Arquivos tag-Mazinho - Nosso Palestra https://nossopalestra.com.br/assunto/tag-mazinho/ Palmeirenses que escrevem, analisam, gravam, opinam e noticiam o Palmeiras. Paixão e honestidade. Thu, 23 Jul 2020 17:15:17 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 Mazinho e Cicinho têm reencontro com ‘paizão’ Felipão e encaram ‘máquina de fazer dinheiro’ chamada Palmeiras https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mazinho-e-cicinho-tem-reencontro-com-felipao/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/mazinho-e-cicinho-tem-reencontro-com-felipao/#respond Wed, 30 Jan 2019 10:00:00 +0000 https://nossopalestra.com.br/2019/01/30/mazinho-e-cicinho-tem-reencontro-com-felipao/

Palmeiras, Luiz Felipe Scolari e Arena Barueri. O torcedor voltará sete anos no tempo nesta quarta-feira (30) quando o time entrar em campo para enfrentar o Oeste, pela quarta rodada do Campeonato Paulista. Para dois jogadores da equipe do interior, será especial. Cicinho e Mazinho, ambos treinados por Felipão em 2012, estarão em campo e […]

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Palmeiras, Luiz Felipe Scolari e Arena Barueri. O torcedor voltará sete anos no tempo nesta quarta-feira (30) quando o time entrar em campo para enfrentar o Oeste, pela quarta rodada do Campeonato Paulista. Para dois jogadores da equipe do interior, será especial.

Cicinho e Mazinho, ambos treinados por Felipão em 2012, estarão em campo e não escondem a sensação diferente de reencontrar o ex-clube no mesmo local em que o Alviverde mandou grande parte dos jogos durante a reforma do Palestra Italia.

Cicinho-2
(Fotos Oeste: Jefferson Vieira/OesteFC)

“Reencontro vai ser especial, diferente. Foi a primeira vez que trabalhei com um treinador de seleção brasileira, campeão do mundo. Currículo incrível, maravilhoso”, disse Cicinho ao NOSSO PALESTRA.

Já Mazinho, lembra que foi em Barueri o estádio em que ele fez o primeiro gol dele com a camisa do Palmeiras, na vitória sobre o Paraná Clube por 4 a 0, nas oitavas de final da Copa do Brasil, competição em que terminaria como campeão.

“Reencontro vai ser bom. Sempre legal rever quem a gente fez amizade. É diferente. Em 2012 estava no Palmeiras, fiz meu primeiro gol aqui. Agora é contra, mas é sempre bom jogar com torcida, então será uma motivação a mais”, afirma Mazinho.

Mazinho-2

Mesmo campeã, a dupla viveu um período diferente do que o atual momento do clube e, agora longe, apontam o que mudou de lá para cá.

“Naquele tempo o clube não estava com boa situação financeira. Hoje está uma máquina de fazer dinheiro. No Brasil acabou o dinheiro e parece que só tem lá. O Palmeiras ganhou muito com isso, tanto que tem jogadores valiosos. Esse é o ponto mais diferente, mas em 2012 não faltava vontade, tanto que ganhamos a Copa do Brasil”, diz o lateral-direito.

“O patrocínio que entrou. Na época não tinha isso e o investimento deu retorno agora”, completa o atacante do Oeste.

O Felipão é um paizão, um cara que ganha o grupo mesmo e até brincava com a gente lá. Dava uma dura, xingava e dava três minutos e já brincava com você. Teve uma vez que os laterais não estavam bem no torneio e ele juntou só os laterais no campo. Treino só para lateral. Nunca tinha visto isso (risos).

Invicto no Paulistão, o Oeste tem cinco pontos, ocupa a segunda colocação do Grupo D e está na zona de classificação às quartas de final, um ponto atrás do São Paulo. O bom começo faz Cicinho acreditar que a vaga seja possível:

"Eu nunca entro em uma equipe desacreditando. Para mim, todos os jogos dão. Tem que estar em um dia bom, as coisas darem certo para nós, trabalhar honestamente, se dedicar bastante e o grupo está unido. Tudo é possível nessa vida.

Mazinho acredita que primeiramente o Oeste precisa evitar o rebaixamento para depois pensar em coisas maiores na competição:

"Primeiro objetivo é fazer os pontos para se livrar da parte debaixo. A gente está no caminho certo, grupo é bom e dá para acreditar, sim".

O Oeste tenta evitar o susto da Série B do ano passado, quando a equipe acabou na décima sexta posição, uma só acima do rebaixamento.

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Amarcord: Palmeiras 6 x 1 Boca Juniors, Libertadores-94 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-6-x-1-boca-juniors-libertadores-94/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-6-x-1-boca-juniors-libertadores-94/#respond Wed, 11 Apr 2018 15:42:33 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/04/11/amarcord-palmeiras-6-x-1-boca-juniors-libertadores-94/

Erros de planejamento e infelicidade em campo em jogos decisivos tiraram a chance de a Via Láctea palmeirense disputar o título sul-americano em 1994. Mas uma partida ficou na história. Não só do clube. Foi a maior derrota internacional do maior vencedor da Libertadores no século XXI. Nunca o Boca Juniors foi goleado por 6 […]

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Erros de planejamento e infelicidade em campo em jogos decisivos tiraram a chance de a Via Láctea palmeirense disputar o título sul-americano em 1994. Mas uma partida ficou na história. Não só do clube. Foi a maior derrota internacional do maior vencedor da Libertadores no século XXI. Nunca o Boca Juniors foi goleado por 6 a 1 como em 9 de março de 1994, no Palestra.

Naquela noite de chuva, o volante Mazinho ganhou um lugar no grupo de Carlos Alberto Parreira para a Copa de 1994 –quando ganharia um lugar no time durante o Mundial e seria titular tetracampeão. A atuação do volante que fez tudo naquela noite no Palestra foi tão espetacular quanto a do time que enfrentou, na primeira fase da Libertadores, o futuro campeão daquele ano (Vélez Sarsfield), a do Cruzeiro do ascendente Ronaldo e a do Boca Juniors dirigido por Cesar Luis Menotti, campeão mundial pela Argentina em 1978.

O Boca não conseguiu conter a agilidade de Edilson no ataque e a inteligência e a categoria de Evair. Na entrada da área verde, César Sampaio e Amaral não deram espaço à criação xeneize. Mazinho fez tudo. E por todos.

O Palmeiras estava desfalcado do armador Rincón, que, meses antes, havia liderado a Colômbia em um 5 a 0 em Buenos Aires contra a Argentina. Mazinho jogou por ele, voando com a equipe bem preparada fisicamente por Carlinhos Neves. Aos 4 minutos, tentou encobrir o goleiro Navarro Montoya, que atuava muito adiantado. O zagueiro Cléber, aos 15 minutos, fez 1 a 0, em rebote de finalização do outro zagueiro (Antonio Carlos).

O segundo gol foi contra, de Noriega, depois de jogada sensacional de Roberto Carlos, aos 32 minutos. Na segunda etapa, o Palmeiras deslanchou com um golaço do lateral que poderia ter jogado a Copa de 1994. RC mandou uma bomba de canhota depois de toque de calcanhar de Evair.

O quarto gol foi aos 9. Edilson, em bobeada da zaga portenha. Aos 18, Mazinho pegou a bola no meio-campo, foi passando por três até ter a camisa puxada e ser derrubado na área. Evair bateu o pênalti com a categoria habitual. 5 a 0. Aos 28, Luxemburgo sacou Mazinho só para o Palestra inteiro aplaudi-lo.

Mais quatro minutos, lance de raça de Zinho, bobeada do zagueiro Giuntini, Jean Carlo fez 6 a 0. Aos 35, Antonio Carlos fez pênalti no atacante Martínez. Ele bateu e fez.

Luxemburgo ainda colocou Tonhão na zaga, avançou Antonio Carlos como volante no lugar do Sampaio. O Palmeiras buscou o sétimo gol. Só não saiu por afobação de Edilson. Um que acabou reserva de um dos maiores times da história do Palmeiras.

Palmeiras 6 x 1 Boca Juniors

Libertadores de 1994

Data: 09/03/1994

Local: Palestra Italia

Renda: Cr$ 66.084.500,00

Público: 18.875

Juiz: Juan Francisco Escobar (Paraguai)

Gols: Cléber (15’), Roberto Carlos (51’), Edilson (54’), Evair (65’ e 71’), Jean Carlo (78’) e Martínez (79’)

PALMEIRAS: Sérgio; Claudio, Antonio Carlos, Cléber e Roberto Carlos; César Sampaio (Tonhão), Amaral e Mazinho (Jean Carlo); Zinho; Edilson e Evair

Técnico: Wanderley Luxemburgo

BOCA JUNIORS: Navarro Montoya; Soñora, Noriega, Giuntini e McAllister; Peralta, Mancuso, Márcico e Carranza; Sérgio Martínez e Rubén da Silva (Acosta)

Técnico: Cesar Luis Menotti

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Amarcord: Palmeiras 2 x 1 Linense, SP-14 https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-2-x-1-linense-sp-14/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/amarcord-palmeiras-2-x-1-linense-sp-14/#respond Thu, 15 Feb 2018 10:10:49 +0000 https://nossopalestra.com.br/2018/02/15/amarcord-palmeiras-2-x-1-linense-sp-14/

Este Amarcord não é dolorido lembrar como foram as partidas contra o Bragantino em 1989 e Mirassol em 2013. Ou gostoso como foi ver a Academia do Divino contra o Santos do Rei em 1973. A lembrança que tenho do Linense não passa pelo inesquecível Leivinha da cidade, um dos maiores craques e um dos […]

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Este Amarcord não é dolorido lembrar como foram as partidas contra o Bragantino em 1989 e Mirassol em 2013. Ou gostoso como foi ver a Academia do Divino contra o Santos do Rei em 1973.

A lembrança que tenho do Linense não passa pelo inesquecível Leivinha da cidade, um dos maiores craques e um dos maiores ídolos e amigos que fiz no Palmeiras. Nem pela voz do Locutor da Torcida Brasileira Fiori Gigliotti, que de Lins foi para Rádio Bandeirantes em 1952 fazer a bela história que fez – e em breve ajudaremos a contar em livro.

O jogo que não “esqueço” contra o Linense, de fato, eu não lembrava.

Fui aos arquivos achar uma partida esquecida como aquele Palmeiras de 2014. Justo em seu primeiro jogo no ano do centenário. Ainda no Pacaembu antes da entrega do Allianz Parque, em 19 de novembro de 2014.

Ainda com elenco limitado. Com Serginho improvisado na ala-direita. Serginho? Sim, um meia. Acho…

Já tinha Prass havia um ano segurando as pontas na meta. Henrique ainda na zaga antes de ir para o Napoli e, logo depois, para a Copa-14. Valdivia estava fora, como o atacante Leandro e o zagueiro Lúcio, que acabara de chegar.

Foi numa saída falha de Prass que levamos 1 a 0. Gol de Anselmo. Centroavante que havia sido de nossa base, lançado em 2002 por Luxemburgo. 2002…

Ao menos tínhamos Messi Black de volta de empréstimo ao Japão. Foi dele a bela jogada do empate. E a virada viria com Alan Kardec, em outro gol bonito. Nosso camisa 14 para a temporada. Número do ano do centenário que seria comemorado em agosto. Então com Kardec do outro lado do muro, ao final daquela temporada vice-campeão brasileiro pelo São Paulo…

Não foi uma grande atuação. Gilson Kleina perdeu o zagueiro Tiago Alves lesionado ainda no primeiro tempo. Ao menos foi ousado. Colocou Felipe Menezes para armar. Ele e Wesley foram os jogadores encarregados de criar no meio para o tridente ofensivo…

Difícil mesmo lembrar muitas coisas daquela estreia em 2014. E de quase todo aquele ano memorável apenas pelo centenário e pela volta para casa.

PALMEIRAS 2 x 1 LINENSE

Paulistão. 18/1/2014

Pacaembu

Gols: Anselmo; Mazinho e Alan Kardec

PALMEIRAS (3-4-1-2): Fernando Prass; Tiago Alves (Felipe Menezes), Henrique e Marcelo Oliveira; Serginho, Renato, Wesley (França) e Juninho; Alan Kardec; Diogo e Mazinho (Vinícius).

TÉCNICO: Gilson Kleina.

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Porta-retrato do Felipe Melo https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/porta-retrato-do-felipe-melo/ https://nossopalestra.com.br/palmeiras/noticias/porta-retrato-do-felipe-melo/#respond Mon, 04 Sep 2017 16:05:30 +0000 https://nossopalestra.com.br/2017/09/04/porta-retrato-do-felipe-melo/

Não repetirei a cena, até porque já foi vista devidamente desde sábado. Na sala de TV do novo-velho reforço palmeirense para 2017, tem um porta-retrato do Felipe Melo esmurrando o uruguaio que covardemente o ameaçou na virada contra o Peñarol. Eu iria comentar a curta (aleluia!) entrevista de Felipe Melo. Mas preferi rever o golaço […]

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Não repetirei a cena, até porque já foi vista devidamente desde sábado. Na sala de TV do novo-velho reforço palmeirense para 2017, tem um porta-retrato do Felipe Melo esmurrando o uruguaio que covardemente o ameaçou na virada contra o Peñarol.

Eu iria comentar a curta (aleluia!) entrevista de Felipe Melo. Mas preferi rever o golaço de César Sampaio na semifinal contra o São Paulo, no BR-93. Ou o Dudu com duas costelas quebradas e ainda jogando por mais oito minutos no título paulista de 1972 contra o São Paulo. Ou o Dudu desmaiando na bolada do Rivellino na final de 1974 e logo depois voltando para a barreira onde caíra sem sentidos. Ou melhor: com todos eles.

Preferi ver o Galeano fazendo o gol da vitória nos 3 a 2 contra o Corinthians na semifinal da Libertadores-00. Adoraria ter visto o pênalti sofrido pelo Og Moreira na Arrancada Heroica de 1942. A falta que o Marcos Assunção colocou na cabeça do Betinho na Copa do Brasil de 2012. O passe de mais um volante (Wendel) para o Valdivia encerrar a semifinal do SP-08 contra o São Paulo. O Mazinho acabando com os 4 a 0 de 12 de junho de 1993. O Sampaio sendo o melhor em campo na decisão daquele paulista. Ele levantando aquele caneco. E o da foto, em 1999.

Tem o Zequinha que, como volante reserva, foi campeão mundial no bi em 1962. Tem o Mazinho que acabou como meia titular no tetra em 1974. Roque Júnior que tinha sido nosso e Edmilson que seria mais tarde nosso foram pentas em 2002 e jogaram um pouco na função que Felipe Melo desempenhou em 2010. Sem contar o Dino Sani campeão em 1958 que veio de nossa base. E o Dudu que poderia ter jogado em 1970.

Bianco lá nos primórdios. Fiúme que jogou sempre e em todas lá na cabeça da área. Luiz Villa. Pires. Batista. Amaral. Flávio Conceição. Não faltam cabeças de área de bons pés e ótimos corações. Todos honrando a cabeça, a área e a camisa. Todos com fotos melhores para o porta-retrato. Deles. E principalmente nossos.

A bola é sua, Felipe. Com responsabilidade. Em vez de ibope nas redes sociais e temas para palestras no Bope, jogue a sua bola.

O que eu quero ver no seu porta-retrato é você defendendo a sua camisa com responsabilidade. É nós defendendo sem precisar atacar. Sem ser atacado pela língua solta. Quem se enfiou nesse deserto foi você. Saia com as próprias forças. E sem mandar ninguém para a forca.

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