O Superior Tribunal de Justiça determinou que a WTorre deve apresentar garantias para pagar dívida com o Palmeiras. A decisão foi tomada depois da corte negar liminar solicitada pela Real Arenas. A informação foi publicada em primeira mão pelo jornalista Danilo Lavieri.

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O clube havia entrado na justiça para reaver direito de receitas sob eventos organizados pela empresa responsável pela manutenção do Allianz Parque. O valor inicial estimado pelo Verdão era de R$ 130 milhões, mas com juros e correções chegou a R$ 160 milhões.

Para assegurar que a dívida seria quitada, o Alviverde havia conseguido em julho do ano passado na justiça a solicitação de apresentação de garantias que comprovassem isso. No dia 14 deste mês, a construtora havia recorrido ao pedido, mas perdeu por decisão do ministro Antônio Carlos nesta quinta-feira (21).

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Sendo assim, a WTorre tem por obrigação entregar ao tribunal a garantia de que consegue cobrir a dívida com o Palmeiras nos próximos dias. De acordo com o balanço financeiro do clube, parte da dívida será amortizada por obrigações a pagar à empresa.

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Após problemas envolvendo o composto termoplástico do gramado sintético do Allianz Parque, a WTorre e a Soccer Grass decidiram realizar a troca para o material orgânico de cortiça. O NOSSO PALESTRA apurou que dois do seis carregamentos do produto já estão no país. Eles vieram de Portugal.

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O próximo passo é liberar o material orgânico de cortiça nos órgãos pertinentes. Com a liberação, será feita a instalação e, após finalizada, a homologação por meio do laboratório para aprovação do campo.

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O Palmeiras aguarda para voltar a mandar os jogos no estádio. O clube tem até a próxima quinta-feira (29) para formalizar o pedido de mudança na Federação Paulista de Futebol caso precise alterar o local da partida contra o Botafogo-SP, marcada para o dia 10 de março.

Antes do confronto, o Allianz Parque precisará passar por uma inspeção da FPF para ser liberado, e o Alviverde realizará um treinamento no novo gramado, a pedido do treinador Abel Ferreira e dos jogadores, para avaliarem as condições do gramado.

Desde que ficou impossibilitado de mandar seus jogos na Arena Alviverde, o Verdão atuou, em três das cinco partidas como mandante, na Arena Barueri contra Ituano, Corinthians e Mirassol e registrou números inferiores de arrecadação e públicos comparados com a temporada anterior.

Relembre fases da obra no Allianz Parque:

O primeiro processo realizado pela WTorre foi a retirada de todo o composto termoplástico presente no gramado do Allianz Parque. Por conta das altas temporadas, poluição, muitos shows e problemas na manutenção, o material acabou virando uma “pasta” e necessitou de um trabalho minucioso para não deixar nenhum resquício.

Após a retirada de todo o composto termoplástico, o gramado do estádio foi escovado e a areia, que é a base de todo gramado sintético subiu. A areia foi parcialmente retirada e reposta.

A obra entra agora na fase final com a instalação do material orgânico de cortiça. Após a finalização deste processo, o gramado passará por breves processos para, enfim, ser liberado pela WTorre.

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Neste início de temporada, o Palmeiras já realizou cinco partidas como mandante, mas apenas duas dentro do Allianz Parque. Devido a problemas no gramado do estádio, o Verdão precisou utilizar outros palcos para seus embates, algo que gerou uma perda significativa na arrecadação com bilheteria das partidas.

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Além da casa palestrina, o time de Abel Ferreira entrou em campo na Arena Barueri em três oportunidades. O estádio gerido pela Crefipar, empresa de Leila Pereira, tem capacidade para cerca de 31 mil pessoas, enquanto o Allianz Parque supera os 40 mil lugares.

Com isso, o clube totalizou 117.855 pessoas, somando os cinco jogos disputados nos estádios, com média de 23.571 por partida. Em relação ao faturamento, o total foi de R$ 6.199.434,39, enquanto a renda líquida ficou em R$ 3.585.355,77.

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Os números são consideravelmente menores aos registrados nos cinco primeiros jogos como mandante na última temporada. Em 2023, o Palmeiras mandou quatro embates no Allianz Parque e um no Morumbi – casa do São Paulo com capacidade para 66 mil torcedores.

Neste período, o clube levou 193.808 pessoas aos estádios – uma média de 38.761 por partida. O bom público garantiu uma renda significativa, com a bruta totalizando R$ 9.336.608,03 e a líquida R$ 6.264.357,66.

Sendo assim, devido aos problemas no Allianz Parque neste início de temporada, o Palmeiras teve resultados financeiros inferiores a 2023. O valor de renda bruta recebido neste ano, inclusive, é inferior à renda líquida da última temporada.

Entenda por que o Palmeiras não pode atuar no Allianz Parque

O Palmeiras detectou problemas no gramado sintético do Allianz Parque e, por isso, optou por não atuar no estádio enquanto estas questões não fossem corrigidas. A WTorre, juntamente com a Soccer Grass, iniciaram o processo de manutenção.

O processo, contudo, ainda não está finalizado, e o Verdão não sabe quando poderá entrar em campo dentro de casa novamente. O próximo embate com mando de campo palestrino é diante do Botafogo-SP no dia 10 de março (domingo) às 16h (de Brasília).

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Após problemas recentes por conta do estado atual do gramado do Allianz Parque, o Palmeiras informou, em nota oficial emitida no dia 28 de janeiro, que só mandará jogos novamente no estádio quando a grama estiver em boas condições para a prática do esporte. O NOSSO PALESTRA apurou que a troca do composto termoplástico pelo material orgânico de cortiça foi iniciada no fim da última semana.

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Procurada pela reportagem, a WTorre informou que o planejamento e previsão para conclusão das obras não serão revelados publicamente pela empresa, sendo repassado apenas para o Verdão. O NP apurou que o clube ainda não foi informado do cronograma.

O composto termoplástico será substituído por um material orgânico de cortiça, igual ao presente no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro. O novo material foi enviado por um fornecedor fora do Brasil administrado pela Soccer Grass. 

A tendência é de que o Palmeiras voltará a jogar no Allianz na última partida da fase de grupos do Paulistão, contra o Botafogo-SP, marcada para dia 10 de março.

A Federação Paulista de Futebol, no último dia 2 de fevereiro, interditou o Allianz Parque após uma vistoria técnica na qual identificou que a grama do estádio não apresentava condições para a realização de partidas. A entidade realizará nova fiscalização assim que a troca do composto seja concluída.

Por conta destes problemas, o Palmeiras vem atuando, como mandante, na Arena Barueri. As partidas contra Ituano, já realizada, Corinthians, que acontecerá no próximo domingo (18), e Mirassol, no dia 24 de fevereiro, acontecerão no estádio da grande São Paulo.

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Após emitir uma nota oficial, no último domingo (28) afirmando que não atuaria no Allianz Parque por conta da péssima condição do gramado, o Palmeiras solicitou a mudança da partida contra o Ituano, no próximo dia 8 de fevereiro, para a Arena Barueri. Na tarde desta segunda-feira (29), a Federação Paulista de Futebol confirmou a partida para o estádio na grande São Paulo.

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Raphael Veiga, na entrada da área, chuta de primeira e abre o placar para o Palmeiras contra o Santos

Para garantir a realização do confronto, a Crefipar, empresa de Leila Pereira responsável pela gestão do estádio, precisará atrasar as obras no local que estavam previstas para este início de ano. Isso porque a Arena trocará a grama natural pela sintética.

Além disso, o Palmeiras não precisará arcar com aluguel ou outros gastos oriundos do estádio, como iluminação. Com isso, o clube pagará apenas os custos operacionais do jogo diante do Ituano pelo Campeonato Paulista.

A Arena Barueri surgiu como principal opção para o Palmeiras devido à falta de alternativas na capital paulista – o Pacaembu, por exemplo, ainda está em obras, enquanto a relação com o São Paulo está estremecida após a contratação de Caio Paulista, o que dificultaria o aluguel do Morumbi, como ocorreu em 2023. O clube também entende que disputar partidas no interior resultaria em menos tempo de descanso para os jogadores.

O Verdão entra em campo diante do Ituano no dia 8 de fevereiro (quinta-feira) às 21h (de Brasília). Antes disso, o time de Abel Ferreira enfrenta Red Bull Bragantino e São Paulo por Paulistão e Supercopa do Brasil, respectivamente.

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A relação entre Palmeiras e WTorre/Real Arenas está cada vez mais estremecida. Após a vitória sobre o Santos no último domingo (28), o clube divulgou nota oficial para declarar que não sediará jogos no Allianz Parque enquanto a empresa administradora do estádio não cumprir a obrigação de realizar a manutenção adequada do gramado.

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Flaco Lopez faz segundo gol do Palmeiras contra o Santos

Neste cenário de tensões crescentes, a reportagem do NOSSO PALESTRA obteve acesso à “Escritura Pública de Constituição de Direito Real de Superfície e Outras Avenças” entre o Palmeiras e a WTorre para verificar a existência do direito do clube de encerrar a relação contratual com a construtora.

A Real Arenas é a empresa da WTorre responsável por gerir o Allianz Parque. No contrato firmado entre as partes, o Palmeiras concedeu à construtora por 30 anos o direito de superfície do terreno onde o estádio foi construído, permitindo assim a sua exploração comercial de diversas formas, incluindo o uso da marca e imagem do espaço, a realização de eventos diversos no local e a venda de cadeiras e camarotes. Em contrapartida, a empresa foi responsável pela reforma do antigo Palestra Italia, oferecendo uma arena moderna para os jogos de futebol e novas facilidades para os associados do clube, cobrindo todos os custos da reforma.

A relação entre clube e construtora passa por crise há dez anos, desde que o Verdão questionou na justiça o direito da Real Arenas comercializar dez mil cadeiras no Allianz Parque, exigindo a disposição original das cativas do antigo estádio. Ao longo do tempo, o imbróglio ganhou novos capítulos, como a discórdia sobre o repasse da receita de exploração da WTorre ao Palmeiras, que já ultrapassa os R$ 130 milhões atualmente.

De fato, existe a possibilidade de rescisão contratual entre as partes. As cláusulas 15.1 e seguintes do acordo, tratam especificamente dessa questão, estipulando que, caso a superficiária falhe em manter a destinação acordada da superfície ou altere essa destinação, sem a autorização da proprietária, o contrato pode ser rescindido.

Essa situação é agravada pela ambiguidade dos termos usados no contrato, que abre espaço para múltiplas interpretações. Surge, então, a dúvida se as ações da Real Arenas, como a falta de repasse de verbas e a inadequada manutenção do gramado, se encaixam em tais critérios.

Além disso, o processo de rescisão não é simples. O desvio da destinação da superfície, não leva automaticamente ao término do contrato sem direitos à indenização pelos investimentos feitos na arena e em melhorias. O contrato exige o cumprimento de um formalismo rigoroso e o respeito a várias etapas, desde a emissão de notificações até o cumprimento de prazos de resposta pela parte prejudicada.

“15.2. “Para fins do disposto no item 15.1, acima, na hipótese de a proprietária entender que a superficiária não cumpriu com a destinação da superfície (…), ou ainda, na vigência da superfície, deu destinação diversa à superfície, deverá notificar a Superficiária para que esta corrija a infração em tempo e oportunidades razoáveis, não inferior a 30 (trinta) e não superior a 90 (noventa) dias, contados do recebimento da supracitada notificação“

Além dos estipulados prazos, o contrato explicitamente determina que qualquer divergência deve ser submetida à mediação, um mecanismo para buscar evitar medidas extremas como a rescisão contratual, incentivando as partes a resolverem suas diferenças por meio dela e que envolve a atuação de mediadores “imparciais”.

“15.3. “ Uma vez recebida a notificação por escrito de que trata o item 15.2. acima pela Superficiária, na hipótese de esta entender que não incorreu na infração alegada pela Proprietária, a Superficiária poderá exigir que a solução seja submetida a mediação na forma do item 17.6. desta escritura, sendo que o prazo para correção previsto no item 15.2. acima correrá da data da solução da pendência em mediação, na hipótese de a mediação concluir pela efetiva infração da superficiária nos termos do disposto no item 15.1. acima.”

“17.16. “Na hipótese de impasse das partes com relação à aplicação desta escritura em um prazo superior a 30 (trinta) dias, as partes acordam que tal impasse será submetido a mediação. Para fins da mediação cada uma partes nomeará, em um prazo de 5 (cinco) dias úteis, um mediador, sendo que esses dois mediadores nomearam um terceiro, os quais apresentarão uma solução para o impasse no prazo de 15 (quinze) dias.”

Após a tentativa de mediação, caso esta não seja bem-sucedida, o contrato estabelece, ainda, que as partes devem então se submeter a uma Câmara de Arbitragem, que apesar de ser concebida como um meio mais rápido do que o judiciário, muitas vezes não alcança essa eficiência na prática no Brasil, como exemplificado no prolongado litígio sobre os assentos no Allianz Parque, iniciado em 2014 e ainda sem resolução.

“17.16.1 “ Não sendo possível superar o impasse peço processo de mediação, quaisquer disputas ou divergências oriundas desta escritura incluindo as relativas à interpretação ou aplicação deste item, deverão ser dirimidas em caráter definitivo e vinculante com base no regulamento da Câmara FGV de conciliação e arbitragem vigente à época do litígio, por meio  de um tribunal arbitral composto por 3 (três) árbitros escolhidos em conformidade com referidas regras.”

Em suma, um dilema: caso o Palmeiras classifique as ações da WTorre/Real Arenas como infrações contratuais, será necessário seguir um procedimento detalhado e rigoroso para se obter a rescisão do contrato, cuja estrutura aponta a necessidade de diálogo e consenso – elementos que têm sido ausentes nas últimas interações entre as partes.

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O post Contrato entre Palmeiras e WTorre pode ser rescindido? O NP explica apareceu primeiro em Nosso Palestra.

O Palmeiras rescindiu contrato com a Soccer Grass, empresa responsável pelo o gramado sintético no Allianz Parque, nesta segunda-feira (29). De acordo com o CEO Alessandro Oliveira, no entanto, a empresa ainda não foi avisada pelo clube.

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Apesar do rompimento comercial entre as partes, a parceria entre a Soccer Grass e a WTorre seguirá normalmente. Sendo assim, a empresa continuará como responsável pela grama sintética do estádio alviverde.

Os gramados da Academia de Futebol, por sua vez, não terão mais a manutenção da empresa. Para a diretoria palmeirense, as soluções apresentadas para as melhorias do piso não são o bastante para recuperar boas condições de uso.

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Funcionário do Palmeiras retira material de chuteira de Weverton durante clássico contra o Santos

No ultimo domingo (28), após vitória sobre o Santos por 2 a 1, o Palmeiras emitiu uma nota oficial dizendo que não mandará mais jogos no Allianz Parque enquanto não houver manutenção do gramado por parte da Real Arenas, empresa da WTorre associada à Soccer Grass.

A alegação da empresa é de que o composto utilizado no sintético sofreu com as altas temperaturas da cidade de São Paulo e foi deteriorado em função disso. Após a reclamação do clube, a Soccer Grass anunciou que contatou o fabricante do material para solucionar a questão. A informação foi publicada pelo “ge”.

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O post Palmeiras rompe com empresa responsável por gramado sintético do Allianz apareceu primeiro em Nosso Palestra.

Após a vitória contra o Santos, no último domingo (28), o Palmeiras emitiu uma nota oficial afirmando que não atuaria mais no Allianz Parque até que o gramado tivesse em boas condições para a prática do futebol. O NOSSO PALESTRA apurou que a decisão entrou em pauta após os atletas do Verdão relatarem insegurança de atuar na Arena alviverde por conta dos problemas no piso sintético.

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VEJA NO NOSSO PALESTRA
Abel Ferreira vence prêmio concedido pela Liga Portuguesa de Futebol

Em dezembro de 2023, após a última partida em casa da temporada contra o Fluminense, o treinador Abel Ferreira reclamou das condições do gramado do estádio.

– Gosto deste estádio…dizem que sou chato, já digo que este gramado tem que ser trocado urgentemente. Não quero saber quem vai pagar. Este gramado não está em condições de jogar futebol. Este gramado é um risco por lesões. No lugar do Diniz teria feito o mesmo. Espero que no próximo ano se troque o gramado. Que coloquem o de quando eu cheguei – disse

Soube o NP que, mesmo antes das reclamações do comandante português, o Palmeiras já conversava com a WTorre, responsável pela gestão do estádio, e a Soccer Grass, responsável pelo gramado sintético. A promessa, de ambas empresas, era que fariam um trabalho cuidadoso de manutenção antes de a temporada começar. Porém, quando o inicia se inicia, a constatação é de que o gramado piorou.

O Maior Campeão do Brasil terá ainda mais quatro partidas como mandante pelo Campeonato Paulista. A direção alviverde estuda possibilidades mas a tendência é que mande todos os seus jogos na Arena Barueri até que as condições do gramado estejam boas para a prática do esporte. A partida contra o Ituano, no dia 8 de fevereiro, será no estádio na grande São Paulo.

Neste segunda-feira (29), a Real Arenas emitiu uma nota afirmando que, após receber o laudo técnico da Soccer Grass, irá realizar a troca integral e imediata do composto termoplástico presente na grama do Allianz Parque.

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O post Relatos de atletas e promessas não cumpridas: entenda cronologia para decisão de deixar Allianz apareceu primeiro em Nosso Palestra.

A Real Arenas, empresa responsável pela administração do Allianz Parque, emitiu uma nota oficial, na manhã desta segunda-feira (29), informando que, após receber o laudo do fornecedor do gramado sintético instalado no estádio, irá realizar a troca integral e imediata do composto termoplástico.

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Flaco López faz segundo gol do Palmeiras contra o Santos

Veja nota na íntegra:

Após receber laudo do fornecedor do gramado sintético instalado no Allianz Parque, neste domingo, a Real Arenas informa que solicitou à Soccer Grass e à fabricante holandesa a troca integral e imediata do composto termoplástico, para que voltemos a ter, no menor prazo possível, o melhor campo do futebol brasileiro.

O laudo foi feito a partir de uma solicitação da Real Arenas no final de 2023, como procedimento de acompanhamento da qualidade do gramado feito ao final da temporada de competições.

Em nota oficial publicada na tarde de ontem, a Soccer Grass apontou a existência de um problema no composto termoplástico, decorrente das altas temperaturas e poluição, e se pronunciou sobre a necessidade da troca.

O gramado está ainda no prazo de garantia e passou desde 2020 por todos os rigorosos procedimentos de manutenção previstos pelo fabricante.

Seguimos acreditando na capacidade técnica e excelência dos serviços da Soccer Grass, que também trabalha nos campos da Academia do Palmeiras. Importante atentar que o gramado sintético do centro de treinamento da SEP é exatamente o mesmo equipamento do Allianz Parque que tambem tem apontado problemas.

Há quatro anos, a Real Arenas investiu cerca de R$ 10 milhões para instalar o gramado esportivo mais moderno do mundo, integralmente aprovado pela FIFA.

Tratamos o assunto com responsabilidade e respeito aos trâmites técnicos e não pouparemos esforços para que os jogadores do Palmeiras e de seus adversários voltem a ter as melhores condições disponíveis para a prática do esporte.

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