão direita durante a comemoração do titulo da Libertadores de 1999, com rojão".

O Edmundo pai da Letícia amava Edmundo. "Dois animais". Ela lembra que coração de pai sempre cabe mais do que 11. "Marcos, Alex, como exaltava a classe do Ademir da Guia, Rivaldo. Como sabia a escalação de qualquer time do Palmeiras. E não lembrava apenas dos bons jogadores, mas dava risada lembrando daqueles dignos de @jogueinasep que ele teve que aguentar vestindo o manto. Não teve um unico técnico que passou no Palmeiras que ele não tenha chamado de burro, nem Felipão nem Luxemburgo". Frase típica da corneta: "nem meu time da várzea é tão mal treinado assim".

San Lorenzo, em 1999, foi o primeiro jogo da Letícia, no velho Palestra. "Foi ele quem me deu a primeira camisa do Palmeiras, a primeira bandeira. E fui eu que o levei no primeiro clássico dele contra o Corinthians no Allianz Parque. 2016. Gol do Cleiton Xavier".

Edmundo torcia até pelas obras da nova arena. "Não tinha um dia que ele não acompanhava pelo site. Eu costumava dizer que ele já até conhecia os pedreiros".

Todo jogo a Letícia tinha a função tática de fazer pipoca para eles. Era pela TV, ou pelo rádio com o Silvério ou com o Ulisses. Ou pelo celular. Mas sempre com pipoca. E com ele ao lado do time que era tão dele como a família. Com briga. Com discussão. Com vida.

Se não tinha Palmeiras, tinha o Brasil. "A Seleção não ganha Copa sem jogador do Palmeiras, não adianta!". E ainda tinha o Manchester City pra torcer. Quer dizer. O clube onde foi jogar o Gabriel Jesus.

"Meu pai respirava futebol, e não importava a qualidade técnica, não. Ia da serie C a Premier League. Tudo era futebol. Ele gostava de ver jogo inclusive na padaria santista e no bar do Toninho, em Santos".

O coração bateu e trabalhou tanto nessa vida que ele só podia parar no feriado. No dia do Trabalho. E 19h, depois do expediente.

"Uma pessoa tão agitada, fervorosa, alegre, nunca tinha tempo ruim pra ele, viveu tão intensamente, torceu tão intensamente, cornetou tão intensamente que seu coração cansou. No mesmo dia que um dos seus maiores idolos do esporte faleceu, Ayrton Senna".

Edmundo deixou Letícia. Mas ela sabe que não. "Eu perdi meu melhor e maior companheiro de jogos. Mas sei que ele vai continuar a assistir aos jogos comigo, a nossa rotina não vai mudar, mesmo que sem ele fisicamente presente".

Vai ser como a final da Copa do Brasil contra o Santos que tão bem conhecem. Edmundo levou a filha para ver Prass. Ela estava lá dentro celebrando. Ele ficou lá fora torcendo em volta do Allianz Parque.

Só pra a levar e trazer de volta para casa. Só pra levar e trazer a maior alegria de um pai. Fazer um filho que é como ele: palmeirense.

"Ele me ensinou tanto. Mas, de longe, amar o Palmeiras foi a melhor coisa que o senhor me ensinou. Fica com Deus, pai. Fica com seus pais. Sei que daí vocês vão olhar por nós e pelo Palmeiras".

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Os melhores presentes de Natal https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/os-melhores-presentes-de-natal/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/os-melhores-presentes-de-natal/#respond Mon, 23 Dec 2019 23:11:12 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/12/23/os-melhores-presentes-de-natal/

Gol do Ananias. Sport 1 x 0 Palmeiras no Dia da Bandeira do Brasil em 2014. Aquela no peito do Verdão na final da Copa Rio. Bandeira carregada pelo Palestra que morreu líder para o Palmeiras nascer campeão em 1942. Brasil que foi o Palmeiras na inauguração do Mineirão em 1965. Brasil cujo maior campeão […]

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Gol do Ananias. Sport 1 x 0 Palmeiras no Dia da Bandeira do Brasil em 2014. Aquela no peito do Verdão na final da Copa Rio. Bandeira carregada pelo Palestra que morreu líder para o Palmeiras nascer campeão em 1942. Brasil que foi o Palmeiras na inauguração do Mineirão em 1965. Brasil cujo maior campeão é o Verdão.

Gol do Sport. Gol do Ananias. Sete anos depois de o Sport ter vencido o Palmeiras pelo BR-07. O último jogo do pai do nosso Guilherme Cimatti no velho Palestra. Um mês depois ele partiu.

Gol do Sport. Gol do Ananias. Dois anos antes dele e mais 70 partirem no voo da Chapecoense que ainda leva tanta gente junto.

Amanhã é véspera de Natal. Dia de terminar a listinha do Papai Noel. Quando os maiores presentes seriam os ausentes com a gente. O Ananias. Os outros 70 de Medellín. O pai do Cimatti. Meu pai. A irmã da minha mulher. Quem você quiser escalar.

O último passeio do meu pai com os netos foi na véspera do Dia dos Pais de 2012, nas obras da arena que ainda não era Allianz Parque. Mas sempre foi o nosso lar.

Eu queria que ele tivesse visto ao meu lado o meu primeiro documentário que estreou no primeiro evento oficial do estádio. Queria que ele estivesse na arquibancada com minha família quando fui o mestre de cerimônia na inauguração do Allianz Parque. Quando depois o Ananias…

Eu queria tanto. Como eu queria ver com ele a final do SP-76 que não conseguimos ir. Na da Libertadores que ele não pôde ir. Na do SP-08 que ele não quis ir – mas meu mais velho estava. Como meus dois estiveram na Copa do Brasil-15. Como a minha mãe, a minha mulher, meu caçula e nossa filhota foram ver o abraço de Jailson e Prass contra a Chape em 2016.

Como tudo isso e os gols do XV de Jaú em 1985 debaixo de chuva. Os gols que não saíram contra o Braga em 1990. Os pênaltis do Boca, do Barcelona, do Corinthians e do São Paulo. Tudo aquilo que não deu certo em casa. Mas por ser lá sempre acaba dando certo. Até quando acaba.

Natal é para celebrar a família. Nada pra mim a celebra mais do que o Palmeiras.

Natal é pro pai do Cimatti e o meu pai seguirem sempre presentes onde a gente mais lembra deles. Porque nada me conecta mais com ele do que o Palmeiras.

Não tem manchete de jornal, análise de futebol, título justo ou derrota digna que vença esse amor incondicional de pai pra filho. De Palestra pra Palmeiras

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Não deu no Japão, mas só deu América por causa do Marcão https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-deu-no-japao-mas-so-deu-america-por-causa-do-marcao/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/nao-deu-no-japao-mas-so-deu-america-por-causa-do-marcao/#respond Sat, 30 Nov 2019 16:58:24 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/11/30/nao-deu-no-japao-mas-so-deu-america-por-causa-do-marcao/

Há 20 anos quem nos levou ao Japão teve falha rara, não compensada pela marcação, e no único chute do Manchester United na meta do Palmeiras um clube inglês ganhou pela primeira vez o Mundial. O time de Felipão jogou bem e melhor do que o campeão europeu. Palavras do melhor em campo, o goleiro […]

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Há 20 anos quem nos levou ao Japão teve falha rara, não compensada pela marcação, e no único chute do Manchester United na meta do Palmeiras um clube inglês ganhou pela primeira vez o Mundial.

O time de Felipão jogou bem e melhor do que o campeão europeu. Palavras do melhor em campo, o goleiro australiano Bosnich, em entrevista hoje para a ESPN.

Não deu para Marcos no mesmo Japão onde, três anos depois, ele traria o penta para todo o Brasil.

O Palmeiras não era o Brasil em 1999. O clube só é ele mesmo perdendo como perdemos injustamente também pelo erro de arbitragem, ganhando como não conseguimos também pelo lance de gol mal anulado de Alex contra os diabos de Alex Ferguson.

Não deu no Japão. Mas só deu para chegar lá porque Marcos foi santo na Libertadores. Quando o Palmeiras foi campeão por aqueles mãos de raras falhas.

Obrigado, Marcão. Você é 12.

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Campeões de 99 são homenageados pelo Palmeiras e Sampaio fala em dinastia https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/campeoes-de-99-sao-homenageados-e-sampaio-fala-em-dinastia/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/campeoes-de-99-sao-homenageados-e-sampaio-fala-em-dinastia/#respond Fri, 14 Jun 2019 18:48:34 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/06/14/campeoes-de-99-sao-homenageados-e-sampaio-fala-em-dinastia/

Foto: Divulgação/Ag. Palmeiras O time que deu a América ao Palmeiras, em 1999, esteve no Allianz Parque, nesta quinta feira, para ser homenageada nos 20 anos da conquista. Depois de receberem miniaturas do troféu da Libertadores no gramado sagrado, os ex-jogadores assistiram o jogo da noite no camarote Fanzone e o capitão daquele esquadrão conversou […]

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Foto: Divulgação/Ag. Palmeiras

O time que deu a América ao Palmeiras, em 1999, esteve no Allianz Parque, nesta quinta feira, para ser homenageada nos 20 anos da conquista. Depois de receberem miniaturas do troféu da Libertadores no gramado sagrado, os ex-jogadores assistiram o jogo da noite no camarote Fanzone e o capitão daquele esquadrão conversou com o Nosso Palestra.

Muito festejado na chegada ao espaço reservado, Sampaio trouxe consigo o presente cedido pelo clube e foi ao microfone para apresentar Júnior, lateral esquerdo campeão ao lado dele e ali fizeram um bonito contato com a torcida. Solícitos, atenderam os presentes e em tom informal, diziam sobre o quanto era segura a equipe de 1999 e como essa característica estava mantida no Palmeiras de 2019. A brecha para esse jornalista questionar.

Sentados para vermos o segundo tempo da vitória parcial, disse ao capitão sobre o porquê daquela comparação entre os times. Ele prontamente me disse: “você tem medo desse time tomar gol? Eu não tenho. Pode acontecer sempre, é o futebol, mas o sistema é muito sólido e seguro. Nunca sofre. Até menos que a gente”, disse com bom humor.

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Junior logo emendou que após o jogo diante do São Paulo, pelo Paulistão, Felipão encontrou algumas soluções que acertaram o jogo da equipe e desde então tem sido muito eficaz. “Foram ajustes que por menores que sejam, mudam o sistema. Tá tudo muito ajustado e assim facilita pro ataque e pra defesa”.

Antes que os compromissos os fizessem ir embora, perguntei sobre o que esperar no retorno dessa pausa por Copa América. Sampaio falou sobre uma possível dinastia. Que por mais que o futebol seja dinâmico e incontrolável, era de se imaginar que “do jeito que a coisa vai dentro e fora, serão sempre bons resultados. É uma sequência que você não vê muito como acabar. Vai seguir muito forte em tudo”,

Nos despedimos com a certeza de que mesmo com 20 anos de hiato, aqueles caras que fizeram história veem que esse time tem bons caminhos para conquistarem a própria jornada de sucesso. Eles, que já conhecem como é ganhar com a camisa verde, enxergam nos de hoje potencial suficiente para repetirem a dose. Eu não duvidaria da palavra de um campeão.

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Melhor campanha parte 2. Palmeiras 1 x 0 San Lorenzo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/melhor-campanha-parte-2-palmeiras-1-x-0-san-lorenzo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/melhor-campanha-parte-2-palmeiras-1-x-0-san-lorenzo/#respond Thu, 09 May 2019 20:57:02 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/05/09/melhor-campanha-parte-2-palmeiras-1-x-0-san-lorenzo/

Difícil acostumar os olhos à bola que se joga na América em dia de Champions. Depois de Ajax 2 x 3 Tottenham, talvez ate o Grêmio 4 x 5 Fluminense fosse uma aula de física 7 da manhã na segunda-feira depois da Páscoa. Palmeiras 1 x 0 San Lorenzo, então, foi isso. Nenhuma chance de […]

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Difícil acostumar os olhos à bola que se joga na América em dia de Champions. Depois de Ajax 2 x 3 Tottenham, talvez ate o Grêmio 4 x 5 Fluminense fosse uma aula de física 7 da manhã na segunda-feira depois da Páscoa.

Palmeiras 1 x 0 San Lorenzo, então, foi isso. Nenhuma chance de gol na primeira etapa. Pouco se esperava do Ciclón em crise. Mais se pode cobrar mais uma vez do deca brasileiro. Com Felipão a bordo, ainda que com Borja afundando e flanando na frente, e sem Bruno Henrique e Ricardo Goulart, um desempenho melhor é a torcida mais do que justa.

Talvez por isso também ela mais uma vez não foi nos números ideais ao Allianz Parque. Não só por ser caro. Mas porque não dá barato o que aqui se joga com praticamente todas as equipes. E estamos falando do time que pelo segundo ano seguido teve a melhor campanha da fase de grupos.
Nunca aconteceu isso na Libertadores.

Mas parece que sempre se cobra demais o Palmeiras. Os palmeirenses que são cornetas do aporcalipse e das turmas do amendoim e do maní. Muitos jornalistas que cobrem o Palmeiras e também exigem muito. E os de sempre que se ouriçam ainda mais para achar os erros que existem e persistem como a pouca criatividade para um grupo técnico, as poucas jogadas trabalhadas pelo ataque, a pouca aproximação ofensiva da equipe muito bem defendida pela sistema defensivo.
Mas os elogios passam batido. Mais fácil upar na pauta para inventar crises ou críticas que não se sustentam.

Scarpa entrou e fez o gol da vitória em frango e depois pouco mais fez porque saiu lesionado. E quase nada produziu o Palmeiras que fez pouco mais que o suficiente. E pelo saldo de gols fez mais do que todos.

Mas se pode pedir mais. Não é demais. Melhor campanha de Libertadores compara laranjas com bananas. O mata-mata é pra longe. É outro torneio. Só não é outra cobrança que essa chega todo dia ao Allianz Parque.

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Ensaio sobre a insanidade https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ensaio-sobre-a-insanidade/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/ensaio-sobre-a-insanidade/#respond Fri, 12 Apr 2019 20:44:43 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/04/12/ensaio-sobre-a-insanidade/

UMA DAS MAIORES MENORES VITÓRIAS DO PALMEIRAS. 11 de abril de 2013. RelacionadasLeila Pereira rebate Landim: ‘Palmeiras ganhou Libertadores e Supercopa em grama natural’Antes de jogo com Palmeiras, presidente do Flamengo reclama do sintético: ‘Desvantagem’Endrick revela ajustes do Palmeiras no intervalo e reforça que Abel ‘sempre sabe o que fazer’PALMEIRAS 1 x 0 LIBERTAD. ESCREVE […]

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UMA DAS MAIORES MENORES VITÓRIAS DO PALMEIRAS.

11 de abril de 2013.

PALMEIRAS 1 x 0 LIBERTAD.

ESCREVE PAULO JÚNIOR

Ensaio sobre a insanidade

Imagina um roteiro do Saramago onde um cara chamado Charles faz um gol diante dum estádio municipal entupido de gente e todo mundo começa a pular e abraçar e beijar descaradamente, tão loucos que deixam as arquibancadas cantando músicas de campeão mesmo estando a nove jogos dum título que está tão longe como ir da praça Charles Miller até o Mundial de Clubes no Marrocos a pé, mas mais perto que há noventa minutos atrás, alguém disse, sabiamente, ainda no portão principal do Pacaembu.

  • Quero o Corinthians, eles têm medo da gente em Libertadores.

Se em algum dia desse calendário o catadão do Gilson Kleina já teve um time-base, tenho certeza em afirmar, sem saber direito como seria esse onze ideal jamais idealizado, que nem de longe o professor alviverde já havia imaginado jogar com os times que vêm jogando, essa eterna peneira com uma placa ‘há vagas’ no vestiário um do Paulo Machado de Carvalho.

  • Quero o Atlético-MG, eles não têm experiência internacional.

E que me desculpem nossos maiores artistas, de Ademir da Guia a César Sampaio, de Leivinha a Evair, mas a Academia está em reforma e hoje é praça de operários da maior qualidade. Não bastasse o escrete ser o filet mignon da raça, do coração na ponta da chuteira e de todos esses clichês que vão de carrinho na lateral a socos no distintivo ao final do jogo, a torcida é um marido traído carente que se apaixona até por foto três por quatro.

  • Quero o São Paulo, é a hora da gente se vingar deles.

Esse Palmeiras x Libertad começou ainda no começo de uma noite de novembro passado, quando fomos rebaixados – de novo – em plena via Dutra, o Clóvis Rossi mudou de time (aliás, torço pra que ele estivesse vendo um tape do Barcelona na última noite) e tudo caminhou pra uma melancolia que foi de troca do centroavante pelo nada a DESPREZO pela Copa Libertadores. É isso. A prioridade é a segunda divisão, diz a primeira linha do arquivo de excel do presidente.

  • Quero o Grêmio, quero que o Barcos venha ao Pacaembu.

Mas contrariando os clichês o Palmeiras se via a uma vitória da tão sonhada segunda fase, o mata-mata mais temido de todo esse faroeste. E o que se viu foi um circo insano mergulhar numa onda de completa hipnose de trinta e cinco mil cabeças descontroladas, sem direção nem sentido.

  • Quero o Fluminense, eles não aguentam com a gente.

E não sejamos hipócritas de dizer que queríamos vida fácil – aqui vai mais um clichê dos meus favoritos, a de que tudo que é sofrido é mais gostoso – mas não imaginei que o gol da vitória, a sonhada goleada de um a zero, sairia de um chute errado que para no pé dum volante passeando na grande da área como quem não quer nada. Ele solta o pé, a bola passa por baixo do goleiro e tudo se apaga.

  • Com essa atitude, se tiver que pegar equipe brasileira, não vamos ter receio.

Ainda faltam umas duas horas pro fim do segundo tempo. Dá tempo de um dos nossos tortos ser expulso. O jogo caminha com a mesma loucura da hora que começou, mas o relógio anda devagar. A massa segue completamente maluca, gritando o hino como se fosse a última vez, chutando os degraus, agonizando. O time segue atrás da bola como se fosse um vale prato de comida vitalício. E ao fim, o placar magro mais gordo desse Palmeiras sadomasoquista vira comemoração de título, toma as ruas, rouba vozes, arranha gargantas e gasta cervejas.

Pra acordar com uma receita tarja preta ou só com a certeza que uma, mais uma, ao menos mais uma noite dessas nesse torcer prum Palmeiras que tem dado tão pouco, está garantida. Contra quem for, já se sabe como se quer que seja.

Estreamos no mata-mata,

Paulo Silva Junior.

ps.: as frases em itálico são as pescadas dos comentários dos torcedores do Palmeiras após o jogo e não levam em conta nenhuma possibilidade real dos confrontos acontecerem; a última delas é do técnico Gilson Kleina, na entrevista coletiva depois do 1 a 0.

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Por algumas manchetes, pelos autores de sempre, e pelas cornetas do aporcalipse miséria, o Junior Barranquilla venceu por 2 a 0 o Palmeiras na Colômbia. O time de Felipão não jogou para ganhar de tanto. Talvez nem mesmo para ganhar apesar dos gols bem construídos por um time que desde 2018 pode jogar mais. Mas […]

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Por algumas manchetes, pelos autores de sempre, e pelas cornetas do aporcalipse miséria, o Junior Barranquilla venceu por 2 a 0 o Palmeiras na Colômbia.

O time de Felipão não jogou para ganhar de tanto. Talvez nem mesmo para ganhar apesar dos gols bem construídos por um time que desde 2018 pode jogar mais. Mas pode ganhar mais do muito que já conquistou no retorno de Felipão?

Amigos de credo e adversários de praxe: não é só isso o jogo de Felipão e da maioria dos brasileiros em anos infelizes. É Libertadores, muy amigo!

Para ficar nas conquistas brasileiras, desde 1976 eu vejo esses jogos. Desde 2010 tenho acesso a partidas anteriores. E posso dizer que até o Santos de Pelé, que é o Santos e é de Pelé, sofria fora.

Não tem como. Não tem jeito.

Todo dia o NOSSO PALESTRA publica uma linha do tempo da conquista da América em 1999. A gente levou nem 10 mil pro jogo decisivo da primeira fase contra o Olimpia. Nossa gente não acreditava no elenco campeão em 1998 da Copa do Brasil e da Mercosul (um zilhão de vezes mais difícil que a Sul-Americana, para não dizer tanto quanto a própria Libertadores).

Os rivais eram muito mais difíceis que os atuais. O torneio era mais difícil de ser conquistado. O elenco era mais limitado em quantidade. O time era mais qualificado tecnicamente.

Mas alguém precisa ser campeão. Não necessariamente o melhor. Às vezes apenas o mais competente. O que erra menos, não o que acerta mais.

Erramos menos em Barranquilla. Ainda falta acertar o pé, o gol e a cabeça. E não errar tanto ao cobrar um futebol de sonhos que nem em sonhos passados apresentamos.

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Especial Libertadores-99: pelo alto e avante! Cerro Porteño 2 x 5 Palmeiras, em 03/03/1999 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-pelo-alto-e-avante-cerro-porteno-2-x-5-palmeiras-em-03-03-1999/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-pelo-alto-e-avante-cerro-porteno-2-x-5-palmeiras-em-03-03-1999/#respond Sun, 03 Mar 2019 13:17:35 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/03/03/especial-libertadores-99-pelo-alto-e-avante-cerro-porteno-2-x-5-palmeiras-em-03-03-1999/

https://youtu.be/PRUBssHrIRA Quatro gols de cabeça e os primeiros gols dos atacantes palmeirenses em 9 jogos oficiais em 1999. Uma baita estreia internacional na segunda rodada da Libertadores. Em Assunção, Cerro 2 x 5 Palmeiras. Verdão 100% na semana duríssima: 1 x 0 no Morumbi, contra o Corinthians, no sábado, na primeira rodada da Libertadores; goleada […]

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https://youtu.be/PRUBssHrIRA

Quatro gols de cabeça e os primeiros gols dos atacantes palmeirenses em 9 jogos oficiais em 1999. Uma baita estreia internacional na segunda rodada da Libertadores. Em Assunção, Cerro 2 x 5 Palmeiras. Verdão 100% na semana duríssima: 1 x 0 no Morumbi, contra o Corinthians, no sábado, na primeira rodada da Libertadores; goleada na quarta-feira contra o Cerro; e, na sexta-feira, tinha Olimpia, novamente no Paraguai.

O Palmeiras começou melhor e quase fez de cabeça, com Evair, no primeiro ataque. Mas, aos 14, Fernández tropeçou depois de passar por Júnior Baiano e o árbitro chileno Mario Sánchez marcou o pênalti inexistente que Alvarenga converteu.

O time de Felipão era cascudo e curtido e não sentiu. Arce quase fez gol olímpico aos 24, mandando a bola na trave. Aos 40, o empate justo que merecia ser o gol da vantagem não fosse o pênalti mal marcado: mais uma vez Júnior avançou bem pela esquerda e cruzou no segundo pau. Júnior Baiano se atirou de peixinho e, quase sem ângulo, empatou e cabeça. 1 a 1.

A virada mais do que justa veio no segundo tempo em que o Palmeiras estava ainda melhor. Cléber de cabeça, aos 7, escorando escanteio de Júnior. O terceiro veio em bela cabeçada de Evair, encobrindo o goleiro depois de boa jogada de Alex, aos 22. A goleada pintou aos 25, quando Júnior Baiano nem precisou subir de cabeça para fazer o quarto, depois de escanteio de Arce.

Se a cabeça estava tinindo na frente, lá atrás o Palmeiras bateu cabeça e deixou Jorge Campos subir livre para diminuir, aos 31.

O time resolveu administrar a ótima vantagem e mesmo assim fez o quinto gol, aos 44, em trama muito bonita, concluída pelo Oséas.

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