Arquivos tag-eleição - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-eleicao/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 23 Jul 2020 17:15:04 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Palmeiras elege 76 conselheiros e situação emplaca o dobro de candidatos https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-elege-76-conselheiros-e-situacao-emplaca-o-dobro-de-candidatos/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-elege-76-conselheiros-e-situacao-emplaca-o-dobro-de-candidatos/#respond Sun, 10 Feb 2019 12:39:19 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/02/10/palmeiras-elege-76-conselheiros-e-situacao-emplaca-o-dobro-de-candidatos/

(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação) Os sócios do Palmeiras elegeram neste sábado (9) 76 novos conselheiros para o próximo quadriênio – março de 2019 até março de 2023 – e a situação ficou com 51 vagas, contra 25 da oposição. RelacionadasOposição no Palmeiras prega união em semana decisiva e apoia ações contra John TextorFelipe Anderson, sobre […]

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(Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras/Divulgação)

Os sócios do Palmeiras elegeram neste sábado (9) 76 novos conselheiros para o próximo quadriênio – março de 2019 até março de 2023 – e a situação ficou com 51 vagas, contra 25 da oposição.

A chapa Palestra Italia elegeu 35, enquanto a Novo Palestra cinco. Ambas são ligadas ao presidente Mauricio Galiotte. Já a União Verde e Branca, independente, mas também próxima a Galiotte ficou com 11 cadeiras. A Todos Palmeiras, da oposição, teve 25 eleitos.

A Todos Palmeiras tem membros da antiga Palmeiras Forte, de Mustafá Contursi, e Academia, de Paulo Nobre.

O candidato David Guilherme Menani, da chapa Palestra Italia, foi o mais votado com 106. Confira aqui a lista dos candidados eleitos.

Atualmente, o Conselho Deliberativo é composto por 300 conselheiros, divididos em 148 vitalícios e 152 com mandatos de quatro anos, sendo que, a cada dois anos, 76 são eleitos. Os 76 escolhidos em fevereiro de 2017 permanecerão no conselho até fevereiro de 2021.

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Palmeiras poderá eleger 23 novos conselheiros vitalícios no dia 21 de janeiro https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-podera-eleger-23-novos-conselheiros-vitalicios-no-dia-21-de-janeiro/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-podera-eleger-23-novos-conselheiros-vitalicios-no-dia-21-de-janeiro/#respond Fri, 18 Jan 2019 18:23:34 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/01/18/palmeiras-podera-eleger-23-novos-conselheiros-vitalicios-no-dia-21-de-janeiro/

O Palmeiras convocou uma votação para eleger novos conselheiros vitalícios do Palmeiras no próximo dia 21 de janeiro. 27 conselheiros passaram pelo crivo do COF (Conselho de Orientação Fiscal), recebendo a benemerência (confirmação do cumprimento do pré-requisitos para disputar a vitaliciedade) nos últimos dias 14 e 15, em reunião extraordinária, e concorrerão para 23 vagas […]

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O Palmeiras convocou uma votação para eleger novos conselheiros vitalícios do Palmeiras no próximo dia 21 de janeiro. 27 conselheiros passaram pelo crivo do COF (Conselho de Orientação Fiscal), recebendo a benemerência (confirmação do cumprimento do pré-requisitos para disputar a vitaliciedade) nos últimos dias 14 e 15, em reunião extraordinária, e concorrerão para 23 vagas abertas.

Para que um candidato conquiste uma cadeira no conselho vitalício, é preciso conquistar 50% dos votos +1 dos presentes na eleição. Por exemplo: 220 votantes significa que alguém só será eleito com 111 votos ou mais. Todos os conselheiros têm o direito de votar no número de candidatos correspondente ao de vagas abertas, ou seja, cada um poderá dar de 0 a 23 votos dentre os 27 candidatos. Todos aqueles que ultrapassarem os “50% +1” do número de votantes presentes, conquistam a cadeira no colegiado.

ESTRATÉGIA DA OPOSIÇÃO A NOVOS VITALÍCIOS É MARCAR PRESENÇA. QUESTÃO DE ORDEM TAMBÉM PODE TRAVAR VOTAÇÃO
Há quem defenda a ideia de diminuir o número de conselheiros vitalícios no Palmeiras sob o argumento de que muitos eleitos passam a usufruir dos direitos, mas deixam de lado seus deveres com o clube. Aqueles que se opõem pretendem aparecer na eleição e registrar voto em nenhum dos candidatos, aumentando assim o número de votos necessários para que alguém consiga uma cadeira no colegiado.

Em agosto, na Assembleia Geral dos Sócios do Palmeiras, que aprova ou não as decisões do Conselho Deliberativo do clube, não houve a aprovação da diminuição do número de conselheiros vitalícios do clube de 148 para 100 membros. Os votos “Não” alcançaram maior número do que os votos “Sim” na pergunta sobre a manutenção do número de 148 (1163 x 965), porém era necessário obter 2/3 do número de votos para que conseguisse derrubar 28 cadeiras atuais. Isso porque, em decisão do Conselho Deliberativo meses antes, a manutenção das 148 cadeiras foi aprovada. Caso não tivesse sido, a votação do “Não” obtida na Assembleia Geral de Sócios teria sido suficiente.

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Foto: José Apparecido é conselheiro do Palmeiras e contra a eleição de novos vitalícios

José Apparecido é um dos conselheiros eleitos do clube que faz parte do grupo contra a manutenção do atual número de vitalícios e, portanto, contra a eleição que está por vir. Ele protocolou uma “Questão de Ordem” para o dia da votação, ou seja, um pedido para que o Conselho Deliberativo debata se não desrespeitará uma maioria de sócios do clube, de acordo com a votação da Assembleia Geral já citada.

“A decisão da questão de ordem vai influenciar na votação principal. Eu quero, antes de votar, que esse Conselho Deliberativo se manifeste de forma expressa sobre o que realmente vai votar. Se acha que tem competência pra fazer uma eleição agora, mesmo em face da decisão da Assembleia Geral. Quero que o CD debata se ele está ou não desobedecendo a vontade da Assembleia Geral”, explica o conselheiro do clube, que tem a esperança de deliberar sobre o assunto e congelar a pauta, em entrevista exclusiva.

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Foto: Seraphim Del Grande é o atual presidente do Conselho Deliberativo do Palmeiras

De acordo com o atual presidente do Conselho Deliberativo do clube, não é possível abrir a palavra para ninguém em dias de votação, portanto a “Questão de Ordem” não será nem mesmo apreciada. O presidente Seraphim del Grande afirma que agora era a hora de abrir eleições para os vitalícios: “No ano retrasado, houve eleição para vitalícios. Nesse ano, temos mais de 20 candidatos beneméritos, portanto, temos de convocar eleições para preencher as cadeiras abertas. Quem for contra o preenchimento das vagas, que esteja na eleição e não vote em nenhum deles”, disse o mandatário do CD do Palmeiras em entrevista exclusiva.

O grupo da situação, representado pelo presidente Mauricio Galiotte, afirmou durante a campanha para a aprovação da mudança de dois para três anos de mandatos presidenciais que o número de vitalícios deveria ser diminuído, mas terá de lidar com eleições ocorrendo logo no começo dessa gestão, no dia 21 de janeiro. De acordo com os bastidores do clube, dos 27 candidatos, apenas quatro são da oposição. Todos os outros 23 fazem parte da situação e 11 deles terão de concorrer a eleição do Conselho Deliberativo em fevereiro caso não consigam votação para entrar no colegiado vitalício.

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Palmeiras acima de tudo, Palmeiras acima do Divino https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-acima-de-tudo-palmeiras-acima-do-divino/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/palmeiras-acima-de-tudo-palmeiras-acima-do-divino/#respond Wed, 21 Nov 2018 16:19:42 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/21/palmeiras-acima-de-tudo-palmeiras-acima-do-divino/

Conheço Maurício Galiotte há 32 anos por jogar bola. Conheço Paulo Nobre há 21 por sermos palmeirenses. Gosto muito dos dois como palestrinos, amigos e presidentes. Já discuti muito mais com o presidente Nobre do que com o presidente Galiotte. Já divergi dos dois quando juntos e separadamente. Situações já expostas. Outras que não conto […]

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Conheço Maurício Galiotte há 32 anos por jogar bola. Conheço Paulo Nobre há 21 por sermos palmeirenses. Gosto muito dos dois como palestrinos, amigos e presidentes.

Já discuti muito mais com o presidente Nobre do que com o presidente Galiotte. Já divergi dos dois quando juntos e separadamente. Situações já expostas. Outras que não conto porque não cabem, não interessam, não somam.

Com a idade aprendi que para ser eleito é preciso fazer parcerias com luvas. Para não deixar impressões digitais. Ou para não ser contaminado por material radioativo. Ou não morrer por causa do contato com coisas podres.

Os dois fizeram parcerias. Os dois pagam contas que não são apenas deles. Nobre teve vários problemas com parceiros. Brigas contornáveis e desnecessárias. Outras saudáveis e corajosas. Mas, como Galiotte, quase todas querendo mais e o máximo pro clube, não para eles.

Como presidentes acabam sendo avalistas dos processos e negócios. São “responsáveis” por alguns irresponsáveis que estão saindo e outros que estão chegando ao clube. Alguns deles até com boas intenções. Com um caminhão delas para distribuir ou retribuir.

Lamento o distanciamento pessoal e político deles. Compreendo que Nobre não conseguiria ser vice depois de ter sido presidente até demais algumas vezes. Ele não poderia ser o Andres de Galiotte. Como Galiotte poderia ter evitado o desgaste com ele de outro modo.

Como? Não sei.

Eu também estranharia o modo como Leila Pereira rapidamente tomou conta do Conselho. Como velozmente se candidatou a tudo. Como Paulo Nobre expôs na carta que eu, se fosse ele, teria publicado há alguns dias. Certamente amanhã. Não hoje, em dia de jogo decisivo.

Mas também entendo as razões e emoções. Ele ficou dois anos em respeitoso silêncio. Até por saber que há inegáveis méritos na gestão do sucessor. Ele também sabe
que isso não vai interferir no desempenho do time. Elenco e comissão técnica são mais maduros do que muitas jogadas políticas e pessoais.

Você pode dizer que eu também estou minimizando a questão pela amizade e respeito. Pode ser. Que passo mais uma vez pano por ser o meu clube. Pode ser. Que estou postando também para jogar água no dia do calor da luta que o Palmeiras aguarda contra o América. Pode ser. Que de tanto tentar ser isento e me manter afastado não me posiciono. Isso eu faço mesmo.

Mas um “isentão” como eu (que neste país sectário virou palavrão mesmo pra quem precisa tentar ser isento) também toma vários partidos. Ou melhor: apenas o mesmo, o Palmeiras. E, aqui, ainda mais, em nome da Sociedade Esportivo Jornalismo, o NOSSO PALESTRA.

Se fosse tão “isentão”, eu não teria sido processado por Mustafá Contursi, em 2007. O mesmo que viabilizou sabe Mustafá como a candidatura de Leila, o mesmo que era Nobre e deixou de ser, era Galiotte e também deixou de ser, é agora Genaro Marino (outro palestrino que gosto muito e conheço há 15 anos), e espero de coração que deixe de ser político no Palmeiras o quanto antes, depois de quase 40 anos de desserviços prestados.

Poderoso cartolão da época das vacas gordas da Parmalat que tudo conquistava – apesar dele. Presidente do ruim e caro que nos rebaixou em 2002. Da mentalidade (SIC) de que todo investimento é gasto para quem administrou o Palmeiras como se fosse uma lojinha de mentes secas e mãos molhadas.

O Palmeiras está em ótimas mãos. Se continuar com elas, ótimo. Se Genaro assumir, também promete ser ótimo como foi Paulo Nobre.

Questões de toda ordem afastaram os grupos. Mas são de boa índole e intenção os candidatos. O Palmeiras seguirá forte nos próximos três anos.

Ganhe quem vencer a eleição de sábado.

E espero de coração e cabeça que continue com o mesmo patrocínio e parceira além dele – independente do resultado da eleição. Os donos da Crefisa e FAM são palmeirenses como tantos, ricos como poucos, e cada vez mais políticos como tantos.

Que eles torçam por tudo que torcemos – Palmeiras.

Que eles torçam como torcemos – pelo Palmeiras, não pelo presidente do Palmeiras, nem pelo patrocinador do Palmeiras.

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Paulo Nobre, ex presidente do Palmeiras, divulga carta aos sócios do clube https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/paulo-nobre-ex-presidente-do-palmeiras-divulga-carta-aos-socios-do-clube/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/paulo-nobre-ex-presidente-do-palmeiras-divulga-carta-aos-socios-do-clube/#respond Wed, 21 Nov 2018 14:53:56 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/11/21/paulo-nobre-ex-presidente-do-palmeiras-divulga-carta-aos-socios-do-clube/

(Foto: Cesar Greco) No próximo dia 24, na sede social da Sociedade Esportiva Palmeiras, acontecerão as eleição presidenciais para o próximo biênio. O atual presidente Maurício Galiotte é candidato a reeleição pela chapa 100 e enfrentará o atual primeiro vice-presidente, Genaro Marino. RelacionadasPalmeiras repudia agressão de rivais contra time de futsal e dispara contra FPFS: […]

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(Foto: Cesar Greco)

No próximo dia 24, na sede social da Sociedade Esportiva Palmeiras, acontecerão as eleição presidenciais para o próximo biênio. O atual presidente Maurício Galiotte é candidato a reeleição pela chapa 100 e enfrentará o atual primeiro vice-presidente, Genaro Marino.

As vésperas da eleição, o ex-presidente do Palmeiras Paulo nobre, atual desafeto do Maurício Galiotte, divulgou uma carta aos sócios do clube.

A CARTA DO PAULO NOBRE

"Caros sócios,

Sou o Paulo Nobre, ex-presidente que comandou o clube de 21 de janeiro de 2013 a 15 de dezembro de 2016. Tomo a liberdade, neste momento político pelo qual passa nossa Sociedade Esportiva Palmeiras, de manifestar minha opinião. Estou totalmente afastado da vida política do clube há quase dois anos, e optei por não me manifestar até agora por não achar efetiva nenhuma manifestação a não ser próxima de uma eleição onde você, com seu voto, pode mudar o que por ventura julgar não estar bom.

Meu problema com o Sr. Mauricio Galiotte é muito mais profundo e sério do que uma mera divergência de opinião sobre um tema político, como o atual presidente simplifica ao tentar explicar nosso afastamento. Digo aos senhores que minha decepção pessoal com ele foi gigantesca e jamais poderia imaginar que ele tomasse as atitudes que tomou no final do meu mandato e durante os dois anos do seu, demonstrando uma total divergência de princípios e de conceito do que é certo e errado, ético ou não, e desta forma meu rompimento com ele é irreversível. Eu o considerava muito mais que um amigo. Nossas famílias tinham um relacionamento muito próximo, passávamos quase todos os feriados juntos e digo de coração aberto que tenho muitas saudades dos seus filhos, por quem tenho muito carinho, e do seu pai, que era um dos poucos familiares que eu permitia que frequentasse o camarote da presidência nos dias de jogos e fazia questão que sentasse na minha frente, para ser a 1ª pessoa que eu abraçava quando o Palmeiras fazia gol. Fico triste com tudo isso, mas hoje é passado e bola para frente.

Quero deixar muito claro que o ocorrido entre o Sr. Mauricio e eu pertence apenas a nós dois e essa carta não tem o objetivo de denegrir a imagem pessoal dele, que pode estar destruída comigo, mas o fato de ele merecer ou não meu desprezo, não faz dele necessariamente uma má pessoa com os outros. A partir daí, cada um que faça seu julgamento, e peço a todos vocês que não motivem seu voto sábado, dia 24 de novembro, baseados no que aconteceu pessoalmente entre nós dois, e sim que vocês avaliem tudo o que aconteceu no Palmeiras em 2017 e 2018, bem como as propostas das duas chapas, para poderem votar no que julgarem que será melhor para o futuro do clube.

De qualquer forma, eu gostaria de esclarecer os motivos que me afastaram completamente da política do Palmeiras. Tentarei fazer um resumo dos fatos que não expus até agora, por simplesmente achar que só tumultuaria e não seria produtivo fora do período eleitoral. Acredito que fazer oposição não pode ser algo destrutivo e é com muita alegria e respeito que vejo que a atual chapa de oposição também teve esse espírito, apenas se pronunciando quando algo sério expunha o Palmeiras e a atual presidência, não sei por qual motivo, se calava.

Durante os 14 anos militando na vida política do Palmeiras, formamos um grupo que apesar de pequeno era coeso, sempre levando a bandeira da meritocracia, transparência, ética e profissionalismo, pois sem elas não acreditávamos que uma gestão poderia estar à altura da Sociedade Esportiva Palmeiras e estaríamos praticando a velha política.

No final de 2010, esse pequeno grupo começou a crescer com outros conselheiros que comungavam das mesmas ideias e princípios. Resolvemos, então, nos lançar como uma 3ª via nas eleições presidenciais de janeiro de 2011. Foi nesta época que conheci o Sr. Mauricio e, desde o princípio, ficamos muito próximos por pensarmos muito igual. Perdemos aquela eleição, não desistimos e viemos a conquistar a presidência 2 anos depois, sempre criticando a velha política e acreditando que seria possível administrar o clube de acordo com nossos ideais. Nos 4 anos de minha presidência, colocamos em prática nossas ideias, o que possibilitou a volta do Palmeiras ao protagonismo nacional e continental e mostramos que era possível o clube ter responsabilidade financeira com indispensável sucesso esportivo. Por esta razão, me revolta ver alguém que esteve ao meu lado nesta árdua caminhada, mas de sucesso, praticar a contramão de tudo que sempre acreditamos, colocando em risco todos os conceitos que com tanta dificuldade conseguimos implementar no clube.

Com o sucesso alcançado ao final da minha gestão, politicamente imaginei que o clube estava em relativa paz. Como fui o responsável por conduzir o processo sucessório, fiquei muito honrado e feliz de ter feito meu braço direito, grande amigo e 1º vice , Sr. Mauricio, meu sucessor, uma vez que nem clima para se fazer uma chapa de oposição havia no 2º semestre de 2016.

Entretanto em outubro de 2016, começou minha decepção. Gostaria de deixar claro que nunca combinei com o Sr. Mauricio que sua indicação a me suceder estava condicionada a minha participação na gestão. Sempre achei que o presidente tem que ter a liberdade de montar sua equipe sem qualquer obrigação com qualquer um. Quando ele estava formando sua diretoria, propôs que eu trabalhasse "escondido" para que o Sr. Mustafá e Sra. Leila não soubessem que eu fazia parte da gestão, o que sinceramente me ofendeu, pois jamais me sujeitaria a isso.

Finalmente, no dia 27 de novembro de 2016, dia do jogo contra a Chapecoense, eu descubro que o Sr. Mustafá havia feito uma carta, no final de fevereiro de 2016, dizendo que a Sra. Leira Pereira não era sócia desde 2015, quando ela comprou um título, mas sim desde 1996, pois tinha sido agraciada por ele, quando presidente, com um título e que por desordem do Palmeiras toda sua documentação havia sumido! (se ela já era sócia, por que comprou um título em 2015?)

Um ex-presidente não tem, isoladamente, o poder de fazer uma carta e o que está escrito nela passar a ser verdade. Ele teve a colaboração do diretor financeiro nomeado em minha gestão, Sr. José Eduardo Luz Caliari, o qual na época contava com minha total confiança, para anexar com força administrativa essa carta na ficha da Sra. Leila.

Este mesmo Sr. que sempre precisou contar com o apoio do nosso grupo para se eleger conselheiro pelos sócios, tinha mais dificuldade ainda dentro do conselho deliberativo para se eleger conselheiro vitalício, até que em março de 2016 ele se elegeu com os votos do grupo do Sr. Mustafá!

Após o jogo da Chapecoense, o Palmeiras em festa, chamei o Sr. Caliari para saber porque ele havia aceitado e ratificado a carta do Sr. Mustafa sem me consultar antes – a princípio ele disse que não se lembrava! Depois, se lembrou que havia feito com o aval do Sr. Mauricio Galiotti, meu 1º vice e braço direito. Ao perguntar ao Sr. Mauricio, ele também não se lembrou do episódio e depois de algumas horas me disse que o Sr. Caliari disse a ele que o Sr. Mustafa havia dito que eu estava a par de tudo! O que é mais engraçado, é que eu passava a imagem de um presidente duro, austero e centralizador. Por que, se me perguntavam tudo, ninguém tocou nesse assunto delicado comigo?

Neste momento, eu reuni o departamento jurídico, que fez um parecer totalmente contrário a essa carta que conta uma história que não se comprova nas documentações do clube e que todos sabem que não é verdade. Com isso, eu revoguei a validade dessa carta antes de sair da presidência. O Sr. Mustafá reapresentou a carta na primeira semana de mandato do presidente Sr. Mauricio e ele a aceitou. O caso era administrativo, onde uma sócia não tinha condições estatutárias de ser candidata por falta de tempo para isso, porém a partir do momento que deram condições de candidatura e ela se elegeu, passou a ser um problema político que foi julgado pelo conselho deliberativo, que encantado com a patrocinadora e com o futuro maravilhoso que era prometido, simplesmente fez vistas grossas e aceitou a tal carta.

Com essa atitude de aceitar aquela carta só para agradar uma patrocinadora que queria ser conselheira naquele momento, sem esperar o tempo que o estatuto previa como todos os conselheiros que lá estão hoje esperaram, percebi que seria uma gestão com princípios distintos dos nossos e não seria nem de perto uma continuidade da gestão que eu, com muito sacrifício, suor e lágrimas, presidi. Diante disso, resolvi me afastar.

Sócio, você que acompanhou tudo o que aconteceu nestes dois últimos anos, é quem pode dar o aval para essa administração que pratica a velha política continuar, ou para que uma nova administração com princípios semelhantes aos praticados na minha, assuma. Quero deixar muito claro que quando você votar no Sr. Genaro Marino, você não está votando no Paulo Nobre, mas sim em um presidente que tem os mesmos princípios que eu.

Não existe nenhum combinado que, caso o Sr. Genaro vença, eu assuma esse ou aquele departamento, mesmo porque eu não gostaria de militar na vida política do Palmeiras por um bom tempo, quero poder ter o direito de ser um torcedor. Mas vejo tanto no Genaro, como no Tomaselli, Galassi, Fronterotta e Guilherme pessoas extremamente sérias, dedicadas e com princípios administrativos iguais aos meus e de nosso grupo.

Pergunto a você, sócio: você está satisfeito com a atual administração do clube?

Você gosta da maneira com a qual o atual presidente se comporta no dia a dia e nas crises que aparecem toda hora?

Você se sente representado pelo atual presidente?

Você se orgulha de ter um presidente como ele conduzindo o Palmeiras?

Como você, sócio e palmeirense, se sente em ver o Palmeiras virar a imagem e semelhança da presidente da Crefisa?

Você não acha estranho tanta vontade, esforço e dinheiro investido para uma campanha de mudança de estatuto para um mandato de 3 anos e assim possibilitar que a Sra. Leila já possa ser candidata a presidente em 2021?

Você não acha estranho em uma campanha a chapa da situação ao invés de trazer ideias trazer só brindes para agradar a você, sócio?

Você acha normal, por um erro ou engano de lançamento na contabilidade do patrocinador, o Palmeiras assumir R$ 120 milhões de dívida, que vieram como presente da patrocinadora?

Você, sócio, já não viu esse tipo de política ser praticada antes e acabar afundando o Palmeiras na lama?

Sem dúvida os elencos montados em 2017 e 2018, na minha opinião, foram muito bons, e temos que comemorar muito esse título brasileiro, mas não te preocupa o Palmeiras estar a cada dia andando menos com as próprias pernas e ficando cada vez mais dependente do dinheiro e da boa vontade da patrocinadora?

Foi na minha gestão que a Crefisa e a FAM chegaram no Palmeiras e eu sou o primeiro a dizer que como patrocinadores eles são sempre muito bem-vindos, mas vocês não enxergam nenhum conflito de interesses em um patrocinador participar da política do clube?

Meus caros amigos, eu percebo que após 4 anos de dedicação física, financeira e mental com a qual eu colaborei com o clube, não ficou nenhum legado para essa administração que me sucedeu, isso é muito frustrante, mas é a vida. Agora avalie você dia 24 de novembro que tipo de Palmeiras você quer para os próximos 3 anos.

Para ser muito sincero, por mais que a Sra. Leila tenha descoberto o Palmeiras só em 2015, vamos acreditar que ela tenha realmente se apaixonado pelo clube, como ela diz, afinal nós sabemos que o Palmeiras é apaixonante! Só por esse motivo já acredito que eles não deixariam de patrocinar o Palmeiras.

Também como grande empresária e vendo como a Crefisa e a ​FAM ganharam visibilidade patrocinando o Palmeiras, não há motivo para eles deixarem o clube. Agora, se tudo isso não for verdade e eles saírem do Palmeiras, garanto que outros patrocinadores virão, pois, o Palmeiras é gigante e o mercado sabe disso.

Você quer um Palmeiras que saiba pescar e conquiste seus objetivos, ou um Palmeiras que recebe o peixe dependendo do humor e da vontade de alguém?

Senhores, o Palmeiras não é brinquedo de ninguém, é mais que um clube de futebol, o Palmeiras é uma família, é quase uma religião!

O Palmeiras para ser respeitado pelo mundo, precisa antes se dar ao respeito!

Só peço a todos vocês que pensem muito bem antes de votar, e que Deus nos ilumine e nos proteja!

Um abraço verde,

Paulo Nobre"

Em entrevista à radio Transamérica, o atual presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, ao ser questionado sobre a carta do Paulo Nobre, respondeu que "agora não é a hora de falar sobre lados". Afirmou que há inverdades na carta e que vai esclarecer tudo em uma oportunidade futura.

As eleições no Palmeiras ocorrem no próximo sábado, na sede do clube social e desejamos muita sorte aos candidatos. Que o bem da Sociedade Esportiva Palmeiras prevaleça!

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A favor do mandato de três anos – mas não agora https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-favor-do-mandato-de-tres-anos-mas-nao-agora/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/a-favor-do-mandato-de-tres-anos-mas-nao-agora/#respond Thu, 24 May 2018 15:11:26 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/05/24/a-favor-do-mandato-de-tres-anos-mas-nao-agora/

NOTA À IMPRENSA DO MOVIMENTO PALMEIRAS RESPONSÁVEL O Conselho Deliberativo do Palmeiras esteve reunido na última segunda-feira, 21 de maio, discutindo alterações estatutárias relevantes para o futuro do clube, especialmente a que altera o tempo de mandato para presidência executiva, medida que já valeria para a eleição que ocorre em outubro deste ano. Antes mesmo […]

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NOTA À IMPRENSA DO MOVIMENTO PALMEIRAS RESPONSÁVEL

O Conselho Deliberativo do Palmeiras esteve reunido na última segunda-feira, 21 de maio, discutindo alterações estatutárias relevantes para o futuro do clube, especialmente a que altera o tempo de mandato para presidência executiva, medida que já valeria para a eleição que ocorre em outubro deste ano. Antes mesmo do início da votação já era nítido que a noite teria um grande perdedor: a Sociedade Esportiva Palmeiras.

Como pudemos destacar em notas anteriores, o Movimento Palmeiras Responsável reforça seu posicionamento contrário à esta alteração que beneficia diretamente a atual gestão e criou um racha no clube. Ainda há tempo de barrá-lo: a matéria terá que ser aprovada em Assembleia Geral dos sócios nas próximas semanas, com maioria simples de votos. Para auxiliar na leitura mais ampla dos acontecimentos, um breve resumo de como tudo transcorreu:

 A SEP possui 280 conselheiros, dos quais 224 compareceram à reunião. Para aprovação de qualquer alteração é necessário que a maioria absoluta esteja a favor, neste caso, 141 votos;

 O não comparecimento significava votar contrariamente à alteração. Houve enorme pressão da gestão para que todos estivessem presentes, inclusive com conselheiros solicitando licenças temporárias para que o suplente pudesse votar a favor;

 Outros tantos conselheiros, por conta do clima de tensão e divisão estabelecidos, optaram deliberadamente por não ir à reunião. Mais de 50 pessoas se ausentaram nessas circunstâncias;

 Pelo contexto, podemos seguramente afirmar que aproximadamente 135 conselheiros foram contrários à alteração;

 Apesar de todo poderio político e financeiro empregado, a alteração foi aprovada com apenas dois votos de margem;

 Registre-se, portanto, que existiam diversas correntes ideológicas contrárias à alteração. Reduzir a oposição a um ex-presidente é tentar iludir a opinião pública, ocultando o problema real: a apropriação do Palmeiras;

 O argumento de que a votação não seria casuística foi por água abaixo quando a maioria dos optantes pelo 3+3 votou contrariamente à emenda que previa sua aplicação apenas para a eleição de 2020, provando que os interesses impulsionando a mudança são eminentemente de perpetuação no poder;

 Tanto é assim que uma alteração inicialmente vista com bons olhos e contando com grande apoio do conselho tornou-se pivô de um histórico racha no clube, essencialmente pela forma como foi conduzida a questão;

 Finalmente, caso venha a ser reeleito, o presidente atual não enfrentaria problemas de adaptação nem teria que se preocupar com outra reeleição. O aumento do tempo de mandato não se justifica nem sob essa hipótese;

 A suposta modernidade alardeada não foi vista, também, na votação que rejeitou a redução do número de conselheiros vitalícios, matéria que não contou com apoio da gestão;

 A atual diretoria executiva extrapolou os limites no convencimento aos conselheiros indecisos. Respeitamos e compreendemos o jogo político, mas um olhar mais atento evidencia que os instrumentos utilizados foram muito além do debate.

Reforçamos nosso entendimento de que os interesses do Palmeiras foram colocados em segundo plano por quem está no poder. Prova disso é conferir como votou o atual mandatário, legislando em causa própria. Isso não é saudável nem contribui para a pacificação do clube.

À toda coletividade palmeirense clamamos atenção e serenidade na avaliação do que aconteceu. Aos sócios em especial, convidamos para uma profunda reflexão antes da votação em Assembleia Geral e que se mobilizem na campanha pelo NÃO.

Movimento Palmeiras Responsável

“Acima de tudo, o Palmeiras”

  • Reiterando a minha opinião: a favor de três anos de mandato. Mas não prolongando provavelmente o mandato do atual presidente. Seja quem for. Por melhor que seja o atual presidente (e Maurício Galiotte é um presidente mais do que respeitável e elogiável), o modo como foi conduzida a questão remete aos piores momentos mustafiosos no clube

Justo quem votou contra. E, como foi dito pelo texto do MPR, essa questão é menor como a influência do ex.

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Especial Libertadores-99: Mustafá reeleito pela quarta vez e Felipão criticando diretoria em 18/01/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-mustafa-reeleito-pela-quarta-vez-e-felipao-criticando-diretoria-em-180199/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-mustafa-reeleito-pela-quarta-vez-e-felipao-criticando-diretoria-em-180199/#respond Thu, 18 Jan 2018 11:00:10 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/18/especial-libertadores-99-mustafa-reeleito-pela-quarta-vez-e-felipao-criticando-diretoria-em-180199/

Mustafá Contursi foi reeleito pela quarta vez presidente do Palmeiras, com 207 votos. Apenas 19 votos nulos e um em branco. Não havia candidato de oposição. Mesmo com a Parmalat torcendo o nariz em relação ao soberano do clube. Mesmo com Felipão detonando o presidente que não largava o trono desde 1993. RelacionadasAbel Ferreira iguala […]

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Mustafá Contursi foi reeleito pela quarta vez presidente do Palmeiras, com 207 votos. Apenas 19 votos nulos e um em branco. Não havia candidato de oposição. Mesmo com a Parmalat torcendo o nariz em relação ao soberano do clube. Mesmo com Felipão detonando o presidente que não largava o trono desde 1993.

Horas antes da eleição, Felipão retornou das férias curtas. Ele saiu de folga em 30 de dezembro, depois da conquista da Mercosul-98. Só tinha reservas e juniores à disposição para a estreia no domingo, contra o Vasco, pelo Rio-Sao Paulo. Os titulares só voltariam na outra semana.

O treinador voltou atacando a própria direção do clube. Ele estava bravo com a não renovação de contrato de alguns atletas: o goleiro titular Velloso preocupava. Como o reserva Sérgio, os volantes Rogério e Tiago Silva, e o lateral-esquerdo Rubens Júnior. Ele atuara o BR-98 emprestado ao Coritiba. Interessava ao Porto. E o Palmeiras oferecia menos do que ele ganhava no Paraná para voltar a São Paulo.

Felipão estava bravo. E mandava o recado:

– Se não quiserem renovar com o Rubens Júnior, eu quero o Serginho (São Paulo) ou o Felipe (Vasco) ou o Roger (Grêmio).

Sim. Roger Machado, hoje treinador do Palmeiras.

(Sim. Felipão pedia de pirraça apenas os três melhores laterais no país…Sem contar Júnior, titular dele em 1999, fundamental na conquista da Libertadores, e reserva de Roberto Carlos no penta, em 2002).

A FOLHA DE S.PAULO destacou em reportagem que, quando Felipão queria elogiar alguma decisão de diretoria, falava da Parmalat. Quando era para criticar, se referia “à diretoria” (do Palmeiras).

Felipão insistia em reforços. Também para suprir as saídas de Almir (atacante), Cris (centroavante que não voltaria de empréstimo), Magrão (centroavante), Darci e Adilson (armadores) e o zagueiro Jorge Luís.

O meia Jackson (Sport) e o volante César Sampaio (Yokohama Flugels) eram os ótimos reforços que estavam confirmados. Rivarola estava quase tudo certo para reforçar a zaga.

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Especial Libertadores-99: oposição não tinha candidato para barrar reeleição de Mustafá em 17/01/99 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-oposicao-do-palmeiras-nao-tinha-forca-e-mustafa-era-candidato-unico-a-presidencia-em-170199/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/especial-libertadores-99-oposicao-do-palmeiras-nao-tinha-forca-e-mustafa-era-candidato-unico-a-presidencia-em-170199/#respond Wed, 17 Jan 2018 10:45:31 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/01/17/especial-libertadores-99-oposicao-do-palmeiras-nao-tinha-forca-e-mustafa-era-candidato-unico-a-presidencia-em-170199/

Os 285 conselheiros do Palmeiras iriam eleger no dia seguinte, segunda-feira, o “novo” presidente do Palmeiras. Ou pior: pela quarta vez desde 1993, Mustafá Contursi seria reeleito. RelacionadasOposição no Palmeiras prega união em semana decisiva e apoia ações contra John TextorEXCLUSIVO: Presidente do San Lorenzo diz que ‘Palmeiras é rival mais difícil da Libertadores’Opinião: ‘Ele […]

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Os 285 conselheiros do Palmeiras iriam eleger no dia seguinte, segunda-feira, o “novo” presidente do Palmeiras. Ou pior: pela quarta vez desde 1993, Mustafá Contursi seria reeleito.

A oposição estava enfraquecida desde a manobra mustafista em 1996, que permitira eleições sem limite do presidente. Seraphim del Grande, que havia levado naquele ano um chapéu de Mustafá que o transformara em candidato de oposição em 1997, só tivera 23 votos naquela eleição. Mustafá venceu por 223 a 23.

Mustafá dizia que não tinha oposição em 1999. E parecia não ter mesmo. Tanto que era candidato único. Pretendia no biênio 1999-01 valorizar mais o patrimônio. E enfim conseguir cobrir o Palestra Italia, projeto que apresentara em 1996.

O presidente rererereleito afirmou que continuaria com a Parmalat (com quem nunca tivera um bom relacionamento, desde o início da cogestão, em 1992). Mas não queria foco na Libertadores-99. As conquistas viriam, segundo ele, de moto natural. “Não teremos despesas insuportáveis”.

Também pretendia continuar com Felipão (FOTO) como treinador. Apesar de ter pensado seriamente em demiti-lo se não conquistasse a a Copa do Brasil-98. Desde então, quase tudo era motivo de polêmica com o técnico. Na terceira partida decisiva da Mercosul-98, Felipão insistiu em jogar de camisa branca contra o Cruzeiro, no Palestra. Mustafá determinou o uniforme verde que acabou campeão.

Outra birra entre eles era molhar o gramado antes dos jogos. Felipão queria um campo para a bola correr mais rápida. Mustafá não permitia. Dizia que atendia às recomendações técnicas de quem cuidava da grama.

Na Copa São Paulo, o Palmeiras foi eliminado pela Ponte Preta, no Palestra. Derrota por 2 a 1, na prorrogação.

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